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Apresentação Cristiane

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA-UNIDERP
 
 
PEDAGOGIA – DIDÁTICA DO CONTAR HISTÓRIAS, LITERATURA INFANTOJUVENIL E MULTIMEIOS APLICADOS À EDUCAÇÃO
 
 
 
 
 
 
 
CRISTIANE
 
 
 
 
DESAFIO PROFISSIONAL
 
 
 
 
ARARAS/SP
2015
INTRODUÇÃO
Os professores atuando dentro da educação infantil precisam valorizar igualmente as atividades de alimentação, leitura de histórias, troca de fraldas, desenho, música, banho, jogos coletivos, brincadeiras, sono, descanso, entre outras tantas propostas realizadas cotidianamente com as crianças. Na educação Infantil podemos comprovar a influência positiva das atividades lúdicas em um ambiente aconchegante, desafiador, rico em oportunidades e experiências para o crescimento sadio das crianças.
O texto é necessário para nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários.
Através dos textos, a criança desenvolve a atenção, a memória, a autonomia, a capacidade de resolver problemas, se socializa, desperta a curiosidade e a imaginação, de maneira prazerosa e como participante ativo do seu processo de aprendizagem.
Durante a educação infantil, o raciocínio lógico ainda não é suficiente para que ela dê explicações coerentes a respeito de certas coisas. Através do texto, a criança exercita não só sua capacidade de pensar, ou seja, representar simbolicamente suas ações, mas também, suas habilidades motoras. Os textos devem ser adequados às crianças, pois ele deve atender à etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e as suas necessidades emocionais, socioculturais, físicas ou intelectuais.
Os textos tem a função de estimular a criatividade. Quando ele não é dirigido e não transmitem alternativas, passa a ser apenas uma tarefa a ser cumprida. A produção de texto deve ser utilizada de várias maneiras, pois, ele é um convite à exploração e a inventividade. Considerando que a leitura é uma construção ativa dos sentidos, este curso justifica-se pela necessidade incessante de se (re)pensar o ensino da leitura e da escrita e seus processos de aprendizagem nos ensinos fundamental e médio.
As atividades humanas são realizadas no mundo social, e é através da linguagem, nas suas diferentes modalidades, entre elas a leitura, que se realizam muitas das ações que interessam ao homem nos seus diversos contextos. Uma concepção de linguagem como interação entre sujeitos em sociedade implica uma crença na capacidade dos sujeitos sociais de criar ou construir contextos de forma sempre renovada.
A leitura desenvolve, gradativamente, uma série de competências associadas à leitura do texto verbal, tais como assiduidade, fôlego, fluência, velocidade, autonomia, memorização, capacidade crítica, sensibilidade para o campo literário, capacidade de inter-relacionar textos, capacidade de reconhecer gêneros e subgêneros, capacidade de síntese e hierarquização de ideias, abertura para o “novo” e o “diferente”, entre outras.
O ensino de Língua Portuguesa destina-se a preparar o aluno para lidar com a linguagem em suas diversas situações de uso e manifestações, pois o domínio da língua materna revela-se fundamental ao acesso às demais áreas do conhecimento.
O desenvolvimento do saber implica leitura compreensiva e crítica de textos diversos; produção escrita em linguagem padrão; análise e manipulação da organização estrutural da língua e percepção das diferentes linguagens (literária, visual, etc.) como formas de compreensão do mundo.
PASSO 1
FICHA DE OBSERVAÇÃO, REGISTRO E AVALIAÇÃO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIA
Quem contou a história: MARILIA DE DIRCEU ALBUQUERQUE DE OLIVEIRA
Público-alvo do vídeo: Crianças de 3 á 5 anos
Inserir link de acesso ao vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=Ng2ix4JUkaU 
Tempo do vídeo: 14 minutos e 38 segundos
Acesso em: 19 de outubro de 2015
Objetivo presumido da história: que objetivos você presume que essa história tenha
atingido.
Como objetivo da Educação Infantil, refere-se ao ato de estimular as diferentes áreas de desenvolvimento da criança, aguçar sua curiosidade, sendo que, para isso, é imprescindível que a criança esteja feliz no espaço escolar.
O primeiro registro partindo da arqueologia da aplicação de diferentes textos na educação na humanidade, é desde 2600 a.C. 
