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* * A IDADE PRÉ-ESCOLAR * * DESENVOLVIMENTO EMOCIONAL A fase anal – a criança dos 2 aos 3 anos O início do segundo ano de vida – conquistas infantis de autodomínio e socialização. Joseph Stone – entre o 15º e 30º mês – período de Toddler – organização a partir do andar. Caracteriza-se pela intensa explosão muscular e movimentação infantil. * * A criança emerge – dos primeiros passos inseguros, do andar na ponta dos pés, braços erguidos para tentar o equilíbrio, atingindo a corrida livre no final do terceiro ano. Começa a se introduzir no mundo das pessoas – corre para os pais, procurar o carinho particular de alguém próximo. Pode manifestar a recusa, definir escolhas. O aparecimento do “não”. * * Para Spitz o “não” define a passagem de uma predominância dos processos primários para os secundários. Frustração – em vez de voltar-se para a fantasia, pode definir uma recusa e trabalhá-la na realidade. Pode expressar a recusa e pode comemorar com gozo seus efeitos vividos como heróicos. * * Organização psicomotora – segmentações começam a se estabelecer. Pode sentar sobre um caixote e balançar alternadamente suas pernas, divertindo-se com o movimento e ruído. Mas é repleto de sincinesias – (contrações musculares involuntárias). Aos 7 anos – liberta-se das sincinesias – os dedos alcançarão a prontidão para a escrita. * * Início da socialização, treino dos esfíncteres está se desenvolvendo(músculos de fibras circulares em forma de anel que controla o grau de amplitude de um determinado orifício). Pode organizar seu corpo para desempenhar tarefas. Pode andar, falar, reter e expelir seus excrementos. Cada realização aplaudida – vitória. Cada fracasso não é bem compreendido. * * Alterna momentos de concentração – alguma organização dos brinquedos com explosões motoras demolições. Comemora sempre cada conquista ou cada demolição. Erik Erikson - crise psicossocial da autonomia – fase muscular-anal – relação e fantasias anais (Psicanálise) e atividades musculares ligadas à autonomia nas relações sociais de início de vida. * * Vergonha e dúvida – contrapartida da autonomia – não pode entender porque é repreendida por se sujar / olhares e gritos de reprovação a desestruturam / pega em flagrante, não pode entender à cobrança, não se pode estruturar – sentimentos de inadequação. Adulto – ao ser surpreendido no banheiro com as calças abaixadas – não é sentimento de ter feito coisas erradas – mas de estar inadequado. * * Poderá levar a projetar agressivamente sua inadequação – seus produtos que em fantasia se confirmam como maus e destrutivos – paranóias. Tentativas rígidas de domínio e controle, onde os aspectos evolutivos da afetividade serão encobertos pelo controle, como ocorrerá na estrutura obsessiva. * * O desenvolvimento da autonomia – comportamentos de oposição. Uma criança de 2 anos recebe a ordem do pai de descer a escada e responde um não,repetirá a cada pedido. Mas, se o pai vira as costas, provavel- mente descerá sozinha. Não pretende se opor ao pedido do adulto – firmar a comemoração de ter subido um degrau. * * O porque – palavra mágica e que merece atenção. Carinho e posição firme – explicação retórica( bem falar, persuadir) inútil para a compreensão infantil. É difícil manter um bom vínculo afetivo – dominância do não. No brinquedo – caracterização da progressiva passagem de um eu individual, que se organiza, para os níveis sócio-relacionais. * * Brinquedo paralelo – interesse por ter crianças consigo, mas as outras são consideradas como se fossem objetos de brincar – servem para ser empurradas, de suporte para as atividades onde mais de um pode brincar. Jogo coletivo – as crianças elegem atividades comuns. Se estão juntas em um parque, a primeira que vai para a caixa de areia é seguida por todas. Depois, todas vão para outros brinquedos. * * No final da fase anal - Jogo dramático – imita o pai indo ao trabalho, a mãe varrendo a casa. Organização anal – erotismo anal – fase dos primeiros produtos. Andar e falar – produções pessoais. Fezes e urina – produtos concretos e reais gerados