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Teste de Conhecimento Aula 6 a 10 CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

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CONT. MET. E PRAT. DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
6a aula
		
	 
	Lupa
	 
	 
	
Vídeo
	
PPT
	
MP3
	 
	
	
	 
	Exercício: CEL0354_EX_A6_201508181251_V1 
	Matrícula: 201508181251
	Aluno(a): ANA PAULA DA SILVA
	Data: 21/03/2017 22:08:39 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201508426898)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Segundo Cagliari (2003): "Todo falante nativo usa sua língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade linguística a que está ligado". Sendo assim, é correto afirmar que:
		
	
	Cada falante elege a sua forma única de falar.
	
	Os falantes não se identificam como pertencentes a uma comunidade linguística.
	
	As comunidades linguísticas não refletem a fala de seus membros.
	
	As mudanças ocorridas na língua não são percebidas facilmente pelos falantes.
	 
	Cada falante constrói e segue as regras próprias de sua comunidade linguística.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508810122)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Durante as aulas de Língua Portuguesa, o professor deve priorizar uma prática pedagógica que promova o desenvolvimento de várias habilidades, entre elas, a da leitura.
Acerca dessa habilidade, julgue os itens que seguem e depois assinale a alternativa CORRETA.
I. Uma boa estratégia de leitura para o aluno criar expectativas sobre o texto é, antes de lê-lo, o professor analisar, com eles, elementos como: título, subtítulo, imagens, gráficos, tabelas etc.
II. Permitir que o aluno escolha o que ler não é uma prática recomendável, já que o estudante dos anos iniciais não tem condições de saber é bom ou ruim para sua faixa etária.
III. Solicitar aos alunos que busquem no texto informações específicas que possam ser relevantes é uma das importantes estratégias de leitura.
 Assinale
		
	
	se apenas o item III estiver correto.
	 
	se apenas os itens II e III estiverem corretos.
	
	se apenas os itens I e II estiverem corretos.
	 
	se apenas os itens I e III estiverem corretos.
	
	se apenas o item I estiver correto.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508866743)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Como surgiram os diferentes sotaques do Brasil? Renata Costa (novaescola@fvc.org.br) Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/fundamentos/como-surgiram-diferentes-sotaques-brasil-492066.shtml Acesso em 23 mar. 2015. As origens dos sotaques brasileiros estão na colonização do país feita por vários povos em diferentes momentos históricos. O português, como se sabe, imperou sobre os outros idiomas que chegaram por aqui, mas sofreu influências do holandês, do espanhol, do alemão, do italiano, entre outros. Além disso, havia diferença no idioma português falado entre os colonizadores que chegavam aqui, vindos de várias regiões de Portugal e em distintas décadas. "Os portugueses vinham em ondas, em diferentes épocas. Por isso, o idioma trazido nunca foi uniforme", explica Ataliba Teixeira de Castilho, linguista e filólogo, consultor do Museu da Língua Portuguesa e professor da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp). Os primeiros contatos linguísticos do português no Brasil foram com as línguas indígenas e africanas. "A partir do século XIX, os imigrantes europeus e asiáticos temperaram essa base portuguesa, surgindo o atual conjunto de sotaques", diz o professor Ataliba. É só reparar o sotaque e a região para lembrar os vários imigrantes que contribuíram para a história do país. No Sul, os alemães, italianos e outros povos vindos do leste europeu. No Rio Grande do Sul, acrescenta-se a estes a influência dos países de fronteira, de língua espanhola. São Paulo e sua grande comunidade italiana, misturada a pessoas vindas de várias partes do Brasil e do mundo; Pernambuco e os holandeses dos tempos de Mauricio de Nassau. Os exemplos são muitos e provam que os sotaques são parte da história da formação do país. Por isso mesmo, não se pode dizer que haja um sotaque mais "correto" que outro. "Quem acha que fala um português sem sotaque, em geral não se dá conta de que também tem o seu próprio, já que ele caracteriza a variação linguística regional, comum a qualquer língua", afirma o professor. De acordo com a leitura do texto, pode-se depreender que:
		
	
	O sotaque individual não se caracteriza como variação linguística;
	 
	O conjunto de sotaques no Brasil se deve ao contato com outras línguas;
	
	A Língua Portuguesa é homogênea e faz parte da cultura de outros países;
	
	Apenas no português falado no Brasil há a predominância de sotaques.
	
