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CA PULMÃO

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Contribuição de: 
Bianca Nascimento 
Leonardo Mendonça 
Renato Miranda 
BELÉM-PA 
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
FACULDADE DE MEDICINA 
INTERNATO DE CLINICA CIRÚRGICA 
CÂNCER DE PULMÃO 
• Neoplasias malignas que se originam do epitélio respiratório; 
• 90%  Carcinoma broncogênico: 
• Pequenas células e não pequenas células (epidermóide, 
adenocarcinoma e grandes células anaplásico). 
 
CÂNCER DE PULMÃO – EPIDEMIOLOGIA 
• É o mais freqüente no mundo (aumento de 2% ano); 
• Maior número de óbitos; 
• Brasil: 
• 1° causa de morte por câncer em homens (31%); 
• 2° causa de morte por câncer em mulheres (25%) 
• Estimativas de novos casos: 
• 27.630, sendo 17.800 homens e 9.830, mulheres (2010); 
• Número de mortes: 
• 20.485, sendo 13.050 homens e 7.435, mulheres (2008) 
CÂNCER DE PULMÃO – EPIDEMIOLOGIA 
• Sobrevida em 5 anos: 13%; 
• 1 ano após diagnóstico: 40% vivos; 
• Maioria dos diagnósticos: metástases (55%); 
• 25%: Linfonodos regionais; 
• 15%: doença local; 
• Média de idade: 60 anos; 
• Alta malignidade; 
• Aumento nas mulheres. 
CÂNCER DE PULMÃO – FATORES DE RISCO 
• TABAGISMO: CIGARRO É O PRINCIPAL! 
• 90% dos homens e 80% das mulheres; 
• Carcinógenos  lesão células pulmonarestumorais; 
• Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos, N- nitrosamina 
tabaco – específicas, aldeídos voláteis; 
• Nicotina: inibição da apoptose de células tumorais. 
CÂNCER DE PULMÃO – FATORES DE RISCO 
• TABAGISMO: 
• Idade de início, tempo, cigarros/dia, profundidade de 
fumaça inalada; 
Carga tabágica: N° de maços/dia X n° de anos de fumo 
• Alto risco: 20 maços/ano; 
• 15 – 20 anos após cessação: risco diminui. 
CÂNCER DE PULMÃO – FATORES DE RISCO 
• TABAGISMO: 
• Charutos e cachimbos: risco menor que no cigarros; 
• Fumante passivo: aumento do risco em filhos e cônjuges; 
• Para cada 3 cigarros fumados, 1 é inalado por um fumante 
passivo; 
• Maconha: Não bem documentada. 
PARA 3 A 4 CIGARROS DE MACONHA = 20 CIGARROS 
CÂNCER DE PULMÃO – FATORES DE RISCO 
• EXPOSIÇÃO: 
• Ao asbesto: aumento de 60 a 100X; 
• Ao gás radônio: trabalhadores de minas; 
• Metais e carcinógenos industrias: minas e indústrias; 
• DOENÇAS PULMONARES: 
• Sarcoidose, fibrose pulmonar, DPOC, TB; 
• CÂNCER DE PULMÃO PRÉVIO; 
• PREDISPOSIÇÃO FAMILIAR: 
• Genes K-ras, c- myc, rb e p53 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• QUADRO CLÍNICO  2/3 da evolução do tumor 
FONTE: Diagnosis and Management of Lung Cancer: ACCP Guidelines, 2007. 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• QUADRO CLÍNICO: 
1. SINTOMAS DO TUMOR; 
2. INVASÃO INTRATORÁCICA; 
3. METÁSTASES À DISTÂNCIA; 
4. ASSINTOMÁTICO. 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 1. SINTOMAS DO TUMOR: 
TOSSE (75%) 
Invasão da mucosa brônquica; 
Pneumonite pós – obstrutiva ou atelectasia 
HEMOPTISE (35%) 
Necrose do tumor; 
Ulceração da mucosa; 
Erosão dos vasos; 
Tromboembolismo pulmonar 
CHIADO LOCALIZADO (5%) 
Invasão do tumor na via aérea 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 2. INVASÃO INTRATORÁCICA: 
DOR TORÁCICA (30%) 
Invasão da pleura parietal; 
Parede torácica ou mediastino 
DISPNÉIA (40%) 
Obstrução das grandes vias aéreas pela massa tumoral; 
Derrame pleural; 
Disseminação tumoral 
ROUQUIDÃO (15%) 
Comprometimento do trajeto intratorácico do nervo laríngeo recorrente 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 2. INVASÃO INTRATORÁCICA: 
SÍNDROME DA VEIA CAVA SUPERIOR (5%) 
Obstrução do fluxo na cava superior . Sinais e sintomas de 
congestão: ingurgitamento de face, edema de mmss, circulação 
colateral, dispnéia e tosse 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 2. INVASÃO INTRATORÁCICA: 
SÍNDROME DE PANCOAST – TOBIAS (5%) 
Tumor no lobo superior do pulmão. Há dor no ombro e/ou escápula 
ipsilateral, com parestesia e dor na distribuição do nervo ulnar, por 
compressão do plexo braquial 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 2. INVASÃO INTRATORÁCICA: 
SÍNDROME DE CLAUDE – BERNARD – HORNER (5%) 
Miose, enoftalmia, ptose palpebral e anidrose facial ipsilateral, por 
compressão do simpático cervical por tumor no ápice pulmonar 
(sulco da passagem da artéria subclávia) 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• 3. METÁSTASE À DISTÂNCIA (30%): 
 
