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A ATUAÇÃO PEDAGÓGICA INCLUSIVA DO PROFESSOR NA EDUCAÇÃO BÁSICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Licenciatura – Geografia
A Atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica
Produção textual – individual
São Paulo
2014
a atuação pedagógica inclusiva do professor na educação básica
Trabalho de Licenciatura-Geografia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de : [Educação a distância,Sociedade,Educaçã e Cultura, Educação Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais e Seminário da Prática I ]
Orientadores: Prof. Fábio Luiz, Giane Albiazetti, Sandra Vedoato, Raquel Franco.
 
 São Paulo
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................1
2 DESENVOLVIMENTO.............................................................................2
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................3
4 REFERÊNCIAS........................................................................................4
 �
	
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema proposto a temática da inclusão na atuação do professor no contexto educação básica. Esta parte inicial relata uma experiência educativa implementada pela Escola Municipal de Educação Básica Helena Zanfelici da Silva, situada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Essa experiência foi objeto de uma matéria jornalística sobre educação inclusiva publicada na Internet� 
Importante destacar que essa escola, inaugurada em 2001, já foi construída levando em conta a inclusão. O projeto arquitetônico considerou aspectos como acessibilidade e espaços específicos, prevendo um elevador e um local para uma futura sala de recursos. Para funcionar com qualidade, a escola foi dotada com materiais pedagógicos diversos e uma equipe comprometida e afinada. Todavia, somente em 2005 a escola passou a contar com estagiários e auxiliares em sala, o que permitiu implementar de fato a política de inclusão. 
Segundo as informações do artigo consultado, a escola vem sendo bem sucedida em sua experiência inclusiva. Uma das evidências é o caso de uma professora que, entre seus 24 alunos da pré-escola, conta com uma menina de cinco anos que tem paralisia cerebral. A criança se comunica através de expressão facial e, apesar do comprometimento motor, tem a sua capacidade cognitiva preservada. 
Todos os trabalhos e atividades em sala de aula aplicados a essa criança são os mesmos do restante da turma, com ajustes nas estratégias e recursos. Na aula de pintura, ela escolhe as cores com um sorriso. No parque, placas de comunicação permitem que ela escolha qual brinquedo de sua preferência. Nas atividades de escrita ela já sabe selecionar as letras para formar palavras e conhece o próprio nome. A criança tem progredido muito e acompanhado toda a rotina da escola. 
A professora conta com a ajuda diária de auxiliares nas atividades, alimentação e higiene pessoal da criança e, durante uma hora por semana, é auxiliada por uma professora de atendimento educacional especializado (AEE) que ajuda na avaliação das necessidades da aluna e na definição dos recursos necessários para o seu aprendizado. 
A experiência demosntra que a inclusão passa a ser um projeto da escola quando seus gestores buscam recursos e pessoal de apoio para auxiliar o trabalho do professor. Além disso, considera que o aluno com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento (TGD) não é responsabilidade exclusiva do professor, mas requer um trabalho conjunto envolvendo a família e a comunidade. Isso possibilita que o aluno com necessidades especiais tenha êxito no aprendizado, de maneira digna, evidenciando suas potencialidades e minimizando suas dificuldades, tornando-o mais independente possível. 
2 DESENVOLVIMENTO
O acesso à educação é direito de toda criança, adolescente ou adulto, independente de suas capacidades cognitivas. A Constituição do Brasil afirma que todos somos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Desse modo, a educação inclusiva parte dessa premissa, buscando garantir que cada um possa alcançar a plenitude de seu existir e assim participar ativamente na construção de sua vida pessoal, tendo uma existência feliz e de qualidade.
Primeiramente a escola deve estar adequada à criança, jovem ou adulto, conforme relatado na experiência descrita anteriormente. É ncessário dispor de profissionais capacitados, em quantidade adequada à demanda, e espaços específicos a determinadas necessidades. A escola deve também respeitar os limites do educando e desenvolver uma real integração social na comunidade em que vivem. É necessário dar boas-vindas a esse aluno, sem questionar suas possibilidades ou dificuldades. 
