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OBESIDADE
SITUAÇÃO NUTRICIONAL DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL E NO MUNDO
 
CONCEITO:
É uma doença crônica multifatorial, na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto que passa a estar associada a alguns problemas de saúde ou aumento da taxa de mortalidade.
É o resultado do balanço energético positivo, ou seja, a ingestão alimentar é superior ao gasto energético.
 
CONSEQUÊNCIAS
O excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças como
 por ex:
Cardiovasculares
Diabetes mellitus
Apnéia do sono
Osteoartrite
Médicos e cientistas concordam que homens com mais de 25% de gordura e mulheres com mais de 30% são considerados obesos.
diagnostico
A forma mais amplamente recomendada para avaliação do peso corporal é o IMC (índice de massa corporal), recomendado inclusive pela Organização Mundial da Saúde.
Esse índice é calculado dividindo-se o peso do paciente em quilogramas (Kg) pela sua altura em metros elevada ao quadrado (quadrado de sua altura). O valor assim obtido estabelece o diagnóstico da obesidade
ESTILO DE VIDA
O aumento da obesidade se dá a 2 fatores principais:
Consumo excessivo de nutrientes (calorias)
Sedentarismo
Outros fatores:
Estresse
Sono insuficiente
CAUSAS:
1. FATORES AMBIENTAIS: hábitos diários de consumo excessivo de gorduras e açucares (associado a rotina familiar) + inatividade física.
2. GENÉTICA: a condição genética exerce apenas 5% dos casos.
3. DOENÇAS FÍSICAS E MENTAIS
TRATAMENTO:
Dieta hipocalórica e rotina de exercícios físicos (ideal).
 Tratamento medicamentoso(drogas)
Terapia farmacêutica – indicado apenas em alguns casos, com orientação médica. No que se refere ao tratamento medicamentoso da obesidade, é importante salientar que o uso de uma série de substâncias não apresenta respaldo científico. Entre elas se incluem os diuréticos, os laxantes, os estimulantes, os sedativos e uma série de outros produtos frequentemente recomendados como "fórmulas para emagrecimento". perigosa, não traz benefícios a longo prazo, fazendo com que o paciente retorne ao peso anterior ou até ganhe mais peso do que o seu inicial.
Ex: sibutramina, fluoxetina, anfetaminas etc. 
 EPIDEMIOLOGIA
O Brasil e o mundo vivem uma verdadeira epidemia de obesidade. Para se ter uma idéia da gravidade do problema, cerca de 70 milhões de brasileiros – ou 40% da população – está com excesso de peso. Sendo que as mulheres estão em maior quantidade, em relação aos homens em nosso país.
• 50% dos brasileiros estão acima de seu peso corporal ideal.
Nos estados unidos a obesidade é comum sendo encontrada 33% em adultos e 20% nos adolescentes. Os americanos ingerem muita energia sob forma de gordura, especialmente as altamente saturadas e tem uma dieta pobre em amidos e fibras, este comportamento explica o motivo pelo qual os americanos apresentam taxas elevadas de além da obesidade, doenças cardíacas, hipertensão arterial e alguns tipos de câncer.
Em média um homem norte-americano adquire, depois dos 25 anos de idade, 0.5 Kg de peso anualmente após cada ano de vida e perde entre 100 e 200g de tecido magro, principalmente músculos e ossos, devido ao declínio da atividade física. 
Enquanto regiões das américas prevalece a obesidade como visto anteriormente, regiões africanas tem como foco principal a desnutrição e a insegurança alimentar. 
Na EUROPA houve também um aumento de obesidade em torno de 10 a 40%.
Com essas informações percebe-se que os países desenvolvidos são os que prevalece a obesidade.
Porem países como Chile, México, Brasil, Argentina, Peru, Colômbia, Guatemala e Bolívia também tem aumentado significativamente seu quadro de obesidade, mudando o foco da doença no quadro desnutrição para obesidade.
Referencia 
SALVE, M.G.C. "Obesidade e peso corporal: riscos e conseqüências." Movimento & Percepção 6.8 (2006): 29-48.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Disponível em: http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2013/03/12/obesidade-cresce-rapidamente-no-brasil-e-no-mundo. Acesso em: 
 
Política Nacional de Alimentação e Nutrição / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Básica. – 1. ed., 1. reimpr. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em: http://www.assis.unesp.br/home/servicos/UNAMOS/obesidade.pdf. Acesso em: 
 
 
FERREIRA, V. A. MAGALHÃES, R. Obesidade no Brasil: tendências atuais. Revista Portuguesa de Saúde Pública. VOL. 24, N. o 2 — julho/dezembro 2006. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Rosana_Magalhaes2/publication/237470975_Obesidade_no_Brasil_Tendncias_atuais/links/0c960525d8e0ccb6fc000000.pdf. Acesso em: 01/04/2016 ás 19:40.
 
 
VIANA, V. Psicologia, saúde e nutrição: Contributo para o estudo do comportamento alimentar. Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da U. P. (FCNAUP). Instituto Superior de Ciências da Saúde-Norte (ISCS-N). Departamento de Pediatria do H.S.J.- Porto. Vol. 20, N.º 4 (2002). 
Disponível em: http://publicacoes.ispa.pt/publicacoes/index.php/ap/article/view/24/pdf. Acesso em: 02/04/2016 ás 10:28.

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