Não há registros sobre a inclusão de textos, o que há são pesquisas objetivando-se que com os textos, a criança exercita não só a sua capacidade de pensar, ou seja, de representar simbolicamente as suas ações, mas, também, as suas habilidades motoras, já que ao brincar, salta, corre, etc.
Define-se os textos como uma forma de representação do corpo, predominando a fantasia. 
São exemplos de textos diferentes as brincadeiras, jogos de faz-de-conta, de papéis ou de representações.
Através da contação de diferentes textos, utilizando-se de vários objetos, as crianças são capazes de criar um mundo imaginário e se apropria dele, onde a aprendizagem acontece sem pressão, através da liberdade de escolha e de expressão de seus pensamentos.
As atividades humanas são realizadas no mundo social, e é através dos textos, nas suas diferentes modalidades, que se realizam muitas das ações que interessam ao homem nos seus diversos contextos. Uma concepção de texto como interação entre sujeitos em sociedade implica uma crença na capacidade dos sujeitos sociais de criar ou construir contextos de forma sempre renovada.
O(A) contador(a) apresentou evidências de que domina a história? Exemplos relativos à memorização, improviso, postura, voz, treino etc.
Sim. A professora dominou a contação de história. Passou de forma clara e objetiva o clássico de cinderela.
Evidências de que a história cativou o público? Apresentar evidências presumíveis.
A importância da leitura na nossa vida, a necessidade de se cultivar o hábito de leitura entre crianças e jovens, bem como o papel da escola na formação de leitores competentes, são questões frequentemente discutidas. No bojo dessa discussão, destacam-se questões como: O que é ler? Para que ler? Como ler? Essas perguntas poderão ser respondidas de diferentes modos. E as respostas dependerão dos seguintes pontos de vista. A língua como representação do pensamento. Neste sentido a leitura é entendida como a atividade de captação das idéias do autor, sem se levar em conta as experiências e os conhecimentos do leitor. Língua como estrutura ou como código. Nesta concepção, o texto é visto como simples produto de codificação e decodificação de um emissor a ser decodificado pelo leitor/ouvinte, bastando a este, para tanto, o conhecimento do código utilizado.
Ocorreram interrupções na história? Quais? Que ações foram tomadas?
Comente sobre o nível de interação com as crianças
Não ocorreu nenhum tipo de interrupção.
A interação das crianças com a história foi surpreendente. Ver os olhos das crianças ouvindo uma história e imaginando em sua memória como seria se elas próprias fossem a Princesa Cinderela é imprescritível.
Utilizou recursos auxiliares? Quais?
Fantasias
Teatro de Varas
Livros
Registro do comportamento das crianças. Como as crianças se comportaram durante a contação da história?
O texto é necessário para nosso processo de desenvolvimento, tem uma função vital para o indivíduo principalmente como forma de assimilação da realidade, além de ser culturalmente útil para a sociedade como expressão de ideais comunitários.
Avaliação geral. Qual a avaliação que você faz em relação à contação da história?
Durante a educação infantil, o raciocínio lógico ainda não é suficiente para que ela dê explicações coerentes a respeito de certas coisas. Através do texto, a criança exercita não só sua capacidade de pensar, ou seja, representar simbolicamente suas ações, mas também, suas habilidades motoras. Os textos devem ser adequados às crianças, pois ele deve atender à etapa de desenvolvimento em que a criança se encontra e as suas necessidades emocionais,
socioculturais, físicas ou intelectuais.
PASSO 2
PASSO 3
FICHA DESCRITIVA PARA CONTAÇÃO DE HISTÓRIA INFANTIL
Nome do(a) contador(a): CRISTIANE		
Título da História: Cinderela
Autor da História: CRISTIANE
Enredo. 
ERA UMA VEZ uma bela jovem chamada Cinderela que vivia com o seu pai, um comerciante viúvo e muito rico.
Cinderela perdera a mãe ainda criança e o seu pai, pensando que Cinderela precisava de uma nova mãe, decidiu casar-se novamente.
A madrasta da Cinderela, também era viúva e tinha duas filhas muito feias e muito más, do seu primeiro casamento.
Como o pai de Cinderela viajava muito, a madrasta malvada e as suas novas irmãs obrigavam a Cinderela, na ausência do pai, a fazer todos os trabalhos domésticos, fazendo troça dela sempre que podiam, e fingindo-se muito amigas na presença do pai.