pela criança. * * Fezes – primeiros produtos sobre os quais se tem controle. O treino dos esfíncteres é iniciado com o controle das fezes. Expelir as fezes – fazer força para colocar algo fora/ Assumir o domínio do que se quer que aconteça. Urina – atingido cerca de um ano depois. Reter a urina – esforço de se impedir um reflexo de distensão do esfíncter urinário – manter o controle para que algo não aconteça. * * As trocas envolvem “como o mundo receberá o que a criança é capaz de produzir.” Socialização e internalização de valores – ligados à receptividade que seus produtos terão no mundo – dimensão de sua capacidade de produzir coisas boas, de sentir que pode entrar para o mundo, pois ela é boa e aceita, e seus produtos são bons e geradores de amor. * * Ética e estética – se confundem para o pensamento infantil – o belo, o bom, o amor,o feio, o mau, o sujo, o ódio são correlatos. O desenvolvimento anal – ligado ao desenvolvimento artístico (parcialmente). Sentimento básico da adequação – autonomia. Solução satisfatória – não só produção artística, mas também um trabalho realizado, invenção, emprego conquistado. Nosso produto. * * O sentimento de adequação do que produzimos – liberdade e confiança para criar e produzir. Organização anal – o prazer dado pela defecação ou pela micção, elemento que perdura na organização adulta. A organização do prazer é associada a uma descarga tensional. * * O treino dos esfíncteres, o andar, o falar quando em fase de aquisição regridem diante de qualquer problemática emocional mais intensa – acidente, vinda de um irmão menor, doença, afastamento de um dos pais, castigos ambíguos, excessivos ou sentidos como injustos, conflitos abertos entre os pais. * * Formação de valores – rígida – a criança ainda é incapaz de uma ética relacional – entende o permitido, o proibido, certo e errado devem estar bem definidos. Expectativa presente – recompensa do bem e punição do mal. A certeza de que há o bem e o mal definidos, que o mal terá uma punição certa e violenta – dará segurança a criança para, com sua fragilidade, transitar entre os perigos do mundo. * * O falso moralismo que distorce a punição dos maus só servirá para reduzir a criança à impotência, à perspectiva de que o mau poderá agir impunemente. A sexualidade na fase anal: . a definição masculino-feminino ainda não se configuram neste momento. . a sexualidade está iniciando sua organização, estruturada na dicotomia – ativo-passivo. * * . O erotismo anal é um erotismo muscular. . As relações ativas ou passivas na obtenção de prazer serão organizadas a este nível. . A postura masculina é intrusiva – conquista pela força, choque e ruptura – brinquedos de heróis, armas, competições físicas. . A postura feminina é passiva – conquista que se opõe à atuação e ao domínio muscular. . Desenvolvimento verbal e social da menina até a puberdade é superior ao do menino * * . No 2º ano de vida as meninas e meninos gritam e batem quando provocados. Mais tarde o menino reagirá mais pela agressão física e a menina pela agressão verbal. . Modalidades ativo-passivo – núcleo do futuro Sadomasoquismo. Françoise Dolto explica: Sadismo – ter prazer de utilizar o corpo ativamente para ter prazer na relação com o outro. * * Masoquismo – ter prazer em entregar seu corpo para uma relação agradável com o outro. . Perversões sadomasoquistas – distorções patológicas de uma modalidade que é evolutivamente adequada. Quando os impulsos destrutivos ou de ódio predominam sobre os construtivos ou de amor, esta destrutividade passa a integrar a relação, distorcendo-a. * * Psicopatologia da Fase Anal: Freud e Abraham – a fase anal se subdivide em 2 etapas evolutivas: Expulsiva: . Defesas projetivas – paranóides. . Suporte da colocação dos primeiros produtos no mundo – aprender a colocar os próprios produtos internos fora, de forma adequada, percebendo a receptividade, organizando as trocas com os pais. * * . Estabelecimento das bases afetivas – nos darão energia para colocar no mundo o nosso trabalho, nossas criações – sentir que o mundo se constrói à medida que nos construímos. . Os mecanismos