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Dia 06/09/16 Penal 2 Crimes aberrantes ( concurso formal e erro de tipo acidental ) Aberratio icius ( Erro na execução - Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código) Pessoa – Pessoa Aberratio criminis ( Resultado diverso do pretendido Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código) Pessoa – Coisa Coisa – Pessoa Concurso de pessoa ( agentes) Numero plural de pessoa concorrendo para o mesmo evento ( simutania ou sucessivamente , desde que antes da consumação) .o crime pertence , por inteiro, A todos e a cada um dos concorrentes. Classificação quanto ao concurso de pessoas Crime monossubjetivo – crime que pode ser praticado por um ( autor ) ou mais agentes ( auto + participes ou co-autores ) concurso eventual Ex : omissidio art 121 Crime plurissubjetivo Crime que so pode ser praticado por um numero plural de pessoas ( concurso ajudemi – concurso necessario ) ,. O concurso e elementar do crime, são de 3 tipos ... 1º Concurso de conduta paralelas – condutas que se ajudam uma as outras Ex : art 288 do cc , associação criminosa 2º Concurso de condutas contrapostas – são condutas que se contrapoem Ex : art 137 do cc , crime de rincha 3 º crime de condutas convergentes – o tipo nasce da convergencia das condutas , ou seja , quando as condutas se encontram. Ex: art 235 do cc , crime de bigamia Teoria de envolvem o concurso de agente 1º Teoria pluralista - A quantidade de pessoas envolvidas será necessariamente a mesma quantidade de crimes realizados , ou seja , cada participante corresponde a uma conduta e um elemento psicologio próprio 2º Teoria dualista – promove a distinção de autores e participes quando ao conhecimento dos delitos, vale dizer , a quantidade de autores sera a mesma quantidade de crimes, enquanto a quantidade de participes sera a mesma quantidade de crimes. 3º Teoria monista – Fundamentasse na unidade de crime , não importa a quantidade de autores e a distinção destes para os participes existira sempre um único crime., e também denominada de teoria unitaria. ( esta foi a teoria foi adotada pelo Brasil ) Autoria Conceito de autor Teorias: 1º Teoria extensiva.. ( subjetiva ou uinitaria ) autor e todo aquele que concorre para o crime , independentemente de ter praticado ou não o núclio do tipo. 2º Teoria restritiva.. ( objetiva ) autor e somente aquele que praticou, ainda que em parte, o nuclio do tipo. ( A teoria mais adotada, porem com muitas anomalias ) 3º Teoria do dominio do fato.. auto e quem tenha o dominio do fato , quem tem o poder de decisão que faz com oque a sua ordem o tipo começa e se incera. Só tem aplicação aos crimes dolosos., aquele que possui nas mãos as redias para a realização do evento , domonando o ‘’ ser ‘’ e o ‘’ como ‘’ do delito. Participação Entendesse como particepe o coadiuvante do crime ( fato determinado praticado por agente conhecido e individualizado ). Há duas espécies 1º Moral quando o agente induz ( faz nascer a ideia ou instiga ) ( reforça uma ideia já existente ) o autor 2º Material.. quando auxilia o autor Adequação tipica 1º Subordinação imediata 2 º subordinação mediata.. quando a uma norma de extensão A – temporal , tentativa B – pessoal, cp art 29 C – cp art 13 ² Punibilidade do partícipe Teoria Acessoriedade mínima Para punir o participe , basta que o fato principal seja típico. Teoria de acessória media ou limitada – para punir o participe , o fato principal tem que ser típico e inlicito Teoria da acessória máxima para punir o participe o fato principal deve ser típico , ilícito e culpável Teoria da hiperassariedade Para punir o participante, o fato principal deve ser típico, ilícito , culpável e punível Reflexão Ex : caio mediante coação moral irresistível obriga ticio a matar médio Autoria mediata .. considerase autor mediato aquele que sem realizar diretamente a conduta descrita no tipo, comente o fato punível por meio de outra pessoa usada como instrumento a quatro hipótese do direito penal brasileiro erro determinado pór terceiro ( codigo penal art 20 ² ) coação moral irresistível ( art 22cp ) obediencia hierraquia art 22 instrumento impunível art 62 ³ O agente que se vale do incapaz instrumento impunivel Codigo penal art 73³ – o agante que se vale de um incapaz Requisito de concurso de pessoas Pluralidade de pessoas Relevância causal entre as condutas ( nexo causal ) Liame subjetivo entre os agentes ( nexo psicológico ) Deve o corrorente esta animado de conciencia que copera e colabora para o ilicito , convergindo sua vontade ao ponto comum da vontade dos demais participantes. Assim , indispensavel a homogemiedade do elemento subjetivo. Na ausencia de liame subjetivo , desaparece o concurso de agente, podendo haver.. Autoria colateral - quando dois agentes , embora convergindo suas condutas para pratica do mesmo fato, não atuam unidos pelo liame subjetivo. EX : João e josé atiram em maria ao mesmo tempo ., verificase que maria morreu em decorrencia do tiro de joão tendo josé atingido apenas a sua perna ( devido a falta do liame subjetivo – João responderia por homicidio consumado e josé por tentativa de homicidio ). Autoria incerta – e uma expecie e autoria colateral porem não se consegue determinar qual dos comportamentos causou o resoltado , neste caso os dois agentes responde por homicidio tentado in dubil pro reo AUTORIA DESCONHECIDA Não se tem a mínima noção de quem foi o causador do resultado ( mateia de direito processual penal.) Identidade de infração penal E a regra do art 29 do cp que traz a teoria unitária ou monista ( pluraridade de agente respondendo pweela mesma inflação penal da medida de sua culpabilidade . Na perspectiva da teoria da pluraridade de agentes, os agentes responde por inflações diferentes , são 5 tipos diferentes ( pluralistas e teoria monista Aborto consentido ( art 124 ) e aborto com consentimento da gestante ( art 126) Corrupção passiva ( art 317 ) corrupção ativa ( art 233 ) Favorecimento de contrabando e descamim ( 318 ) e contrabando de descamim ( art 338 ) Testemunha que mente mediante suborno ( art 342 ) quem suborna ( art 343 ) Bigamo ( art 235 ) Conge consciente da bigamia ( 235 ) Participação de menor importância (art 29 cp ) Consiste naquela de pequena eficiência causal para a execução do crime . Não existe coautoria de menor importancia só participação de menor importância ( Cp, art 29 cooperação dolosamente distinta ou desvio subjetivo de conduta ) Circunstancia comunicáveis Circunstancia – Não altera o tipo Elementar – altera o tipo Desistência voluntaria do autor se estende ao participe ? Sempre – teoria da acessoriedade – Nilo batista Cp , art 31 Desistência voluntaria do participe se estende ao autor ? Se o participe houver induzido ou instigado o autor e vier a se arrepender, somente não haverá responsabilidade penal se conseguir fazer com que o autor não cause o resultado criminoso inicialmente visado .Participação por omissão existe ? Sim Desde que o agente tenha o dever jurídico de agir adira subjetivamente sua omissão seja relevante. Participação por omissão sem o dever de agir E admissível desde que o agente tenha prometido a omissão anteriormente como condição para o êxito da ação criminosa Ex : Deixar uma porta principal aberta para facilitar a entrada para um furto. Concurso em crime omissivo 1º Não e possível uma vez que todo omitente e autor de sua omissão., são delito de dever , por tanto há uma certa especialização de sujeitos. 2º Não e possível coautoria somente participação Concurso em crime culposo ? 1º Possivel coautoria , jamais participação , Uma vez que a violação do dever de cuidado importa sempre em coautoria 2º Cabe tanto coautoria como participação Conivência E denominada participação maliciosa , consiste na presença fisica de alguem no ato da execução do crime ou omissão de denunciar á autoridade publica fato delituoso que tomou conhecimento Cumplicidade Consiste na pessoa que dolosamente presta auxilio a ação criminosa de outro (relembrando ) Todo crime é Fato típico Ilicito Culpável Conduta Estado de necessidade Imputabilidade Resultado Legitima defesa Exigibilidade Nexo causal Estrito cumprimeto do dever legal Potencial consciente da ilicitude Tipicidade Exercicio regular do direito u Dia 20/09 Subtração Morte Latrocionio Consumada Consumada Latrocinio comsumado Tentativa Tentativa Latrociono tentado Comsumada Tentativa Latrocinio tentado Tentativa Consumada 1º corrente – Sumula Stf 610 – consumado 2º Cp art 14 – tentativa – teoria rogerio greco Teoria da pena Fundamentos da pena Politico estatal - Psicossocial - Ético individual - Finalidades da pena Teoria absoluta (retribucionista) A pena e aplicada com a finalidade de retribuição ou afição pelo mal perpetrado., e a pena vingativa ( a magestada sem fim ) e a reafirmação da ordem juridica porque o delito e a negação do direito e