De todo modo, ainda existe resistência por parte das escolas em adotar políticas de inclusão. A justificativas incluem a falta de profissionais especializados, salas inadequadas ou falta de acessos dentro da escolas para cadeirantes, entre outras. Felizmente, a tendência é de mudança, embora ainda lenta e desigual. Há registros de que e em muitos lugares a inclusão já é um trabalho de equipe e isto faz toda a diferença�.
Na última década o sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças e vem, cada vez mais, chamando todos ao respeito à diversidade para garantir aprendizagem de todos os alunos. As práticas educacionais desenvolvidas promovem a inclusão na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com transtorno global de desenvolvimento e com altas habilidades e com os esforços dos educadores em ensinar, vivenciam um conjunto valioso de experiências. 
Um dos artigos consultados� destaca que não importa os métodos e técnicas especializadas para a classe regular, mas sim a implementação de de um sistema de suporte permanente e efetivo tanto para os alunos especiais incluídos como para os seus professores. Os autores afirmam que a educação especial não pode ser considerada como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de recursos que a escola regular deve dispor para atender à diversidade de seus alunos. Beneficiam-se da inclusão escolar não apenas as crianças com deficiência, mas toda a comunidade. Afinal, o ambiente escolar é determinante no aprendizado, na formação da cidadania e na aceitação da diversidade. 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Os artigos consultados sugerem que a educação inclusiva está em processo de desenvolvimento na educação básica brasileira. Há de se reconhecer que, nos últimos anos, o professor transpôs barreiras significativas no processo de transformação que a escola vivencia. A educação inclusiva já é realidade no ensino regular de muitas escolas e isso se deve aos esforços dos educadores.
O momento atual requer ajustes nas necessidades dos profissionais da educação às necessidades dos alunos. Para isso, é necessário dirigir esforços na atuação dos gestores, no aproveitamento dos recursos, na reorganização dos sistemas de ensino para que seja possível guiar o professor como propulsor que é para a consolidação da educação inclusiva. É necessário apoiá-lo a evitar esquemas pré-definidos, oferecendo acompanhamento cosntante na construção dos saberes para que possa, com autonomia, efetivar a sala de aula inclusiva e tornar-se sujeito da aprendizagem e da atuação profissional.
A educação inclusiva é um processo em que se amplia a participação de todos estudantes nos estabelecimentos de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas possam responder à diversidade de alunos�. É uma abordagem humanística, democrática, que percebeo sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
 4 REFERÊNCIAS
�Bilbiano, Bianca. Inclusão: 7 professoras mostram como enfrentam esse desafio. Nova Escola, 2011. Disponível em � HYPERLINK "http://revistaescola.abril.com.br/formacao/inclusao-7-professoras-mostram-como-enfrentam-esse-desafio-639054.shtml" �http://revistaescola.abril.com.br/formacao/inclusao-7-professoras-mostram-como-enfrentam-esse-desafio-639054.shtml� Acesso em 28 de abril de 2014. 
� WERNECK, Claudia. A escola inclusiva – a escola pública. Disponível em � HYPERLINK "http://portal.mec.gov.br/arquivos/conferencia/documentos/claudia_werneck.pdf" �http://portal.mec.gov.br/arquivos/conferencia/documentos/claudia_werneck.pdf� Acesso em 2 de maio de 2014.
� GLAT, Rosana; FERNANDES, Edicléa M. Da educação segregada à educação inclusiva: uma breve reflexão sobre os paradigmas educacionais no contexto da educação especial brasileira. Inclusão: Revista de Educação Especial, Brasília, DF , v.1,n.1 , p.35-39, out. 2005.
� ALONSO, Daniela. Educação inclusiva: desafios da formação e da atuação em sala de aula. Nova Escola, 2014. Disponível em � HYPERLINK "http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/palavra-especialista-educacao-inclusiva-desafios-formacao-atuacao-sala-aula-762299.shtml" �http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/palavra-especialista-educacao-inclusiva-desafios-formacao-atuacao-sala-aula-762299.shtml� Acesso em 7 de maio de 2014.

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