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RESUMINHO Dermato UROG

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Incontinência Urinária
Representa o conjunto de músculos que fecham a pelve e suportam as vísceras em posição vertical.
Composto por 70% de fibras tipo I (fibras do tipo contração lenta) e 30 % por fibras do tipo II (fatigáveis).
Os músculos estão dispostos em 3 planos:
• Superficial			• Médio		• Profundo
Tem forma de rede e constitui o diafragma pélvico principal (músculos levantadores do ânus - musculatura importante para a reeducação e fortalecimento do assoalho pélvico).
	
Músculos levantadores do ânus:
- M. puborretal
- M. pubococcígeo
- M. iliococcígeo
PLANO PROFUNDO
M.Pubo-vaginal * quando cruzam forma o nódulo fibroso central do períneo.
M.Puborretal
*Os dois músculos quando se contraem, fecham a vagina, colo vesical e o reto.
M.Pubococcígeo * + importante do levantador de ânus.
M.Iliococcígeo 
M.Isquiococcígeo *origina-se na espinha ciática e insere-se na borda lateral do sacro e do cóccix
PLANO MÉDIO
M. Esfincter externo da uretra
M.Transverso profundo
M.Bulbo-esponjoso
PLANO SUPERFICIAL
Separa a região perineal em duas regiões:
Trígono Urogenital
Trígono Anal
Irrigação Sanguínea
É realizada pelos ramos colaterais perineiais da artéria pudenta interna (ramo da a.ilíaca)
Inervação >> Os nervos destinados ao períneo são os ramos do 2º, 3º e 4º. Nervos sacarias podendo receber contribuição eventual de S1 e ou S5.
NEUROFISIOLOGIA da MICÇÃO
1) Armazenamento ou enchimento vesical
2) Esvaziamento ou expulsão vesical (relaxamento do assoalho pélvico e esfíncter externo da uretra, causando a contração do detrusor e relaxamento da uretra), dividida em 2 fases:
1ª Fase: 
- Relaxamento da musculatura voluntária 
- Rotação posterior da base vesical
- Abaixamento da força entre a uretra e a bexiga
2ª Fase:
- Diminuição da pressão intra-uretral
- Contração do detrusor
- Aumento da pressão intra-vesical e abdominal
- Relaxamento do assoalho pélvico
- Abaixamento da bexiga
CONTINÊNCIA => Capacidade de controlar de forma consciente a urina e fezes.
INCONTINÊNCIA => Perda involuntária de urina ou fezes que gera problema social e/ou higiênico.
TIPOS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA
- IU de esforço
- IU de Urgência ou por instabilidade vesical ou urge incontinência (emergência).
- IU mista
- IU por Instabilidade Uretral
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AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 
PAD TEST de curta duração
É o uso de absorvente, que antes foi pesado. A paciente é solicitada a fazer manobras de esforço, depois o protetor é retirado e seu peso novamente aferido. A diferença nos pesos caracteriza a perda de urina. O teste pode ser: 
- Curta duração (ambulatorial)
- Longa duração (domiciliar)
 O teste de curta duração é feito dentro de 1h, onde se inicia o teste com o paciente ingerindo 500 ml de água 15 minutos e antes de iniciar a sessão é pesado o absorvente onde estará dentro de um saco plástico e depois entregue ao paciente. A sessão é feita com série de exercícios e estímulos sensoriais.
E ao final da sessão se é solicitado para que o paciente entregue ao terapeuta o absorvente para que este seja pesado novamente, assim teremos o resultado para:
* De 02 a 10 gr - IU Leve
* De 11 a 50 gr - IU Moderada
* De 50 a 100 gr - IU Grave
ACIMA de 100 gr IU Gravíssima.
 Já o teste Pad test de Longa duração é feita pelo paciente em casa onde ele terá a tarefa de marcar no período de 24 ou 48 horas, a quantidade de líquido tomado, micções e absorventes usados (pesados antes e depois). Aumento de peso de 5,5 a 8 gr em 24 h são considerados normais.
Outros testes de avaliação clínica:
• Pesquisa da perda de urina
• Teste do cotonete (Q- tip test)
• Estudo urodinâmico : Fluxometria (cadeira especial) / Cistometria (catéter transuretral).