 
 
 
 
 
 
• 4. ASSINTOMÁTICO: 
DOR ÓSSEA 
Metástases ósseas osteolíticas; 
Comprometem costelas, corpos vertebrais e ossos longos 
CEFALÉIA, NÁUSEAS E VOMITOS, DÉFICIT NEUROLÓGICO FOCAL 
Metástase em SNC: hemisférios cerebrais, cerebelo e meninges, inclundo 
metástase óssea comprometendo medula espinhal 
DOR EM HIPOCONDRIO DIREITO, ICTERÍCIA 
Metástase hepática 
NÓDULO PULMONAR NO RAIO – X (15%) 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• QUADRO CLÍNICO: 
• SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS: 
• São distúrbios causados pelo tumor, mas por efeito a 
distancia, e não por proximidade; 
• Não indicam metástases; 
• Mais comuns no câncer de pequenas células; 
• Antes da detecção do câncer. 
OSTEOARTROPATIA HIPERTRÓFICA 
Baqueteamento digital, aumento em tecidos moles 
Confundido com artrite reumatóide 
Mais comum: adenocarcinoma 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• SÍNDROMES PARANEOPLÁSICAS: 
HIPERCALCEMIA 
Mais comuns - Epidermóide 
Substancia com o mesmo efeito do PTH 
Induz atividade osteoclástica – like hiperpara 
SIADH 
Pequenas células; ADH produzido pelo tumor 
Retenção de água livre  hiponatremia grave 
Afastar outras causas 
 
 
 
 
 
SÍNDROME DE CUSHING 
Pequenas células – mau prognóstico 
Produção de ACTH, hipercortisolismo crônico 
Tumor de pulmão é a causa mais comum 
 
 
 
