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Serviço de Controle de Infecções Hospitalares

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SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Cléber Correia Marques 
Elizete Prada 
Fábio Baptista Rodrigues Leite 
Juliana Gasparin
Professora Kátia Cristina Varjão Toto Francisco
Resumo
O presente estudo tem por objetivo abordar o tema Serviço de Controle de Infecção Hospitalar. Inicialmente, buscou-se definir o conceito, organização e competências da CCIH e da SCIH, bem como sua finalidade, como e onde aplicar (aplicabilidade) concluído na conscientização de todos pela importância no combate as IHs. 
Palavras-chave: infecção hospitalar; organização; competências; aplicabilidade;
Introdução
As infecções hospitalares constituem grave problema de saúde pública. Estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade e são responsáveis pelo aumento no tempo de hospitalização, causando a elevação dos custos para o tratamento do doente.
 	Com o intuito de apoiar o Programa Nacional de Controle de Infecção Hospitalar foi promulgada a Lei Federal 9.431, de 6 de janeiro de 1997, obrigando todos os hospitais brasileiros a constituir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH).
As consequências da ausência de um programa efetivo para o controle das infecções hospitalares são várias, como: o tempo de internação eleva o consumo de antibióticos, desperdício de recursos, altos custos, imagem da Instituição comprometida, descredenciamento de operadoras, quebra de parcerias, perda de alvará de funcionamento, interdição parcial ou total da ANVISA de setores e serviços, afastamento do trabalho etc. É por isso que um controle de infecção bem estruturado e
(clebercmarques@gmail.com)
(elizeteprada@gmail.com)
(fabioekatiam@gmail.com)
(july_g1981@hotmail.com)
administrado, pode gerar grandes benefícios tanto para com o hospital como para seus funcionários e usuários. Saber planejar, elaborar, implementar, manter e avaliar o
Programa de Controle de Infecção Hospitalar deve ser um trabalho conjunto feito pelo administrador hospitalar e os outros componentes do CCIH.
1 Comissão de controle de infecção hospitalar (CCIH)
A CCIH é um órgão de assessoria à autoridade máxima da instituição e de planejamento e normatização das ações de controle de infecção hospitalar, que serão executadas pelo Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH).
A CCIH surgiu com a preocupação em se conhecer os índices de infecções nos hospitais, e tem como principal responsabilidade, a implantação de ações de biossegurança, que corresponde à adoção de normas e procedimentos seguros e adequados à manutenção da saúde dos pacientes, dos profissionais e dos visitantes. O uso de tais medidas pressupõe que todos os profissionais podem ser potencialmente infectados com patógenos, e os acidentes com materiais pérfurocortantes é considerada uma urgência médica, sendo indicado o atendimento o mais precoce possível. 
No Brasil, de acordo com dados publicados em anais de congressos, o cenário dos acidentes ocupacionais envolvendo material biológico é semelhante aos observados em outros países, quando comparamos a incidência de acidentes e de subnotificação (Destra, 2002). Estes dados demonstram a importância da criação de um “ambiente de trabalho seguro” e a atuação da CCIH foi apontada como decisiva na redução do número de acidentes com material biológico (Brasil, 2002). Apud http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/5084/funcao-da-ccih-comissao-de-controle-de-infeccao-hospitalar.
Vale salientar que, resultados encontrados por Tavares (2004) revelaram que 80% dos profissionais já sofreram algum tipo de acidente com material biológico durante o exercício da profissão e jamais receberam tratamento ou orientações, além de desconhecerem a notificação de seus acidentes. Binder & Cordeiro (2003) realizaram um estudo sobre a subnotificação dos acidentes de trabalho no Estado de São Paulo e os resultados mostraram que 51,4% dos acidentes foram notificados. Apud http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/5084/funcao-da-ccih-comissao-de-controle-de-infeccao-hospitalar.
 
2 Organização de uma CCIH
A) O Programa de Controle de Infecções Hospitalares (PCIH) é um conjunto de ações desenvolvidas deliberada e sistematicamente, com vistas à redução máxima possível da incidência e da gravidade das infecções hospitalares.