biológicos fundamentais são as trocas com o meio. Incorpora-se o que é bom e dejeta-se o que é mal. . A criança que defeca em momento inadequado e percebe as reações de nojo, reprovação, rejeição – entenderá que é má e seus produtos são * * destrutivos. . Uma mãe obsessiva – qualquer contato com sujeira desmobiliza suas defesas e a coloca em pânico, transmitirá esta rejeição à crianças. . Processos de angústia – rejeição parental – não se resolvem com conselhos dados aos pais para que elogiem os filhos – corre-se o risco – a mãe expressa-se verbalmente de maneira adequada, mas expressa nos gestos, facial e contexto de sua atuação sua rejeição. * * Pode ser – crianças – problema – filhas de pais- problema. . A mãe e o pai desorganizados, incapazes de definir uma estrutura de mundo coerente, incapazes de definir para si um esforço presente voltado para o futuro, jamais poderão esperar um adequado rendimento escolar do filho. . O sentimento de inadequação é projetado – busca de bodes expiatórios que justifiquem os fracassos do filho – professora incompetente, escola * * desorganizada, os colegas são prejudiciais. . Alguns pais mantém os filhos por anos nas escolas das quais se queixam – precisam manter para que a verdadeira angústia não seja percebida – eximem da culpa, colocando-a em objetos externos. Mandar os filhos para escolas recomendadas – os deixariam sem defesas – teriam que enfrentar a própria culpa. * * . Os mecanismos projetivos podem estar presentes em momentos da vida de qualquer pessoa – patologia – quando há predominância destes mecanismos, fazendo com que qualquer relação seja estabelecida a partir deles. OS EXCESSOS. . Surto Psicótico – quando a angústia é muito forte – energia do ego é mobilizada em defesas. As funções do ego ligadas à organização da realidade ficam enfraquecidas e os processos * * inconscientes passam a sobrepor. .Paranóia: quando no surto psicótico predominam os mecanismos projetivos – a cada momento sente que será morto por alguém – projeta seus instintos homicidas ou destrutivos sobre o mundo, passando a vê-lo como colorido pela agressão. 2. Controle: .Defesas por controle – obsessivas derivadas da retenção. * * . Elemento fundamental de adaptação ao mundo. . A ordem, elaboração, perseverança e delineamento de metas caracterizam o ego sadio. . As tentativas de controle ou de posse predominam sobre as de amor ou elaboração. . O obsessivo não ama – domina / não cria – manipula. . Atualiza em fantasia a destrutividade que não pode sentir – lava as mãos centenas de vezes por dia – mantê-las limpas – atualizando a analidade * * que não pode vivenciar. Formação reativa: atua exatamente de forma contrária aos seus impulsos instintivos, transformando numa socialização aparente e falsa. Como não pode viver seus sentimentos, o obsessivo se utiliza de mecanismos de controle e outros. * * A fase fálica –3/4 a 5/6 anos a descoberta da sexualidade: O desenvolvimento do amor pleno, capacidade de estabelecer relações maduras, duradouras e produtivas – desenvolvimento do amor de objeto (em Psicanálise) – segue a partir das dimensões parciais da sexualidade oral e anal, até obter seu primeiro estágio de integração com as vivências da fase fálica e organização do complexo de Édipo. * * O encontro com o seio estabeleceu as primeiras ligações significativas com o mundo exterior. A integração num triângulo pleno de relacionamento pai-mãe-filho é tarefa da fase fálica. Com a estabilização das fases anteriores e com a evolução maturacional, a libido antes oral e anal – agora passará a erotizar os genitais – relação onde a atração homem-mulher iniciará seu desenvolvimento. * * A erotização dos genitais – interesse infantil para a percepção das diferenças anatômicas. Primeiro momento – fantasia infantil nega a ausência do pênis na mulher – o menino concentra sua atenção em seu pênis e a menina valoriza o clitóris como sendo um pequeno pênis e que se desenvolverá. A maturação intelectual e o desenvolvimento da percepção definirão que só o homem possui pênis. * * Os homens são fálicos e as mulheres são castradas. A modalidade