Tratamento cirúrgico 
-Técnica de Burch (fixação da faixa paravaginal ao ligamento íliopectineo)
-Técnica de “SLINGS”(faixa sling sob a uretra)
-Técnica de TVT (tension free vaginal tape - faixa de poliprol)
Tratamento FISIOTERAPÊUTICO:
* Cinesioterapia (recrutamento de fibras, 2 a 3 semanas (por 3 meses),ou simulações)
* Cones Vaginais (peso varia de 25 gr até 75 gr) Passivo / Ativo.
* Eletroestimulação (Aumentam a força de contração dos músculo elevador de ânus, o comprimento funcional da uretra e pressão abdominal).
* Biofeedback (fortalecimento dos músculos do assoalho pélvico).
* Exercícios de KEGEL (exercícios de contração muscular do períneo).
GESTAÇÃO 
As modificações Gerais e Locais
- GERAIS: 
Nível Sanguíneo
Sistema Cardiovascular
Sistema Urinário
Sistema Respiratório
Sistema Digestório (Redução do peristaltismo)
Sistema Tegumentar (Melasma Gravídico/Modificação aréolar)
Sistema Nervoso (Trimestres)
Sistema Endócrino (Efeitos Hormonais)
Sistema Músculo - esquelético 
- LOCAL:
Mamas
Vagina
Útero
Trompas
Ovários
Vulva e períneo
COMPLICAÇÕES da Gravidez
- Gravidez ectópica (óvulo - trompa de Falópio)
- Toxemia pré-eclâmpsia (complicação Mãe e Feto - HIPERTENSÃO) Tto: repouso, dieta hiperprotéica, controle de PA.
- Eclâmpsia (manifestação aguda da Hipertensão gravidez)
- Hemorragia antes do parto 
- Placenta prévia (implanta-se na base - perto cérvix)
- Retardamento do crescimento intra-uterino (função placentária enfraquecida)
- Óbito intra-uterino (*decorrência de insuficiência placentária e eclâmpsia) 
- Diabetes Melitus 
- Gravidez múltipla 
AMAMENTAÇÃO
O leite acumulado nos alvéolos não flui espontâneamente para os ductos e seios lactíferos.
A liberação da ocitocina (hipófise posterior) decorrente da sucção do mamilo pelo bebê, determina a contração uterina, além da contração das células mioepiteliais e consequente expulsão de leite para os ductos.
SUCÇÃO 
2º dia: 5 ml/dia
4º dia: 550 ml/dia
3º Mês: 850 ml/dia
EJEÇÃO de leite
Responde não somente a estímulos tácteis, olfatórios, visuais ou auditivos.
Produção do leite
A produção de leite se dá por estímulo neuro-endócrino, a três órgãos são importantes neste processo: placenta, hipófise e mama.
Orientações:
- Preparo das mamas para a amamentação (Massagem, banho de sol, dessensibilização)
- Preensão incorreta do mamilo pelo bebê
- Como evitar as fissuras no seio (utilização concha)
- Como prevenir o ingurgitamento e as mastites (revezamento de mamas, doação de leite)
- Posicionamento correto da mãe e do bebê (poltronas e almofadas)
- Utilização de sutien de amamentação
- Ambiente adequado
CÂNCER DE MAMA
Formas cônica, discóide, pendular ou plana.
Estrutura da glândula mamária:
Dois sistemas o ductal e o globular, entremeados por tecido conjuntivo fibroso e envolvidos por vaso sanguíneos, linfáticos e nervos.
Irrigação da glândula mamária
1) ramo perfurantes da artéria mamária interna ou torácica interna
2) ramo externos das artérias intercostais 
3) vários ramos provenientes da artéria axilar, incluindo os ramos torácicos altos, torácico externo (artéria mamária externa) e ramos peitorais do tronco toracoacromial.
DRENAGEM Linfática da mama
Seguem orientações da massagem “drenagem linfática”
Câncer de mama
Crescimento descontrolado de células anormais, derivadas de tecidos normais, podendo ser benigno ou maligno.
O mais comum é o Carcinoma dos ductos ou ducal, já o outro tipo se originam-se nos lóbulos. Causa é desconhecida.