	Existe um sotaque considerado padrão e que deve ser seguido;
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508284557)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Leia o fragmento abaixo:
"Todo falante nativo usa a língua conforme as regras próprias de seu dialeto, espelho da comunidade lingüística a que está ligado". CAGLIARI, Alfabetização e Linguística.São Paulo: Editora Scipione, 1998 p. 19).
Neste sentido, cabe à Escola:
		
	
	partir do abecedário para motivar as crianças a descobrirem o mistério do aprender a escrever.
	
	interpretar a realidade das crianças e ensinar o dialeto padrão, como o único meio de serem alfabetizadas.
	
	valorizar a escrita ortográfica dos alunos, através de exercícios que possibilitem o domínio das regras sobre o seu funcionamento.
	 
	criar atividades que valorizarem os diferentes dialetos das comunidades lingüísticas nas quais os alunos estão ligados.
	
	fazer uso de exercícios de fixação para ensinar o dialeto padrão, por acreditar que já deveria ser de domínio das crianças.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508291921)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Os PCN´s (Parâmetros Curriculares Nacionais) de Língua Portuguesa declaram: A questão não é falar certo ou errado, mas saber qual forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas (p.31). A afirmativa que está de acordo com esse trecho é:
		
	 
	O uso linguístico dialetal não é por si errado, é apenas diferente do uso de um outro dialeto.
	
	O ensino da gramática normativa orienta a única concepção de padrão correto de uso de uma língua.
	
	A língua escrita deve ser usada como o único caminho para orientar a língua falada.
	
	A língua padrão é a única que pode orientar a fala da escola.
	
	Todas as variedades da língua apresentam valores controversos.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201508292431)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Leia o texto abaixo e responda:
Unidade e variedade
Há variações entre as formas que a língua portuguesa assume nas diversas regiões em que é falada. Basta pensar nas evidentes diferenças entre o modo de falar de um lisboeta e de um carioca, por exemplo, ou na expressão de um gaúcho em contraste com a de um amazonense. Essas variações regionais constituem os falares e os dialetos. As formas regionais da língua portuguesa no Brasil vêm sendo valorizadas como parte importante da ampla diversidade cultural do país. Além disso, o português empregado pelas pessoas que têm acesso aos meios de instrução difere daquele empregado pelas pessoas privadas de escolaridade. Algumas classes sociais, assim, dominam uma forma de língua que goza de prestígio "a chamada norma culta" enquanto outras são vítimas de preconceito por empregarem formas menos prestigiadas. Também são socialmente condicionadas certas formas de língua que alguns grupos desenvolvem a fim de evitar a compreensão por aqueles que não fazem parte desses grupos. O emprego dessas formas de língua proporciona o reconhecimento fácildos integrantes de uma comunidade restrita, seja um grupo de estudantes, seja uma quadrilha de contrabandistas. Desse modo, são criadas as gírias, variantes lingüísticas sujeitas a contínuas transformações. Ainda: o exercício de determinadas atividades requer o domínio de certas formas de língua chamadas línguas técnicas. Abundantes em termos específicos, essas variantes têm seu uso praticamente restrito ao intercâmbio técnico de engenheiros, médicos, químicos, biólogos, lingüistas e outros especialistas. E, em diferentes situações, um mesmo indivíduo emprega diferentes formas de língua. Basta pensar nas atitudes que assumimos em situações formais (como, por exemplo, um discurso numa solenidade de formatura) e em situações informais (uma conversa descontraída com amigo): em cada uma dessas situações, procuramos adequar nosso nível vocabular e sintático ao ambiente cultural em que nos encontramos. Ou seja, a língua é unidade na variedade. (Ulisses Infante. Textos: leituras e escritas. São Paulo: Editora Scipione, 2005, pp. 12-13. Adaptado)
De acordo com o texto, as variações regionais do português do Brasil:
		
	
	são abundantes e têm seu uso vocabular bastante restrito.
	
	dificultam a comunicação entre um lisboeta e um carioca, por exemplo.
	
	ao contrário de outras, não estão sujeitas a transformações contínuas.
	
	são vítimas de discriminação por adotarem formas menos prestigiadas.
	 
	manifestam a ampla diversidade cultural do país.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508291907)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	(ENADE 2008) Leia e assinale a alternativa adequada:
Numa sala de aula de terceiro ano do ensino fundamental, com crianças oriundas de várias regiões do Brasil, um aluno pronunciou a palavra olho como [oio]. Outra criança da turma chamou-lhe a atenção, corrigindo-lhe a fala. A professora aproveitou a oportunidade e pediu a todos para que, a partir dali, falassem sempre como se escreve, ou seja: os que falassem [sau] deveriam sempre falar [sal]; os que falassem [viage] deveriam sempre falar [viagem]; os que falassem [bodi] deveriam sempre falar [bode]; os que falassem [cantano] deveriam sempre falar [cantando]. Rapidamente as crianças perceberam que ficou muito difícil falar e que seria impossível falar sempre exatamente como se escreve. A professora aproveitou para explicar que ninguém fala exatamente como se escreve.
		