a pena e a negação desta negação Teoria retativa ( preventiva ou utilítarista ) Fundamentasse no criterio de prevenção, a justifiicação da pena esta na sua necessidade social ou seja , no fim de manutenção e segrança da ordem de direito pela prevensão do crime ( a sua função e de instrumento de defesa da sociedade ). Prevenção geral – Negativa – preveção por intimidação a pena aplicada ao autor tende a refletir junto á sociedade. Persuassão áqueles que estão com inclunação a praticas criminosas Positiva – prevenção intregadora em fundir na conciência geral a necessidade e o respeito a determinados valores e a fidelidade ao direito _________________________________________________________________________________ PEGAR O COMPLEMENTO Prevenção especial Negativa – diretamente dirigida a quem cometeu o crime , neutralizandoo e retirando Positiva – _________________________________________________________________________________ Espécie de pena ( Cp. Art 32) Pena privativa de liberdade – PPL Conseito – E a supressão da liberdade do inflator como contra golpe á lesão por ele provacada que pode ser execultada em meio fechado ( penitenciaria , colónias agriculas , industriais ou similares ), em meio livre ( casa de albergado , reculimento domiciliar e cumprimento das condições de livramento condicional). ESPECIES DE PPL ( Art 33 ) Reclusão ( apenas para crimes ) Regime inicial - fechado , seme aberto ou aberto Admite intecptação telefonica .. lei 9296/96 art 2 ³ Menida de segurança – regime de internação Efeito da condenação – Incapacidade do exercicio do patrio poder , tutela ou curatela Pena restritiva de direitos – PRD Pena de multa - MULTA PPL Conversão (só acontece se não houver Cumprimento das normas ) PPD V Pena restritiva Medidas permenalizadora Alíenatividade á pena Ex: Transação penal Tratado penal internalcila - FPI PROGRESSÃO Regressão Regimes de cumprimento de pena Art. 33 - A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - Considera-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou média; b) regime semi-aberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar; c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado. § 2º - As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma progressiva, segundo o mérito do condenado, observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime mais rigoroso: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) a) o condenado a pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-la em regime fechado; b) o condenado não reincidente, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a 8 (oito), poderá, desde o princípio, cumpri-la em regime semi-aberto; c) o condenado não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, desde o início, cumpri-la em regime aberto. § 3º - A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos critérios previstos no art. 59 deste Código.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 4o O condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada à reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais. (Incluído pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003) Regras do regime fechado Art. 34 - O condenado será submetido, no início do cumprimento da pena, a exame criminológico de classificação para individualização da execução. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - O condenado fica sujeito a trabalho no período diurno e a isolamento durante o repouso noturno. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 2º - O trabalho será em comum dentro do estabelecimento, na conformidade das aptidões ou ocupações anteriores do condenado, desde que compatíveis com a execução da pena.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 3º - O trabalho externo é admissível, no regime fechado, em serviços ou obras públicas. Fechado ( requisitos objetivo – tem que ser apenado a 8 anos ou mais ) _________________________________________________________________________________ Regras do regime semi-aberto Art. 35 - Aplica-se a norma do art. 34 deste Código, caput, ao condenado que inicie o cumprimento da pena em regime semi-aberto. