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Penal 2 Materia

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Dia 06/09/16
Penal 2 
Crimes aberrantes 
( concurso formal e erro de tipo acidental )
Aberratio icius ( Erro na execução - Art. 73 - Quando, por acidente ou erro no uso dos meios de execução, o agente, ao invés de atingir a pessoa que pretendia ofender, atinge pessoa diversa, responde como se tivesse praticado o crime contra aquela, atendendo-se ao disposto no § 3º do art. 20 deste Código. No caso de ser também atingida a pessoa que o agente pretendia ofender, aplica-se a regra do art. 70 deste Código) 
Pessoa – Pessoa 
Aberratio criminis ( Resultado diverso do pretendido
Art. 74 - Fora dos casos do artigo anterior, quando, por acidente ou erro na execução do crime, sobrevém resultado diverso do pretendido, o agente responde por culpa, se o fato é previsto como crime culposo; se ocorre também o resultado pretendido, aplica-se a regra do art. 70 deste Código)        
Pessoa – Coisa 
Coisa – Pessoa 
Concurso de pessoa ( agentes) 
Numero plural de pessoa concorrendo para o mesmo evento ( simutania ou sucessivamente , desde que antes da consumação) .o crime pertence , por inteiro, A todos e a cada um dos concorrentes. 
Classificação quanto ao concurso de pessoas 
Crime monossubjetivo – crime que pode ser praticado por um ( autor ) ou mais agentes ( auto + participes ou co-autores ) concurso eventual 
Ex : omissidio art 121 
Crime plurissubjetivo
Crime que so pode ser praticado por um numero plural de pessoas ( concurso ajudemi – concurso necessario ) ,. O concurso e elementar do crime, são de 3 tipos ... 
1º Concurso de conduta paralelas – condutas que se ajudam uma as outras 
Ex : art 288 do cc , associação criminosa 
2º Concurso de condutas contrapostas – são condutas que se contrapoem 
Ex : art 137 do cc , crime de rincha 
3 º crime de condutas convergentes – o tipo nasce da convergencia das condutas , ou seja , quando as condutas se encontram.
Ex: art 235 do cc , crime de bigamia 
Teoria de envolvem o concurso de agente 
1º Teoria pluralista - A quantidade de pessoas envolvidas será necessariamente a mesma quantidade de crimes realizados , ou seja , cada participante corresponde a uma conduta e um elemento psicologio próprio 
2º Teoria dualista – promove a distinção de autores e participes quando ao conhecimento dos delitos, vale dizer , a quantidade de autores sera a mesma quantidade de crimes, enquanto a quantidade de participes sera a mesma quantidade de crimes. 
3º Teoria monista – Fundamentasse na unidade de crime , não importa a quantidade de autores e a distinção destes para os participes existira sempre um único crime., e também denominada de teoria unitaria. ( esta foi a teoria foi adotada pelo Brasil )
Autoria
Conceito de autor 
Teorias:
1º Teoria extensiva.. ( subjetiva ou uinitaria ) autor e todo aquele que concorre para o crime , independentemente de ter praticado ou não o núclio do tipo.
2º Teoria restritiva.. ( objetiva ) autor e somente aquele que praticou, ainda que em parte, o nuclio do tipo. ( A teoria mais adotada, porem com muitas anomalias )
3º Teoria do dominio do fato.. auto e quem tenha o dominio do fato , quem tem o poder de decisão que faz com oque a sua ordem o tipo começa e se incera. Só tem aplicação aos crimes dolosos., aquele que possui nas mãos as redias para a realização do evento , domonando o ‘’ ser ‘’ e o ‘’ como ‘’ do delito. 
Participação 
Entendesse como particepe o coadiuvante do crime ( fato determinado praticado por agente conhecido e individualizado ). Há duas espécies 
1º Moral quando o agente induz ( faz nascer a ideia ou instiga ) ( reforça uma ideia já existente ) o autor 
2º Material.. quando auxilia o autor 
Adequação tipica 
1º Subordinação imediata 
2 º subordinação mediata.. quando a uma norma de extensão A – temporal , tentativa B – pessoal, cp art 29 C – cp art 13 ² 
Punibilidade do partícipe 
Teoria Acessoriedade mínima 
Para punir o participe , basta que o fato principal seja típico. 
Teoria de acessória 
media ou limitada – para punir o participe , o fato principal tem que ser típico e inlicito
Teoria da acessória máxima 
para punir o participe o fato principal deve ser típico , ilícito e culpável 
Teoria da hiperassariedade 
Para punir o participante, o fato principal deve ser típico, ilícito , culpável e punível 
Reflexão 
Ex : caio mediante coação moral irresistível obriga ticio a matar médio 
Autoria mediata .. considerase autor mediato aquele que sem realizar diretamente a conduta descrita no tipo, comente o fato punível por meio de outra pessoa usada como instrumento a quatro hipótese do direito penal brasileiro 
erro determinado pór terceiro ( codigo penal art 20 ² ) 
 coação moral irresistível ( art 22cp ) 
 obediencia hierraquia art 22 instrumento impunível art 62 ³ 
O agente que se vale do incapaz 
 instrumento impunivel Codigo penal art 73³ – o agante que se vale de um incapaz 
Requisito de concurso de pessoas 
Pluralidade de pessoas 
Relevância causal entre as condutas ( nexo causal )
Liame subjetivo entre os agentes ( nexo psicológico )
 Deve o corrorente esta animado de conciencia que copera e colabora para o ilicito , convergindo sua vontade ao ponto comum da vontade dos demais participantes. Assim , indispensavel a homogemiedade do elemento subjetivo.
 Na ausencia de liame subjetivo , desaparece o concurso de agente, podendo haver.. 
Autoria colateral - quando dois agentes , embora convergindo suas condutas para pratica do mesmo fato, não atuam unidos pelo liame subjetivo.
EX : João e josé atiram em maria ao mesmo tempo ., verificase que maria morreu em decorrencia do tiro de joão tendo josé atingido apenas a sua perna ( devido a falta do liame subjetivo – João responderia por homicidio consumado e josé por tentativa de homicidio ).
Autoria incerta – e uma expecie e autoria colateral porem não se consegue determinar qual dos comportamentos causou o resoltado , neste caso os dois agentes responde por homicidio tentado in dubil pro reo 
 