	
	a correspondência entre os sons da fala e a escrita fonética é invariável.
	
	a língua portuguesa escrita não é fonética.
	
	as variações dialetais de origem social e regional devem ser superadas.
	
	as relações arbitrárias e não perfeitas entre sons e letras são raras.
	 
	as variações da língua falada têm significados afetivos e culturais.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508284881)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	O alfabetizando traz para a escola a variedade lingüística do meio em que vive, em que aprendeu a falar. Segundo Cagliari (1998), no livro Alfabetização e Linguística, é preciso que a escola:
		
	
	valorize a norma culta e reveja toda a metodologia de ensino a fim de sanar os déficits cognitivos de alunos provenientes de meios socioculturais economicamente desprivilegiados.
	
	entenda que as modalidades da língua, caracterizadas por peculiaridades fonológicas, sintáticas e semânticas são determinadas, de um modo geral por fatores estruturais, e familiares.
	
	considere as construções e formas de uma variante lingüística divergente da forma culta como erros que precisam ser sinalizados aos alunos.
	
	trabalhe como a homogeneidade dialetal, possibilitando que o aluno tenha consciência da importância de se apropriar do dialeto padrão.
	 
	respeite à fala do aluno e ensine a variedade padrão como uma das possibilidades de uso da língua, adequada a determinadas situações.
Aula 7
	 1a Questão (Ref.: 201508286425)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	Sabe-se que o aluno não é apenas alguém que sabe ou não sabe o que foi ensinado. Todos nós temos um potencial cognitivo e emocional que nos permite avançar na aprendizagem e que se torna real assim que é atingido. Esse processo dinâmico, em que o desenvolvimento real e potencial se alternam constantemente, aponta para uma avaliação contínua e diagnóstica.
Considerando o trecho acima, vejamos, então, o caso de um aluno chamado Rui, que produziu um texto com algumas inadequações observadas pela professora. Aponte o encaminhamento necessário para fazer esse aluno avançar na sua produção textual.
		
	
	O texto não é apresentado ao aluno para que ele não seja desestimulado e continue a escrever. O erro, na opinião dessa professora, não é matéria-prima de trabalho.
	
	O texto é apresentado ao aluno, as inadequações são apontadas e a professora faz algumas recomendações. Não é proposta uma segunda versão.
	
	O texto, antes de ser devolvido ao aluno, deve ser mostrado aos pais a fim de que eles reforcem na criança a necessidade de acertar.
	 
	O texto produzido é avaliado pela professora, junto com o aluno, e, após essa avaliação, uma segunda versão é proposta.
	
	O texto não é apresentado ao aluno pelo professor. Ele será arquivado em uma pasta que, ao final do ano letivo, será levada para casa.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508464177)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	De acordo com os PCNs, qual seria o objetivo do trabalho com a leitura:
		
	
	a possibilidade de produzir textos que não sejam eficazes para a prática da leitura.
	 
	a formação de leitores competentes e, consequentemente, a formação de escritores.
	
	Uma estratégia de um esquema restrito para obter, avaliar e utilizar informação.
	
	A construção dos sentidos que são construídas extraindo informação, decodificando-as.
	
	de formar escritores no sentido de profissionais da escrita, de pessoas capazes de escrever com eficácia
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508940212)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	Hoje, com a cultura eletrônica, surgem novos gêneros textuais e novas formas de comunicação (oral ou escrita) . Toda essa dinâmica é confirmada quando Marcuschi diz: ... os gêneros textuais são fenômenos históricos, profundamente vinculados à vida cultural e social.Assinale a opção que não corresponde a esses novos gêneros:
		
	 
	novela
	
	orkut
	
	twitter
	
	blog
	
	bate papo on line
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508284890)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	Na prática de produção de texto, é importante que o estudante:
1. considere o destinatário, a sua finalidade e as características do gênero.
2. solicite que o professor organize, sozinho, as ideias de acordo com as características textuais de cada gênero.
3. utilize estratégias de escrita: planejar o texto, redigir rascunhos, revisar e cuidar da apresentação.
4. deixe que somente o professor controle a legibilidade do escrito.
 5. utilize o dicionário e outras fontes escritas para resolver dúvidas ortográficas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
		
	 
	São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 5
	
	São corretas apenas as afirmativas 2,3 e 4..
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 4 e 5.
	
