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* ADAPTAÇÕES DOS SISTEMAS CORPORAIS AO EXERCÍCIO Prof. Israel M. dos Santos Fisiologia do Exercício * SISTEMA MUSCULAR OS TIPOS DE CONTRAÇÃO: concêntrica e excêntrica (isocinética) A IMPORTÂNCIA DO COMPRIMENTO E DA VELOCIDADE NA GERAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR: força-comprimento força-velocidade FADIGA: Redução no desenvolvimento de tensão Lentificação no relaxamento DETERMINANTES DA FADIGA: Atividades de alta intensidade e curta duração (sarcolema, túbulos T, cálcio-retículo sarcoplasmático e fatores inibidores metabólicos). * Podem distinguir-se em três tipos de contração muscular: CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA EXCÊNTRICA CONTRAÇÃO MUSCULAR * CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA * CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA * CONTRAÇÃO CONCÊNTRICA * CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA * CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA * CONTRAÇÃO ISOMÉTRICA * CONTRAÇÃO EXCÊNTRICA * A H Z Z I I * * * Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ * Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ * * * Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ Ca2+ ATP * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A MIOSINA PODE ESTABELECER LIGAÇÕES COM A ACTINA * A UNIÃO DA ACTINA COM A MIOSINA PRODUZ O DESLIZAMENTO DOS FILAMENTOS FINOS SOBRE OS GROSSOS * MECÂNICA DE CONTRAÇÃO “A ação responsável pela contração do músculo ocorre dentro do sarcômero, com as pontes cruzadas dos filamentos de miosina, puxam, soltam e reconectam-se aos locais específicos no filamento de actina”. * ALONGAMENTO DOS SARCÔMEROS FORÇA DE CONTRAÇÃO * FORÇA ALONGAMENTO A Força de contração depende do alongamento inicial do músculo * FORÇA ALONGAMENTO ALONGAMENTO ÓTIMO * FORÇA ALONGAMENTO ALONGAMENTO ÓTIMO * FORÇA ALONGAMENTO ALONGAMENTO ÓTIMO * * * * SISTEMA CARDIOVASCULAR DÉBITO CARDÍACO: 5 a 6 l/min no repouso 20 a 25 l/min no exercício máximo FREQUÊNCIA CARDÍACA: 100 bpm exercício leve a moderado retirada do tônus vagal 150 bpm exercício para a FC máxima catecolaminas FLUXO SANGUÍNEO PERIFÉRICO: 1 l/min no repouso 20 l/min no exercíco máximo REDISTRIBUIÇÃO DO FLUXO PERIFÉRICO * PRESSÕES INTRAVASCULARES: No exercício máximo a pressão arterial sistêmica (PAS) pode chegar a 200 mmHg a diastólica reduz-se discretamente. PRESSÃO ARTERIAL SISTÊMICA: Eleva-se de 15-20 mmHg para 25-35 mmHg FLUXO SANGUÍNEO CORONARIANO: 80% na diástole………......................em repouso Aumenta 40% na sístole…………….no exercício * Fluxo Sanguíneo Repouso Mc Ardle, WD-1996 DC - 5000ml * Fluxo Sanguíneo Exercício DC - 25000ml Mc Ardle, WD-1996 * * * Rushmer, RF - 1974 BOMBA ABDOMINO-TORÁCICA * Influência da manobra de Valsalva Haykowsky et al. Med Sci Sports Exerc 2003;35(1):65-8 Pressão arterial Pressão intracranial Pressão intratorácica Pressão cerebrovascular transmural = pressão arterial - pressão intracranial * SISTEMA RESPIRATÓRIO RESPOSTA VENTILATÓRIA: Central-neurogênica…aumento rápido em poucos segundos Periférica-humoral…...elevação mais lenta. VOLUME MINUTO: Aumenta contínuo…exercício que progride até o máximo 1 2 3 4 1 2 3 4 * Resposta do VE no exercício 4 Fases I aumento antecipado II aumento gradual III platô IV pós- exercício (diminução gradual) * EXERCÍCIO Aumento da ventilação minuto: Aumento da frequência respiratória; Aumento dos volumes e capacidades pulmonares; Diminuição da resistência (respiração bucal). Aumento da velocidade na circulação do sangue