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pratica 2 bromatologia- precisão e exatidão

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
PRECISÃO E EXATIDÃO DE VIDRARIAS
RECIFE,2016
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA FILHO
CURSO: NUTRIÇÃO- 3º Período
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA 
RELATÓRIO DE 2ª AULA PRÁTICA PARA DISCIPLINA DE COMP.ALIM. E BROMATOLOGIA DESTINADO À PROFESSORA CAROLINA ESTEVAM
ALUNAS:
ELAINE CRISTINA NUNES DO NASCIMENTO – MATRÍCULA 60610726
RECIFE,2016.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO...................................................................................................04
OBJETIVO.........................................................................................................08
PARTE EXPERIMENTAL..................................................................................08
RESULTADOS..................................................................................................09
CONCLUSÃO....................................................................................................10
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................11
INTRODUÇÃO 
Segundo Voguel (1992), para se realizar qualquer trabalho em um laboratório de química experimental, deve-se ter um conhecimento necessário das principais técnicas de manuseio de vidrarias e equipamentos empregados em qualquer trabalho de análise química. É importante o conhecimento de aferições de buretas, pipetas volumétricas, balões volumétricos e demais vidrarias elementares assim como conhecer métodos específicos para determinação de massa, leitura de volumes e tratamento de dados coletados.
Genericamente numa medição qualquer os erros podem ser classificados como: grosseiros, sistemáticos e aleatórios. Os erros grosseiros são aqueles que podem decorrer, por exemplo, da má leitura das escalas, de ajustes imperfeitos do instrumento, ou seja, basicamente da imperícia ou desatenção do analista que está medindo (GALLAS, 2008). 
Os erros aleatórios decorrem de fatores não controlados na realização de medidas e seu efeito consiste em produzir ao acaso acréscimos e decréscimos no valor obtido. 
Os erros sistemáticos são ocasionados por uma falha na execução de um experimento ou uma falha em um equipamento, não sendo reduzidos com o aumento do número de medidas realizadas sob as mesmas condições (BRAZ, FONTELLES & BRANDIM, 2007). Podendo ser de três tipos: os erros instrumentais, que são causados pelo comportamento não ideal de um instrumento, por calibrações mal feitas ou pelo uso do material em condições inadequadas; erros de método, os quais se originam do comportamento físico ou químico não ideal de sistemas analíticos e erros pessoais, que resultam da falta de atenção ou conhecimento do próprio analista (BACCAN, ANDRADE, GODINHO & BARONE, 2001).
Erros de procedimentos comuns na análise 
Numa análise ‘volumétrica’ é comum observarmos vários erros de procedimentos. Dentre esses erros podemos citar:
 a) Erro na leitura do volume em uma bureta 
b) Erro de pesagem. Além do erro da pesagem propriamente dita cabe destacar o erro causado pelo uso de balança com pouca precisão (menor que 4 casas decimais). 
c) Erro devido ao uso de excesso de indicador 
d) Erro devido ao uso vidraria inadequada para medição de volumes. 
Esses erros são atribuídos à falta de informação sobre a diferença entre vidrarias consideradas volumétricas, com precisões relativamente altas e vidrarias para medidas aproximadas de volumes, como provetas, pipetas graduadas, bechers, erlenmeyers, entre outros.
Os instrumentos comuns de medida de volume de líquido são de dois tipos: os que medem volumes variáveis (e para tanto possuem uma escala graduada) e os que medem volumes definidos (e para tanto possuem apenas um risco ou marca), sendo chamados de volumétricos. Os instrumentos volumétricos apresentam precisão e exatidão superiores aos instrumentos similares.
Em geral, o resultado de uma medição é considerado simplesmente uma estimativa do valor verdadeiro do mensurando, pois tanto os instrumentos de medição, como os métodos utilizados e o analista que as executa apresentam imperfeições que de certa forma irão provocar alterações no resultado final. Devido a isso a medição não estará completa se não for acompanhada de alguma indicação de qualidade, sendo esta dada por um número que indica com uma determinada probabilidade os limites em que se pode encontrar o valor verdadeiro do mensurando (SARAIVA & VENTURINI, 2003).