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - O condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 2º - O trabalho externo é admissível, bem como a freqüência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Regime sime-aberto - tem que ter primariedade( Súmula 269 STF) ___________________________________________________________________________ Regime Aberto Regras do regime aberto Art. 36 - O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - O condenado deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 2º - O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada Exceções Lei 9034/95 , Art 10 Lei 9613/98 , art 1º Pena restritiva de direito - conteito Sançaõ penal importa em substituição – A pena privativa de liberdade consiste na supresão ou diminuição de um ou mais direitos do condenado. Art. 43. As penas restritivas de direitos são: (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998) I - prestação pecuniária; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) II - perda de bens e valores; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) Crimes de caracter real III - vetado. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984) IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998) V - interdição temporária de direitos; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998) VI - limitação de fim de semana Penas de caracteristicas pessuais Caracteristicas : Autonomia : Impossibilidadede cumulação com penas provativas de liberdade exceção ( 8078/90) Art 78 Substitutividade : Necessidade do juiz fixar a pena provativa de liveberdade de direito ( exceção 11343/2006 art 28 ) Requisitos da pena – Restritivo de direito ( art 44 ) Doloso – Não superior a 4 anos e sem violência ou grave ameaça Culposo – Qualquer pena EXCEÇÕES Insiso 1 art 44 cp I II III Lesão corporal Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano Constrangimento ilegal Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda: Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa. Ameaça Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa. Parágrafo único - Somente se procede mediante representação. Exceção insiso 1 cp art 44 paragrafo 3º Reu não reincidente em crime doloso, em certo se a medida for socialmente recomentavel e não existir reincidencia expecifica Exceção insiso 3 cp art 44 Principio da suficiencia de pena alternativa ( prevenção e retrituição DURAÇÃO DE UMA PRD – Art. 55. As penas restritivas de direitos referidas nos incisos III, IV, V e VI do art. 43 terão a mesma duração da pena privativa de liberdade substituída, ressalvado o disposto no § 4o do art. 46. Exceção art 46 paragrafo 4 º - Maior de um ano de pena pode ser menor qui a PPL até metade nunca inferior a merdade Exceção 11343/2006 art 28 § ³ e 4 lei de drogas ___________________________________________________________________________ Polémicas 1º Cp. Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998) § 4o A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de liberdade quando ocorrer o descumprimento injustificado da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de liberdade a executar será deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de trinta dias de detenção ou reclusão. (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998) Descumprimento injustificado da RESTRIÇÃO INPOSTA – Caracter Pessoal = tem o mesmo tratamento de multa pois não pode ser convertido 2º Lei de crimes Hediondos – 8072/90 Iniciantes 3º Trafico de drogas - lei 11343/2006 PEGAR COMPLEMENTO A1º corrente - Sim e perminitada a subustituição B2º corrente Não substituição em armonia ao principio da expecialidade 4º Lei maria da penha lei 11.340/2006 – E possivel aplicação de PRD em crime do ambito familiar - Sim desde que o sujeto passivo seja homem e possivel qualquer PRD Para aplicar PRD no crime do ambito familiar contra mulher se possivel ser Aplicado prd de caracter pessoal Aplicação da lei PENAL Circustâncias - > Alteram a Pena X Elementares - > Alteram o tipo Cp. Art 312 – Funcionario publico = Cp.art 168 Cp. Art 123 – Proprio filho = Cp. Art 121 Circustância Ex: Cp .14 paragrafo único Cp. 121 paragrafo 1º Cp.16 Cp. 69 Cp. 155 paragrafo 1º _________________________________________________________________________________AV2 01/11 Aplicação da pena criminal 2º fase ( pena intermediaría ) Criscunstância agravantes e atenuantes ( CP, Art 61 e 62 ; 65 e 66 ) Agravantes SEMPRE agregam a pena ? Sim exetor : A ) Quando não constituem ou qualificam crime B) Quando a pena – base está fixada no maximo C) quando a atenuante for preponderante ( art 67 cp) Atenuante SEMPRE atenua a pena ? Sim, exceto : Quando não constinuem ou previlegiam o crime Súmla