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Portfólio tempo e espaço dos sujeitos e nstituições escolares

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TEMPO E ESPAÇO DOS SUJEITOS E INTITUIÇÕES ESCOLARES
Greice BESKOW
UNINTER
Resumo
O tema deste portfólio é o tempo e espaço dos sujeitos e instituições escolares, e tem como objetivo principal investigar a escola na atualidade. O método utilizado foi uma entrevista de campo, com uma pedagoga da Escola, além de vivência e observações. Desta forma, conclui-se que a escola precisa repensar seu currículo atual, deixando um pouco seu lado “conteudista”, para atender uma nova geração de alunos que quer e espera uma educação mais tecnológica, prática e atualizada. Concluí também que alguns docentes não estão preparados para as novas tecnologias, apesar de possuírem certificados de cursos oferecidos pela escola. Os mesmos não buscam um aperfeiçoamento maior e nem mesmo ajuda de professores mais novos, ocasionando assim o esquecimento destas ferramentas. 
Palavras-chave: Nova geração. Tecnologia. Docentes.
Introdução
Vem através deste trabalho, documentar sobre o currículo escolar e o uso de tecnologias na sala de aula, tendo como ponto norteador a pesquisa de campo, a quem denominamos o nome de tempo e espaço dos sujeitos e instituições escolares.
Abordaremos brevemente os assuntos, mas abrangendo sucintamente o conteúdo como um todo, a fim de que seja de fácil compreensão. 
 Citaremos também a entrevista da Prof. ª Dr.ª Acácia Zeneida Kuenzer à revista “Pensar a Prática”, de 2000, explicando que as instituições escolares se modificam para atender as demandas da sociedade atual. 		
Esperamos que esta pesquisa seja de grande beneficio intelectual, já que buscaremos trazer de forma simplificada os conceitos principais sobre os temas proposto. 
Desenvolvimento
Uma nova geração de alunos freqüenta nossas escolas, a denominada Geração Z, cujo é formada pelos pequenos que estão nascendo agora e tem até 12 anos de idade. Estas crianças têm o fato de terem nascido ou crescido nesta era digital, dominada por tecnologias. Mas o que está nova geração tem de diferença, por exemplo, das gerações anteriores X e Y? As novas tecnologias, “fato determinante para moldar novas características no perfil do aluno e exigir, da escola e do professor, atualização constante” (Carolina Mainardes, revista Profissão Mestre) 
O professor detém um conhecimento científico maior que seus alunos, ou seja, é normal que ele exponha uma aula. É uma coisa relativizada e não será abandonada. Mas isso não significa que o professor deva ficar uma aula inteira escrevendo no quadro, de costas para seus alunos e estes sucessivamente ouvindo e escrevendo em seus cadernos. Por isto 
O uso das tecnologias tem o potencial de modificar os modos de pensar, de ensinar e de aprender, e até mesmo de ver o mundo. Mas a verdadeira mudança que vem ocorrendo deve-se, sobretudo à capacidade criativa do professor. Ou seja, não é a tecnologia em si que está trazendo as inovações para a sala de aula, mas os jovens professores que entendem como natural o fato de que o conhecimento está disperso, pulverizado no mundo, nas redes sociais, na internet. E assumem sem problemas o papel de guiar e estimular os alunos a encontrarem por eles mesmos o que desejam. (Paulo Gileno Cysneiros, revista Educação)
A nova demanda de professores “consideram a tecnologia algo natural, mas não vêem sentido em usá-la em sala de aula sem um claro propósito.” (Luciana Alvarez, revista Educação) Por sua vez, estás ferramentas tecnológicas são ótimas na construção de aprendizagem. Mas e na prática, é bem assim? Não.
Tanto em escola pública como particulares, com algumas raras exceções, quando se fala em tecnologia na escola, tem se preocupado muito com questões técnicas, relativas aos equipamentos, deixando de lado o elemento central de qualquer ato pedagógico, que é o professor. Em muitas dessas situações, a escola acaba responsabilizando o professor pelo fracasso do projeto, pois imaginava que com um curso de 20, 40 horas ele estaria apto a usar essa tecnologia no sei cotidiano. Porém, a incorporação das tecnologias educacionais no fazer diário do professor é bem mais complexa que se suponha e depende de outras variáveis. (VERMELHO, BRITO E PURIFICAÇÃO, 1998, p.23) 
A partir da minha pesquisa de campo, fui informada pela pedagoga, que seus colegas docentes não utilizam com grande freqüência as tecnologias disponíveis na escola, deixando-as de lado, ocasionando o seu esquecimento em um depósito. 
