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KELEN DE JESUS QUEIROZ
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202402521187       POLO ILHA - FLORIANÓPOLIS - SC
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TMS0370 - NUTRIÇÃO CLÍN. NAS DOÊNÇAS CRÍTIC. E ÓRGÃOS ANEXOS  2025.2 SEMI (SM1)
Aluno: KELEN DE JESUS QUEIROZ
Data: 29/09/2025 21:21:33 202402521187
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  1a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:52
   Ref.: 202410252764
1. A pancreatite é uma inflamação do pâncreas e é caracterizada por edema, exsudato celular e necrose.
Essa patologia ocorre devido a ativação intra-acinar de enzimas pancreáticas proteolíticas que causam
autodigestão da glândula pancreática. Qual das alternativas não faz parte dos sintomas principais dessa
patologia:
Distensão abdominal
Esteatorreia
Náuseas
Disfagia
Vômitos
  2a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:53
   Ref.: 202410273229
Como ocorre o bloqueio da passagem da bile, ela se acumula na vesícula e ocorre refluxo pelos ductos intra
hepáticos, gerando problemas no fígado e, consequentemente, afetando o organismo como um todo. Isso pode
ocorrer por obstrução do ducto biliar, problemas na vesícula ou na própria bile, que pode se tornar
excessivamente espessa e não fluir de forma adequada. Estamos falando da:
Colangite
Colestase
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Colelitíase
Colecistite
Coledocolitíase
  3a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:54
   Ref.: 202410267659
Vários fatores contribuem para a má nutrição, que é comum em alcoólicos crônicos com doença hepática,
marque a afirmativa que não corresponde ao comprometimento do estado nutricional:
 
A hipocalcemia, a hipomagnesemia e a hipofosfatemia não são encontradas entre os alcoólicos, a
deficiência de zinco e alterações em outros micronutrientes não são encontrados em pacientes
alcolatras, pois o alcool potencializa a absorção deste minerais e micronutrientes no consumo crônico
de álcool (Leevy e Moroianu, 2005).
Deficiências em vitaminas e minerais ocorrem na doença alcoólica hepática como resultado da
ingestão reduzida e de alterações na absorção, no armazenamento e na capacidade de converter os
nutrientes para as suas formas ativas (Leevy e Moroianu, 2005). A esteatorreia resultante da
deficiência de ácidos biliares também é comum na doença hepática alcoólica, afetando vitaminas
lipossolúveis. A deficiência de vitamina A pode levar à cegueira noturna (Leevy e Moroianu, 2005).
 
O uso de lipídios e carboidratos é comprometido. Um excesso de equivalentes de redução (p. ex.,
fosfato de dinucleótido de nicotinamida e adenina) e oxidação prejudicada de triglicerídios resulta em
deposição de gordura nos hepatócitos e em um aumento na circulação triglicerídios. A resistência à
insulina também é comum.
 
O álcool pode substituir o alimento na dieta de bebedores moderados e excessivos, diminuindo a
ingestão de calorias e nutrientes adequados. Em bebedores casuais é adicionado apenas uma fonte de
energia ou calorias vazias. Embora o álcool forneça 7,1 kcal/g, quando consumido em grandes
quantidades, não é utilizado como uma fonte eficiente de combustível. Quando as pessoas consomem
álcool regularmente, mas não preenchendo critérios para abuso de álcool, muitas vezes estão acima
do peso por causa do aumento de calorias (adição do álcool). Isso é diferente do bebedor excessivo,
que substitui nutrientes ricos em energia pelo álcool (substituição por álcool).
 
Na digestão e na absorção alcoólica prejudicada relacionada com a insuficiência pancreática, são
acrescidas as alterações morfológicas e funcionais da mucosa intestinal. A ingestão de álcool aguda e
crônica prejudica a captação hepática de aminoácidos, reduz a síntese de proteínas e a secreção a
partir do fígado e aumenta o catabolismo no intestino.
 