CÂNCER DE PULMÃO – AVALIAÇÃO DO PACIENTE 
• ALTERAÇÕES LABORATORIAIS: 
• MAIS COMUNS QUANDO JÁ HÁ METÁSTASES: 
• Função hepática: 
• Metástases grandes e numerosas; 
• Hemograma: 
• Anemia por perdas e consumo do tumor; 
• Dosagem do cálcio iônico  aumentado; 
• Dosagem de eletrólitos. 
CÂNCER DE PULMÃO – TIPOS HISTOLÓGICOS 
• OMS (1999): 
• Prática Clínica: 
• Carcinoma de Pequenas Células (CPCP); 
• Células não-pequenas (CPCNP). 
Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• SUSPEITA: 
• Alterações compatíveis em exame de imagem: 
• Radiografia de tórax: 
• Sintomas Respiratórios + Constitucionais 
suspeitos; 
• Rotina, risco operatório; 
• Achados: 
• Atelectasias: central/endobrônquica; 
• Nódulo: lesão sólida circunscrita e arrendondada < 3cm; 
• Massa: lesão sólida circunscrita ≥ 3cm densa ou cavitada; 
• Derrame pleural; 
• Opacidades mal delimitadas (vidro fosco ou consolidações). 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• SUSPEITA: 
• Alterações compatíveis em exame de imagem: 
• Radiografia de tórax: 
Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO: 
Fonte: OLIVEIRA, 2009 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO: 
Fonte: OLIVEIRA, 2009 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO: 
• PROBABILIDADE CLÍNICA DE CA DE PULMÃO: 
Fonte: http://chestx-ray.com/SPN/SPNProb.html 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• NÓDULO PULMONAR SOLITÁRIO: 
• PROBABILIDADE CLÍNICA DE CA DE PULMÃO: 
Fonte: http://chestx-ray.com/SPN/SPNProb.html 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• Raio-x suspeito  TC de tórax: 
• Melhor localização anatômica:• Relação com estruturas vizinhas; 
• Estadiamento Linfonodal; 
• TC de tórax  Estudo patológico: 
• Espécime sólido obtido por biópsia ou Punção: 
• Lesão primária suspeita; Linfonodos potencialmente invadido; 
• Metástases 
• Escolha do local: 
• Disponibilidade e experiência com o método disponível; 
• Condição clínica do paciente; Apresentação do tumor. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• Raio-x suspeito  TC de tórax: 
PEQUENAS CÉLULAS NÃO PEQUENAS CÉLULAS 
Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• TC DE TÓRAX 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• ABORDAGEM DA LESÃO PRIMÁRIA: 
• Principais Métodos NÃO cirúrgicos: 
• Citologia do Escarro: 
• Metodologia rigorosa; 
• Citopatologista treinado; 
• 3 amostras; 
• Lesões centrais e hemoptise  S = 75%; 
• Tu periféricos menores  S = 50%. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• ABORDAGEM DA LESÃO PRIMÁRIA: 
• Principais Métodos NÃO cirúrgicos: 
• Biópsia por broncoscopia: 
• Lesões centrais: 
• Acometimento submucoso; 
• Compressão extrínseca de vias aéreas; 
• Sensibilidade baixa para lesões periféricas < 2cm 
(30 – 77%): 
• Orientação por fluoroscopia; 
• VPN  não exclui neoplasia. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• ABORDAGEM DA LESÃO PRIMÁRIA: 
• Principais Métodos NÃO cirúrgicos: 
• Biópsia transtorácica: 
• Guiada por TC  melhor acurácia (95%) com 
citopatologista; 
• Resultados negativos  não exclui; 
• Lesões periféricas  boa sensibilidade com 
menos complicações. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
BRONCOSCOPIA – DIDÁTICO 
BRONCOSCOPIA – REAL 
TORACOSCOPIA 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• ABORDAGEM DE LESÕES SECUNDÁRIAS: 
• Confirmar a extensão da doença  prognóstico e TTO; 
• Derrame Pleural: 
• Toracocentese: 
• Citopatologia: S = 80%; 
• Biópsia Pleural percutânea (agulha de Cope): 
• Menor Sensibilidade; 
• Metástases: 
• Folheto visceral; 
• Folheto parietal: focal e heterogênea. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• DIAGNÓSTICO: 
• ABORDAGEM DE LESÕES SECUNDÁRIAS: 
• Derrame Pleural: 
• Videotoracoscopia: 
• Seguro com melhor acurácia; 
• Alta suspeita clínica e toracocentese prévia infrutífera; 
• Doença Linfonodal mediastinal: 
• Punção aspirativa transcarinal (broncoscopia); 
• Punção aspirativa guiada por ultra-sonografia endoscópica 
(esofágica ou endobrônquica); 