pulmonar. Adaptação dos músculos respiratórios. * Adaptação hemodinâmica e respiratória durante o exercício VD VE P AP VP * EXERCÍCIO Rápido: aumento de V/Q a 1-1,2: Maior ventilação em todas as zonas Intenso: V de 5 L/ min a 200 (atletas treinados). Q de 5 a 40 L/min. V/Q = 5 ou mais. * SISTEMA RESPIRATÓRIO * SISTEMA NERVOSO TRES FUNÇÕES BÁSICAS DO SNC: EXCITABILIDADE CONDUÇÃO INTEGRAÇÃO E REGULAÇÃO Com essas três funções é possível a ocorrência de respostas motoras controladas e coordenadas. * * * FATORES NEURAIS AGUDOS AO EXERCÍCIO As adaptações neurais ocorrem antes das mudanças na morfologia do músculo. Para entender essas mudanças neurais é necessário compreender de unidade motora (UM). Uma UM compreende um motoneurônio alfa e todas as fibras musculares por ele inervadas. Classificação das UM: PEQUENA: inerva poucas fibras musculares (uma, duas, três) GRANDES: inerva centenas de fibras musculares (às vezes ultrapassando 1000 fibras musculares. Coordenação Intramuscular Número de UMs recrutadas Tamanho das UMs recrutadas Frequência de impulso em cada UM Inibição do OTG e estimulação dos fusos musculares * SISTEMA ENDÓCRINO Hormônio é uma substância química secretada para dentro dos líquidos corporais por uma glândula endócrina e que exerce um efeito específico sobre as atividades de outros órgãos. O sistema predominante de controle hormonal é o mecanismo de realimentação (feedback) negativa. A secreção do hormônio é interrompida ou reduzida em virtude do resultado final da resposta causada por esse hormônio. * HIPÓFISE ► Regiões: ° Adeno-Hipófise (Hipófise anterior): Origem Epitelial ° Neuro-Hipófise (Hipófise posterior): Origem Nervosa * Hormônio Anti-diurético (ADH). ► ADH & EXERCÍCIO FÍSICO: Exercício Proporciona um Poderoso Estímulo para a Secreção de ADH A maior liberação de ADH estimulada provavelmente pela transpiração, ajuda o corpo a conservar líquidos, particularmente durante o exercício realizado em um clima quente, quando a desidratação passa a ser um risco real Exercício de alta intensidade até a exaustão ou o exercício submáximo prolongado com a mesma intensidade relativa não produz diferenças nos níveis de ADH entre indivíduos treinados e sedentários. * ADENO-HIPÓFISE HORMÔNIO DO CRESCIMENTO (GH) Também chamado de Somatotropina, estimula o crescimento celular, mobiliza ácidos graxos para energia e tem a sua secreção aumentada durante o exercício; Trata-se de um hormônio rejuvenescedor, porque queima a gordura e aumenta a síntese protéica; Algumas evidências: De Weltman A, et al. Exercise training decreases the GH response to acute constant-load exercise. Med Sci Exerc 1991; 29:669. Estudo Realizado Com Indivíduos Treinados e Sedentários Indivíduos treinados GH em virtude da redução do estresse do exercício a medida que o treinamento prossegue a aptidão é aprimorada. * Resposta do hormônio do crescimento (GH) 50 40 30 20 10 0 300 600 900 Repouso Carga de trabalho(kg-m/min Homônio do crescimentong/ml Exercícios com cargas leves, os níveis sanguíneos de GH não aumentam. Exercícios com cargas mais pesadas, o GH aumenta substancialmente. * `` * Sistema Hipotálamo-Hipofisário ADENO-HIPÓFISE Hormônio do Crescimento – Resumo GH * * ADENO-HIPÓFISE Prolactina (PRL) ► PROLACTINA & EXERCÍCIO FÍSICO: Aumento da PRL com altas intensidades do exercício e retornam ao nível basal dentro de 45 minutos durante o período de recuperação. O aumento da prolactina, mobiliza ácidos graxos, aumenta com o exercício. Exercício pode elevar a PRL e possivelmente esse aumento pode Inibir a função ovariana e contribuir