	São corretas apenas as afirmativas 1,2 e 4
	
	São corretas apenas as afirmativas 1, 2, 3 e 4.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508291945)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	A partir da noção de gêneros discursivos, marque a única opção correta com relação ao papel do professor em sala de aula:
		
	 
	O que devemos levar em consideraçãono trabalho com a produção de gêneros discursivos é criar condições necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir das diversas leituras de textos e da sua produção uma maior e melhor capacidade linguística e ter uma visão de mundo mais ampla e crítica.
	
	O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são apenas, em cada fase do aprendizado do aluno, as diversas leituras de textos e da sua produção.
	
	O que não devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos são as condições necessárias e ambiente adequado para que os textos surjam em cada fase do aprendizado do aluno.
	
	O que devemos levar em consideração no trabalho com os gêneros discursivos é criar condições imaginárias num ambiente escolar para que os textos surjam de algum modo a partir das diversas leituras de textos e da produção do aluno conquistando uma maior e melhor capacidade linguística do mundo.
	
	O que devemos levar em consideração no trabalho com a produção de gêneros discursivos é que os textos surjam, de repente, em cada fase do aprendizado do aluno de modo que este possa construir a partir de muitas leituras de textos e da sua produção uma visão de mundo maior.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201508291954)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	O discurso, quando produzido, manifesta-se linguisticamente por meio de textos. Marque a única afirmativa INADEQUADA em relação ao conceito de texto:
		
	 
	Todo texto se organiza com uma sucessão de frases, independente de coesão e coerência.
	
	Todo texto se organiza dentro de determinado gênero em função das intenções comunicativas.
	
	Um texto só é um texto quando pode ser compreendido como unidade significativa global.
	
	Um texto apresenta uma seqüência verbal constituída por um conjunto de relações que se estabelecem a partir da coesão e da coerência.
	
	O produto da atividade discursiva oral ou escrita que forma um todo significativo, qualquer que seja sua extensão, é um texto.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508291952)
	 Fórum de Dúvidas (2)       Saiba  (0)
	
	Segundo alguns estudiosos da língua, a produção de discursos não acontece no vazio. Ao contrário, todo discurso se relaciona, de alguma forma, com os que já foram produzidos. Desse modo, a relação entre o texto produzido e os outros textos dá-se o nome de:
		
	
	metalinguagem.
	
	análise textual.
	 
	intertextualidade.
	
	enunciação.
	
	inferência textual.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508940210)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 2)       Saiba  (0)
	
	São incontáveis os gêneros textuais e, o tempo todo, escolhemos diversos deles para diversas práticas sociais, seguindo sempre a necessidade temática, a relação entre os interlocutores e a vontade enunciativa. Enquadram-se nesse rol de práticas comunicativas.Marque a única opção que não corresponde à classificação de gênero textual:
		
	
	Romance
	
	Piada
	 
	Dissertação
	
	Relatório
	
	Carta
Aula 8
	 1a Questão (Ref.: 201508464180)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	"Cada leitor, na individualidade de sua vida, vai entrelaçando o significado pessoal de suas leituras com os vários significados que, ao longo da história de um texto, este foi acumulando." Lajolo (1997). De acordo com a afirmação, podemos destacar que:
		
	
	cada leitor cria a sua própria interpretação de leitura sem levar em conta experiência anteriores.
	
	cada leitura é única, mas devemos sempre pensar no ato de leitura isolado do contexto.
	 
	cada leitura soma, agrega conhecimentos e valores ao que foi lido anteriormente, ou seja, a leitura não se esgota por si só.
	
	a intertextualidade é uma maneira não muito eficaz de remetermos à leituras anteriores.
	
	o leitor deve buscar conhecimento no que está sendo lido no momento atual, desprezando as leituras anteriores.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508464179)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A formação do leitor deve destacar:
		
	 
	a construção do sentido de cidadania com as crianças, jovens e adultos, por meio de atividades de reflexão crítica da realidade.
	
	a possibilidade de se construir leitura apenas com o que se está lendo no momento.
	
	a falta de criatividade e a criticidade do indivíduo
	
	caminhos de fazer a criança e o jovem experimentarem um contato diferente com a leitura, que proporcione apenas a transcrição dos bons textos.
	
	a possibilidade de decodificação de símbolos escritos da língua portuguesa.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508766436)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Em trabalho intitulado Desenvolver a competência leitora: desafio ao professor do Ensino Fundamental, a autora Caroline Schwarzbold nos diz que "[...] quem domina a competência leitora é capaz de compreender o que leu, caso contrário, apenas decodificará o código escrito, já que compreender é estabelecer relações semânticas, ou melhor, é construir sentidos."
Partindo-se das ideias expostas pela autora nesse trecho, qual das alternativas a seguir está correta quanto à concepção da leitura e do ato de ler?
		