• Mediastinoscopia: testes anteriores negativos; 
• Lesões à distância: 
• Devem ser biopsiadas. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• RASTREAMENTO: 
• Motivo: 
• Elevada mortalidade  diagnóstico tardio; 
• Objetivo: 
• Rastrear principalmente indivíduos assintomáticos de alto risco; 
• Identificar pacientes com doenças precoce; 
• Características do método ideal: 
• Eficácia  redução da mortalidade e/ou melhora da qualidade de 
vida; 
• Segurança; Custo-efetividade; 
• 3 métodos: 
• Radiografia de tórax; Citologia de escarro; Tomografia de tórax 
de baixa dosagem 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• RASTREAMENTO: 
• Radiografia de tórax e citologia de escarro: 
• Estudos atuais não mostraram redução da mortalidade com uso 
de Raio-x e citologias seriadas; 
• Tomografia de tórax de baixa dosagem: 
• Limitações metodológicas  impedem conclusões; 
• Aumento da sobrevida em alguns casos; 
• Estudos atuais em andamento 
• Recomendações: 
• Não há método cientificamente validado para o rastreamento; 
• TC de tórax de baixa dosagem  promissor; 
• Cessação do tabagismo: 
• Prevenção; intervenção muito superior. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• RASTREAMENTO: 
• American College of Chest Physicians (2007): 
• Não recomendamos que a TC helicoidal de baixa dosagem 
seja usada como rastreamento de cancer de pulmão, exceto 
no contexto de testes clínicos com metodologia adequada 
(2C); 
• Somos contra o uso de radiografias de tórax seriadas para 
o rastreamento de CA de pulmão (1A); 
• Somos contra o uso de citologia de escarro, única ou 
seriada para o rastreamento de CA de pulmão (1A). 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Exames Laboratoriais: 
• Objetivo: 
• Avaliação clínica geral do paciente; Avanço da 
doença; Comorbidades; Manejo Terapêutico 
• Exames: 
• Hemograma; Função renal (uréia, creatinina); 
Eletrólitos séricos (sódio, potássio, cálcio total e 
iônico); Aminotransferases hepatocitárias (ALT, AST); 
Fosfatase Alcalina, G-GT, Bilirrubinas e albumina. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• Raio-x simples, TC, PET, RNM; 
• Radiografia Simples de Tórax  Valor limitado para o estadiamento; 
• TC de tórax (com contraste): 
• 1º exame após raio-x; 
• Tamanho da lesão, localização, contato com estruturas 
vizinhas, comprometimento linfonodal, metástases pulmonares, 
presença de espessamento ou derrame pleural; 
• Achados positivos  biópsia; 
• Normalmente acompanha imagens de abdome: 
• Fígado e supra-renais 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• TC de crânio: 
• Qualquer sintoma neurológico  TC de crânio com contraste; 
• TC de abdome  supra-renais: 
• Imagens mais caudais, sítio frequente de metástase: 
• Acometimento nodular ou irregular bilateral, > densidade 
das lesões (> 20 UH)  > chance de metástase; 
• Lesões com atenuação de gordura  remota possibilidade 
de metástase; 
• Casos indeterminados (0 a 20 UH) e de  probabilidade (> 
20UH)  adicionar PET ou citopatológico (punção aspirativa 
guiada por TC ou USG endoscópico). 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• TC de crânio: 
Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• TC de abdome: 
• Fígado: 
• Enzimas só alteram em lesões extensas; 
• Aquisições senquenciais antes e nos diferentes 
tempos perfusionais após contraste  melhor 
visualização de lesões hepáticas. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• TC de abdome: 
Fonte: Google Images Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• Cintigrafia Óssea: 
• Sítios mais frequentes de disseminação; 
• DOR  indicativo; 
• Dosagem alterada de cálcio sérico / 
fosfatase alcalina. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET): 
• Avalia atividade metabólica dos tecidos: 
• Intensidade de captação de glicose radiomarcada 
quantificada em SUV (> 2,5 SUV indicadores de alta atividade 
metabólica; 
• Estadiamento (linfonodal emetastático); 
• Acompanhamento do TTO; 
• Orienta indicação de mediastinoscopia, punções 
aspirativas; 