 AUTORIA DESCONHECIDA 
 
 Não se tem a mínima noção de quem foi o causador do resultado 
( mateia de direito processual penal.)
Identidade de infração penal 
E a regra do art 29 do cp que traz a teoria unitária ou monista ( pluraridade de agente respondendo pweela mesma inflação penal da medida de sua culpabilidade .
Na perspectiva da teoria da pluraridade de agentes, os agentes responde por inflações diferentes , são 5 tipos diferentes ( pluralistas e teoria monista 
Aborto consentido ( art 124 ) e aborto com consentimento da gestante ( art 126)
Corrupção passiva ( art 317 ) corrupção ativa ( art 233 )
 Favorecimento de contrabando e descamim ( 318 ) e contrabando de descamim ( art 338 )
Testemunha que mente mediante suborno ( art 342 ) quem suborna ( art 343 ) 
Bigamo ( art 235 ) Conge consciente da bigamia ( 235 )
Participação de menor importância (art 29 cp )
Consiste naquela de pequena eficiência causal para a execução do crime . Não existe coautoria de menor importancia só participação de menor importância 
( Cp, art 29 cooperação dolosamente distinta ou desvio subjetivo de conduta )
Circunstancia comunicáveis 
 Circunstancia – Não altera o tipo 
 Elementar – altera o tipo 
Desistência voluntaria do autor se estende ao participe ? 
Sempre – teoria da acessoriedade – Nilo batista 
Cp , art 31 
Desistência voluntaria do participe se estende ao autor ?
 
 Se o participe houver induzido ou instigado o autor e vier a se arrepender, somente não haverá responsabilidade penal se conseguir fazer com que o autor não cause o resultado criminoso inicialmente visado .Participação por omissão existe ? Sim 
 Desde que o agente tenha o dever jurídico de agir 
adira subjetivamente 
sua omissão seja relevante. 
Participação por omissão sem o dever de agir
E admissível desde que o agente tenha prometido a omissão anteriormente como condição para o êxito da ação criminosa 
Ex : Deixar uma porta principal aberta para facilitar a entrada para um furto.
Concurso em crime omissivo 
1º Não e possível uma vez que todo omitente e autor de sua omissão., são delito de dever , por tanto há uma certa especialização de sujeitos.
2º Não e possível coautoria somente participação 
Concurso em crime culposo ?
1º Possivel coautoria , jamais participação , Uma vez que a violação do dever de cuidado importa sempre em coautoria 
2º Cabe tanto coautoria como participação 
Conivência 
E denominada participação maliciosa , consiste na presença fisica de alguem no ato da execução do crime ou omissão de denunciar á autoridade publica fato delituoso que tomou conhecimento 
 
