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DESAFIO PROFISSIONAL 7 SEMESTRE PEDAGOGIA

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Universidade Anhanguera - UNIDERP
Centro de Educação a Distância
Curso Superior de Pedagogia
 DESAFIO DE APRENDIZAGEM
DISCIPLINAS: Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares; Fundamentos e Metodologia de Ciências; Fundamentos da Gestão em Educação; Educação Especial; Políticas Educacionais.
CONSTRUINDO A EQUIDADE
 NATASUYANE MARTINS DA SILVA RA 411567
 
Campo Grande-MS
Maio/2016
 NATASUYANE MARTINS DA SILVA RA 411567
 
DISCIPLINAS: Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares; Fundamentos e Metodologia de Ciências; Fundamentos da Gestão em Educação; Educação Especial; Políticas Educacionais.
CONSTRUINDO A EQUIDADE
Desafio Profissional apresentada como atividade avaliativa da disciplinas de Educação Profissional e Educação em Ambientes não Escolares; Fundamentos e Metodologia de Ciências; Fundamentos da Gestão em Educação; Educação Especial; Políticas Educacionais no Curso Superior de Pedagogia a Distância da Universidade Anhanguera-Uniderp, sob a orientação do Prof°. Jean Lucy
Campo Grande - MS
Maio/2016
SUMÁRIO
Introdução..	04
1 Justificativa..	05
2 Objetivos.	.06
2.1 Objetivos Gerais..	06
2.2 Objetivos Específicos ..	06
3 Metodologia.	.06
4.Resutados Esperados.	.09
5 Conclusão..	10
Referências..	11
INTRODUÇÃO
Esta Atividade Avaliativa tem como eixo principal refletir sobre a inclusão de pessoas com necessidades especiais na rede regular de ensino, entendendo a relevância de projetos que promovam uma postura cidadã e profissional ativa, inclusiva e ética.
Foi apresentada como situação a Mariana que é diretora de um Escola Estadual que atende todas as modalidades da educação básica e recebe alunos de diferentes perfis sociais, culturais e econômicos. A mesma, efetuou a matrícula, no ensino fundamental, de dois alunos surdos e de uma aluna com síndrome de Down, trazendo à tona a questão da inclusão com seus desafios e possibilidades.
O desafio é estruturar o projeto e tornar prático o objetivo de uma inclusão plena e adequada de todos os sujeitos no espaço educativo.
Será apresentada a elaboração de um projeto educacional que informara e conscientizará a escola e comunidade dos desafios e das possibilidades de inclusão de pessoas com necessidades especiais tanto na escola, quanto na vida.
PROJETO: CONSTRUINDO A EQUIDADE
JUSTIFICATIVA
Ainda hoje podemos observar que nas escolas as metodologias adotadas, grande parte, apresentam-se arcaica e tradicional na consolidação do ensino/aprendizagem. Porém, sabemos a necessidade de tornar esses métodos contemporâneos e que se encaixem na sociedade atual. Para tanto se torna fundamental a valorização das diversidades existentes no interior desses educandários.
O papel da escola é reproduzir a sociedade a qual os educando estão inseridas e ser agente de transformação para que a mesma atualize-se, modernize-se e reconstrua os conhecimentos prévios já adquiridos para atitudes e as condutas permaneçam humanizadas e respeitosas quanto a valorização das diferenças que certamente serão aceitas e valorizadas na comunidade onde se inserem.
A Inclusão Escolar é uma questão de justiça social.
A educação para todos é assegurada pela Constituição Brasileira de 1988, sendo garantido o acesso ao ensino fundamental regular a todas as crianças e adolescentes sem exceção; reforçada pela LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) de 1996 e pela convenção de Guatemala em 2001 que proíbe qualquer tipo de diferenciação, exclusão ou restrição baseada nas deficiências das pessoas, faz-se extremamente necessário um novo posicionamento, revisando conceitos e mudando atitudes, não só da comunidade escolar, mas de todo segmento social.
 
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL 
Abrir espaço para que a cooperação, o diálogo, a solidariedade, a criatividade e o espírito crítico sejam exercitados na escola, por professores, administradores, funcionários, alunos e comunidade local para o exercício da verdadeira cidadania.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Lutar por uma escola inclusiva, rompendo barreiras já construídas em relação às pessoas com deficiência, garantindo igualdade de direitos para todos.
Promover atividades junto aos professores, viabilizando a formação em serviço, assegurando-lhes a informação de que necessitam para trabalhar com os alunos com necessidades educativas especiais.
Possibilitar ao aluno o reconhecimento e a valorização da diversidade, vivenciando situações diferentes de construir conhecimentos e conviver com novas formas de comunicação.
3 METODOLOGIA
UM INTERVALO LEVADO A SÉRIO – “ DIFERENTE, MAS NÃO IMPOTENTE!” 
Mostrar que o Deficiente é capaz é a ideia deste circuito. A pretensão é estender o intervalo em 10 minutos durante todos os dias durante o projeto, para que alguns “convidados deficientes” possam mostrar as suas habilidades artísticas. Para se quebrar barreiras faz-se necessário usar ferramentas convincentes. Ao se depararem com “um deficiente” executando tarefas que aos “olhos normais” parecem impossíveis, causará, no mínimo, uma mudança de (pré) conceito. Exemplos: Um surdo que canta, um cego que toca teclado, um autista que representa e um cadeirante que dança (são algumas propostas).
 
