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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL Avaliação parcial


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HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 
 
 
 
 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201511604797) Pontos: 1,0 / 1,0 
A Idade Média é classicamente entendida como um período intermediário, menos 
importante. Mas o historiador contemporâneo deve repensar esse papel. Seu trabalho é: 
 
 Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e 
rupturas e, principalmente, entendendo seu contexto de produção, fugindo dos 
estereótipos. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e 
rupturas, e principalmente entendendo seu contexto de produção, reafirmando dos 
estereótipos. 
 
Reafirmar os processos envolvidos no período, entendendo suas continuidades e 
rupturas, e principalmente entendendo explicando porque este é um período pouco 
importante da história. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo suas rupturas, e 
principalmente entendendo o papel da Igreja como a dominadora da produção, 
mantendo os estereótipos. 
 
Relativizar os processos envolvidos no período, entendendo as atrocidades e os 
problemas vividos pelos homens no período, e principalmente entendendo seu 
contexto de produção, fugindo dos estereótipos. 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201511604788) Pontos: 1,0 / 1,0 
A Idade Média já foi vista e chamada de muitas formas, como, por exemplo, pelos 
homens do Iluminismo, que a tratavam como: 
 
 
Idade da Razão 
 
Idade dos Bárbaros 
 
Idade da Igreja 
 Idada das Trevas 
 
Idade do Ouro 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201512234885) Pontos: 1,0 / 1,0 
A passagem da Antiguidade romana para a Idade Média foi marcada por profundas 
transformações políticas, econômicas, sociais e culturais. A respeito deste período 
podemos afirmar: 
 
 
O processo de migrações bárbaras se deu durante um período específico, marcado 
pela conquista de territórios estratégicos dos romanos que não conseguiram resistir 
ao poderio da cavalaria bárbara e sucumbiram em poucos anos 
 O processo de migrações germânicas ocorreu de forma lenta e gradual marcado, 
especialmente numa fase inicial, por trocas econômicas e culturais e mesmo pela 
participação destes povos no exército romano 
 
O processo de migrações germânicas foi entendido pela historiografia como sendo 
um período que põe fim ao império Bizantino, pois os bárbaros participavam dos 
exércitos com muito vigor e entusiasmo para se tornarem grandes generais. 
 
O processo de invasões germânicas foi pontual, pegando os romanos 
desprevenidos, posto que seus exércitos estavam voltados para as disputas nas 
guerras médicas 
 
O processo de invasões bárbaras foi muito intenso, marcado por grandes lutas e 
batalhas que os bárbaros venciam por serem mais agressivos e violentos que os 
romanos, especialmente impiedosos com mulheres e crianças 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201511517419) Pontos: 1,0 / 1,0 
Ao longo da primeira unidade do curso, discutimos sobre o papel do cristianismo entre a 
Antiguidade e Idade Média. Ainda que a religião em seu cunho ortodoxo tenha sido 
adotada oficialmente por Imperadores como Constantino e Teodósio, isto não impede sua 
contestação e dificuldades para se estabelecer junto aos novos reinos no espaço europeu 
ocidental. Sobre as dificuldades e estratégias desta Igreja Cristã, reconhecida como 
ortodoxa, nos reinos germanos sucessores do Império Romano do Ocidente devemos 
sinalizar que: 
 
 
substitui o império como maior força institucional unificada, passando a ser o poder 
realmente reconhecido e sob o qual os reinos germânicos buscam apoiar-se. 
 
a igreja se opõem frontalmente aos reis bárbaros, possibilitando a ascensão de 
poderes locais como pode ser visto com os capetíngios e o o reino de Castela. 
 apesar de afirmar uma ortodoxia no seu discurso, a Igreja passa a ser um 
instrumento importante da elites locais em negociação com os novos poderes 
políticos e militares nos reinos germânicos 
 
a igreja mudou sua forma de agir, por isso se fala em um cristianismo pagão, ou 
impuro durante a Alta Idade Média, período tratado como obscuro pela 
historiografia. 
 
a igreja passa por uma crise clara pela falta de apoio institucional. No Ocidente, 
seus sinais ficam restritos ao entorno da cidade de Roma. 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201511517425) Pontos: 1,0 / 1,0 
"Neste tempo [governo de Ramismundo], Ajax, de origem gálata, feito apóstata ariano, 
surgiu entre os suevos, com a ajuda de seu rei, como inimigo da fé católica e da divina 
trindade, levando a região galiciana dos godos este pestífuro vírus e contagiando toda a 
terra dos suevos com esta enfermidade moral. Depois de muitos reis dos suevos 
permaneceram com fé na heresia ariana, Teodomiro restabeleceu a potestade 
verdadeira." 
(Tradução livre) 
 