com as alterações no ciclo menstrual de mulheres atletas * ADENO-HIPÓFISE Hormônio Tireoestimulante (TSH) Indução das alterações morfológicas e funcionais nas células tireoideanas através da hipertrofia e hiperplasia das células da tireóide; estímulo da síntese de tireoglobulina e estímulo a síntese de secreção de T3 e T4. Durante o exercício, os dois hormônios da tireóide, triiodotironina T3 e tiroxina T4 estimulam o metabolismo, regulando a atividade de crescimento celular. * ADENO-HIPÓFISE Hormônios Derivados da POMC(Pró-Ópio-Melano-Cortina) Hormônio Adrenocorticotrófico (ACTH): 1. É o principal hormônio derivado da POMC. 2. É secretado por estimulação das células corticotróficas da hipófise, a partir do hormônio CRH do hipotálamo. O ACTH em concentrações muito altas no organismo, promove lipólise, estimula a captação de aminoácidos e glicose, promove a secreção de hormônio do crescimento e estimula a secreção de insulina. * ► ACTH & EXERCÍCIO FÍSICO: Dados Disponíveis Sugerem que ocorra aumento do ACTH proporcionalmente com a intensidade e duração do exercício se a intensidade ultrapassar os 25% da capacidade aeróbia. O Treinamento eleva o ACTH, aumentando a mobilização dos ácidos graxos livre para obtenção de energia. Essa seria uma forma de promover o catabolismo das gorduras e preservar o glicogênio. esse efeito certamente beneficiaria o desempenho em exercícios prolongados de alta intensidade. * BENEFÍCIOS DO EXERCÍCIO AOS SISTEMAS UNIGRAN * EFEITOS FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO ANAERÓBICO * SISTEMA MUSCULAR Os tipos de fibras musculares Tipo I Tipo II Tipo IIa Tipo IIb O treinamento aeróbio (endurance) melhora o potencial oxidativo de todas as fibras, notadamente as do tipo I, mas verdadeira transformação entre os tipos parece ocorrer princi-palmente em direção às fibras tipo I, às expensas das fibras IIa. O treinamento de força afeta positivamente as fibras IIb, as quais apresentam marcada hipertrofia e aumento desproporcional da força específica. * * O PADRÃO DE RECRUTAMENTO DAS FIBRAS MUSCULARES O Padrão fisiológico de recrutamento das fibras é plenamente consistente com as características morfológicas e bioquímicas. Nas atividades moderadas: as fibras tipo I são recrutadas antes das fibras tipo II. A sequência de recrutramento I→IIa→IIb é maleável o suficiente para ser sobrepujada por exigências metabólicas e funcionais. Atividades súbitas.....ATP-PC e Glícolise anaeróbia.....fibras tipo II. * MAIORES CAPACIDADES: Sistema ATP-PC e da glicólise anaeróbica em gerar ATP Modificações bioquímicas Aumento nas reservas de ATP E PC; Maior atividade das enzimas que participam deste sistema, (ATPase e CPK) acelerando o fracionamento e ressíntese de ATP Aumento nas reservas de enzimas glicolíticas (fosfofrutocinase-PFK) Armazenamento de glicogênio. ADAPTAÇÕES DO MÚSCULO ESQUELÉTICO: Hipertrofia seletiva das fibras musculares Tipo II ocupam uma maior área. * SISTEMA CARDIOVASCULAR Desenvolvem um septo mais espesso entre os ventrículos esquerdo e direito, Um espessamento da parede posterior Uma maior massa muscular esquerda Pouca ou nenhuma modificação na dimensão da cavidade ventricular esquerda no final da diástole Acredita-se que essas modificações são causadas pela SOBRECARGA DE PRESSÃO * EFEITOS FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO AERÓBICO * SISTEMA MUSCULAR ALTERAÇÕES QUE OCORREM DENTRO DO MÚSCULO ESQUELÉTICO Maior conteúdo de mioglobina……….ajuda o movimento de O² da membrana celular para a mitocôndria; Aumentam somente nos grupos musculares