OBS: O risco aumenta após os 30 anos, média das mulheres diagnosticadas é de 60 anos, raça branca.
Disseminação do câncer de mama
- Extensão direta >> O tumor se desenvolve dentro do tecido de origem, podendo estender-se diretamente alem dos limites de determinado órgão para envolver tecidos adjacentes.
- Disseminação metastática >> via linfática ou venosa (pele, osso, pele, regionais,fígado, pulmão e cérebro)
TIPOS de câncer
- Carcinoma Ductal: 
 >> In Situ: restringe as primeiras camadas de células dos ductos
>> Invasor: invade tecidos ao redor
- Carcinoma Lobular: Menos frequente e acomete as duas mamas.
- Carcinoma Inflamatório: é raro, normalmente muitoagressiva e compromete toda a mama, deixando hiperêmica, edemaciada e quente.
Diagnóstico de câncer 
• Auto-exame das mamas 
• Mamografia (sintomáticas ou não >35 anos)
• Ultra-sonografia (complemento mamografia e caracterização de tumores sólidos ou císticos)
• Biópsia aspirativa (nódulos palpáveis)
• Estadiamento do câncer (avaliação da extensão)
ESTADIAMNENTO DO CÂNCER
Estágio 1: Tumor menor que 2 cm. Os linfonodos axilares não são afetados e não há sinais de que ele tenha se espalhado pelo corpo.
Estágio 2: Tumor entre 2 e 5 centímetros e/ou linfonodos axilares afetados. Não há sinais de que o câncer se espalhou.
Estágio 3: Tumores maiores de 5 cm e que podem ter afetados estruturas vizinhas como músculo ou pele. Os linfonodos axilares geralmente foram afetados, mas não há sinais de que o câncer se espalhou além da axila.
Estágio 4: Tumores de qualquer tamanho e geralmente tem comprometimento linfático. O câncer se espalhou para outras partes do corpo. Este é o câncer secundário (metástico).
TRATAMENTO CIRÚRGICO
OBJETIVO:
Promover controle local
Remoção mecânica das células malignas
Promover maior sobrevida
Identificar o grupo de maior risco de metástase a distância.
• A cirurgia pode ser conservadora ou radical
• Tipos de cirurgia: Tumorectomia / Quadrantectomia / Mastectomia simples / Mastectomia radical modificada * PATEY / Mastectomia radical *HALSTED
- Tumorectomia: remove apenas o tumor, seguida de radioterapia. (Na cirurgia podendo ser ou não retirada os linfonodos axilares) 
- Quadrantectomia: retirada do tumor, uma parte do tecido normal que o envolve. A radioterapia é aplicada após uma cirurgia. É indicada no estágio 1 e 2.
- Mastectomia simples: retirada da glândula mamária, incluindo o complexo aréolar e aponeurose do músculo peitoral. Os linfonodos axilares são preservados
- Mastectomia radical modificada (Patey): retirada da glândula mamária e linfonodos axilar, com preservação de um ou ambos os músculos peitorais. Constitui o procedimento cirúrgico realizado na maioria das pacientes com câncer de mama nos estádios 1, 2 e 3.
- Mastectomia radical (Halsted): retirada da glândula mamária, músculos peitorais e linfonodos axilares completa. É incomum, devido à alta morbidade a ela associada e a resultados bastante satisfatórios de técnicas mais conservadoras.
RADIOTERAPIA
Utiliza raios de alta energia que tem a capacidade de destruir as células cancerígenas e impedir que elas se multipliquem. Da mesma forma que a cirurgia, a radioterapia é um tratamento local.
QUIMIOTERAPIA
É a utilização de drogas que agem na destruição das células malignas. Pode ser aplicada através de injeções intramusculares ou endovenosas ou por via oral.
CIRURGIA DE RECONSTRUÇÃO MAMÁRIA
• A reconstrução de mama pode ser feita com o uso de seu próprio tecido, de implantes de mama, ou pela combinação do próprio tecido e um implante de mama
• Retalho do Músculo Reto Abdominal (remoção do músculo e gordura)
• Retalho de Músculo Grande Dorsal associado a um implante de mama
* Num segundo momento realiza-se a reconstrução do complexo aréolo-mamilar, que pode
ser feita com tecido local e pigmentação tecidual (similar a uma tatuagem) ou com enxertia de
tecidos mais distantes como parte do mamilo do lado oposto e pela da raiz da coxa (mais escura).