B) Para a adequada execução do PCIH os hospitais deverão constituir Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), órgão de assessoria à autoridade máxima da instituição e de execução das ações de controle de infecção hospitalar.
C) A CCIH deverá ser composta por profissionais da área de saúde, de nível superior, formalmente designados.
D) Os membros da CCIH serão de dois tipos: consultores e executores.
E) Os membros executores da CCIH representam o Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) e, portanto, são encarregados da execução das ações programadas de controle de infecção hospitalar;
F) O presidente ou coordenador da CCIH será qualquer um dos membros da mesma, indicado pela direção do hospital.
G) Os membros consultores serão representantes, dos seguintes serviços:
Serviço médico, (clinico e cirúrgico);
Serviço de enfermagem;
Serviço de farmácia;
Laboratório de microbiologia;
Administração.
É necessário que os profissionais que participam de uma CCIH possuam treinamento para a atuação nesta área. Há exigência legal para manutenção de pelo menos um médico e uma enfermeira na CCIH de cada hospital. Isto está regulamentado em portaria do Ministério da Saúde n. 2616, de 1998, também segundo esta portaria, todos os hospitais devem possuir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
3 Competências
A CCIH tem o objetivo não somente de prevenir e combater à infecção hospitalar, beneficiando dessa maneira toda a população assistida, mas também proteger o hospital e o corpo clínico. Deve manter arquivados documentos que comprovem a legalidade de sua existência, rotinas de sua funcionalidade, protocolos que orientem o tratamento mais adequado efetivado ao paciente e, sobretudo dados estatísticos que demonstrem os índices de infecção do hospital, para que, solicitados judicialmente, possam ser comprovados, mantendo estes índices de infecção dentro dos limites aceitáveis, comparativamente, devendo também:
A) Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho. Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço.
B) Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a realidade de cada instituição.
C) Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde. Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções - germicidas, antissépticos e materiais médico-hospitalares.
D) Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão de micro-organismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de precauções e isolamento de doenças transmissíveis.
E) Criar um programa de prevenção e assistência aos funcionários que sofrem acidentes com material contaminado com sangue ou secreções. Este programa deve ser organizado para funcionar e fornecer a primeira assistência ao funcionário acidentado durante o período de 24 horas. Esta orientação não está na legislação - porém, consideramos importante que exista uma padronização de condutas e um fluxo adequado às características da instituição para o atendimento deste tipo de acidente.
F) Comunicar ao organismo de gestão do SUS, na ausência de um núcleo de epidemiologia,as doenças de notificação compulsória (Aids, tuberculose, meningite meningocócica etc).
G) Auxiliar os programas de vigilância de agravos à saúde como farmacovigilância, tecnovigilância e hemovigilância. Participar com os demais setores envolvidos na elaboração de programas de qualidade, tratamento de resíduos e controle de contaminação ambiental. Esta orientação não está na legislação.
H) Notificar ao Serviço de Vigilância Epidemiológica e Sanitária do organismo de gestão do SUS os casos e surtos diagnosticados ou suspeitos de infecções associadas à utilização de produtos industrializados.
4 Serviço de controle de infecção hospitalar (SCIH) 
 	Serviço de Controle de Infecção Hospitalar (SCIH) é o executor do Programa de Controle de Infecção Hospitalar (PCIH), por isso, o SCIH tem importância fundamental na implantação de medidas de prevenção e controle de Infecção Hospitalar (IH), enquanto, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) pela sua constituição, tem caráter consultivo e normativo. O SCIH é composto por membros executores do PCIH e todos os hospitais devem constituir e possuir nomeação formal realizada pelo dirigente da instituição. Os membros do SCIH precisam ter autonomia para iniciar ações que julgarem necessárias à prevenção das IH's. São responsáveis pela vigilância epidemiológica, elaboração e execução das ações de controle, e, portanto, encarregados da execução programada do controle da IH.
5 Composição do SCIH
Um dos membros executores deve ser preferencialmente, um enfermeiro, no mínimo, deve haver dois técnicos de nível superior da área da saúde para cada 200 leitos ou fração deste número, com carga horária diária mínima de seis horas, para o enfermeiro - e quatro horas para o médico (um médico com formação em infectologia, epidemiologia ou controle de infecção hospitalar é muito importante para o SCIH).