que participam das atividades. Melhor oxidação dos carboidratos (Glicogênio)..........ajuda no fracionamento completo do glicogênio na presença de O² para CO²,H2O e ATP; As duas principais adaptações para executarem essa tarefa são: Aumento no número, no tamanho, na área superficial nas membranas das mitocôndrias Aumento no nível de atividade e/ou concentração das enzimas que participam no Ciclo de Krebs e no sistema de transporte de elétrons * Melhor oxidação da gordura……….formando mais CO²,H2O e ATP; O aumento está relacionado a três fatores: Aumento de trigliceres no músculo Maior disponibilidade de gorduras, preservando o glicogênio Aumento das enzimas responsáveis pelo fracionamento das grandes moléculas de gorduras antes da sua penetração tanto na via de oxidação beta quanto no ciclo de krebs ADAPTAÇÕES DO MÚSCULO ESQUELÉTICO: Hipertrofia seletiva das fibras musculares Tipo I ocupam uma maior área. * SISTEMA CARDIOVASCUALAR Existem seis alterações principais: Hipertrofia cardíaca. Redução da FC. Maior volume de ejeção. Pouca ou nenhuma modificação nas medidas pulmonares. Aumento do volume sanguíneo e na concentração de hemoglobina. Maior densidade capilar e hipertrofia do músculo esquelético. * Benefícios à saúde decorrentes da prática de exercício físico Sedentarismo - dados da OMS: Aproximadamente 2 milhões de mortes anuais são atribuídas à inatividade física; Uma das 10 maiores causas de morte e invalidez no mundo; Dobra o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares, diabetes mellitus tipo II e obesidade; Alto em virtualmente todos os países desenvolvidos e nos em desenvolvimento. * Um mínimo de 30 minutos por dia de atividade física moderada é suficiente para que resultados positivos relacionados a saúde sejam percebidos Reduz o risco de doenças cardiovasculares responsáveis por um terço de todas as mortes; Previne e reduz a hipertensão afeta um quinto da população adulta mundial; Reduz o risco de desenvolver diabetes mellitus do tipo II e câncer de cólon em 50%; Previne e reduz a osteoporose diminui o risco de fraturas de quadril em até 50% em mulheres. Ajuda a manter ossos, articulações e músculos saudáveis; Ajuda a controlar o peso e reduz o risco de se tornar obeso em 50%, se comparado com pessoas sedentárias; Promove o bem-estar psicológico, reduz o stress, a ansiedade, os sentimentos depressivos e a solidão; Ajuda a prevenir ou controlar comportamentos de risco fumo, álcool, etc... * Destreinados 0 1 2 3 4 5 6 7 Número de Capilares ao Redor de Cada Fibra Muscular Treinados em Endurance Aumento da Densidade Capilar * Destreinados Atletas 0 4 8 12 16 20 Tamanho das Mitocôndrias (2 x 10 - 2) * Atividade MK Reserva de ATP Atividade ATPase Atividade CPK Reservas de PC Atividade PFK Glicólise Anaeróbica 0 20 40 60 80 100 120 140 Aumento Percentual Sistema dos Fosfagênios (ATP-PC) Karlsson, Eriksson e Gollnick Potencial Anaeróbico * Conteúdo de Mioglobina Oxidação do Glicogênio Oxidação das Gorduras Número de Mitocôndrias 0 20 40 60 80 100 120 140 Aumento Percentual 5 dias/semana por 12 semanas 5 dias/semana por 28 semanas Potencial Aeróbico Kiessling et al. * 35 30 25 20 15 10 5 0 Antes Após Treinamento (4 dias/semana, 20 semanas) Glicogênio Muscular (Gramas por Quilograma Gollnick et al. * 1,0 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Lipidios Intracelulares (Vol%) Homens Homens Mulheres Destreinados Treinados Destreinadas Hoppeler et al. * NO sintase prostaciclina radicais Livres fator de crescimento endotelial capacidade oxidativa muscular atividade enzimática