 Quando o pai de Cinderela morreu, por ordem da madrasta, Cinderela passou a dormir no sótão e a vestir-se de farrapos. Cinderela nada mais tinha que o seu pobre quarto e os seus amigos animais que habitavam na floresta.
Um certo dia foi anunciado naquele reino que o Rei iria dar um baile no castelo, para que o seu filho, um jovem e belo príncipe, pudesse escolher entre todas as jovens do reino, aquela que seria sua esposa.
Temendo que Cinderela fosse escolhida pois ela era realmente muito bela, a madrasta proibiu Cinderela de ir ao baile, argumentando não ter roupas adequadas para a vestir, enquanto suas irmãs experimentavam vestidos luxuosos para a festa.
Cinderela como era muito habilidosa, decidiu fazer o seu próprio vestido, com ajuda dos seus amiguinhos da floresta. No final estava satisfeita pois tinha conseguido fazer um bonito vestido.
Mas, na noite do baile, a madrasta e as suas filhas descobriram o vestido e rasgaram-no em mil pedaços!
Desolada, Cinderela foi para o seu quarto a chorar. Sentada à janela, lamentava-se:
- Como sou infeliz! Não tenho nem tecido nem tempo para fazer um novo vestido…
Nesse mesmo momento, apareceu a sua fada madrinha que lhe disse:
-Não chores mais Cinderela, pois com a minha varinha mágica transformarei esta abóbora num coche puxado por quatro lindos cavalos brancos e destes panos velhos farei o mais formoso dos vestidos! Carruagem.
E então, Cinderela apareceu vestida com um sumptuoso vestido azul e uns delicados sapatinhos de cristal; ao seu lado encontrava-se uma luxuosa carruagem dourada e um cocheiro muito bem vestido que gentilmente, lhe abria a porta.
Cinderela feliz da vida, entrou na carruagem, mas não sem antes ouvir as recomendações da fada madrinha:
- O encantamento terminará à meia-noite por isso terás de voltar a casa antes da última badalada, pois tudo voltará a ser o que era.
A jovem menina acenou que sim à fada com a cabeça, e partiu em direção ao castelo.
Quando entrou no salão, Cinderela estava tão bela que a madrasta e as suas irmãs, apesar de acharem aquele rosto familiar, não conseguiram reconhecê-la.
O príncipe, que não tinha demonstrado até então qualquer interesse pelas meninas que se encontravam na festa, mal viu Cinderela, apaixonou-se perdidamente por ela.
Cinderela e o príncipe dançaram a noite inteira até que o relógio do castelo começou a tocar as doze badaladas. Cinderela ao ouvir o relógio, fugiu correndo pela escadaria que levava até aos jardins, mas no caminho, deixou ficar um dos seus sapatos de cristal.
O príncipe desolado, apanhou o sapato e, no dia seguinte ordenou aos criados do palácio que procurassem por todo o reino a dona daquele pequeno e delicado sapato de cristal.
Os criados foram percorrendo todas as casas e experimentando o sapato em cada uma das jovens. Quando chegaram a casa da Cinderela, a madrasta só chamou as suas duas filhas e ordenou ao criado que lhes colocasse o sapato. Por muito que se esforçassem o sapato não serviu a nenhuma das irmãs.
Foi então que Cinderela surgiu na sala, e o criado insistiu em calçar-lhe o sapato. Este entrou sem dificuldade alguma. A madrasta e as suas duas filhas nem queriam acreditar!
O príncipe, sabendo do sucedido, veio imediatamente buscar a Cinderela, montado no seu cavalo branco e levou-a para o castelo, onde a apresentou ao rei e à rainha. Poucos dias depois, casaram-se numa linda festa, e foram felizes para sempre. No primeiro momento será sobre Linguagem Oral e escrita. Iremos - Apresentar o livro: mostrando a capa, ilustrações e em sequencia ler a história toda e mostrar as figuras/imagens para as crianças, exploraremos a cor vermelha da personagem principal. E como verificamos na citação acima da autora, utilizaremos os fantoches para que as crianças reproduzam as narrativas do livro, para eles apresentadas.
Tipo de enredo
Fantasia e Aventura.
Personagens
Cinderela
Madrasta
Irmãs de Cinderela
Príncipe
Cenário
Castelo
Casa
Estilo
Aventura
Idade das crianças
4 a 5
anos
Nome, descrição e função de personagens principais
Cinderela: principal personagem da história
Madrasta: casada com o pai de Cinderela
Irmãs de Cinderela: faziam de Cinderela uma criada
Príncipe: verdadeiro amor de Cinderela
Nome, descrição e função de personagens secundários