Stj 231 Quando a agravante for preponderante art 67 ciscunstancia atenuantes São aquelas que devem ter maior peso , mas sem que seja eliminada as demais 1º reincidencia 2º personalidade do agente 3º motivos determinantes Ex: Agravante vs atenuante Reincidencia vs confição Agravantes .. Somente para crimes dolosos Atenuantes .. Aplica-se a qualquer tipo de crime ( dolosos ou culposos ) Atenuante inominada art 66 – ex : co-culpabilidade do estado Relação de parentescos que agravam a pena devem ser comprovada documentalmente ex: contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge 3º fase ( Pena final ou definitiva ) Circustância de aumento / diminuição Concurso de curcustância C.A C.D Duas causas de aumento e duas caudas de diminuição ( Cp, Art. 68 - A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento Parágrafo único - No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na parte especial, pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo, todavia, a causa que mais aumente ou diminua.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)) Qual vem primeiro ? Uma C.A e Uma C.d | C.D e C.A – SE FOR NA PARTE GERAL | A.C e CD - SE FOR NA PARTE ESPECIAL – a aprtir do 121 do cp Duas C.A ou Duas C.D Pena Intermediaria: 9 anos Pena final EX: 2 caudas de aumento 9 + 1/3 (9) = 3 = 12 + 1/3(12) = 16 12 + 1/3(9) = 3 = 15 Circustancia de aumento Insidencia isolada EX: ( 1/3 + 1/3 ) Circustancia de diminuição Insidencia cumlativa EX: ( 1/3 sobre a pena - 1/3 sobre o restante ) Tempo de cumprimento X Tempo de condenação Soma X Unificação Cp Art. 75 - O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. Ação Penal Conceito – inaugura a segunda da persecução penal .. E o direito que tem o acusado ( publico ou privado ) de provocar o estado a dizer o direito no caso concreto Dever de casa Pesquisar : lesão corporal leve , lesão corporal culposa , Lesão corporal leve contra mulher no ambito familia,Ação penal dos crimes contra honra 138 , 139 , 140. Prescrição Conceito : É a perda em fase de descurso do tempo do direito do estado de punir ou exercutar uma pena já imposta. Espécies de prescrição Prescição da pretensão Punitiva (PPP) Ocorre antes do transito em julgado , apagasa todos os efeitos de eventual condenação procesoria subdividi-se em quatro tipos : Propriamente dita ou Abistrato ( Cp . Art. 109. A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no § 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: ) Superveniente (Cp . Art. 110 - A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se aumentam de um terço, se o condenado é reincidente. § 1o A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. ) Retroativa ( C.p art 110 , § 2º Pespectiva ( ideal / prognose ) Prescrição (continuação) Especies Prescrição da pretensão punitiva ( PPP ) Em abistrato propriamente dita Superveniente Retroativa Em perspeciva ( pena ideal ) Prescrição da pretensão executória (PPE) c.p art 110 capit Termo inicial Art. 111 - A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - do dia em que o crime se consumou; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - no caso de tentativa, do dia em que cessou a atividade criminosa; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) III - nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) IV - nos de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assentamento do registro civil, da data em que o fato se tornou conhecido. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) V - nos crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes, previstos neste Código ou em legislação especial, da data em que a vítima completar 18 (dezoito) anos, salvo se a esse tempo já houver sido proposta a ação penal. TODOS SÃO ( PPP) Art. 112 - No caso do art. 110 deste Código, a prescrição começa a correr: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional; (PPP) II - do dia em que se interrompe a execução, salvo quando o tempo da interrupção deva computar-se na pena. (PPE) Dozimetria da pena Ação penal - principios – ação privada Anistia Especies de prd – pena restritiva de direito artigo 43 Requisitos de uma prescrição de uma ppl para uma prd Autoria colateral Autoria incerta Autoria direta (imediata ) e indireta (mediata) Estupro art 213 e 211 ( crime continuado ) Distingir reencidencia de mal antecedencia ( adam ) Agente garantidor ( joaquina )
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