Cumplicidade 
Consiste na pessoa que dolosamente presta auxilio a ação criminosa de outro
(relembrando )
Todo crime é 
	Fato típico
	Ilicito
	Culpável 
	Conduta 
	Estado de necessidade 
	Imputabilidade 
	Resultado 
	Legitima defesa 
	Exigibilidade 
	Nexo causal 
	Estrito cumprimeto do dever legal 
	Potencial consciente da ilicitude 
	Tipicidade 
	Exercicio regular do direito 
	
u
Dia 20/09 
	Subtração 
	Morte 
	Latrocionio 
	Consumada 
	Consumada 
	Latrocinio comsumado 
	Tentativa 
	Tentativa
	Latrociono tentado 
	Comsumada
	Tentativa 
	Latrocinio tentado 
	Tentativa 
	Consumada 
	1º corrente – Sumula Stf 610 – consumado 
2º Cp art 14 – tentativa – teoria rogerio greco 
 
Teoria da pena 
Fundamentos da pena 
Politico estatal -
Psicossocial -
Ético individual -
Finalidades da pena 
Teoria absoluta (retribucionista)
A pena e aplicada com a finalidade de retribuição ou afição pelo mal perpetrado., e a pena vingativa ( a magestada sem fim ) e a reafirmação da ordem juridica porque o delito e a negação do direito e a pena e a negação desta negação 
Teoria retativa ( preventiva ou utilítarista )
Fundamentasse no criterio de prevenção, a justifiicação da pena esta na sua necessidade social ou seja , no fim de manutenção e segrança da ordem de direito pela prevensão do crime ( a sua função e de instrumento de defesa da sociedade ).
Prevenção geral – 
Negativa – preveção por intimidação a pena aplicada ao autor tende a refletir junto á sociedade. Persuassão áqueles que estão com inclunação a praticas criminosas 
Positiva – prevenção intregadora em fundir na conciência geral a necessidade e o respeito a determinados valores e a fidelidade ao direito 
_________________________________________________________________________________
PEGAR O COMPLEMENTO 
Prevenção especial 
Negativa – diretamente dirigida a quem cometeu o crime , neutralizandoo e retirando 
Positiva –
_________________________________________________________________________________
Espécie de pena ( Cp. Art 32) 
Pena privativa de liberdade – PPL 
Conseito – E a supressão da liberdade do inflator como contra golpe á lesão por ele provacada que pode ser execultada em meio fechado ( penitenciaria , colónias agriculas , industriais ou similares ), em meio livre ( casa de albergado , reculimento domiciliar e cumprimento das condições de livramento condicional). 
ESPECIES DE PPL ( Art 33 ) 
Reclusão ( apenas para crimes )
Regime inicial - fechado , seme aberto ou aberto 
 
Admite intecptação telefonica .. lei 9296/96 art 2 ³
 Menida de segurança – regime de internação
 Efeito da condenação – Incapacidade do exercicio do patrio poder , tutela ou curatela 
Pena restritiva de direitos – PRD
Pena de multa - MULTA
 