	
	Saber ler é somente decodificar, pois sem a decodificação não se faz nada.
	
	O ato de ler não precisa ser crítico, pois não é preciso que o leitor gere novos significados.
	
	Ler é somente reter ou memorizar.
	 
	A leitura é um processo de interação entre o leitor e o texto.
	
	Na leitura, importa apenas o que está escrito: não devemos considerar nosso conhecimento de mundo.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508464178)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	"Devemos reconhecer que o leitor está sujeito___________, críticas, reflexões e manifestações de conhecimentos quando se propõe a ler".
		
	
	às divergências
	
	às induções
	
	aos projetos
	
	às semelhanças
	 
	às transformações
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508766440)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Vimos na aula que "O objetivo das práticas de leitura no espaço escolar é de buscar caminhos, de fazer a criança e o jovem experimentarem um contato diferente com a leitura, que proporcione prazer, alegria, reflexão, surpresa, emoção e tudo mais que os bons textos nos provocam." Partindo-se de premissa, qual das alternativas a seguir está INCORRETA?
		
	
	O ato de ler é um ato imprescindível para a formação de um cidadão crítico, participativo e consciente de seu papel na sociedade.
	
	O objetivo das práticas de leitura no espaço escolar é de buscar caminhos, de fazer a criança e o jovem experimentarem um contato diferente com a leitura.
	 
	O professor não tem importância no processo de mediação da leitura, já que o aluno lê sozinho e decide o que gosta ou não.
	
	Ao trabalhar a leitura como construção da inventividade e criticidade do indivíduo, permitimos que cada um possa construir a sua história de leitura através de outras leituras
	
	Quanto mais conhecimento textual o leitor tiver e quanto maior sua exposição a todo tipo de texto, mais fácil será a sua compreensão.
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201508291960)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Com relação às habilidades de leitura, assinale a única opção que não completa a frase com coerência: Quando um professor propõe a leitura e análise comparativa de dois textos, ele tem o objetivo de:
		
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer o vocabulário de épocas diferentes em textos que tratam do mesmo assunto.
	
	avaliara habilidade do aluno em reconhecer as diferenças entre textos que tratam do mesmo assunto.
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer gêneros diferentes em textos que tratam do mesmo assunto.
	 
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer todos os adjetivos e substantivos dos dois textos
	
	avaliar a habilidade do aluno em reconhecer pontos comuns entre textos que tratam do mesmo assunto.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508766430)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Em Competência leitora e aprendizagem, Isabel Solé Gallart nos diz que "Formar leitores no século XXI exige considerar, no mínimo, três dimensões: ensinar e aprender a ler, a desfrutar da leitura, e a ler para aprender. Essas dimensões não têm caráter consecutivo; em qualquer momento em que planejamos experiências educacionais destinadas a promover a capacidade para ler precisamos considerá-las."
I. A prática da leitura deve tornar-se efetivamente uma presença constante na vida de todo e qualquer indivíduo.
 II. A leitura não é um processo apenas escolar: aprendemos a ler e começamos a ter contato com livros, revistas e outros meios de leitura antes mesmo de adentrarmos a escola.
III. Os procedimentos de leitura devem ser mera didatização, sem conexão com os espaços sociais que o aluno está inserido.
A partir de sua leitura
		
	
	Somente I está correta.
	
	Somente II está correta.
	
	I e III estão corretas.
	
	II e III estão corretas.
	 
	I e II estão corretas.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508940224)
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	Na visão de Kleiman (1995), nas sociedades tecnológicas e industrializadas, a escrita é onipresente. Ela integra cada momento de nosso cotidiano, constituindo-se numa forma tão familiar em nossa realidade, que seu uso acaba passando despercebido para os grupos letrados. Para realizar uma atividade rotineira, Por isso, se quisermos letrar, devemos trazer para a sala de aula:
		
	 
	os textos que estão mundo
	
	exercícios de formar frases.
	
	textos de livros didáticos
	
	a gramática normativa
	
	cópias e ditados
Aula 9
	 1a Questão (Ref.: 201508426970)
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	De acordo com Almeida (2007), "nos ambientes educativos ou alfabetizadores, tudo se constitui em aprendizagem para a leitura e a escrita." Diante da definição podemos afirmar que:
		
	
	A escrita que o professor deve ensinar deve se basear nas palavras, frases ou até mesmo em ideias soltas e sem sentido da contextualização social e cultural dos alunos.
	