Devem-se distinguir com cuidado os termos erro e incerteza. Estes termos não são sinônimos, pelo contrário, tem conceitos completamente diferentes. A incerteza caracteriza a dispersão dos valores que podem ser atribuídos ao mensurado, estando associado ao resultado de uma medição, já o erro é definido como a diferença entre um resultado encontrado e o valor considerado verdadeiro (TABACNIKS, 2009). 
Em laboratórios e indústrias químicas, as medições são muito importantes, e um erro pode fazer com que anos de pesquisa sejam jogados fora. Assim, é essencial que as medidas coletadas e os aparelhos utilizados sejam precisos e exatos.
A precisão e a exatidão podem até parecer ser a mesma coisa e muitas vezes são citadas de modo errado. Mas, em análises químicas, esse erro não pode acontecer. Por isso, entenda agora a diferença entre esses dois termos:
PRECISÃO: A precisão refere-se com quão próximos estão os resultados uns dos outros.
Um técnico repete várias vezes determinadas medidas para ter certeza dos resultados. Assim, quando os resultados obtidos estão bem próximos uns dos outros, dizemos que estão precisos.
Por exemplo, digamos que foram feitas várias medições da massa de uma amostra em uma balança, e os resultados obtidos foram 100 g, 102 g e 99g. Isso significa que essa balança está bem precisa. Entretanto, não quer dizer que ela esteja exata. Veja por que não:
EXATIDÃO: Refere-se a quão próximo do valor real estão as medidas realizadas
Por exemplo, se o técnico que usou a balança no exemplo anterior tivesse, por descuido, deixado cair um resíduo sólido no prato da balança, os resultados dariam inexatos, porque não corresponderiam corretamente ao valor real. Assim, apesar de precisa, a balança não está exata.
Para determinar os dados e averiguar a precisão e exatidão é usado a estatística que é um conjunto de técnicas que permite, de forma sistemática, organizar, descrever, analisar e interpretar dados oriundos de estudos ou experimentos, realizados em qualquer área do conhecimento.
MEDIDAS DE POSIÇÃO: Moda, Média, Mediana, Percentís, Quartis. 
MEDIDAS DE DISPERSÃO: Amplitude, Intervalo-Interquartil, Variância, Desvio Padrão, Coeficiente de Variação.
Algumas são as fórmulas usadas para Variáveis Quantitativas, vejamos as usadas nessa prática:
MÉDIA: 
Dados:2,5,3,7,8- Média = [(2+5+3+7+8)/5]=5
VARIÂNCIA:
Dados: 3, 4, 5, 6, 7: Vimos que: X= 5
(3-5)² +(4-5)²+ (5-5)²+ (6-5)² + (7-5)²∕ 5-1 = 10/4 = 2,5
DESVIO PADRÃO: S = raiz quadrada da variância de 2,5 = 1,58
Características dos instrumentos assim como interferência externa de diversos agentes físicos. Todos os objetivos no que tange a calibração de aparelhagem e concepção de técnicas para tratamento estatístico de dados experimentais foram realizados.
A balança analítica, muito usada em laboratórios químicos, é bem precisa, porque possui uma portinhola de vidro corrediça para impedir que até mesmo correntes de ar levem a medidas erradas.
O balão volumétrico tem como função principal a preparação e diluição de soluções com volume fixado assim como, com o auxílio da pipeta, obter alíquotas de uma solução da substância a ser analisada. Os balões volumétricos apresentam volumes de 5 mL a 1000 mL.
As pipetas volumétricas são geralmente usadas para à liberação de volumes predeterminados de líquido.
As  proveta é um instrumento quase cilíndrico de medida para líquidos. Possui uma escala de volumes razoavelmente rigorosa.
Os Erlenmeyers são muitousados nas titulações, na mistura de líquidos e no aquecimento de soluções.
Os Bécheres são usados principalmente para conter líquidos que podem ser utilizados nos mais diversos experimentos.
 A água destilada é própria para ser usada em laboratórios devido ao seu alto grau de pureza.
No presente experimento, trabalhamos com 4 quatro vidrarias: a proveta, o Becker, o Erlenmayer e o balão volumétrico; e 1 um instrumento a balança analítica, e água destilada.
OBJETIVOS 
A realização desta prática teve como objetivo realizar análise quantitativa do volume nas vidrarias, compreender exatidão e precisão, além de demonstrar variações nos índices estatísticos em função de precisão diferenciada.
MATERIAIS E PROCEDIMENTOS
 1 Balões volumétricos de 100ml 
 1 Provetas de 100ml 
 1 Béquers de 100ml 
 1 Erlenmeyers de 100ml 
 Balança de precisão 
 Água destilada 
Pesar separadamente cada vidraria e tarar a balança 
Adicionar água destilada em cada vidraria até o menisco de um valor deteminado (100ml) 
Pesar separadamente cada vidraria contendo água 
Anotar a massa de água destilada em cada amostra 
Calcular a média e desvio padrão 
Identifique a vidraria mais precisa (a que possuir o menor desvio padrão) 
RESULTADO:
	