Fada: Ajuda Cinderela a ir ao baile
Personagens supérfluos
Pai de Cinderela.
Local
Castelo do rei.
Época
Uma história que embora exista há tempos, cada livro ela vem diferente e com época mais nova.
Aspectos culturais, científicos ou históricos
Apesar desta ser considerada a versão com que a maioria de nós está familiarizada, na verdade, em sua origem, eram abordados temas considerados cruéis ou imorais e eram utilizados de uma forma muito rústica, eficaz e amedrontadora, para exemplificar e advertir as crianças na passagem da infância para a vida adulta, portanto, não tinham a leveza e o encantamento dos contos de fadas produzidos para as crianças de hoje, tanto que o lenhador foi uma invenção posterior, para abrandar a história.
Cenários
Castelo do príncipe e casa de Cinderela
Caracterização
Roupas vibrantes, coloridas para chamar a atenção das crianças.
Objetos necessários
Fantoches, livro, fantasias e um retroprojetor.
NARRATIVA
Introdução
ERA UMA VEZ uma bela jovem chamada Cinderela que vivia com o seu pai, um comerciante viúvo e muito rico.
Cinderela perdera a mãe ainda criança e o seu pai, pensando que Cinderela precisava de uma nova mãe, decidiu casar-se novamente.
A madrasta da Cinderela, também era viúva e tinha duas filhas muito feias e muito más, do seu primeiro casamento.
Como o pai de Cinderela viajava muito, a madrasta malvada e as suas novas irmãs obrigavam a Cinderela, na ausência do pai, a fazer todos os trabalhos domésticos, fazendo troça dela sempre que podiam, e fingindo-se muito amigas na presença do pai.
Enredo
Um certo dia foi anunciado naquele reino que o Rei iria dar um baile no castelo, para que o seu filho, um jovem e belo príncipe, pudesse escolher entre todas as jovens do reino, aquela que seria sua esposa.
Temendo que Cinderela fosse escolhida pois ela era realmente muito bela, a madrasta proibiu Cinderela de ir ao baile, argumentando não ter roupas adequadas para a vestir, enquanto suas irmãs experimentavam vestidos luxuosos para a festa.
Cinderela como era muito habilidosa, decidiu fazer o seu próprio vestido, com ajuda dos seus amiguinhos da floresta. No final estava satisfeita pois tinha conseguido fazer um bonito vestido.
Mas, na noite do baile, a madrasta e as suas filhas descobriram o vestido e rasgaram-no em mil pedaços.
Ponto culminante
Desolada, Cinderela foi para o seu quarto a chorar. Sentada à janela, lamentava-se:
- Como sou infeliz! Não tenho nem tecido nem tempo para fazer um novo vestido…
Nesse mesmo momento, apareceu a sua fada madrinha que lhe disse:
-Não chores mais Cinderela, pois com a minha varinha mágica transformarei esta abóbora num coche puxado por quatro lindos cavalos brancos e destes panos velhos farei o mais formoso dos vestidos! Carruagem.
E então, Cinderela apareceu vestida com um sumptuoso vestido azul e uns delicados sapatinhos
de cristal; ao seu lado encontrava-se uma luxuosa carruagem dourada e um cocheiro muito bem vestido que gentilmente, lhe abria a porta.
Cinderela feliz da vida, entrou na carruagem, mas não sem antes ouvir as recomendações da fada madrinha:
- O encantamento terminará à meia-noite por isso terás de voltar a casa antes da última badalada, pois tudo voltará a ser o que era.
A jovem menina acenou que sim à fada com a cabeça, e partiu em direção ao castelo.
Conteúdo acessório
Observamos quando cada pessoa ao entrar no processo de criação espontânea traz consigo informações do seu ser mais profundo; podendo assim afirmar o que se tem para expressar já existe em cada um de nossos alunos no qual estamos ensinando, ou seja; já está inserido em cada um de nossos alunos, portanto é possível falar com certeza que trabalhar a criatividade é entrar em uma particularidade de cada ser, sendo uma questão de fazer desbloquear os obstáculos que impedem a seu fluxo natural.
Valores trabalhados na história
Alegria
Amor
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Coragem 
Respeito
Recursos auxiliares adequados a esta história
Computador
Fantoche
Livro
Retroprojetor
Fantasias
Interações possíveis com as crianças
Trabalhando com a criatividade na forma de expressão corporal onde o aluno cria diferentes movimentos através de estímulos e com a improvisação dirigida e espontânea. Sendo a música com vínculo educativo dentro da instituição, o trabalho com a literatura feito de forma prazerosa, levará a criança á escolher o que gosta para junto com o professor poder transmiti-la em forma de linguagem.
