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Sistema de Ensino Presencial Conectado Administração FRANCISCO RAFAEL OLIVEIRA LEMOS PEREIRA Agnaldo da Silva Garrido Daniela Carlos da Silva Gean Cleidson Alves Garrido Wesley Dantas da Silva Carlos Augusto Vieira da Silva Junior CRISE ECONÔMICA NO BRASIL E O TERCEIRO SETOR Sousa-Paraíba 2016 FRANCISCO RAFAEL OLIVEIRA LEMOS PEREIRA Agnaldo da Silva Garrido Daniela Carlos da Silva Gean Cleidson Alves Garrido Wesley Dantas da Silva Carlos Augusto Vieira da Silva Junior CRISE ECONÔMICA NO BRASIL E O TERCEIRO SETOR Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos Ética, Política e Sociedade Seminários II. Orientador: Prof. Suderlan Pedrosa de Freitas. Sousa, Paraíba 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3 2 METODOLOGIA ...................................................................................................... 4 3 REFERENCIAL TEÓRICO ...................................................................................... 5 2.1 RELAÇÃO ENTRE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL ..................10 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................13 REFERENCIAS .........................................................................................................14 CRISE ECONÔMICA NO BRASIL E O TERCEIRO SETOR. INTRODUÇÃO Não é novidade que o Brasil tem passado por um momento de recessão econômica, em que uma crise financeira se instalou e o crescimento parou. Diante de tal situação nos questionamos o porquê da estagnação da economia de um país que tem boas relações exteriores. No desenvolvimento deste trabalho percebemos vários aspectos ligados à crise econômica no Brasil, o principal deles foi a instabilidade política e administrativa do Governo Federal, o envolvimento em escândalos e corrupções de vários parlamentares, ainda que não condenados, contribuíram para que os investimentos estrangeiros parassem, a final ninguém quer investir em um governo corrupto. A crise da corrupção está longe de acabar, apesar do Impedimento da Presidente em exercício em agosto de 2016, e de alguns deputados, a instalação da corrupção alcançou outros segmentos da Administração Pública, afetando a boa prestação de serviços públicos aos cidadãos. A alta do dólar em 2015 afetou o segmento das empresas privadas, com o Estado em crise e precisando de fundos (sem investimentos estrangeiros) os incentivos fiscais acabaram, o IPI subiu, tornado os produtos da chamada linha branca mais caros e impactando de forma “estrondosa” as empresas privadas. Sem os bancos para liberarem créditos especiais, as taxas de juros exorbitantes, o que restou às empresas privadas foi a redução de pessoal, demitindo os funcionários e reduzindo também a produção, o resultou em uma queda setorial na economia brasileira, afetando principalmente as Industrias. No decorrer desse trabalho analisamos os indicadores econômicos de desenvolvimento, PIB, IDH, ICF e outros, fizemos uma pequena analise sobre o desenvolvimento econômico e o desenvolvimento social da população brasileira e deixamos conclusões sobre a importância do crescimento econômico para o desenvolvimento social do Brasil. METODOLOGIA A metodologia a ser abordada é a pesquisa qualitativa-descritiva, que segundo Gil (2007, p. 44) trata-se de uma investigação sobre ideologias para análise das diferentes opiniões sobre um problema. A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto. (FONSECA, 2002, p. 32). A primeira etapa é feita através de um levantamento bibliográfico, para coleta de informações e dados através da leitura de livros e artigos publicados de autores de renome discutiremos o tema mostrando diferentes opiniões sobre o assunto. A pesquisa e análise do conteúdo começou com a busca de referências bibliográficas visando embasamento teórico para discussão sobre a Crise Econômica no Brasil e como ela tem afetado o terceiro setor. REFERENCIAL TEÓRICO A economia brasileira passa por um momento muito delicado, estamos dentro de uma crise econômica que tem seu principal fator