 
 PPL 
 Conversão (só acontece se não houver 
 Cumprimento das normas )
 PPD 
 V 
 Pena restritiva 
Medidas permenalizadora Alíenatividade á pena 
Ex: Transação penal 
Tratado penal internalcila - FPI 
 PROGRESSÃO 
 Regressão
Regimes de cumprimento de pena
Art. 33 - A pena de reclusão deve ser cumprida em regime fechado, semi-aberto ou aberto. A de detenção, em regime semi-aberto, ou aberto, salvo necessidade de transferência a regime fechado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 1º - Considera-se: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        a) regime fechado a execução da pena em estabelecimento de segurança máxima ou média;
        b) regime semi-aberto a execução da pena em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar;
        c) regime aberto a execução da pena em casa de albergado ou estabelecimento adequado.
        § 2º - As penas privativas de liberdade deverão ser executadas em forma progressiva, segundo o mérito do condenado, observados os seguintes critérios e ressalvadas as hipóteses de transferência a regime mais rigoroso: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        a) o condenado a pena superior a 8 (oito) anos deverá começar a cumpri-la em regime fechado;
        b) o condenado não reincidente, cuja pena seja superior a 4 (quatro) anos e não exceda a 8 (oito), poderá, desde o princípio, cumpri-la em regime semi-aberto;
        c) o condenado não reincidente, cuja pena seja igual ou inferior a 4 (quatro) anos, poderá, desde o início, cumpri-la em regime aberto.
        § 3º - A determinação do regime inicial de cumprimento da pena far-se-á com observância dos critérios previstos no art. 59 deste Código.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 4o O condenado por crime contra a administração pública terá a progressão de regime do cumprimento da pena condicionada à reparação do dano que causou, ou à devolução do produto do ilícito praticado, com os acréscimos legais. (Incluído pela Lei nº 10.763, de 12.11.2003)
Regras do regime fechado
        Art. 34 - O condenado será submetido, no início do cumprimento da pena, a exame criminológico de classificação para individualização da execução. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 1º - O condenado fica sujeito a trabalho no período diurno e a isolamento durante o repouso noturno. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 2º - O trabalho será em comum dentro do estabelecimento, na conformidade das aptidões ou ocupações anteriores do condenado, desde que compatíveis com a execução da pena.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 3º - O trabalho externo é admissível, no regime fechado, em serviços ou obras públicas. 
Fechado ( requisitos objetivo – tem que ser apenado a 8 anos ou mais )
_________________________________________________________________________________ 
Regras do regime semi-aberto
        Art. 35 - Aplica-se a norma do art. 34 deste Código, caput, ao condenado que inicie o cumprimento da pena em regime semi-aberto. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 1º - O condenado fica sujeito a trabalho em comum durante o período diurno, em colônia agrícola, industrial ou estabelecimento similar. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 2º - O trabalho externo é admissível, bem como a freqüência a cursos supletivos profissionalizantes, de instrução de segundo grau ou superior. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
Regime sime-aberto - tem que ter primariedade( Súmula 269 STF)
___________________________________________________________________________
Regime Aberto 
 Regras do regime aberto
Art. 36 - O regime aberto baseia-se na autodisciplina e senso de responsabilidade do condenado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 1º - O condenado deverá, fora do estabelecimento e sem vigilância, trabalhar, freqüentar curso ou exercer outra atividade autorizada, permanecendo recolhido durante o período noturno e nos dias de folga. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        § 2º - O condenado será transferido do regime aberto, se praticar fato definido como crime doloso, se frustrar os fins da execução ou se, podendo, não pagar a multa cumulativamente aplicada
Exceções 
Lei 9034/95 , Art 10
Lei 9613/98 , art 1º 
Pena restritiva de direito - conteito
 
Sançaõ penal importa em substituição – A pena privativa de liberdade consiste na supresão ou diminuição de um ou mais direitos do condenado.
Art. 43. As penas restritivas de direitos são: (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998)
        I - prestação pecuniária; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)
        II - perda de bens e valores; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)
        Crimes de caracter real 
 III - vetado. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 1984)
        IV - prestação de serviço à comunidade ou a entidades públicas; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998)
        V - interdição temporária de direitos; (Incluído pela Lei nº 9.714, de 25.11.1998)
        VI - limitação de fim de semana
 Penas de caracteristicas pessuais 
 
Caracteristicas :
 Autonomia : Impossibilidadede cumulação com penas provativas de liberdade exceção ( 8078/90) Art 78
Substitutividade : Necessidade do juiz fixar a pena provativa de liveberdade de direito ( exceção 11343/2006 art 28 )
Requisitos da pena – Restritivo de direito ( art 44 ) 
Doloso – Não superior a 4 anos e sem violência ou grave ameaça 
Culposo – Qualquer pena 
EXCEÇÕES Insiso 1 art 44 cp I II III 
	Lesão corporal 
        Art. 129. Ofender a integridade corporal ou a saúde de outrem: 
        Pena - detenção, de três meses a um ano
  Constrangimento ilegal
        Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:
        Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Ameaça
        Art. 147 - Ameaçar alguém, por palavra, escrito ou gesto, ou qualquer outro meio simbólico, de causar-lhe mal injusto e grave:
        Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
        Parágrafo único - Somente se procede mediante representação.
Exceção insiso 1 cp art 44 paragrafo 3º
	