• Avaliação adicional aos outros métodos existentes. 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET): 
• Falsos-positivos: 
• Doenças granulomatosas, infecciosas e inflamatórias, pós-
operatórios; 
• Falsos-negativos: 
• Lesões nodulares < 1cm , tumores de baixo metabolismo, 
lesões situadas na base pulmonar 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• Tomografia por emissão de pósitrons (PET): 
Fonte: Google Images 
CÂNCER DE PULMÃO – DIAGNÓSTICO / RASTREAMENTO 
• Métodos Diagnósticos para estadiamento clínico: 
• Métodos de Imagem: 
• RNM: 
• Lesões neurológicas: centrais ou periféricas; 
• Pacientes alérgicos ao contraste iodado. 
CÂNCER DE PULMÃO – ESTADIAMENTO 
• COMPONENTES GERAIS: 
• ANAMNESE + EXAME FÍSICO; 
• Hemograma + eletrólitos (inclusive Ca) + perfil hepático; 
• ECG; TC de tórax e abdômen; 
• TC de crânio: 
• Sintomas suspeitos; 
• Adenocarcinoma e CPCP (mesmo assintomáticos); 
• Bx MO para oat cells; 
• Cintilografia óssea (+ Rx das alterações encontradas): 
• suspeita clínica (dor óssea); 
• Atualmente o PET-scan. 
Carcinoma de pulmão NÃO pequenas células (CPCNP) 
ESTADIAMENTO PELO SISTEMA TNM (6ª edição) 
T0 Sem tumor 
TX Tumor primário não pode ser acessado ou presença de citologia positiva sem tumor aparente 
Tis Carcinoma in situ 
T1 Tumor < 3cm diâmetro; sem envolvimento da pleura visceral ou brônquio principal 
T2 
Tumor > 3cm diâmetro; envolvimento da pleura visceral ou brônquio principal a mais de 2 cm da carina; 
atelectasia a partir do hilo, mas sem envolver todo o pulmão 
T3 
Extensão direta da parede torácica, diafragma, pleura mediastinal; ou a menos de 2 cm da carina, mas sem 
seu envolvimento; atelectasia total do pulmão 
T4 
Invasão do coração, grandes vasos, esôfago, traquéia, carina ou vértebras; derrame pleural (ou pericárdico) 
maligno; ou nódulos tumorais satélites dentro do lobo pulmonar ispilateral ao tumor primário 
N0 Sem envolvimento 
NX Não se pode acessar os linfonodos regionais 
N1 Envolvimento nodal peribrônquico ou hilar ispilateral e nódulos intrapulmonares  extensão direta do tumor 
N2 Envolvimento nodal mediastinal ipsilateral ou subcarinal 
N3 Envolvimento nodal hilar ou mediastinal contralateral; qualquer metástase p/ ln supraclavicular ou escalênico 
M0 Sem metásteses 
MX Metástases não podem ser acessadas 
M1 Qualquer metástase à distância (inclusive pulmão contralateral) 
ESTADIAMENTO PELO SISTEMA TNM (7ª edição) 
T0 Sem tumor 
TX Tumor primário não pode ser acessado ou presença de citologia positiva sem tumor aparente 
Tis Carcinoma in situ 
T1 Sem envolvimento da pleura visceral ou brônquio principal 
 T1a: Tumor  2cm diâmetro; T1b: tumor entre 2 e 3cm 
T2 
Envolvimento da pleura visceral ou brônquio principal a mais de 2 cm da carina; atelectasia a partir do hilo, mas 
sem envolver todo o pulmão 
 T2a: Tumor  5cm diâmetro; T2b: Tumor entre 5 e 7 cm diâmetro; 
T3 
Tumores > 7 cm; Extensão direta da parede torácica, diafragma, pleura mediastinal; ou a menos de 2 cm da 
carina, mas sem seu envolvimento; atelectasia total do pulmão 
T4 
Nódulos satélites em diferente lobo ipsilateral; Invasão do coração, grandes vasos, esôfago, traquéia, carina ou 
vértebras; ou nódulos tumorais satélites dentro do lobo pulmonar ispilateral ao tumor primário 
N0 Sem envolvimento 
NX Não se pode acessar os linfonodos regionais 
N1 Envolvimento nodal peribrônquico ou hilar ispilateral e nódulos intrapulmonares  extensão direta do tumor 
N2 Envolvimento nodal mediastinal ipsilateral ou subcarinal 
N3 Envolvimento nodal hilar ou mediastinal contralateral; qualquer metástase p/ ln supraclavicular ou escalênico 
M0 Sem metásteses 
M1a 
Efusão pericárdica maligna; Disseminação pleural (efusão pleural maligna, nódulo pleural), nódulos 
adicionais no pulmão contralateral (mesma histologia) 
M1b Metástases à distância 
Carcinoma de pulmão NÃO pequenas células (CPCNP) 
Carcinoma de pulmão NÃO pequenas células (CPCNP) 
ESTÁGIOS – TNM – CPCNP (6ª edição) 
LOCALIZADO 
IA T1N0M0 
IB T2N0M0 
IIA T1N1M0 
LOCALMENTE 
AVANÇADO 
IIB 
T2N1M0 
T3N0M0 
IIIA 
T3N1M0 
T1N2M0 
T2N2M0 
T3N2M0 
AVANÇADO 
 