sexual – fálico-castrado. A sexualidade é masculina e o feminino definido pela ausência. A atração do menino pela mãe: ligação inicial de toda criança,masculina ou feminina – estabelecida com a mãe – que continua sendo durante grande parte da infância o objeto central das ligações de conforto, prazer e proteção. * * Essas ligações tornam-se para o garoto – elementos facilitadores da atração fálica agora desenvolvida. Modelo: Libido – organizada em torno dos genitais. Busca de satisfação – relação homem – mulher. Ligação desejada e sentida – prazerosa. A mãe – suporte afetivo inicial – mulher mais próxima e de quem mais gosta. Consequência natural: atração do menino pela mãe. * * Atração adaptativa – permitirá que os instintos sexuais organizem um objeto de desejo adequado – fortalece a busca prazerosa de uma mulher / cria condições para o estabelecimento de um forte vínculo genital (posteriormente necessário para a sexualidade adulta) para a estabilidade de uma relação homem-mulher e para amar os frutos dessa ligação – para que os filhos sejam amados. * * Verbalizações e comportamentos infantis – refletem o padrão do vínculo amoroso que se estabelece. Para Erik Erikson – crise psicossocial da iniciativa – o objeto de conquista do menino está no plano da fantasia e não pode ser alcançado, mas a energia para buscá-lo permanece. Exs.: diz que quer se casar com a mãe, brinca de pequeno homem ou pequeno herói, é guerreiro, utilizando um pedaço de pau como espada...... * * O triângulo edípico: Estabelecido o vínculo sexual com a mãe – o pai emerge como figura repressora / interdita a conquista da mãe pelo filho / alterna entre a imagem de amor e modelo e de inimigo. Na fase anal – os vínculos amorosos alternavam-se entre pai e mãe. Na fase fálica - pai e mãe são percebidos juntos. * * Essa ambiguidade permitirá ao menino organizar os modelos básicos de suas relações com o amor e a lei – com o desejo e a organização social. Uma figura masculina frágil desvalorizada pela mãe- jamais será um modelo a ser seguido ou um competidor a ser levado em conta. A mãe frígida, castradora ou assustada diante da masculinidade jamais poderá apresentar ao filho a figura de um pai. * * No plano da realidade: Mãe parceira sexual do pai. A criança não conhece o relacionamento sexual – mas alguma coisa boa está sendo realizada com a mãe pelo pai. O pai é o todo poderoso – trabalha, provedor, recompensa, castiga, protege, decide, impõe normas de vida ao filho - impõem um sentimento de impotência – simultaneamente um sentimento de proteção, amor e desejo de ser como ele. * * Um pai psicologicamente sadio saberá preservar-se como representante da lei, permitindo ao filho que no plano lúdico estabeleça seus combates (jogar, lutar, ganhar, perder...) Manterá preservado e claro o amor que sente pelo filho – amor paternal. No plano da fantasia: emerge a figura do pai – senhor absoluto do grupo e interditor da posse das mulheres. * * O temor da castração: A etapa fálica trouxe a valorização do genital masculino. O pênis traz prazer do erotismo, poder, conquista, mas também temor da castração que surge violento – perda do que simboliza – poder, atividade, conquista... e o menino desenvolve meios de proteção contra a ameaça paterna. Exs.: ameaças para os adultos (ingênuas) “vou cortar seu pipi” , para as crianças soam trágicas. * * O menino desenvolve meios de proteção contra a ameaça paterna. Mecanismos básicos de defesa: . Identificação: para se proteger do temor, identifica-se com a figura que o ameaça. Sendo igual à ela, não precisa temê-la. Não imitará os valores e atitudes do pai, mas sentir-se-á como tendo essas características que serão introjetadas. * * É um processo necessário no início da vida, quando a criança está assimilando o mundo. Mas permanecer, impede a aquisição de uma identidade própria. . Repressão: é o processo pelo qual se afastam da consciência conflitos e frustrações demasiadamente dolorosos para serem experimentados ou lembrados, reprimindo-os e recalcando-os para o inconsciente.Esquecemos o que é desagradável. * * A energia presente na atração