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Doença arterial coronária crônica DAC Crônica DAC Crônica ATEROSCLEROSE DAC Crônica DAC Crônica Miocárdio Demanda de O2 Miocárdio Isquemia DAC Crônica ATEROTROMBOSE Infarto Agudo do Miocárdio Acidente Vascular Cerebral Oclusão arterial periférica aguda DAC Crônica Células Espumosas Estrias Gordurosas Lesão Intermediária Ateroma Placa Fibrosa Placa Instável / Rota A partir da primeira década Disfunção Endotelial A partir da terceira década A partir da quarta década Clinicamente silencioso Sintomas HISTÓRIA NATURA DA ATEROSCLEROSE 50% DAC Crônica Sintomas de dac Angina Típica Desconforto subesternal/precordial que dura usualmente <10 minutos e: Provocado por esforço ou estresse emocional Alivia com repouso ou nitratos Angina atípica (provável) 2 das características acima Dor torácica não cardíaca Apenas 1 ou NENHUMA das características acima “Equivalente isquêmico ou anginoso” dispnéia desproporcional ao esforço e/ou sudorese fria Comum em idosos, com disautonomia, diabetes, ou DAC prévia DAC Crônica DIAGNÓSTICO Probabilidade de DAC em pacientes sintomáticos de acordo com idade e sexo DAC Crônica cLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL Canadian Cardiovascular Society (CCS) Classe I – Não há limitação para atividades habituais. Angina ocorre apenas com esforços físicos prolongados e intensos. Classe II - Discreta limitação para atividades habituais. A angina ocorre ao caminhar ou subir escadas rapidamente, em aclives, caminhar ou após refeições, ou no frio, ou sob estresse emocional. A angina ocorre após caminhar dois quarteirões planos ou subir mais de um lance de escada em condições normais. Classe III - Limitação com atividades habituais. A angina ocorre ao caminhar um quarteirão plano ou subir um lance de escada. Classe IV - Incapacidade de realizar qualquer atividade habitual sem desconforto os sintomas anginosos podem estar presentes no repouso. DAC Crônica diagnóstico Teste ergométrico Ecodopplercardiograma de estresse Cintilografia Miocárdica Tomografia de Coronárias Coronariografia (Cateterismo) DAC Crônica DAC Crônica Teste Ergométrico DAC Crônica Cintilografia Miocárdica DAC Crônica Angiotomografia de coronárias DAC Crônica Coronariografia (Cate) DAC Crônica Condições médicas de alto risco? Lesões de alto risco conhecidas Morte súbita abortada Arritmias ventriculares graves Angioplastia prévia em tronco de coronária esquerda SIM SIM SIM NÃO NÃO NÃO Resultados Sugerindo Alto Risco para DAC? SIM NÃO Medicamentos CATE ± Revascularização Medicamentos Avaliação Regular Paciente apto a fazer exercício? Teste Ergométrico ECG interpretável? Teste de isquemia com estresse farmacológico Ecodoppler de estresse Cintilografia Eco de estresse com esforço Cintilografia com esfor;o Contraindicação para estresse físico? Angio-TC Coronárias Suspeita de DAC DAC Crônica Tratamento medicamentoso Alívio de angina Prevenção de aterotrombose • β-bloqueadores e/ou bloqueadores dos canais de cálcio Ivabradina Nitratos de ação longa Ranolazina Trimetazidine • Modificação do estilo de vida • Controle dos fatores de risco • AAS (se intolerância, considerar clopidogrel) • Estatinas • Considere IECA ou BRA (HAS, DM2, ICC) + considerar revascularização → ICP + stent ou Cirurgia RM Nitratos de ação curta + Segunda linha Lembrar que tratamento medicamentoso otimizado é sempre a primeira opção para o tratamento de pacientes com DAC crônica Montalescot G, Sechtem U, Achenbach S, et al. 2013 ESC guidelines on the management of stable coronary artery disease: the task force on the management of stable coronary artery disease of the European Society of Cardiology. Eur Heart J. 2013;34(38):2949-3003. *New ESC Guidelines published on stable coronary artery disease. Eur Heart J. 2013;34:2927-2930. DAC Crônica Medical management of patients with stable coronary artery disease. Abbreviations: CABG, coronary artery bypass graft; CCB, calcium channel blockers; PCI, percutaneous coronary intervention. 