PORTUGUES / LINGUAGEM ORAL E ESCRITA
	CONTEÚDOS:
 
Pratica de oralidade
Expressão de sentimentos, valores, ideias e acontecimentos
Instrumento de organização do pensamento;
Pratica de leitura
Leitura de imagem e sua relação com texto
Comportamento leitor
Leitura como instrumento de apreciação
________________________________________________________________ 
	
METODOLOGIA
	
Roda de conversa sobre o tema.
Apresentar a síndrome de Down e suas características.
Selecionar informações básicas e legais sobre as Políticas Públicas para a Educação Especial.
Leitura dos livros “MEU AMIGO DOWN, EM CASA e “MEU AMIGO DOWN, NA RUA”
Indagar se há alguém que conhece um vizinho, parente. Intuito incentivar a oralidade.
Leitura do livro “MEU AMIGO DOWN, NA ESCOLA”
Selecionar informações básicas e legais sobre as Políticas Públicas para a Educação Especial.
HISTORIA E GEOGRAFIA
	CONTEÚDOS:
 
“ A Minha História é Real.” 
_______________________________________________________________ 
	
METODOLOGIA
	
Através de filmes, dar a oportunidade para toda a comunidade escolar, principalmente para os pais que têm filhos com deficiência na escola, para aprender, através do visual, sobre as dificuldades enfrentadas pelo deficiente. Esta proposta tem como objetivo principal fazer com que as pessoas se percebam na pele daquele que enfrenta as limitações inerentes à deficiência.
Leitura do livro “ NA MINHA ESCOLA TODO MUNDO É IGUAL”
Apresentar o poema e dramatização do Poema “Deficiências” de Mario Quintana.
PRODUÇÃO ARTISTICAS
	CONTEÚDOS:
 
MURAL INTERATIVO : “ A Informação é a Chave para a Inclusão ”
_______________________________________________________________ 
	
METODOLOGIA
	
Organizar e esquematizar uma exposição com desenhos artísticos sobre a inclusão feito próprios alunos, como, também, informações sobre os avanços e entraves sobre as várias deficiências. 
Treinar a dramatização do Poema de Mario Quintana, “Deficiências”. 
EDUCAÇÃO FISICA
	CONTEÚDOS:
 
“ Mãos que falam” ( Libras)
_______________________________________________________________ 
	
METODOLOGIA
	
Em parceria com o Governo do Estado, levar para a sala de aula alguns instrutores de Libras, para trabalhar com os alunos e professores noções básicas da língua de sinais, tipo alfabeto, saudações e necessidades diárias.
Ensaiar uma musica para interpretarem libras.
( Sugestão: Condição de Lulu Santos e/ou Vamos construir de Sandy e Junior)
CIENCIAS
	CONTEÚDOS:
 