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO PRE E POS MASTECTOMIA
 Objetivos:
- Conscientizar a importância da fisioterapia pré e pós-operatório
- Evitar complicações circulatórias, respiratórias e osteomusculares
- Manter e/ou melhorar ADM e FM
- Posicionamento correto no leito
FISIOTERAPIA NO PRÉ OPERATÓRIO
RECURSOS
 Exercícios metabólicos de MMSS e MMII;
 Reeducação diafragmática, padrões respiratórios para reexpansão;
 Huffing;
 Alongamento de cintura escapular e cadeia posterior;
 Fortalecimento de abdutores, adutores, flexores, extensores de ombro, rotadores internos e externos, abdominais e glúteos;
 Posicionamento no leito (ombro em abdução ou flexão de 45° a 90°);
 Prova de função pulmonar (espirometria) para controle dos volumes e capacidades pulmonares.
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO IMEDIATO - HOSPITALAR
OBJETIVOS
 Evitar complicações circulatórias, respiratórias e
osteomusculares;
 Melhorar expansibilidade pulmonar;
 Manter a permeabilidade das vias aéreas, melhorar a dinâmica tóraco-abdominal;
 Evitar aderências e retrações cicatriciais, manter e/ou melhorar a ADM e FM;
 Promover apoio psicológico;
 Estimular a tosse
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO
IMEDIATO - HOSPITALAR
 RECURSOS
 Exercícios metabólicos de MMSS e MMII;
 Exercícios ativos de MMII e ativo-assistido ou auto-assistido de MMSS;
 Reeducação costodiafragmática;
 Padrões respiratórios reexpansivos;
 Uso de incentivadores inspiratórios;
 Fortalecimento muscular respiratório;
 Massagem pericicatricial;
 Posicionamento no leito associado à massagem de drenagem linfática e enfaixamento compressivo. MS apoiado sobre travesseiros, com elevação de aproximadamente 30o. e abdução de 45o., para diminuição do edema pós-operatório;
 Huffing;
 Espirometria;
 Manobras desobstrutivas e reexpansivas.
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO TARDIO - AMBULATORIAL
 OBJETIVOS
 Evitar retração cicatricial (prevenir aderências, fibrose e
formação de quelóides);
 Manter e/ou melhorar ADM e FM;
 Evitar complicações circulatórias, respiratórias e osteomusculares;
 Melhorar a elasticidade e expansibilidade de caixa torácica;
 Promover a conscientização corporal;
 Redução de algias;
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO TARDIO - AMBULATORIAL
 RECURSOS
 Mantém a conduta do P.O. imediato, acrescentando:
 Alongamento de peitorais, tríceps, deltóide, trapézio, ECM, oblíquos do abdomem e cadeia posterior (os exercícios podem ser feitos com bastão, bola, lençol, etc.) sempre associados à respiração;
 Dissociação de cinturas;
 Fortalecimento global (cintura escapular, abdominais, glúteos,
etc.)
 Terapia manual (posicionamento e alongamento, além de auxiliar a reexpansão pulmonar)
FISIOTERAPIA NO PÓS OPERATÓRIO TARDIO - AMBULATORIAL
 RECURSOS
 Massagem de relaxamento em musculatura cervical e paravertebral
(“com bolinha”);
 Iso-streching;
 Drenagem linfática (manual, mecânica?);
 Conscientização corporal em frente ao espelho e correção postural;
 Mecanoterapia (roda de ombro, polia de teto e escada de ombro);
 Treino de AVD’s (abotoar soutien, blusa, pentear os cabelos, etc.);
 Relaxamento induzido.
FISIOTERAPIA
 O tratamento fisioterapêutico deve ser iniciado no 1o. PO.
 O tempo de internamento é em média de 2 a 5 dias.  Movimentos:
 Se a paciente ainda estiver com drenos e pontos, recomenda-se:
 Abdução ou flexão anterior a 90o. → ajuda na recuperação da função articular, e não atrapalham na cicatrização

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