Além disso, a docente afirmou ainda que o currículo escolar da instituição não abranja os interesses dos alunos, por de ser muito “conteudista”, os estudantes alegam que não utilizarão o conteúdo em nenhum momento da sua vida. A entrevistada também cita que gostaria de trabalhar conteúdos mais práticos e atuais, mas a escola não permite, porque não consta em seu currículo. 
Um ótimo exemplo é o citado na entrevista com a professora doutorada Acácia Zeneida Kuenzer, a revista pensar a prática. Ao debaterem uma nova proposta de ensino médio no Mato Grosso 
Constatou-se a completa inadequação do atual modelo curricular. Primeiro, porque não cabe tudo na grade, ao se pretender qualidade; segundo, porque a tradicional concepção de “tempo” não permite aquela articulação; terceiro, porque, nesta concepção, há que ampliar o conceito de espaço educativo, particularmente do ponto de vista da articulação entre teoria e prática, conhecimento e intervenção, para além dos muros da escola.
Mas o que é preciso para integrar a tecnologia ao currículo?
O currículo da sala de aula não é apenas o prescrito. Ele se desenvolve do que emerge das experiências de alunos e professores, do diálogo entre eles. Nesse sentido, o uso das TICs pode auxiliar muito porque, quando é desenvolvido um currículo midiatizado, é feito o registro dos processos e com essa base é possível identificar qual foi o avanço do aluno, quais as suas dificuldades e como intervir para ajudá-lo. Isso é pouco aproveitado ainda. (Maria E. B. de Almeida, Educar para crescer) 
	É necessário ter a tecnologia disponível e está tem que estar na sala de aula, á mão no momento de necessidade. Não é preciso ter um grande laboratório de informática, e não apenas composto por computadores, mas também de outros recursos tecnológicos.
É preciso ressaltar que é considerada tecnologia educacional, quando estas ferramentas são utilizadas pelos professores na ação pedagógica. É valido ainda dizer que estes meios são meros mediadores, servindo de apoio e interatividade. Desta forma, o simples ato de utilizar as tecnologias em sala de aula não implica na eficiência do processo de ensino-aprendizagem. Lembrando que as tecnologias são neutras, mas estão à disposição de quem toma as decisões, e é claro nunca substituirão um professor. 
2.1 Mapa Conceitual
TEMPO E ESPAÇO
Aulas atrativas
Tecnologias educacionais
Nova geração 
Construção de conhecimentos
Escola preparada
Planejamento 
Docentes capacitados
Tecnologias disponíveis 
Cursos 
Profissionais capacitados 
Aprendizado efetivo 
Conclusão 
Concluí-se que as tecnologias devem servir como aliadas para o aprimoramento no trabalho do professor, não como substitutos do ensino. As tecnologias, não devem estar jogadas em um canto ou num depósito, elas devem estar presentes na sala de aula, dentro de um planejamento pedagógico do professor criando assim um aprendizado efetivo. Deve ser aproveitado ao máximo o que a escola disponibiliza. A falta de capacitação dos professores, mesmo sendo diplomados, é grande e é assim que deve ser a vontade do mesmo para utilizar essas ferramentas proporcionando uma aula mais atrativa. Estas tecnologias são neutras, o docente é que vai mediar o seu uso em sala de aula. Os professores devem tentar sempre propor algo novo, não basta à tecnologia em si sem nenhum planejamento pedagógico.
Também se conclui que as escolas precisam evoluir e muito, estamos em uma era digital, é uma nova geração, atualmente dizemos que as crianças já “nascem” sabendoutilizar os meios tecnológicos, não há porque não serem usados também na escola. As instituições precisam se preparem para atender essa nova demanda de alunos, não há como negar seu uso bem planejado constrói um aprendizado efetivo.
Referencias bibliográficas 
FERNANDES, Elisângela. A tecnologia precisa estar presente na sala de aula. Disponível em: <http://educarparacrescer.abril.com.br/gestao-escolar/tecnologia-na-escola-618016.shtml> Acesso em: Março 2016.
ESTADÃO; GERAÇÕES, Foco em. Conexão total: professor e aluno da nova geração. Disponível em < http://www.positivoteceduc.com.br/na-frente/conexao-total-professor-aluno-geracao/> Acesso em: Março 2016
MAINARDES, Carolina. A nova geração de alunos. Disponível em < http://www.gabrielchalita.com.br/index.php/features/educacao-em-foco/item/1717-a-nova-gera%C3%A7%C3%A3o-de-alunos.html> Acesso em: Março 2016
ALVAREZ, Luciana. O jeito nova geração. Disponível em < http://revistaeducacao.com.br/textos/198/o-jeito-nova-geracao-298693-1.asp> Acesso em: Março 2016
BRITO, G. Da. S. e PURIFICAÇÃO, I. Da. Educação e novas tecnologias: um (re)pensar. 2 ed. Curitiba, intersaberes, 2015.