“ PLANTANDO EQUIDADE ”
_______________________________________________________________ 
	
METODOLOGIA
	
Em garrafas pets cortadas ao meio orientar que os alunos preparem a terra e cultivem temperos de sua preferencia (cebolinha, salsinha, coentro, etc.) desde o inicio do projeto, para que sejam cuidados durantes as aulas.
Quando próximo ao final do projeto solicitar fotos dos rostos dos alunos para colar nas pets, fazendo com que as plantas fiquem como cabelinho das crianças.
 Sinalizar numa dinâmica final que mesmo que as escolhas, os cuidados, irrigação e até o sol sejam os mesmos somos diferentes e isso não torna melhor ou pior do que algo ou alguém. Cada ser humano é único e tem a sua importância. As diferenças devem ser respeitadas.
 PALESTRA FUNSAT ETINERANTE ( “EQUITARIANTE” )
Parceria firmada com a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande onde há palestra a toda comunidade explicando a diferença entre as vagas de PCD (Pessoas com deficiências).
Como a Funsat é uma agencia municipal de empregos, também pode oferecer vagas para pessoas sem e com deficiências numa ação de culminância na escola aberta para comunidade.
4 RESULTADOS ESPERADOS
É inegável que a educação inclusiva ainda tem muitas barreiras a ser vencidas, mas com esse projeto a Escola Estadual Espaço do Saber espera que os ambientes, inclusive o educacional, estejam devidamente preparados para receber a todas as pessoas.
A escola deve oferecer às crianças com deficiência uma série de estímulos úteis ao seu desenvolvimento. 
Para alunos com deficiência auditiva ou surdo matriculado numa escola de ensino regular, esta deve promover as adequações necessárias às suas expensas e contar com os serviços de um intérprete de língua de sinais e de outros profissionais (fonoaudiólogos, por exemplo), assim como pessoal voluntário ou pertencente a entidades especializadas conveniadas com as redes de ensino regular e solicitar material e às Secretarias de Educação municipais e estaduais, as quais terão de providenciá-los com urgência. 
Quanto à deficiência física, toda escola deve eliminar suas barreiras arquitetônicas.
Em caso de deficiência visual, após matriculado, o aluno deve ter acesso ao material didático necessário além do aprendizado do código “Braille”, e de noções sobre mobilidade e locomoção, atividades de vida diária.
Outros transtornos, também devem ter atendimento necessário para que garanta a permanecia e o aprendizado do aluno.
Por ultimo, mas não menos importante mostrar a todos do ambiente escolar e da comunidade local a importância da educação ambiental e inclusão social.
5 CONCLUSÃO
Concretizar realmente a inclusão é um grande desafio, pois envolve mudanças na concepção de sociedade, de homem, de educação e de escola. Tais mudanças não são tão simples e fáceis já que as pessoas beneficiadas foram historicamente injustiçadas, marginalizadas e excluídas da sociedade, e, em consequência, da escola.
Alcançar os objetivos da prática educativa requer mudanças nas concepções, nas atitudes e no envolvimento de todo o quadro docente e, principalmente das instituições governamentais, em âmbito de políticas sociais e econômicas, fazendo com que a realidade do princípio da educação seja, realmente, responsabilidade de todos. 
 	É fundamental evidenciar que na escolarização de uma criança com deficiência estão envolvidos, além da própria criança, seus pais e os educadores. Cabe à escola acolher essa criança, fazer o que estiver ao seu alcance para que se beneficie do contexto escolar e usufrua das mesmas obrigações e direitos das outras crianças.
Nessa direção temos consciência que todas essas reflexões teóricas preconizando a inclusão escolar, não serão concretizadas por um ato, ou legalizações, mas sim em um processo cultural que envolve a sociedade, quebrando preconceitos e se renovando. E escola é e dever ser este agente de transformação.
REFERÊNCIAS
WERNECK, Cláudia. MEU AMIGO DOWN, em casa. 7° Ed. São Paulo: WVA, 2006.
WERNECK, Cláudia. MEU AMIGO DOWN, na rua. 7° Ed. São Paulo: WVA, 2006.
WERNECK, Cláudia. MEU AMIGO DOWN, na escola. 7° Ed. São Paulo: WVA, 2006.
RAMOS, Rossana; SANSON, Priscila. Na minha escola todo mundo é igual. 8° Ed. Cortez, 2010
LIBÂNEO, José C.; OLIVEIRA, João F. de; TOSCHI, Mirza S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012. 
MANTOAN, Maria T. E.; PRIETO, Rosângela G. Inclusão Escolar: pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006. 
SANTOS, Pablo S. M. Guia prático da política educacional no Brasil: ações, planos, programas e impactos. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 
TRIVELATO, Sílvia F; SILVA, Rosana L. F. Ensino de ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
GOHN, Maria da G. Educação não formal e o educador social. São Paulo: Cortez, 2010.
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96). Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 20 mai 2016. 
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. Disponível em: 
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/pcp05_05.pdf>. Acesso em: 20 mai 2016
Lei 10.436/2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/L10436.htm>. Acesso em: 20 mai 2016. 
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em: <http://peei.mec.gov.br/arquivos/politica_nacional_educacao_especial.pdf>. Acesso em: 20 mai 2016.
Constituição Federal do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 20 mai 2016
KASSAR, Mônica Carvalho Magalhães. Educação especial no Brasil: desigualdades e desafios no reconhecimento da diversidade. Educ. Soc. [online], Campinas-SP v. 33, n. 120, p. 833-849, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/es/v33n120/10.pdf>.Acesso em: 22 mai 2016
BRASIL. Ministério da Educação. Planejando a Próxima Década: conhecendo as 20 Metas do Plano Nacional de Educação. Disponível em: <http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>. Acesso em: 22 mai 2016
CARVALHO, R. E. A nova LDB e a educação especial. Rio de Janeiro: WVAA, 2004.
CARVALHO, R. E. Educação inclusiva: com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2004. 
MELERO, M. L. Diversidade e cultura: uma escola sem exclusões. Espanha: Universidade de Málaga, 2002.
PACHECO, J. (org.). Caminhos para inclusão. Porto Alegre: Artmed, 2007. 
SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
SKLIAR, C. (org.). Pedagogia (improvável) da diferença: e se o outro não existisse aí? DP&A Editora, 2003.
ZILIOTTO, G. S. Educação especial e educação inclusiva: fundamentos psicológicos e biológicos das necessidades especiais. Curitiba: IBPEX, 2007.
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