	O registro da língua através da escrita se faz necessário em ambientes escolaras pois expande, demarca, mas dificilmente constrói uma identidade social, cultural.
	 
	O professor deve mostrar ao aluno ( antes mesmo de iniciarmos a experiência de escrever) o que faz parte do cotidiano dele, aquilo que circula mais intensamente na vida em sociedade.
	
	O aluno escreve sem um olhar a partir da perspectiva do mundo no qual está inserido, sem viver as experiências que surgem ao seu redor.
	
	Com a evolução da internet, o surgimento das novas tecnologias (blogs, comunidades sociais, sites de cultura e informação, entre outras), o contato com o texto se tornou cada vez mais distante de cada um de nós.
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508291898)
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	Diferentemente do texto escrito, que em geral compele os leitores a lerem numa onda linear "da esquerda para a direita e de cima para baixo, na página impressa" hipertextos encorajam os leitores a moverem-se de um bloco de texto a outro, rapidamente e não sequencialmente. Considerando que o hipertexto oferece uma multiplicidade de caminhos a seguir, podendo ainda o leitor incorporar seus caminhos e suas decisões como novos caminhos, inserindo informações novas, o leitor navegador passa a ter um papel mais ativo e uma oportunidade diferente da de um leitor de texto impresso. Dificilmente dois leitores de hipertextos farão os mesmos caminhos e tomarão as mesmas decisões. (MARCUSCHI, L. A. Cognição, linguagem e práticas interacionais. Rio: Lucerna, 2007).
No que diz respeito à relação entre o hipertexto e o conhecimento por ele produzido, o texto apresentado deixa claro que o hipertexto muda a noção tradicional de autoria, porque... 
		
	 
	é o leitor que constrói a versão final do texto.
	
	propicia um evento textual-interativo em que apenas o autor é ativo.
	
	só o autor conhece o que eletronicamente se dispõe para o leitor.
	
	aclara os limites entre o leitor e o autor.
	
	o autor detém o controle absoluto do que escreve.
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508289851)
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	Leia o texto abaixo:
Na reunião para planejamento pedagógico da disciplina de Língua Portuguesa do primeiro ano do Ensino Fundamental, Marlene, a coordenadora Pedagógica trouxe o seguinte texto para ser discutido entre os professores. "Aprender a ler não é só uma das maiores experiências da vida escolar. É uma vivência única para todo ser humano. Ao dominar a leitura abrimos a possibilidade de adquirir conhecimentos, desenvolver raciocínios, participar ativamente da vida social, alargar a visão de mundo, do outro e de si mesmo (...)". Disponivel em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/compreender-eis-questao-423576.shtml Acesso em 27/10/2011 às 15:52 horas.
Após a leitura, a coordenadora pediu aos professores que construíssem uma atividade que representasse a leitura como um prática dialógica e de letramento em nossa sociedade. Todos planejaram, mas apenas um atingiu ao objetivo. Marque qual dos professores concebeu uma atividade de leitura dentro das condições colocadas pela coordenadora?
		
	 
	Francisco pensou em uma visita semanal à biblioteca da escola, com o objetivo de levar seus alunos a fazer suas próprias escolhas no acervo.
	
	Cristina planejou uma ditado para as crianças aprenderem a escrita com os dígrafos.
	
	Pedro preparou uma folha mimeografada com letras pontilhadas, com o objetivo de trabalhar a coordenação motora fina.
	
	Helena planejou entregar diariamente um conjunto de letras do alfabeto para os alunos manusearem livremente.
	
	Amanda trouxe uma poesia para ler com a turma e depois para ser copiada no cadernos.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508290366)
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	Dizer que todo texto, como ato de comunicação, não possui aleatoriedade é dizer que todo texto pressupõe:
		
	
	o despertar, por parte do leitor, de maior gosto pela leitura.
	
	sua recriação pelo leitor.
	 
	intenções por parte de quem o produziu.
	
	uma multiplicidade de interpretações.
	
