Principais Aditivos

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Antioxidantes: São substâncias que ajudam a neutralizar os radicais livres que podem prejudicar as células. 
Há 2 tipos:
Hidrofilicos: Solúveis em água
Hidrofóbicos: Solúveis em lipídeos.
Aglutinantes: São substâncias usadas na preparação de rações granuladas, permitindo com maior facilidade a reunião das partículas.
Há 3 tipos: 
Peletizada
Extrusada
Farelada
Corantes: São substâncias que transmitem aos alimentos novas cores ou exaltam as que eles já possuem, com a finalidade de melhorar seu aspecto. Usados principalmente nas rações, para ‘chamar a atenção’ do mercado consumidor(pois quanto mais colorida, associa-se que há mais vitamina e que o alimento seja mais novo, mesmo que isso não seja verdade).
Adsorvente: Os adsoventes são uma ampla rede de carboidratos capazes de adsorver as micotoxinas (agindo como agente sequestrante), que podem diminuir a atividade dos rins, fígado e orgão reprodutivos. Os principais são:
Sódio Hidratado
Argila
Carvão ativado
Leveduras
Oligossacarideos
Aminoácidos: Todas as espécies precisam de aminoácidos para sobreviver, pois são eles quem fazem a manutenção do corpo e faz a função das enzimas e hormônios.
Palatabilizantes: São aditivos sensoriais usados para aumentar o consumo de alimentos pelos animais, uma vez que estes em sua maioria não possuem sabor agradável e não atraem o interesse do animal. Os aditivos comercializados encontrados são produzidos pela BioAromas Brasil, podendo ser indicados a suínos, bovinos, eqüinos, caprinos e ovinos.
Enzimas: Atuam na hidrólise dos alimentos, diminuindo as frações indisponíveis, tornando a parede celular degradável, remove ou destrói os fatores antinutricionais dos grãos, auxilia na absorção de nutrientes, aumenta e melhora a digestibilidade dos alimentos.
Monogástricos: Fitase e Amilase.
Ruminantes: Celulase.
Ionóforos: Resulta da influência no fluxo iônico normal através da membrana dos microorganismos e dissipação do gradiente de prótons e cátions. Como esta interferência pode ser recompensada com o uso de ATP, as células que possuem um sistema de transporte via ATP terão melhores condições de sobreviver.
As bactérias Gram + são as mais afetadas pela ação dos ionóforos, pois além de não possuírem a camada de proteção contra agressores externos, elas produzem menos ATP. Sendo assim, acabam esgotadas energicamente e tendem a desaparecer do meio na presença de ionóforos.
Probióticos: Suplemento alimentar constituído por microorganismos vivos capazes de beneficiar o hospedeiro através do equilíbrio da microbiota intestinal. Exemplo: Lactobacillus, Enterococcus.
Prebióticos: São componentes alimentares não digeríveis, mas fermentáveis que estimulam a atividade de bactérias benéficas já existentes no hospedeiro. O prebióticos também podem inibir a multiplicação de bactérias patógenas. Exemplos: Nas aves os carboidratos que possuem efeitos prebióticos mais comuns são: galactose, inulina, manose e lactose.
Simbióticos: Combinação do Probiótico + Prebiótico. Melhora a sanidade do intestino delgado e cecos. Sua ação estabiliza o meio intestinal e aumenta o número de bactérias benéficas produtoras de ácido láctico. Exemplos MOS, Polissacarideos, Lactulose.
Ácidos Orgânicos: Usado como substituição aos antibióticos, difundem-se a parede celular das bactérias e promovem a diminuição do PH interno delas matando-as. Exemplos: Acido acético, Ácido Citrico, Ácidos Graxos e Ácido Lactico.