O trecho acima nos remete a chamada disputa pelo poder religioso no reino suevo. Os 
embates de Igreja nicena, ou católica, e os grupos chamados de heréticos, ou 
heterodoxos, formato constante durante a organização dos reinos germanos em toda a 
Europa Ocidental. Podemos exemplificar como característica da relação da Igreja e as 
lideranças políticas dos reinos germanos ao longo dos séculos VI e VII: 
 
 
Perseguições religiosas constantes e vigorosas. 
 
A fragilidade dos reinos, incapaz de se opor a força da Igreja. 
 Conversão das lideranças como marco de aliança 
 
Ruralização do cristianismo e seu desaparecimento das cidades. 
 
Separação do poder laico e poder religioso. 
 
 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201511604745) Pontos: 1,0 / 1,0 
A organização dos visigodos teve fase bastante específicas, uma das mais especiais é a 
de sua aliança com a Igreja Católica. Podemos entender este momento como: 
 
 
A aliança entre a visigodos, que tinha no episcopado sua liderança, e a elite político-
militar romana. 
 
A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha nos generais 
romanos sua liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 
O rompimento da aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no 
episcopado sua liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 
A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua 
liderança, e a elite religiosa ariana visigótica. 
 A aliança entre a população local de hispano-romanos, que tinha no episcopado sua 
liderança, e a elite político-militar visigótica. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201511604736) Pontos: 1,0 / 1,0 
Há duas versões para a coroação de Carlos Magno: 
1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso 
de que foi o próprio Deus o escolheu; 
2. versão do biógrafo de Carlos Magno: Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-
coroa. 
A segunda representação significa: 
 
 A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja. 
 
A submissão da Igreja ao Rei. 
 
A submissão do rei ao poder da Igreja. 
 
A derrota da Igreja frente ao poder do Rei. 
 
A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201511604733) Pontos: 1,0 / 1,0 
A organização do reino Merovíngio relata um hiato nas documentações: de um lado a 
Igreja afirma sua unidade, do outro havia uma concepção patrimonial do poder. Podemos 
pensar nesta questão a partir... 
 
 
Da sucessão de Carlos Magno, que estabelece uma dinastia enquanto a Igreja, com 
a Doação de Constantino, defendia seu direito sobre a Itália. 
 
Da vitória de Carlos Martel sobre os muçulmanos, uma vez que Carlos Martel queria 
dominar a Aquitânica e a Igreja o transforma em rei dos Francos. 
 
Da chegada de Chilperico ao poder Franco, que usa seu pai, Meroveu, para aformar 
que a unidade dosFrancos precisava ser estabelecida. 
 Da sucessão de Clóvis, em que ele divide o território entre seus filhos e Gregório de 
Tours afirmava que seu papel era de unificar os Francos. 
 
Da sucessão de Clóvis, em que ele deixa seu trono para um só filho, defendendo a 
continuidade do reino e a igreja propõe uma divisão entre terras laicas e terras da 
Igreja. 
 Gabarito Comentado. 
 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201511766466) Pontos: 1,0 / 1,0 
Os vikings entram na vida da europeia ao longo da Idade Média. Acerca deles são 
corretas as seguintes assertivas: I - Formavam um grupo homogêneo e constituíram um 
Estado unificado. II - Ao longo do Império Romano já praticavam um ativo comércio com 
o Mediterrâneo. III - Formavam três grandes troncos: normandos, suecos e noruegueses. 
 
 
Apenas I e III está correta. 
 
Apenas I e II estão corretas. 
 
Apenas I está correta. 
 
Apenas II está correta. 
 Apenas III está correta. 
 
 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201512074059) Pontos: 1,0 / 1,0 
Os lombardos, após a fragmentação experimenta pelo ataque de Carlos Magno, começam 
a se recuperar, assim, territórios no norte da Itália foram retomados. Esta recuperação 
dos lombardos nos possibilitar superar alguns mitos pensados sobre a organização 
política daquele contexto, tal como: 
 
 
o padrão moderno de organização da Europa já naquele contexto 
 
a relação lombardos versus carolíngios como de animosidade 
 
a postura invencível dos carolíngios ante seus inimigos 
 a unidade europeia em meio aos espólios carolíngios 
 
o poderio lombardo como potente máquina de guerra