	Uma função em si mesmo.
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508291037)
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	Tendo em vista que um(a) professor(a) do 4º ano do Ensino Fundamental preocupa-se em trabalhar a produção de textos de com seus alunos, oferecendo situações significativas de aprendizagem, ela deve considerar que:
		
	
	as questões gramaticais e de ortografia são mais importantes do que a tessitura textual e, portanto, devem ocupar o centro das atenções na construção da escrita.
	 
	ao escrever, o aluno precisa saber o que quer dizer, para quem dizer e qual o gênero mais adequado para exprimir suas ideias.
	
	a produção escrita dos alunos só melhora se eles produzirem textos nas seguintes modalidades: narrativa, dissertativa e descritiva.
	
	escrever bem é produzir textos corretos sem erros ortográficos e gramaticais, atendendo, assim às exigências da norma culta.
	
	por tratar-se de uma turma de 4º ano, os gêneros textuais não devem ser trabalhados nessa classe, e sim no 5º ano do Ensino Fundamental.6a Questão (Ref.: 201508291948)
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	Leia a frase a seguir : A cada dia que passa se torna mais difícil o trânsito nas ruas de São Paulo.
Identifique as frases que têm relação com essa ideia principal:
I. Os noticiários trágicos dos telejornais sobre o aumento de mortes decorrentes de acidentes são a prova cabal dessa triste realidade.
II. A cada dia aumenta o número de veículos em circulação.
III. Certamente essas páginas de noticiário trágico são as que contam com um maior número de leitores.
IV. Uma prova disso é o sucesso da chamada ¿ imprensa marrom.
V. Isso sem falar nas motocicletas, que voam pelas ruas com encomendas que devem ser entregues em curto espaço de tempo.
(Questão adaptada de CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em Construção. Ed. Moderna, São Paulo, 2001)
As frases que apresentam relação adequada são:
		
	
	Somente a I e a III.
	 
	Somente a II e V .
	
	Somente a II, IV e V.
	
	Somente a I, III e IV.
	
	Somente a I e a V.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508286906)
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	Leia a produção de texto a seguir: Era uma vez uma menina que gostava de caqui. Ela achava o caqui muito saboroso. O caqui achava horroroso se outra fruta ficava podre. E a fruta era muito gostosa. Quando a menina lavava o caqui ela achava que estava muito chuvoso. (Mary A. Kato (org.). A concepção da escrita pela criança, 1992)
Há aspectos a revisar e reescrever no texto do aluno, em especial:
		
	
	a falta de coesão revelada pela repetição da palavra caqui.
	 
	a incoerência entre as partes do texto e entre o texto e o mundo.
	
	a ausência dos elementos constituintes do gênero lenda.
	
	o emprego inadequado de pronomes para fazer a coesão textual.
	
	o uso da pontuação, da concordância e grafia das palavras.
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508286865)
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	Leia o fragmento a seguir: "...lembremos que um texto é um produto de uma atividade discursiva onde alguém diz algo a alguém." (João Wanderley Geraldi, 1993)
Levando-se em conta a definição acima, pode-se afirmar que o professor, ao propor a produção de um texto, deve considerar que:
		
	 
	é fundamental a existência de um destinatário, real ou imaginário.
	
	um texto é uma mera justaposição de seqüências verbais escritas.
	
	o importante na produção textual é a produção de sentidos.
	
	é necessária a utilização de textos artificiais para ensinar a ler e escrever.
	
	as seqüências verbais orais não são textos.
Aula 10
	 1a Questão (Ref.: 201508426978)
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	Partindo da concepção de que cada aluno já possui uma gramática internalizada ao ingressar na escola, é correto afirmar que:
		
	
	A escola deve desprezar as variantes sociais, culturais e regionais e desenvolver apenas as modalidades normativas.
	
	As aulas focariam somente o uso da língua culta, na leitura, na fala de gêneros variados e na escrita.
	 
	O aluno deve desenvolver a sua competência comunicativa de tal modo que possa utilizar da melhor maneira possível a sua língua em todas as situações de fala e escrita.
	
	As aulas de português seriam um exercício contínuo do uso da gramática padrão, sem a estratégia de reconhecimento das variações de cada grupo social.
	
	As aulas devem procurar sempre privilegiar o uso da variante padrão, sem observar as realidades de fala presentes no ambiente de aprendizagem.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201508464175)
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	Como conceito de gramática temos:
		
	
	conjunto das particularidades linguísticas de uma determinada região geográfica, decorrentes da cultura lá existente.
	
	normas que estabeleçam um padrão para que todos compreendam na língua falada.
	 
	conjunto de regras determinadas da língua de um mesmo povo a fim de estabelecer um único padrão oficial de produção oral e escrita.
	
	o conteúdo do texto e o formato padrão comum dele, ou seja, a forma como um texto se apresenta (narração, descrição, dissertação, exposição, informação e injunção).
	
	Estudo de regras de acentuação gráfica, ortografia, listas de verbos e a prática constante da análise sintática
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201508868655)
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	A opção que não trabalha com a Gramática Normativa, é a:
		
	
	A professora Maria só trabalha a produção textual para ensinar a ortografia.
	
	O professor Carlos prefere conjugar os verbos no presente e no passado, reproduzindo os exemplos da gramática.
	