envolvendo a falta de credibilidade no governo e em sua equipe econômica. Um governo sem credibilidade não consegue tomar as medidas necessárias para um ajuste fiscal, nenhum investidor vai colocar dinheiro nas mãos de um governo que não sabe como aplicá-lo. O Terceiro Setor é um conceito muito abrangente e difuso, que procura agrupar uma grande variedade de instituições da sociedade civil, que se constituem com objetivos e estratégias distintas e lhes atribui um propósito comum. (...) A provisoriedade do conceito de Terceiro Setor não deve somente à sua novidade. Ele é uma proposta de experimentação social, uma tentativa de trabalho conjunto que pretende reunir instituições muito diversas (CACCIA BAVA apud CABRAL, 2007, p. 15). Durante essa pesquisa vamos falar sobre um dos setores que mais geram renda e crescimento econômico para o brasileiro, o setor de Serviços e Comércio. O Primeiro Setor se constitui pelo Estado Brasileiro, o Segundo Setor são as empresas privadas e o Setor Terciário é como uma fusão da sociedade com o privado, e por muitas vezes supre as falhas do Estado. Pelas tabelas apresentadas vemos o setor terciário como um dos que mais cresceram de 2010 a 2012, chegando a representar mais de 50% do PIB brasileiro, sustentando a economia do país. Segundo o coordenador de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Roberto Olinto, o crescimento dos serviços foi beneficiado pelo consumo das famílias, que, em 2012, aumentou pelo nono ano consecutivo, ao registrar alta de 3,1%. Já em 2015 e 2016 esse consumo foi alterado e a crise econômica se instalou no país, estamos vivendo uma recessão econômica, principalmente nas classes mais baixas da sociedade, em pesquisa recente divulgada em agosto de 2016 pelo CNI temos as medidas que os brasileiros estão tomando para enfrentar esse momento: parte dos brasileiros teve que adotar medidas duras, como vender bens para pagar dívidas (24%); mudar de residência para reduzir custos com habitação (19%); passar o filho da escola particular para pública (14%); usar mais transporte público (48%) e deixar de ter plano de saúde (34%). Essa mudança no comportamento do brasileiro traz consequências em cadeia para toda a economia, pois o transporte público vai ser mais utilizado assim como a saúde e educação, que, por incrível que pareça, são as primeiras coisas das quais os brasileiros abrem mão. O setor das Industrias, o Agropecuário e o de exportação enfrentou as maiores dificuldades de crescimento durante o último trimestre de 2015 e os dois primeiros de 2016, isso pela falta de investimentos e dificuldades de crédito para as Indústrias, devido a fatores naturais (para o agropecuário) como estiagens prolongadas, queimadas, geadas e tantos outros, o setor de exportação passou pela alta do dólar, afetando odos os outros setores econômicos do país, principalmente para o consumo da classe mais baixa. Gráfico 01: Evolução do Consumo das famílias 10 8 6 4 2 0 -2 2010/T1 2010/T3 2011/T1 2011/T3 2012/T12012/T3 2013/T1 2013/T3 2014/T1 2014/T3 2015/T1 2015/T3 2010/T2 2010/T4 2011/T2 2011/T4 2012/T2 2012/T4 2013/T2 2013/T4 2014/T2 2014/T4 2015/T2 -4 -6 FONTE: IBGE 2016 O gráfico acima mostra o consumo o ICF (Intensão de Consumo das Famílias) das famílias brasileiras, desde 2010 até o 3º trimestre de 2015, comparando com dados de 2016 temos a seguinte análise: Tabela 01: ICF (Intenção Consumo das Famílias). Indicador Abr./2016 Variação mensal Variação anual Emprego Atual 102,8 -2,7% -15,7% Perspectiva profissional 96,8 6,0% -15,9% Renda atual 92,0 -4,4% -24,7% Compra a prazo 70,4 -3,8% -34,5% Nível de Consumo Atual 49,0 -8,0% -38,3% Perspectiva de Consumo 57,2 -7,1% -39,9% Momento para duráveis 44,5 -10,1% -43,6% ICF 73,2 -5,5% -28,8% FONTE: CNC 2016. “A Intenção de Consumo das Famílias (ICF) caiu 5,5% (73,2 pontos) na comparação com março de 2016 e registrou queda de 28,8% em relação a abril de 2015. Na comparação com o mesmo período de 2015, o volume de vendas aponta para uma acentuação das perdas no primeiro bimestre. Nos meses de janeiro e fevereiro do ano corrente, o