Reu não reincidente em crime doloso, em certo se a medida for socialmente recomentavel e não existir reincidencia expecifica 
 
Exceção insiso 3 cp art 44 
	Principio da suficiencia de pena alternativa ( prevenção e retrituição 
DURAÇÃO DE UMA PRD – Art. 55. As penas restritivas de direitos referidas nos incisos III, IV, V e VI do art. 43 terão a mesma duração da pena privativa de liberdade substituída, ressalvado o disposto no § 4o do art. 46.
Exceção art 46 paragrafo 4 º
- Maior de um ano de pena pode ser menor qui a PPL até metade nunca inferior a merdade 
Exceção 11343/2006 art 28 § ³ e 4 lei de drogas 
___________________________________________________________________________
Polémicas 
	1º Cp.  Art. 44. As penas restritivas de direitos são autônomas e substituem as privativas de liberdade, quando: (Redação dada pela Lei nº 9.714, de 1998)         § 4o A pena restritiva de direitos converte-se em privativa de liberdade quando ocorrer o descumprimento injustificado da restrição imposta. No cálculo da pena privativa de liberdade a executar será deduzido o tempo cumprido da pena restritiva de direitos, respeitado o saldo mínimo de trinta dias de detenção ou reclusão.  (Incluído pela Lei nº 9.714, de 1998)
Descumprimento injustificado da RESTRIÇÃO INPOSTA – Caracter Pessoal = tem o mesmo tratamento de multa pois não pode ser convertido 
2º Lei de crimes Hediondos – 8072/90 Iniciantes 
3º Trafico de drogas - lei 11343/2006 
 PEGAR COMPLEMENTO 
 A1º corrente - Sim e perminitada a subustituição 
B2º corrente Não substituição em armonia ao principio da expecialidade 
4º Lei maria da penha lei 11.340/2006 –
E possivel aplicação de PRD em crime do ambito familiar - Sim desde que o sujeto passivo seja homem e possivel qualquer PRD 
Para aplicar PRD no crime do ambito familiar contra mulher se possivel ser Aplicado prd de caracter pessoal 
Aplicação da lei PENAL 
Circustâncias - > Alteram a Pena 
 X
Elementares - > Alteram o tipo 
	Cp. Art 312 – Funcionario publico = Cp.art 168
Cp. Art 123 – Proprio filho = Cp. Art 121 
 
 Circustância 
Ex: Cp .14 paragrafo único 
 Cp. 121 paragrafo 1º
 Cp.16
 Cp. 69
 Cp. 155 paragrafo 1º 
_________________________________________________________________________________AV2 
01/11
Aplicação da pena criminal
2º fase ( pena intermediaría ) 
Criscunstância agravantes e atenuantes 
 ( CP, Art 61 e 62 ; 65 e 66 )
Agravantes SEMPRE agregam a pena ?
Sim exetor : 
A ) Quando não constituem ou qualificam crime 
B) Quando a pena – base está fixada no maximo 
 
C) quando a atenuante for preponderante ( art 67 cp)
 	
Atenuante SEMPRE atenua a pena ? Sim, exceto : 
Quando não constinuem ou previlegiam o crime 
Súmla Stj 231 
Quando a agravante for preponderante art 67
ciscunstancia atenuantes 
São aquelas que devem ter maior peso , mas sem que seja eliminada as demais 
1º reincidencia 
2º personalidade do agente 
3º motivos determinantes 
 
Ex: 
 Agravante vs atenuante 
 
 Reincidencia vs confição 
Agravantes .. Somente para crimes dolosos 
Atenuantes .. Aplica-se a qualquer tipo de crime ( dolosos ou culposos ) 
Atenuante inominada art 66 – ex : co-culpabilidade do estado 
Relação de parentescos que agravam a pena devem ser comprovada documentalmente ex: contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge 
3º fase ( Pena final ou definitiva )
Circustância de aumento / diminuição 
Concurso de curcustância 
 C.A C.D 
Duas causas de aumento e duas caudas de diminuição 
( Cp, Art. 68 - A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento         Parágrafo único - No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na parte especial, pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo, todavia, a causa que 
mais aumente ou diminua.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984))
 