	Um SCIH bem estruturado, com profissionais capacitados e qualificados contando com apoio político e logístico da administração, tem maior possibilidade de obter êxito nas suas ações. 
	Como muitas das recomendações do SCIH envolvem mudanças de hábito e de comportamento, é fundamental que, antes de implantar suas ações, o SCIH promova reuniões envolvendo as equipes do cuidado e estimulando sua participação nas discussões. A finalidade é apresentar os problemas, suas causas, analisar as estratégias de superação, fazer com que os membros das equipes compreendam os propósitos das recomendações e sua importância para melhor aceitá-las, garantindo seu compromisso no cumprimento destas.
	Todos os profissionais da área da saúde são responsáveis pelo controle das infecções dentro dos serviços de saúde, porém, cabe à equipe coordenar as ações do controle de infecção e o monitoramento dos cuidados prestados direta ou indiretamente ao paciente, a fim de identificar problemas e propor soluções. Cabe a eles, entre outras atribuições, medir o risco de aquisição de infecção relacionada à assistência, avaliando com os membros consultores (CCIH), as medidas de prevenção e controle das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). 
	A interação dos membros do SCIH se dá em quase todos os serviços e setores da organização hospitalar, seja para orientar as ações destes serviços, seja para supervisionar o cumprimento das recomendações, por isso é necessário procurar manter um clima de harmonia e bom relacionamento, sem ter caráter fiscalizador. 
	Os membros executores do controle de infecção devem oferecer o respaldo científico para toda a comunidade hospitalar. 
6 Finalidade do SCIH
 	O (SCIH) tem por finalidade executar as ações necessárias para a identificação precoce destas infecções.
 	Avaliando diariamente os métodos de higienização preventiva e desinfecção reduzindo ao máximo incidências de infecções contraídas em hospitais, que muitas vezes pode levar o paciente à óbito.
 	Essas ações são realizadas para garantir a total segurança do paciente. Em áreas críticas como as Unidades de Terapia Intensiva (UTI), este cuidado é especial e redobrado, a fim de manter os pacientes em lugares protegidos, livres de contaminação.
 	Com essas ações e cuidados evita-se transtornos para todos e custos ainda maiores para hospitais e SUS. 
 	O SCIH também visa aplicar corretamente as normas de higiene e limpeza para garantir um ambiente livre de bactérias, germes, fungos, etc.
 	Sendo isso aplicado correntemente temos um ambiente seguro para os pacientes e todos que ali circulam.
7 Ações aplicadas pela SCIH
Educação para o uso adequado de antimicrobianos;
Medidas preventivas contra infecções, como imunização, controle de vetores, etc.;
Educação sobre alternativas adequadas para antimicrobianos para alívio de sintomas;
Desestímulo à automedicação por parte dos pacientes;
Melhoria do uso de antimicrobianos pela supervisão e apoio às práticas clínicas, especialmente estratégias de diagnóstico e tratamento;
Auditoria de práticas de prescrição e dispensação (médico Infectologista);
Implantação do protocolo para o uso adequado de antimicrobianos (repassar para corpo clínico junto com diretora Técnica);
Exigir o cumprimento de diretrizes e formulários estabelecidos para prescrição e utilização de antimicrobianos;
Vigilância permanente do perfil de resistência dos microrganismos do hospital aos antimicrobianos utilizados em parceria com o laboratório de microbiologia;
Padronização de antimicrobianos para o tratamento de infecções prevalentes;
Difusão de informação sobre eficácia, segurança e custo dos antimicrobianos.