18 Miocárdio Diminuir consumo miocárdico Inibir depósito de gordura Prevenir trombo por uma placa rota Melhorar disfunção endotelial Vasodilatação Nitratos β-bloqueadores Bloq Cálcio DAC Crônica Miocárdio Diminuir consumo miocárdico Inibir depósito de gordura Prevenir trombo por uma placa rota Melhorar disfunção endotelial Vasodilatação Nitratos β-bloqueadores Bloq Cálcio β-bloqueadores Bloq Cálcio Ranolazina Trimetazidina Estatinas Estatina IECA AAS DAC Crônica TRATAMENTO MÉDICO OTIMIZADO Colesterol LDL<70mg/dL Beta-bloqueador na maior dose tolerada e FC entre 50-70 Pressão Arterial controlada Diabetes controlado Nitrato de longa duração se angina recorrente DAC Crônica REVASCULARIZAÇÃO Intervenção Coronária Percutânea (ICP) com stent Cirurgia de Revascularização Miocárdica QUAL É MELHOR? DAC Crônica DAC Crônica Tronco da Coronária Esquerda Circunflexa Descendente Anterior DAC Crônica Estenose de TRONCO DE CORONÁRIA ESQUERDA Necessitam revascularização Alta morbimortalidade apenas com tratamento farmacológico Angioplastia ou Cirurgia? Cirurgia! Doença de tronco de coronária esquerda isolada Triarterial ou biarterial com risco elevado (SYNTAX) Insuficiência cardíaca e fração de ejeção reduzida Angioplastia Casos selecionados de alto risco para cirurgia DAC Crônica Tronco da Coronária Esquerda Circunflexa Descendente Anterior DAC Crônica DAC Crônica Dac – UNIARTERIAL Tratamento Farmacológico Otimizado 50% dos pacientes controlam sintomas ICP se a terapia medicamentosa não alivia os sintomas de angina DAC Crônica Dac – BIARTERIAL Tratamento Farmacológico Otimizado Sintomas leves a moderados e função do VE preservada Revascularização se tratamento medicamentoso falhar ICP Cirurgia de revascularização (a depender da anatomia coronária, baixa FE, preferência do paciente) DAC Crônica Dac – TRIARTERIAL Tratamento Farmacológico Otimizado Revascularização obrigatória Cirurgia de revascularização é preferível pacientes com acometimento de tronco de coronária esquerda, FE reduzida, diabéticos ICP como alternativa em pacientes não-diabéticos, sintomas leves e FE preservada, ou impossibilidade de cirurgia DAC Crônica Perfis específicos Mulheres Maior incidência de sintomas (angina estável) sem doença coronária obstrutiva Mais suscetíveis a terem complicações decorrentes de revascularização. Diabéticos Necessitam controle dos fatores de risco mais agressivos. Pacientes mais idosos Grupo de alto-risco, com maior mortalidade e incidência de IAM Normalmente são sub-tratados (menos drogas / doses menores). Maior prevelência de sintomas atípicos – diagnóstico mais difícil. Alto risco de complicações durante e após procedimentos de revascularização DAC Crônica CONCLUSÕES O mais importante ainda é controlar os fatores de risco que levam à aterosclerose Não há necessidade de se fazer exames de isquemia de rotina em pacientes assintomáticos que não são de alto risco A escolha do melhor exame a ser realizado depende se o paciente pode se exercitar (esforço é sempre preferível) ou se o ECG é interpretável (ausência de bloqueios) ou ainda se o paciente tem DAC prévia / alto risco para DAC (preferível exames de imagem) DAC Crônica CONCLUSÕES TODOS os pacientes com DAC diagnosticada devem estar sob tratamento clínico OTIMIZADO ICP x Cirurgia x TMO isolado Decisão complexa que deve ser compartilhado entre clínico + cirurgião + intervencionista (Heart Team) DAC Crônica
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