Qual vem primeiro ?
Uma C.A e Uma C.d | C.D e C.A – SE FOR NA PARTE GERAL 
 | A.C e CD - SE FOR NA PARTE ESPECIAL – a aprtir do 121 do cp 
Duas C.A ou Duas C.D 
Pena Intermediaria: 9 anos 
 Pena final 
EX: 2 caudas de aumento 
9 + 1/3 (9) = 3 = 12 + 1/3(12) = 16 
12 + 1/3(9) = 3 = 15 
Circustancia de aumento 
Insidencia isolada EX: ( 1/3 + 1/3 )
Circustancia de diminuição 
Insidencia cumlativa EX: ( 1/3 sobre a pena - 1/3 sobre o restante )
Tempo de cumprimento X Tempo de condenação 
 Soma X Unificação 
Cp         Art. 75 - O tempo de cumprimento das penas privativas de liberdade não pode ser superior a 30 (trinta) anos. 
Ação Penal
Conceito – inaugura a segunda da persecução penal .. E o direito que tem o acusado ( publico ou privado ) de provocar o estado a dizer o direito no caso concreto 
Dever de casa Pesquisar : lesão corporal leve , lesão corporal culposa , Lesão corporal leve contra mulher no ambito familia,Ação penal dos crimes contra honra 138 , 139 , 140. 
Prescrição 
Conceito : É a perda em fase de descurso do tempo do direito do estado de punir ou exercutar uma pena já imposta.
Espécies de prescrição 
Prescição da pretensão Punitiva (PPP) 
Ocorre antes do transito em julgado , apagasa todos os efeitos de eventual condenação procesoria subdividi-se em quatro tipos : 
Propriamente dita ou Abistrato ( Cp .         Art. 109.  A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, salvo o disposto no § 1o do art. 110 deste Código, regula-se pelo máximo da pena privativa de liberdade cominada ao crime, verificando-se: ) 
Superveniente (Cp .         Art. 110 - A prescrição depois de transitar em julgado a sentença condenatória regula-se pela pena aplicada e verifica-se nos prazos fixados no artigo anterior, os quais se aumentam de um terço, se o condenado é reincidente.       
  § 1o  A prescrição, depois da sentença condenatória com trânsito em julgado para a acusação ou depois de improvido seu recurso, regula-se pela pena aplicada, não podendo, em nenhuma hipótese, ter por termo inicial data anterior à da denúncia ou queixa. )
Retroativa ( C.p art 110 , § 2º 
 Pespectiva ( ideal / prognose ) 
 
Prescrição (continuação)
Especies 
Prescrição da pretensão punitiva ( PPP )
Em abistrato propriamente dita 
Superveniente 
Retroativa
Em perspeciva ( pena ideal )
Prescrição da pretensão executória (PPE) c.p art 110 capit 
Termo inicial 
Art. 111 - A prescrição, antes de transitar em julgado a sentença final, começa a correr:  (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        I - do dia em que o crime se consumou; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        II - no caso de tentativa, do dia em que cessou a atividade criminosa;  (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        III - nos crimes permanentes, do dia em que cessou a permanência;  (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        IV - nos de bigamia e nos de falsificação ou alteração de assentamento do registro civil, da data em que o fato se tornou conhecido.  (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        V - nos crimes contra a dignidade sexual de crianças e adolescentes, previstos neste Código ou em legislação especial, da data em que a vítima completar 18 (dezoito) anos, salvo se a esse tempo já houver sido proposta a ação penal.   
TODOS SÃO ( PPP)
   Art. 112 - No caso do art. 110 deste Código, a prescrição começa a correr: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)
        I - do dia em que transita em julgado a sentença condenatória, para a acusação, ou a que revoga a suspensão condicional da pena ou o livramento condicional;  (PPP)
        II - do dia em que se interrompe a execução, salvo quando o tempo da interrupção deva computar-se na pena. (PPE)
Dozimetria da pena 
Ação penal - principios – ação privada 
Anistia 
Especies de prd – pena restritiva de direito artigo 43 
Requisitos de uma prescrição de uma ppl para uma prd 
Autoria colateral 
Autoria incerta 
Autoria direta (imediata ) e indireta (mediata)
Estupro art 213 e 211 ( crime continuado ) 
Distingir reencidencia de mal antecedencia ( adam )
Agente garantidor ( joaquina )

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