varejo registrou recuos de 7,6% no varejo restrito e de 10,1% no ampliado. Ambos os resultados representam os piores desempenhos do varejo em volume de vendas nesse tipo de comparação, em suas respectivas séries históricas.” O setor terciário mostra importância fundamental para a dinâmica econômica brasileira por sua influência decisiva no crescimento, no emprego, na competitividade empresarial e no bem-estar da população. Não é coincidência que, de 2003 a 2013, houve elevação de quase cinco pontos percentuais na participação do setor no Produto Interno Bruto, atingindo quase 70%. (SIMBRACS 2013, p.04) Percebemos a retração da economia brasileira em 2016, a partir do momento em que o consumidor não tem perspectivas de evolução e crescimento financeiro e consumo, isso afeta as empresas privadas, que fazem parte do setor terciário (comércio e serviços) que diante de tamanha crise econômica é o que tem gerado mais empregos. “Espera-se que o comércio mundial entre em trajetória mais vigorosa à medida que os níveis de atividade dos países desenvolvidos aumentarem, favorecendo a demanda por produtos dos países emergentes. Como resultado, espera-se que a economia mundial cresça 3,7% ao ano e o comércio internacional, 4,4% ao ano médias no período).” Tabela 02: Taxas de crescimento do nível de atividade (médias no período) Indicadores Econômicos Histórico Projeções 2005 - 2009 2010 - 2014 2016 - 2020 2021 - 2025 PIB mundial (%a.a.) 3,8% 3,9% 3,6% 3,8% Comercio Mundial 3,5% 5,8% 4,1% 4,7% PIB nacional (%a.a.) 3,7% 3,3% 1,4% 3,5% Fonte: IBGE e FMI (dados históricos) EPE (projeções) A classe média (consumidora) do Brasil hoje soma mais de 50% do total da população. Em 2016, no primeiro e segundo trimestre o Setor de Serviços e Comércio foi um dos que mais se beneficiou com a realização das Olimpíadas Rio2016, gerando empregos e renda para os brasileiros que vinham de uma ressaca de quedas econômicas e inflação de 2015. Após as Olimpíadas temos um segundo fator que promete propulsionar o crescimento econômico, que foi o Impedimento de Governo da então Presidente Dilma Rousseff, esse foi um dos fatores mais importantes do ano para alavancar a economia com a volta de investimento estrangeiro e empréstimos à Federação. Após quase dois meses do Impedimento a economia ainda não tomou o rumo esperado, as taxas potenciais de juros continuam altas e o que dizer da inflação? Ela nunca conseguiu tornar o consumo proporcional, ao menos não para a classe média e baixa. No curto prazo, a política fiscal estará voltada para o ajuste das contas públicas nacionais. Nos anos seguintes, contudo, a retomada do crescimento econômico favorecerá a arrecadação permitindo um equilíbrio das contas e retomada de confiança na economia brasileira. Com a inflação de volta ao centro da meta e uma maior austeridade na política fiscal, haverá espaço para redução dos juros e queda da dívida líquida do setor público. (EPE. 2016, p. 14). O fator que mais contribuiu para a retração econômica em 2015/2016, além da falta de confiança no governo, são as taxas de juros. Para medir o crescimento do setor de serviços o Banco Central usa o IBC-Br, esse índice é utilizado como um parâmetro para medir o crescimento da economia e ajuda a estabelecer as estimativas do mercado financeiro sobre o PIB e a Taxa Selic. O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central (BC) para definir a taxa básica de juros Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) da economia brasileira. A Taxa Selic é obtida pelo cálculo da taxa média ponderada dos juros praticados pelas instituições financeiras. (SRFB, 2016). Tabela 03 Data Taxa (%a.a.) Fator Diário Base de cálculo 11/10/2016 14,15 1,00052531 513.462.853.674,94 ESTATÍSTICAS Média Mediana Moda Desvio Padrão Índice de Curtose 14,07 14,14 14,15 0,56 47,92 Fonte: Banco Central 2016. Outro fator que corrobora para sua importância é que as atividades de serviços exercem papel fundamental no desempenho de outros setores da economia, principalmente o industrial. Este papel pode ser sumarizado como diferencial competitivo, como