	PESO
	
	Vazia
	C/volume 100ml
	Diferença
	ERLENMAYER
	139,76
	246,53
	106,77
	PROVETA
	109,2
	207,62
	98,42
	BALÃO VOLUMÉTRICO
	86,95
	182,86
	95,91
	BEQUER
	49,55
	142,88
	93,33
						 SOMA: 394,43 
MÉDIA : 394,43/4= 98,60
VARIÂNCIA
(106,77 -98,60)²+(98,42-98,60)²+(95,91-98,60)²+(93,33-98,60)² =
 4-1
(8,17)²+(-0,18)²+(-2,69)²+(-5,27)² = 
 4-1
66,75+0,032+7,23+27,77 = 101,78/3 = 33,92
 3
DESVIO PADRÃO: √33,92 = 5,82
	
	Fotos desse experimento
 
Material utilizado no procedimento.
CONCLUSÃO
De acordo com as informações apresentadas e com a análise dos resultados coletados, o experimento foi realizado com pouca prudência e sem rigorosidade por apresentar baixa precisão e nenhum dado apresentou exatidão. Alguns desvios ocorridos em alguns dados denotam imperfeições, se deu possivelmente na realização errônea da leitura dos dados, onde o comportamento correto é tomar cuidado para fazê-las de modo bem criterioso, pois disso depende a precisão das medidas.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Baccan, N., Andrade, J. C., Godinho, O. E. S., & Barone, J. S. (2001). Química analítica quantitativa elementar (3ªed.). São Paulo: Universidade Estadual de Campinas, Campinas.Editora Edgar Blucher. 
Braz, D. C., Fontelles, C. A. L., & Brandim, A. S. (2007). Calibração de vidrarias volumétricas com suas respectivas incertezas expandidas calculadas. II Congresso de Pesquisa e Inovação da Rede Norte Nordeste de Educação Tecnológica João Pessoa, PB. 
Gallas, M. R. (1998). Incerteza de medição. Rio Grande do Sul: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Instituto de Física. Acesso em 18/08/2010. Endereço: http:// www.if.ufrgs.br./~marcia/medidas.pdf 
Saraiva, C. P., & Venturini, N. E. (2003). Simplificando o cálculo da incerteza de medição em ensaios e calibrações rotineiras. In: ENQUALAB – Encontro para a qualidade de laboratórios, SP. 
Tabacniks, M. (2009). Conceitos básicos da teoria dos erros (rev. ed.). São Paulo: Universidade de São Paulo, Instituto de Física. Acesso em 18/08/2010. Endereço: http://plato.if.usp.br/1-2010/fep2195d/arquivos/apostila%202009.pdf 
Vogel, A., Jeffery, G. H., Basselt, Mengham, J., & Denney, R. C. (1992). Análise química quantitativa (5a ed.). Rio de Janeiro, RJ. Editora LTC – Livros Técnicos e Científicos.

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