Jogos, dinâmicas ou trabalhos manuais que podem ser utilizados antes ou depois da narração
Sim. O lúdico, utilizando-se de vários objetos, as crianças são capazes de criar um mundo imaginário e se apropria dele, onde a aprendizagem acontece sem pressão, através da liberdade de escolha e de expressão de seus pensamentos.
As atividades humanas são realizadas no mundo social, e é através da musicalização, nas suas diferentes modalidades, entre elas a música, que se realizam muitas das ações que interessam ao homem nos seus diversos contextos. Uma concepção de música como interação entre sujeitos em sociedade implica uma crença na capacidade dos sujeitos sociais de criar ou construir contextos de forma sempre renovada.
O “brincar” tem a função também de promover a constituição do próprio indivíduo. A utilização do lúdico promove o desenvolvimento dos processos psíquicos, dos movimentos, acarretando o conhecimento do próprio corpo, da linguagem e da narrativa e a aprendizagem de conteúdos de áreas específicas, como as ciências humanas e exatas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O objetivo centrado na contação de histórias, educa, transforma e que acima de tudo respeita a individualidade do ser humano, tornando a contação de histórias possível a todos.
A contação de histórias e a sociedade andam sempre juntas. 
Na educação infantil, a contação de histórias é fundamental, tanto para a sua formação artística quanto para a sua integração social. A contação de histórias desenvolve os seguintes estímulos: Tato (como sentir os movimentos e os seus benefícios para o corpo); Visão (como ver os movimentos e transformá-los em atos); Audição (como ouvir a música e dominar o seu ritmo); afetivo (como as emoções e sentimentos transpostos na coreografia); cognição (como raciocínio, ritmo, coordenação) e estimulo motor (como um esquema corporal).
A contação de histórias insentivada na Educação proporciona elementos significativos que favorecem o desenvolvimento do “ser humano”. 
Para incentivar uma criança á literatura é preciso que a família e a escola trabalhem juntos. O interesse pela leitura deve ser estimulado desde a infância. Necessário é que a leitura também seja adequada à idade, envolvente para que desperte a magia, a curiosidade e o prazer por ler. Jogar os livros obrigatórios em uma mesa de sala de aula não é a melhor forma, ao contrário, a má vontade e a obrigatoriedade não geram prazer, por isso queremos demostrar os benefícios da contação de histórias e da literatura trabalhando em conjunto.
Para o desenvolvimento do citado artigo, julgamos necessário o levantamento bibliográfico em livros, internet. Queremos demonstrar que em um projeto artístico de contação de histórias, existem novas possibilidades de ler e interpretar um livro didático, que diferencia da metodologia tradicional. 
A sociedade de um modo geral exerce uma grande influência para a criação dessas manifestações artísticas - contação de histórias e literatura, visando uma compreensão global. 
A contação de histórias sendo trabalhada junto com a literatura proporciona um apanhado poético, onde o movimento é construído pela ligação das articulações entre contação de histórias e a literatura. É através dessa relação entre literatura e contação de histórias que este artigo será desenvolvido meio da semiótica, proporcionando um estudo mais amplo entre as múltiplas estruturas literárias e a inter-relação dos movimentos corporais.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANTON, K. E o príncipe dançou... O conto de fadas, da tradição oral à dança contemporânea. São Paulo, Ática, 1994.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. São Paulo, Cortez, 1986.
LABAN, Rudolf. Domínio do movimento. 3ªed. São Paulo, Summus, 1978.
LAJOLO, Marisa. Do mundo da leitura para a leitura do mundo. 6ªed. São Paulo, Ática, 2002.
MOMMENSOHN, Maria e PETRELLA, Paulo. Reflexões sobre Laban, o mestre do movimento. São Paulo: Summus, 2006.
SARTRE, J. P. Que é literatura? São Paulo, Ática, 1989.
SANTOS, S. C. Caroline; SOUZA, J. Renata. A leitura da literatura infantil na escola. 1ªed. São Paulo: DCL, 2004.

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