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Bens Jurídicos Introdução Elementos da relação jurídica: Sujeitos Ativo Passivo Relação jurídica Elementos Fato Propulsor (fato jurídico lato sensu) Fato jurídico (stricto sensu) Ato jurídico (stricto sensu) Negócio jurídico Lícito Ato Jurídico Ilícito Objeto Prestação Bem Definição: Toda utilidade, física ou ideal, que seja objeto de um direito subjetivo. Não tem sentido meramente econômico Pode ser imaterial Esquematizando Prestação Objeto de direito material Bem jurídico imaterial Bem e coisa Posição de Orlando Gomes: Bem é gênero e coisa a espécie Requisitos de coisa: Ter valor econômico; Ser corpóreo. Posição de Maria Helena Diniz e Sílvio Venosa: Coisa é gênero e bem a espécie. Posição de Washinton de Barros Monteiro: “O conceito de coisas corresponde ao de bens, mas nem sempre há perfeita sincronização entre as duas expressões. Às vezes, coisas são o gênero, e bens, a espécie; outras, estes são o gênero e aquelas a espécie; outras, finalmente, são os dois termos usados como sinônimos, havendo então entre eles coincidência de significação.” Linha adotada por Caio Mário Bens: utilidades materiais e imateriais Coisa: bens corpóreos Alterações estruturais no Livro II da Parte Geral Classificação dos Bens (arts. 79 a 103 do CC) Bens considerados em si mesmos Bens móveis e imóveis Bens fungíveis e infungíveis Bens consumíveis e inconsumíveis Bens divisíveis e indivisíveis Bens singulares e coletivos Bens reciprocamente considerados Bem principal e bens acessórios Bens acessórios Frutos Produtos Rendimentos Pertenças Benfeitorias Necessárias Úteis Voluptuárias Bens Públicos e particulares Bens considerados em si mesmos (arts. 79 a 91 NCC) Bens corpóreos e incorpóreos Bens imóveis e móveis Classificação dos bens imóveis: Imóveis por sua própria natureza Imóveis por acessão física, industrial ou artificial Imóveis por acessão intelectual Imóveis por determinação legal Os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram O direito à sucessão aberta Classificação dos bens móveis Móveis pela sua própria natureza Móveis por antecipação Móveis por determinação legal As energias que tenham valor econômico; Os direitos reais sobre objetos móveis e as ações correspondentes; Os direitos pessoais de caráter patrimonial e respectivas ações. Semoventes Bens fungíveis e infungíveis Bens consumíveis e inconsumíveis Bens divisíveis e indivisíveis Os bens são indivisíveis: Por sua própria natureza Por determinação legal Por convenção das partes Bens singulares e coletivos Bens singulares Simples Compostos Bens coletivos Universalidade de fato Universalidade de direito Bens reciprocamente considerados Bem principal Bem acessório Classificação dos bens acessórios: Pertenças e partes integrantes Partes integrantes Código Civil Suíço: “Art. 642. O proprietário de uma coisa é igualmente de tudo que dela faz parte integrante. Fazem parte integrante tudo que, de acordo com o uso local, constitui um elemento essencial da coisa e não pode dela ser separado sem a destruir, deteriorar ou alterar”. Pertenças Regimes jurídicos Partes integrantes Pertenças Bens acessórios Frutos Classificação: Quanto à natureza: Naturais Industriais. Civis. Quanto à ligação com a coisa principal: Colhidos ou percebidos Pendentes Percipiendos Estantes Produtos Benfeitorias Classificação: Necessárias. Úteis. Voluptuária. Benfeitorias e acessões industriais ou artificiais Código Civil Art. 1.219. O possuidor de boa-fé tem direito à indenização das benfeitorias necessárias e úteis, bem como, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, a levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis. Art. 1.255. Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções; se procedeu de boa-fé, terá direito a indenização. Jurisprudência Direito de retenção – Prédio de alvenaria construído em terreno limpo – Hipótese de acessão e não benfeitoria – Ausência de previsão legal – Impossibilidade de se promover a extensão do privilégio a casos análogos – Recurso parcialmente provido para este fim. Não é possível aplicar o instituto da retenção a casos não expressamente previstos na lei, sendo ininvocável a analogia (TJSP – Apelação Cível 184.104, Rel. Silveira Paulilo – Itapeva, 16-2-93) Bens quanto ao titular do domínio Bens particulares Bens públicos Bens de uso comum do povo Bens de uso especial Bens dominiais �PAGE � �PAGE �8�
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