IIIB 
T4, qualquer N, M0 
T1-3, N3, M0 
IV Qualquer T, qualquer N, M1 
Carcinoma de pulmão NÃO pequenas células (CPCNP) 
6ª EDIÇÃO 7ª EDIÇÃO N0 N1 N2 N3 
T1 (= 2 cm) T1a IA IIA IIIA IIIB 
T1 (> 2cm =3cm) T1b IA IIA IIIA IIIB 
T2 (>3cm =5cm) T2a IB IIA IIIA IIIB 
T2 (> 5cm =7 cm) T2b IIA IIB IIIA IIIB 
T2 (> 7 cm) T3 IIB IIIA IIIA IIIB 
T3 (invasão direta) T3 IIB IIIA IIIA IIIB 
T4 (nódulos no mesmo lobo) T3 IIB IIIA IIIA IIIB 
T4 (extensão) T4 IIIA IIIA IIIB IIIB 
M1 (nódulos ipsilaterais) T4 IIIA IIIA IIIB IIIB 
T4 (efusão pleural) M1a IV IV IV IV 
M1 (nódulos contralaterais) M1a IV IV IV IV 
M1 (à distância) M1b IV IV IV IV 
Carcinoma de pulmão PEQUENAS CÉLULAS (CPCP) 
ESTADIAMENTO DO CPCP 
DOENÇA LIMITADA 
Doença confinada ao hemitórax ipsilateral ao tumor primário e dentro de um único campo 
de radioterapia 
DOENÇA EXTENSA 
Doença que se estende além dos critérios acima (envolvimento pulmonar bilateral, 
tamponamento cardíaco, derrame pleural maligno, p.e.) 
• COMPORTAMENTO  CPCNP: 
• Diagnóstico  costuma se encontrar disseminado: 
• Inviabiliza teapêuticas consagradas para controle da 
dça neoplásica em seus estádios iniciais: 
• Cirurgia e radioterapia (RT) exclusiva; 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPNPC): 
ESTÁGIO TRATAMENTO PRIMÁRIO 
TERAPIA 
ADJVANTE 
RESULTADO 
I RESSECÇÃO CIÚRGICA QT ( I B) Sobrevida (5a): >60-70% 
II RESSECÇÃO CIÚRGICA QT c/ ou s/ RT Sobrevida (5a): >40-50% 
IIIA (ressecável) 
QT pré-op + RESSECÇÃO 
CIRÚRGICA (preferível) ou QT 
seguida de RT 
QT c/ ou s/ RT Sobrevida (5a): 15-30% 
IIIA (irressecável) 
ou IIIB (envolvim. 
dos linfonodos 
contralaterais ou 
supraclav.) 
QT + RT concomitante (preferível) ou 
QT seguida de RT 
NENHUMA Sobrevida (5a): 10-20% 
IIIB (derrame 
pleural) ou IV 
QT com 2 agentes por 4-6 ciclos 
NENHUM 
Sobrevida média: 8-10 m 
Sobrevida (1a): 30-35% 
 Sobrevida (2a): 10-15% 
Sobrevida (5a): 10-15% 
QT + bevacizumabe (pacientes 
selecionados) 
RESSECÇÃO CIRÚRGICA da 
metástase cerebral solitária e 
RESSECÇÃO CIRÚRGICA da lesão 
primária (T1)* 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPNPC): 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPNPC): 
FO NTE: www.dialogoroche.com.br 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPNPC): 
FO NTE: www.dialogoroche.com.br 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO NÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPNPC): 
FO NTE: www.dialogoroche.com.br 
CÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• CÂNCER DE PULMÃO PEQUENAS CÉLULAS (CPCP): 
• A base do TTO: QUIMIOTERAPIA: 
• Dça com taxa de crescimento rápida 
• Disseminação a outras regiões; 
• Poucas mudanças nos últimos anos. 
ESTÁGIO 
TRATAMENTO 
PRIMÁRIO 
TERAPIA 
ADJVANTE 
RESULTADO 
Doença limitada* QT + RT concomitante NENHUMA Sobrevida (5a): 15-25% 
Doença extensa* QT NENHUMA Sobrevida (5a): < 5% 
*Recomenda-se a irradiação cranial profilática para todos os 
pacientes com uma resposta completa a terapia inicialCÂNCER DE PULMÃO – TRATAMENTO 
• RESUMO DE QUANDO NÃO OPERAR: 
• TAMANHO: T3 e T4; 
• LINFONODO: N3 (contralateral e extratorácico); 
• METÁSTASE: Presentes* 
DECIDIR: OPERAR X NÃO OPERAR 
• CIRURGIA (lobectomia): todos deverão ir para QT adjuvante: 
• EXCEÇÃO: Nódulos < 2,5cm (T1) com N0 (LOBECTOMIA EXCLUSIVA); 
• NÃO CIRÚRGICO: QT TERAPÊUTICA; 
• QT NEOADJUVANTE: N2 (ln mediastino ipsilateral); 
• RESSECÇÕES ECONÔMICAS: pacientes com condições clínicas 
ruins para cirurgia extensa. 
CÂNCER DE PULMÃO – PROGNÓSTICO 
• CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS PEQUENAS (CPCP): 
• Sobrevida (2a): 20-40% para dça limitada; 
• Sobrevida (2a): < 5% para dça extensa; 
• Sobrevida (5a): 10-30% para dça limitada; 
• Sobrevida (5a): 1-2% para dça extensa; 
PRINCIPAIS FATORES PROGNÓSTICOS 
Estádio inicial; 
Performance status; 
Presença e intensidade dos sintomas; 
Existência ou não de síndrome paraneoplásicas. 
CÂNCER DE PULMÃO – PROGNÓSTICO 
• CARCINOMA PULMONAR DE CÉLULAS NÃO PEQUENAS: 
PRINCIPAIS FATORES PROGNÓSTICOS 
ESTÁDIO INICIAL; 
Idade e gênero; 
Performance status; 
[albumina] sérica; 
Contagem de eritrócitos. 
ESTÁDIO 
CLÍNICO 
SOBREVIDA 5 
ANOS (%) 
ESTÁDIO 
PATOLÓGICO 
SOBREVIDA 5 ANOS 
(%) 
I A 61 I A 67 
I B 38 I B 57 
II A 34 II A 55 
II B 22 a 24 II B 38 a 39 
III A 9 a 13 III A 23 a 25 
III B 3 a 7 III B 1 a 5 
IV 1 IV - 
CÂNCER DE PULMÃO – PROGNÓSTICO 
• Entendendo o Performance status: 
• Desempenho funcional  tolerância ao TTO e sobrevida: 
PONTUAÇÃO 
0 a 4  sistema ECOG (Eastern Cooperative Oncology Group) 
100 a 10 pelo escore de Karnofsky’’ 
Pacientes com doença avançada e desempenho funcional 
precário (escore ECOG 4), de forma geral não tem benefício do 
tratamento antineoplásico; 
 