sexual pela mãe fica impossibilitada de se realizar ou descarregar. Energia – acúmulo de tensão / prazer – descarga da energia. Vai buscar outros caminhos para obtenção do prazer. .Sublimação: redirecionar pulsões ou impulsos que são pessoal ou socialmente inaceitáveis para atividades construtivas, produtivas. * * A energia sexual é transformada em atividades sociais, culturais e intelectuais. A energia da criança será dirigida para a evolução dentro do mundo do conhecimento e das relações interpessoais. A fase fálica começa a se encerrar – surge o período de latência – momento das aquisições na conquista do real. * * Formação do superego: com a repressão da sexualidade, fica introjetada a regra fundamental da existência do grupo humano: O tabu do incesto. O pai é da mãe / a mãe é do pai/ compreensão dos direitos e deveres. É o herdeiro do complexo de Édipo – a criança antes dirigida por normas externas – agora orienta- se com base num referencial interno. * * Superego estruturado em duas dimensões: Ego ideal – internalização dos valores almejados – nos mobiliza para a conquista social, intelectual, organização social que sentimos justa. Consciência moral – internalização do proibido, do tabu. * * O comportamento psicopático é característico da inexistência de um superego adequadamente estruturado. A organização da sexualidade feminina em Freud: Jung dá para a caracterização do feminino – Electra recusado por Freud. A menina vivencia a relação fálico/castrado. O conhecimento da vagina é inexistente para a criança. * * A erotização clitórica levará a menina a fantasiar a posse de um pênis. O clitóris configura-se como um pênis diminuto que tenderia a crescer. Como o pênis não aparece, não cresce, a menina descobre-se castrada e não descobre ainda a feminilidade, mas quer conquistar o órgão valorizado. É o pai o representante fálico e a menina dirige sua afetividade para o pai. * * Não é o pai diretamente buscado, mas a força do poder. Fica claro o vínculo existente entre o pai e a mãe, é a mãe quem o atrai e a menina passa então a imitá-la – mecanismo de identificação. Descobrindo que é castrada – duas soluções patológicas, segundo Freud: . Assustar-se diante da comparação com o fálico – reprimir a sexualidade como um todo e com isto reprimir os valores nesse momento associados à * * sexualidade masculina. A mulher renuncia à ativação clitórica, tornando-se sexualmente fria, passiva e dependente. . Mulher nega a realidade, agarra-se firmemente à fantasia de ser fálica e nela permanecer. Vivenciará valores e modelos masculinos, ativos, dominadores. * * A organização da sexualidade e identidade feminina é gradual – transição da sexualidade clitórica para a vagina. Possui dois fechos: . A gratificação progressiva da erotização vaginal permite uma renúncia à ativação clitórica e o abandono da postura fálica inicial. A mulher pode agora incorporar a vagina em sua organização da feminilidade. * * . A vinda de um filho que pode confirmar a fertilidade – fantasia básica da feminilidade. Filho homem – em fantasia, teria conseguido um pênis. O desejo e a interdição, o id e superego não são adequadamente organizados por um ego frágil. * * Patologia: Histeria – os principais sintomas são a somatização e fobias. Após a puberdade – a evolução afetiva vai se organizando – encerramento da fase fálica e início do período de latência – pontos de fixação que podem originar patologias. A morte de uma pessoa amada – angústia intensa – regressão. * * Na criança – sintomas a nível corporal – perturbações emocionais atuam diretamente na compreensão das relações do mundo externo e nas vivências interpessoais. Dispraxias – disfunção motora neurológica que impede o cérebro de desempenhar os movimentos corretamente. Dislexias – dificuldade nas áreas da leitura, escrita, soletração - problema visual, envolvendo o processamento da escrita no cérebro. * * Hiperatividade - excesso de comportamentos, em relação às outras crianças, além de dificuldade em manter a concentração, impulsividade e agitação. ****************
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