Estímulo à lavagem das mãos entre as visitas aos pacientes;
Desestímulo à prescrição desnecessária de antimicrobianos;
Estímulo à preferência para antimicrobianos de espectro mais estreito;
Isolamento de pacientes com infecções multirresistentes;
Familiarização com dados locais sobre resistência bacteriana;
Realizar a investigação epidemiológica de surtos;
Supervisionar a revisar os casos suspeitos ou confirmados de Infecção Hospitalar;
Definir os sistemas de isolamentos a serem implantados, por doenças transmissíveis;
Assessorar o corpo Clínico sobre a indicação de antimicrobianos de uso restrito e de custo elevado;
Assessorar a direção do hospital, sobre as questões relativas ao controle de infecção;
Rever e normatizar a indicação de procedimentos invasivos juntamente coma equipe de clínicos e cirurgiões;
Elaborar projetos de pesquisa relativos ao controle de infecção;
Divulgação periódica de taxas de infecção, e perfil de sensibilidade dos germes prevalentes no hospital;
Elaborar juntamente com a farmácia, relatórios periódicos sobre o consumo, custos e frequência do uso de antimicrobianos;
Elaborar rotinas de antibioticoprofilaxia, e do uso de antimicrobianos especiais e não padronizados;
Acompanhar o uso, manuseio e distribuição de alimentações enterais e parenterais;
Estabelecer os indicadores epidemiológicos a serem implantados, visando à análise da qualidade, do atendimento global do hospital;
Estabelecer quais as áreas do hospital passíveis de vigilância epidemiológica e qual o tipo de vigilância de dados (passiva, ativa, global ou específica);
Acompanhar e analisar o comportamento das taxas de infecções em cirurgia e em unidades de terapia intensiva.
Realizar visitas ao diversos setores do hospital, para detectar procedimentos e técnicas inadequadas ao trabalho com o paciente, fornecer informação para correção realizando assim um treinamento em serviço;
Avaliar e orientar medidas padrão de isolamento e precauções previstas em determinadas doenças, junto à equipe multiprofissional;
Verificar funcionamento mensal ou sempre que necessário das autoclaves, através do controle de temperatura, pressão, ciclo, controlando a qualidade da esterilização por meio de marcadores químicos e biológicos;
Elaborar planos de limpeza, desinfecção e esterilização para todo o hospital;
Normatizar junto com demais membros da CCIH (farmacêutico, médico) o uso de germicidas hospitalares;
Fornecerjunto com outros membros da CCIH, parecer técnico quanto à aquisição de materiais e equipamentos;
Elaborar junto com os demais membros da comissão normas técnicas de trabalho, capazes de prevenir as infecções hospitalares;
Avaliar, treinar e orientar a equipe de saúde, quanto aos procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização;
Realizar juntamente com o setor de saúde ocupacional e medicina do trabalho, a proteção conjunta dos profissionais, analisando causas e efeitos de acidentes de trabalhos, tipos de acidentes do trabalho, e condições inadequadas de trabalho.
Considerações Finais
Verifica-se a importância da criação da CCIH no combate e prevenção das infecções hospitalares bem como registra-se as ocorrências de IH podendo identificar suas causas, tipos de IH, formas de combate e prevenção. A CCIH mostra-se de suma importância para o bem estar dos colaboradores da instituição bem como aos pacientes e visitantes, expondo assim o compromisso e respeito as normas estabelecidas na prevenção de IH.
Referências
Roteiro de Inspeção do Programa de Controle de Infecção Hospitalar. http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/controle/roteiro.htm. Acesso em : 05 set. 2016.
CVE - Centro de Vigilância Epidemiológica "Prof. Alexandre Vranjac"
Módulo 1 Legislação e criação de um programa de prevenção e controle de infecção hospitalar (infecção relacionada à assistência à saúde – IRAS). Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/iras/M%F3dulo%201%20-%20Legisla%E7%E3o%20e%20Programa%20de%20Preven%E7%E3o%20e%20Controle%20de%20Infec%E7%E3o%20Hospitalar.pdf>. Acesso em: 05 set. 2016.
Meldau,D.C Comissão de controle de infecção hospitalar Infoescola medicina <http://www.infoescola.com/medicina/comissao-de-controle-da-infeccao-hospitalar/>. Acesso em: 05 set. 2016.
Portal da educação – Função da CCIH comissão de controle de infecção hospitalar
http://www.portaleducacao.com.br/enfermagem/artigos/5084/funcao-da-ccih-comissao-de-controle-de-infeccao-hospitalar. Acesso em: 05 set. 2016.
Dr. Deo Freitas – O que é CCIH
<http://deodefreitas.blogspot.com.br/2011/10/o-que-e-ccih.html>. Acesso em: 05 set. 2016.
http://www.riscobiologico.org/lista/20130225_02.pdf.

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