Pacientes com boa condições clínicas e ECOG (0 a 2) 
normalmente tem boa tolerância ao tratamento; 
 
Pacientes limítrofes (ECOG 3)  “pesar” RISCO X BENEFÍCIO 
ESCALAS DE PERFORMANCE 
 
Escala de Performance: ECOG 
 
0 Completamente ativo; capaz de realizar todas as suas atividades sem restrição 
(Karnofsky 90-100 %) 
 
1 Restrição a atividades físicas rigorosas; é capaz de trabalhos leves e de natureza 
sedentária (Karnofsky 70-80%) 
 
2 Capaz de realizar todos os auto-cuidados, mas incapaz de realizar qualquer 
atividade de trabalho; em pé aproximadamente 50% das horas em que o paciente 
está acordado. (Karnofsky 50-60%). 
 
3 Capaz de realizar somente auto-cuidados limitados, confinado ao leito ou cadeira 
mais de 50% das horas em que o paciente está acordado (Karnofsky 30-40%) 
 
4 Completamente incapaz de realizar auto-cuidados básico, totalmente confinado 
ao leito ou à cadeira (Karnofsky < 30%). 
 
Escala de Performance: Karnofsky 
 
100% Sem sinais ou queixas, sem evidência de doença. 
 
90% Mínimos sinais e sintomas, capaz de realiza suas atividades com esforço. 
 
80% Sinais e sintomas maiores, realiza suas atividades com esforço. 
 
70% Cuida de si mesmo, não é capaz de trabalhar. 
 
60% Necessita de assistência ocasional, capaz de trabalhar . 
 
50% Necessita de assistência considerável e cuidados médicos freqüentes. 
 
40% Necessita de cuidados médicos especiais. 
 
30% Extremamente incapacitado, necessita de hospitalização, mas sem 
iminência de morte. 
 
20% Muito doente, necessita suporte. 
 
10% Moribundo, morte iminente.

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