  4a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:55
   Ref.: 202410273326
Órgão multifuncional, e realiza funções de desintoxicação, síntese de proteínas, produção bioquímica e
armazenamento de nutrientes, dentre outras. Estamos falando do:
Intestino delgado
Pâncreas
Rim
Estômago
Fígado
  5a Questão
Respondido em 29/09/2025 21:00
   Ref.: 202410267328
De acordo com a dietoterapia aplicada a hiperucemia o terceiro National Health and Nutrition Examination
Survey descobriu que o consumo de níveis mais elevados de carne e frutos do mar está associado a níveis
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séricos aumentados de ácido úrico em adultos, mas a ingestão de proteínas totais, não (Choi et al., 2005a). É
prudente aconselhar os pacientes a consumir um plano de refeições balanceadas com restrição na ingestão de
alimentos de origem animal e álcool, evitar alimentos ricos em purina. Marque a opção que não se enquadra na
dietoterapia aplicada ao caso:
 
Evitar o cosumo de sódio e ultraprocessados. 
Limitar o consumo de fontes de frutose como: refrigerantes e sucos adoçados, doces e produtos de
confeitaria e controlar o tamanho da porção e reduzir a ingestão de carboidratos não complexos para
conseguir perder peso e melhorar a sensibilidade à insulina.
 
Deve-se encorajar a ingestão elevada de líquidos (8 a 16 copos de líquido/dia, pelo menos a metade de
água) para ajudar na excreção de ácido úrico e minimizar a possibilidade de formação de cálculos
renais.
 
Os produtos lácteos (leite ou queijo), ovos, proteína vegetal, cerejas e café  parecem ser protetores,
possivelmente devido ao efeito das cinzas alcalinas destes alimentos.
 
Consumir elevada quantidade de frutos do mar a alimentos fonte de proteina animal cozidas e
ensopadas. 
 
  6a Questão
Respondido em 29/09/2025 21:02
   Ref.: 202410275795
A encefalopatia hepática consiste em alterações neuropsíquicas de origem metabólica e potencialmente
reversíveis, que traduzem agravamento funcional do fígado. Uma vez instalada a encefalopatia, a dieta deve
ser imediatamente modificada no seguinte aspecto:
redução do sal de adição.
modificação com relação à proteína oferecida, com aumento dos aminoácidos de cadeia ramificada;
aumento de carboidrato complexo;
aumento de lipídios mono e poliinsaturados;
modificação com relação ao carboidrato, com redução dos carboidratos complexos;
  7a Questão
Respondido em 29/09/2025 21:04
   Ref.: 202410281335
Em relação às recomendações dietéticas para o tratamento das dislipidemias, é INCORRETO afirmar que
pacientes com hipertrigliceridemia severa (> 500mg/dL) devem apresentar um consumo de
carboidrato entre 40-45% do Valor Energético Total (VET).
para fins terapêuticos, recomenda-se que pacientes com hipertrigliceridemia e/ou
hipercolesterolemia apresentem perda depeso corporal.
açúcares de adição podem ser consumidos no percentual máximo de 10% do valor do VET por
pacientes com trigliceridemia de até 499mg/ dL.
pacientes com dislipidemia não devem consumir dieta hipolipídica. A recomendação é que se faça uma
alteração benéfica no perfil de gordura da dieta, com redução de ácidos graxos saturados e aumento
dos insaturados.
pacientes com LDL-c elevado devem consumir 25 g de fibra por dia, sendo que, pelo menos, 6g devem
ser de fibra solúvel.
  8a Questão
Respondido em 29/09/2025 21:04
   Ref.: 202410275903
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O tratamento nutricional para pacientes com esteatose hepática não alcoólica, para normalizar as enzimas
hepáticas, reverter o quadro de resistência à insulina e minimizar o quadro de esteatose, deve ter as seguintes
características:
dieta hipercalórica, rica em fibras e em ácidos graxos poliinsaturados;
dieta hipercalórica, rica em antioxidantes e ácidos graxos saturados;
dieta hipercalórica, rica em fibras e antioxidantes.
 
dieta hiperglicídica, rica em monossacarídeos e aminoácidos ramificados;
dieta hiperprotéica, rica em aminoácidos ramificados e ácidos graxos insaturados;
  9a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:56
   Ref.: 202410294559
O paciente F. L. apresenta um cálculo impactado no colédoco. Qual é o prejuízo apresentado nesta situação
clínica?
Refluxo pancreático.
Odite.
Impedimento da passagem da bile.
Refluxo duodenal.
Impedimento da passagem do suco pancreático.
  10a Questão
Respondido em 29/09/2025 20:55
   Ref.: 202410273228
É um órgão oco de estrutura sacular em forma de pêra preso a superfície inferior do fígado que ¿desemboca ¿
por meio do ducto cístico, conectando-se aos ductos hepáticos comum para formar o colédoco.
Vesícula biliar
Fígado
Pâncreas
Apêndice
Estômago
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