	O professor Luis faz exercícios de pontuação retirados da gramática.
	
	A professora Liana utiliza exercícios de cópia a partir de textos artificiais.
	 
	A professora Cristina trabalha a variante linguística do aluno.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201508869539)
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	A única característica que não pertence à gramática normativa, é:
		
	 
	Uso de gírias e expressões da fala.
	
	Preocupação com a pronúncia das palavras.
	
	Usada em situações formais.
	
	Uso da norma culta.
	
	Variante prestigiada.
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201508868654)
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	A opção que representa a visão sociolinguística no uso da variante linguística na sala de aula, é a:
		
	
	Mostrar que a variante do aluno contém erros gramaticais em relação à norma culta
	
	Ignorar as variantes regionais e sociais porque não seguem as regras gramaticais.
	 
	Comparar a variante social do aluno com a da norma culta e a circunstância de uso de cada uma delas.
	
	Trazer a variante do aluno e só valorizar a variante de maior prestígio.
	
	Evitar a variante trazida pelo aluno porque ela se distancia muito da norma padrão
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201508868656)
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	Erro" de gramática "Pilhei a senhora num erro!", gritou Narizinho. "A senhora disse: 'Deixe estar que já te curo!' Começou com o Você e acabou com o Tu, coisa que os gramáticos não admitem. O 'te' é do 'Tu', não é do 'Você'"... "E como queria que eu dissesse, minha filha?" "Para estar bem com a gramática, a senhora devia dizer: 'Deixa estar que já te curo'." "Muito bem. Gramaticalmente é assim, mas na prática não é. Quando falamos naturalmente, o que nos sai da boca é ora o você, ora o tu; e as frases ficam muito mais jeitosinhas quando há essa combinação do você e do tu. Não acha?"(Monteiro Lobato. Obra Completa. "Fábulas", São Paulo, Editora Brasiliense) O trecho acima apresenta como tema:
		
	
	O uso do pronome seguindo as regras da norma culta ou padrão.
	
	Os erros inaceitáveis ao se trabalhar com a língua falada.
	
	A relevância de seguir as regras da Gramática Normativa.
	
	A importância do uso da Gramática Normativa.
	 
	A diferença que há entre o que diz a regra da gramática normativa e a língua falada.
	
	 Gabarito Comentado
	 Gabarito Comentado
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201508868649)
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	O significado de Gramática Internalizada é o saber :
		
	
	prescritivo das regras da norma culta
	
	da variante culta ou norma padrão
	 
	intuitivo do falante antes dele ingressar na escola.
	
	das regras gramaticais adquirido na escola .
	
	das regras gramaticais da norma de prestígio
	
	 Gabarito Comentado
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201508291890)Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Texto I
O professor deve ser um guia seguro, muito senhor de sua língua; se outra for a orientação, vamos cair na "língua brasileira", refúgio nefasto e confissão nojenta de ignorância do idioma pátrio, recurso vergonhoso de homens de cultura falsa e de falso patriotismo. Como havemos de querer que respeitem a nossa nacionalidade se somos os primeiros a descuidar daquilo que exprime e representa o idioma pátrio? (ALMEIDA, N. M. Gramática metódica da língua portuguesa. Prefácio. São Paulo: Saraiva, 1999 (adaptado).)
Texto II
Alguns leitores poderão achar que a linguagem desta Gramática se afasta do padrão estrito usual neste tipo de livro. Assim, o autor escreve tenho que reformular, e não tenho de reformular; pode-se colocar dois constituintes, e não podem-se colocar dois constituintes; e assim por diante. Isso foi feito de caso pensado, com a preocupação de aproximar a linguagem da gramática do padrão atual brasileiro presente nos textos técnicos e jornalísticos de nossa época. (REIS, N. Nota do editor. PERINI, M. A. Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.)
Confrontando-se as opiniões defendidas nos dois textos, conclui-se que:
		
	
	A questão do português falado no Brasil é abordada nos dois textos, que procuram justificar como é correto e aceitável o uso coloquial do idioma.
	
	Ambos os textos tratam da questão do uso da língua com o objetivo de criticar a linguagem do brasileiro.
	 
	Os dois textos defendem a ideia de que o estudo da gramática deve ter o objetivo de ensinar as regras prescritivas da língua.
	 
	O primeiro texto prega a rigidez gramatical no uso da língua, enquanto o segundo defende uma adequação da língua escrita ao padrão atual brasileiro.
	
	O primeiro texto enaltece o padrão estrito da língua, ao passo que o segundo defende que a linguagem jornalística deve criar suas próprias regras gramaticais.

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