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Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL O controle da circulação pode ser NEURAL, HUMORAL e LOCAL. Neural Humoral Local Controle Neural da Circulação Através dos barorreceptores ou pressorreceptores: estes receptores de pressão são do tipo mecânico que quando distendidos aumentam a transmissão de impulsos nervosos para o SNC (bulbo), se encontram no arco-aórtico e seio carotídeo, pois ambos se encontram muito próximo do coração e qualquer variação da pressão logo é percebida. Todo o controle cardíaco ocorre no bulbo no núcleo trato solitário, através da aferência ou eferência de estímulos. Quando a pressão, por exemplo, aumenta os impulsos que chegam ao bulbo aumentam, o bulbo por sua vês diminui o tono simpático, diminuído assim a freqüência cardíaca. Quimiorreceptores: responde a alterações de PO2, PCO2, pH, mesma localização dos barorreceptores, atua mais no sistema respiratório alterando a ventilação. Cardiorreceptores: receptores do volume de sangue, se localizando nos átrios, ventrículos, coronárias, artérias e veias pulmonares. Sistema Nervoso Simpático ↑ Frequência cardíaca ↑ Força contrátil do miocárdio Vasoconstrição: Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL Sistema Nervoso Parassimpático ↓ Frequência Cardíaca ↓ Força contrátil do miocárdio Enrrubecimento facial, Dilatação do tecido erétil Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL Centros Nervosos de Controle do Centro Vasomotor O centro vasomotor está situado no bulbo, em sua substância reticular e no terço inferior da ponte e ao mesmo tempo em que controla a constrição vascular regula também a atividade cardíaca. Controle Humoral da Circulação Vários hormônios desempenham papéis importantes no controle da pressão, mas o de maior significação é o sistema renina-angiotensina. Quando a pressão cai a valores insuficientes para manter o fluxo sangüíneo normal pelos rins, que, pelas células justaglomerulares secretam a renina. A renina por sua vez, atua como enzima, convertendo uma das proteínas plasmáticas, o substrato de renina, no hormônio angiotensina I. Esse hormônio tem efeito relativamente pouco intenso sobre a circulação, mas é rapidamente convertido em um segundo hormônio, a angiotensina II que produz a vasoconstrição nas arteríolas, o que faz com que a pressão aumente até seu nível normal. A angiotensina II também é responsável pela estimulação do córtex supra-renal a secretar a aldosterona, ela exerce efeito direto sobre o rim, para reduzir a excreção tanto de água como de sal pela urina. Como conseqüência, tanto a água como o sal ficam retidos no sangue, o que aumenta o volume sangüíneo, fazendo com que a pressão arterial volte ao normal. Vasopressina – ADH: também denominado de hormônio antidiurético, neste caso a angiotensina II vai até a hipófise que por sal vês secreta o ADH que nos rins causa a diminuição da diurese e excreção de sódio. Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL Controle Local da Circulação – Exercicios Fisicos Pressão Arterial Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Sistema Renal Sistema Atrial PEPTÍDIO NATRIURÉTICO ATRIAL: Inibe a angiotensina II Vasodilatação Mecanismos: -Mecanismos de curto prazo: entram em ação em questão de segundos, sumindo em questão de algumas horas. Mecanismos neurais: pressorreceptores, quimiorreceptores, cardiorreceptores. Mecanismos hormonais: adrenalina, noradrenalina, SRA-aldosterona, ADH, do endotélio oxido nítrico, endotelina. -Mecanismos de longo prazo: entram em ação em questão de 6 a 8 horas, durando por cerca de alguns dias. Mecanismos renais: através do volume da urina, aumentando ou diminuindo. Controle da Circulação e da Pressão Arterial RESUMO – Alberto Galdino LoL Unidades Padrão de PA
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