suporte às atividades de manufatura, e como gerador de lucro. (ADVFN, Indicadores Econômicos, 2016). A Taxa Selic influência toda a economia brasileira, todos os setores, pois é a forma de conter ou amenizar a inflação. O setor de Serviço e Comércio são os maiores geradores de emprego no Brasil, têm ocupado uma posição de destaque na economia através da participação no PIB (Produto Interno Bruto). Gráfico 02: Projeção de Crescimento Médio (%a.a.) Setorial 2016-2025 FONTE: Elaboração EPE Nesse cenário, projeta-se um crescimento médio de 3,3%a.a. para o setor agropecuário. O setor de serviços deverá crescer a uma taxa média de 2,5%a.a. Em relação à indústria, tal setor apresentará crescimento médio de 2,2%a.a., ligeiramente abaixo do PIB. Essa trajetória será mais fraca no início do primeiro quinquênio em razão do cenário econômico desfavorável. O setor agropecuário apresentará leve aumento de participação em decorrência do melhor desempenho comparativamente aos demais setores. O setor de serviços, que nos últimos anos vinha ganhando participação em detrimento da indústria, recuará no primeiro quinquênio em razão da recuperação projetada da indústria durante esse período. RELAÇÃO ENTRE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL O Brasil apresentou um crescimento econômico muito grande durante os anos de 2010 e 2012, o crescimento econômico e o desenvolvimento social são as maiores preocupações de um país, vários fatores determinam esses conceitos, como a acumulação de capital, aumento nas poupanças e nos investimentos, melhores condições de vida, baixa taxa de natalidade e mortalidade, nível de educação entre outros. Fatores como saneamento básico, saúde e educação são os principais colaboradores para existir uma qualidade de vida que gere menos desigualdades sociais, os níveis de desenvolvimento econômico e social no Brasil são distintos por região, mas durante essa pesquisa vamos considerar como um todo. O desenvolvimento é muito mais do que somente o crescimento econômico, esse conjunto de fatores é que determina o desenvolvimento econômico e social. Segundo SCATOLIN, 1989, apud OLIVEIRA, 2002, p. 38: O debate acerca do desenvolvimento é bastante rico no meio acadêmico, principalmente quanto a distinção entre desenvolvimento e crescimento econômico, pois muitos autores atribuem apenas os incrementos constantesno nível de renda como condição para se chegar ao desenvolvimento, sem, no entanto, se preocupar como tais incrementos são distribuídos. Deve se acrescentar que “apesar das divergências existentes entre as concepções de desenvolvimento, elas não são excludentes. Na verdade, em alguns pontos, elas se completam” O que o autor que nos mostrar é que o crescimento econômico ainda é visto como fator principal para o desenvolvimento social. Não discordamos, pois para que o saneamento básico atinja a maioria da população é necessário um planejamento econômico, e isso envolve os recurso financeiros gerados a partir do desenvolvimento econômico do país. As taxas de natalidade e expectativa de vida são fatores que contribuem para medir a qualidade de vida do brasileiro, como vimos ao longo deste trabalho a recessão econômica têm afetado a Intenção de Consumo das Famílias, isso reflete também no desenvolvimento social e econômico do pais, pois diante de pesquisas percebemos que o trabalhador tem deixado de utilizar transporte próprio, assim como planos de saúde particulares e educação privada para utilizar os que são oferecidas pelo Estado. Esse fator aumenta a demanda e os custos com transporte e saúde o que influencia os índices de desenvolvimento social a partir da oferta destes pelo Governo. Não podemos de forma alguma separar a relação que o crescimento econômico tem com o desenvolvimento social, principalmente quando observamos dados como o PIB e o IDH (Índice de desenvolvimento Humano) junto à expectativa de vida e de pobreza. Embora o Brasil tenha passado por graves recessões econômicas no ano de 2015 e no primeiro semestre de 2016, as projeções de crescimento são satisfatórias e indicam que a economia tem potencial para atingir um nível de qualidade de vida próximo ao de países desenvolvidos. Para que o país se desenvolva não é suficiente que o governo realize investimentos na economia, já que percebemos que o crescimento econômico não determina, necessariamente, o desenvolvimento social. Desse modo devemos voltar a nossa atenção para os fatores que promovem a igualdade social, como aumento de oferta de empregos e melhoras na educação e saúde da população, dessa maneira iremos alcançar um nível social adequado para a qualidade de vida. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante de toda pesquisa exposta compreendemos a importância dos indicadores econômicos e sociais, para as projeções de crescimento e desenvolvimento econômico e social para a população. Percebemos através da retração econômica que houve uma queda na qualidade de vida das famílias a partir do momento em que o seu consumo foi reduzido, pelas altas inflações e pelo baixo desenvolvimento PIB per capta. Observamos ainda que a estabilidade do Governo Federal influência nas demandas econômicas que o país tem enfrentado. A falta de credibilidade no Governo afetou o crescimento econômico. Fazendo com que em 2015/2016 a inflação tenha sido superior ao valor de consumo e gerando uma queda na produção industrial pela alta do dólar, fazendo com que muitas pessoas ficassem sem emprego, consequentemente sem renda e sem expectativa de consumo. Em resumo, para o processo de desenvolvimento econômico, vários ouros fatores se relacionam em cadeia, com o crescimento econômico que decorre da acumulação de capital o desenvolvimento social é alcançado em consequência da oferta de serviços básicos, como saúde, educação e saneamento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ADVFN. Indicadores Econômicos. 2016. Disponível em: http://br.advfn.com/indicadores. Acesso em 13 out. 2016. BCB [Banco Central do Brasil]. Relatório Focus. Consulta à Taxa Selic Diária. Disponível em: http://www.bcb.gov.br/htms/selic/selicdia.asp. Acesso em 11 out. 2016. BRASIL.SRFB. Secretaria da Receita Federal do Brasil. Ministério da Fazenda. Taxas de Juros Selic. Disponível em: http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/tributaria/pagamentos-e-parcelamentos/taxa-de-juros-selic. Acesso em 13 out. 2016. CABRAL, Eloisa Helena do Souza. Terceiro Setor, Gestão e controle social. São Paulo: Editora Saraiva, 2007. EPE. Empresa de Pesquisa Energética. Ministério de Minas e Energia. Caracterização do Cenário Macroeconômico para os próximos 10 anos (2016-2025). Rio de Janeiro: Abril, 2016. Disponível em: http://www.epe.gov.br. Acesso em 13 out. 2016. FONSECA, João José Saraiva da. Metodologia da pesquisa científica. Ceará: Universidade Estadual do Ceará, 2002. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. IBGE. Contas Nacionais Trimestrais. Rio de Janeiro: IBGE, dez. 2015. ______. Pesquisa Mensal de Comércio. Rio de Janeiro: IBGE, jan. 2016. ______. Pesquisa Mensal de Emprego. Rio de Janeiro: IBGE, dez. 2015. ______. Projeção da População do Brasil por sexo e idade: 2000-2060. Rio de janeiro: IBGE, 2013. ICF. Pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias. Abril de 2016. CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO. Disponível em: http://cnc.org.br/central-do-conhecimento/pesquisas/economia/pesquisa-de-intencao-de-consumo-das-familias-icf-abril--0. Acesso em: 12 out. 2016. OLIVEIRA, G. B., Uma discussão sobre o conceito de desenvolvimento. Revista da FAE, Curitiba, v. 5º, nº 2, p.37-48, maio/ago. 2002. Disponível em: http://www.fae.edu/publicacoes/pdf/revista_da_fae/fae_v5_n2/uma_discussao_sobre.pdf. Acesso em: 13 out. 2016. SITES Portal da Indústria. Disponível em: http://www.portaldaindustria.com.br/cni/publicacoes-e-estatisticas/estatisticas/2016/08/1,95915/rsb-34-brasileiros-enfrentam-segundo-ano-de-crise.html. Revista Exame. Destaque Setor de Serviços. Disponível em: http://exame.abril.com.br/economia/noticias/setor-de-servicos-e-destaque-da-economia-brasileira.
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