muscular homeostase muscular da acilcarnitina da viscosidade sanguínea e filtrabilidade da agregação das hemácias melhora da função endotelial redução da inflamação angiogênese vascular possível melhora do metabolismo muscular melhora Hemorheológica EXERCÍCIO FÍSICO Stewart, K.J & Hirsch, A. New Engl. J. Med 347 1941-1951,2002 EFEITOS FAVORÁVEIS POTENCIAL DO TREINAMENTO FÍSICO * Atividade Física e Modificação de Elementos Determinantes de Cardiopatia * 03 semanas de dieta e tratamento Todas as variações foram estatisticamente significativas P < 0.01 Barnard, R.J. Am. J.Cardiol 1992;69:440-44 * Lipoproteína de alta densidade (HDL): -Possuem maior quantidade de proteína 50% e menor quantidade de gordura. “Colesterol Bom”- remove o excesso de colesterol da parede arterial e transpota para o fígado onde é incorporado a bile e excretado na urina; - Exercício físico regular pode elevar os níveis de HDL Lipoproteína de baixa densidade (LDL): -Possuem maiores componentes lipídicos e menores componentes proteico -”Colesterol Ruim”- ajudam a levar o colesterol para dentro das artérias podendo promover seu estreitamento. No caso das artérias coronárias pode causar um infarto. * EFEITO DO TREINAMENTO SOBRE OS LIPÍDIOS: - indivíduos treinados utilizam mais gordura do que os sedentários; - treinamento aumenta a sensibilidade das células adiposas à adrenalina , facilitando a liberação de AGL para o sangue; - treinamento torna as células musculares mais eficientes na absorção dos AGL * OBESIDADE: Controle da ingestão alimentar Prática regular de exercício físico Aumento do gasto energético Melhora da composição corporal Aumento na capacidade de mobilização e oxidação da gordura * Indivíduo ativos mais ativos fisicamente apresentam pressões sistólicas e diastólicas mais baixas, o risco relativo para o desenvolvimento de hipertensão em pessoas com níveis baixos de atividade física, em comparação com aqueles que se exercitam regularmente é de 1.5 * Atividade física regular contribui para a prevenção da diabetes Aumento da sensibilidade celular à insulina – agindo no Glicotransportador GLUT4 Diminuição da gordura corporal – diretamente associada à maior resistência à insulina (cerca de 90% das pessoas com diabetes tipo II são obesas) * Prevenção da Osteoporose e redução dos riscos de fraturas Atividade física regular: Aumenta a massa óssea na infância e no início da adolescência Ajuda a manter o pico da massa óssea no adulto Têm-se evidências de que os efeitos benéficos da terapia hormonal são potencializados pelo exercício físico * Promoção e bem estar psico-social Em crianças e adolescentes: Quanto maior o engajamento em atividade física, menor o contato com fumo, álcool. Oportunidade para os jovens se expressar Ajuda a construir a auto-confiança Interação e integração social Em idosos: Formação de novas amizades Manutenção de uma rede social Interação com pessoas de todas as idades * * Relação força x velocidade A relação entre a força concêntrica produzida por um músculo e a velocidade com a qual ele encurta é inversa. Quando a resistência é alta, a velocidade de encurtamento deve ser relativamente baixa. Quando a resistência é baixa, a velocidade de encurtamento pode ser relativamente alta * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * DPOC ICC * * * * * * * * * * * * ("Insulin-Like Growth Factor-1 ou Fator de Crescimento Insulina Símile-1") * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * 72 pacientes submetidos a atividade física * * * * * * *
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