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Desafio Profissional 1ª série 2016 2 TECs

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA LOGISTICA
POLO:BARUERI 
NOME COMPLETO DAYANA FELIPE DOS SANTOS PERIERA 	RA 4214745514
DESAFIO PROFISSIONAL
1ª SÉRIE
TUTOR(A) A DISTANCIA: GISELE MOURA
BARUERI /SP 2016.2
NOME COMPLETO	DAYANA FELIPE DOS SANTOS PEREIRA
DESAFIO PROFISSIONAL
1ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Logística da UNIDERP, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de matemática, processos gerenciais, direito empresariais, tecnologias de gestão e responsabilidade social e meio ambiente.
Orientador (a): Tutor (a) a distância Gisele Moura.
BARUERI/SP 2016.2
�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
4DESENVOLVIMENTO	�
4PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS	�
5PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO	�
5PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	�
8PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S	�
8PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS	�
12CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
A Escola das Relações Humanas teve como seu principal difusor Elton Mayo que defendia a tese da necessidade psicológica do homem de sentir como membro de um grupo social. Quer dizer, que além da recompensa financeira é necessário que a organização favoreça a cooperação e a integração ao grupo social. Conforme chegou a destacar o próprio Elton Mayo a concepção do homem no trabalho, mantém íntima relação com a motivação, a sociabilidade e a aspiração tornam-se instrumentos necessários para fornecer ao indivíduo a realização pessoal. Desta forma tornam-se mais humanas e democráticas as relações entre as pessoas e as organizações, onde se intensificam as preocupações com os aspectos psicológicos e sociológicos, iniciando assim a aplicação de conceitos como a motivação pessoal, a liderança no grupo social e a comunicação e repasse de informações. 
Desenvolvimento de analise de produção, Enterprise reource Planning-ERP, verificação para o melhor destino de resíduos.
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE RELAÇÕES HUMANAS
A abordagem humanista da teoria organizacional contrariou vários postulados da abordagem clássica de Fayol e da Administração Científica de Taylor. A ênfase na estrutura e nas tarefas foi substituída pela ênfase nas pessoas. A natureza do ser humano como ‘’homo social’’ substituiu a concepção de ‘’homo economicus’’, ou seja, as pessoas são motivadas e incentivadas por estímulos financeiros.
Através das experiências coordenadas por Elton Mayo e realizadas a partir de 1927 na fábrica ‘’ Westerm Electric Company’’, que produz equipamentos telefônicos, foi permitido o delineamento dos princípios básicos da Abordagem Humanista. Para Mayo a conduta do homem na sociedade é determinada basicamente pela tradição. O comportamento tradicional é visto sob a óptica de um objetivo social positivo. A felicidade individual, o crescimento e a saúde da sociedade dependem da existência de um sentido de ‘’função social’’ do indivíduo.
Para Mayo, o conflito é uma chaga social e a cooperação é o bem-estar social, exceto as formas de cooperação apoiadas por meios políticos; como as negociações coletivas, que na verdade não são cooperações. Quando cada indivíduo possui o senso de função social e responsabilidade, a sociedade torna-se um organismo social sadio, A cooperação, quando é assegurada, integra os objetivos individuais aos coletivos. Os administradores industriais devem organizar essa cooperação, pois os operários apenas cooperam quando aceitam os objetivos da administração.
As experiências de Hawthorne levaram à conclusões que colocavam em xeque as formulações da Abordagem Clássica e da Administração Científica, pois derrubavam a preponderância dos fatores fisiológicos sobre os psicológicos.
Essas conclusões podem ser resumidas da seguinte forma: é a capacidade social do trabalhador que estabelece a seu nível de competência e de eficiência, não sua capacidade de executar corretamente os movimentos dentro de um tempo pré-determinado; o comportamento do indivíduo se apoia no comportamento do grupo. O grupo estabelece métodos para manter o respeito pelas suas atitudes. Quem produzisse em ritmo muito rápido, era tratado com sarcasmo e apelidos como forma de desaprovação do grupo; a existência de uma organização informal composta por grupos sociais informais. Esses grupos constituem a estrutura humana da empresa; e  as relações humanas são as atitudes desenvolvidas pelas interações entre pessoas e grupos.
Após cinco experiências em Hawthorne, Mayo passa a adotar os seguintes pontos de vista:
O trabalho é uma atividade tipicamente grupal; o operário reage como membro de um grupo e não como um indivíduo isolado.
A organização eficiente é incapaz de elevar a produtividade se as necessidades psicológicas não forem descobertas, localizadas e satisfeitas.
As Relações Humanas e a cooperação constituem a chave para evitar o conflito social.
PASSO 2 - ANÁLISE DA PRODUÇÃO
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO DA PRODUÇÃO ATUAL
C(x) = x² + 8x + 100
C(200) = (200)² + 8(200) + 100
C(200) = 40000 + 1600 + 100
C(200) = 41.700
C(x) = [x² + 8x + 100] ÷ 200
C(200) = [(200)² + 8(200) + 100] ÷ 200
C(200) = [40000 + 1600 + 100] ÷ 200
C(200) = 208,50
CUSTO TOTAL E UNITÁRIO A PARTIR DA IMPLANTAÇÃO DAS NOVAS MÁQUINAS
C(x) = 2(x² + 5x + 80)
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80]
C(200) = 2[40000 + 1000 + 80]
C(200) = 2 *41080
C(200) = 82.160
C(x) = 2(x² + 5x + 80) ÷ 400
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80] ÷ 400
C(200) = [2* 41080] ÷ 400
C(200) = 205,40
PASSO 3 - CONTRATAÇÃO E FORMALIZAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
A terceirização é cada vez mais utilizada. Para que essa forma de contratação de serviços tenha êxito, é necessário o cumprimento de alguns procedimentos e regras básicas.
Os contratantes de serviços terceirizados são co-responsáveis pela mão-de-obra terceirizada em suas dependências perante reclamações trabalhistas. Isto significa que poderão responder por dívidas trabalhistas e previdenciárias de empregados que trabalhem em suas instalações, embora vinculados a empresas de prestação de serviços.
RETENÇÕES
Atualmente, outro fator que merece destaque na contratação de terceiros é a retenção tributária, ou seja, retenção de INSS, PIS, COFINS, CSLL, ISS e IRRF. A contratante não efetuando as respectivas retenções, em procedimento de fiscalização tributária, deverá recolher os tributos, mesmo que não os reteve.
LEGALIDADE
A terceirização pode ser aplicada em todas as áreas da empresa definida como atividade-meio.
Para identificar as áreas que podem ser terceirizadas deve-se analisar criteriosamente o contrato social das empresas e definir acertadamente a atividade-fim.
 A CLT, no art. 581, § 2º dispõe que se entende por atividade-fim a que caracterizar a unidade do produto, operação ou objetivo final, para cuja obtenção todas as demais atividades convirjam, exclusivamente em regime de conexão funcional.
 É ilegal a terceirização ligada diretamente ao produto final, ou seja, a atividade-fim. Isolando a atividade-fim, todas as demais podem ser legalmente terceirizadas.
 A atividade-fim é a constante no contrato social da empresa, pela qual foi organizada. As demais funções que nada têm em comum com a atividade-fim são caracterizadas como acessórias, ou de suporte à atividade principal, as quais podem ser terceirizadas.
TERCEIRIZAÇÃO ILÍCITA E ILEGAL – VÍNCULO TRABALHISTA E CO-RESPONSABILIDADE TRABALHISTA
Conforme decisões do TST - Tribunal Superior do Trabalho, existindo a terceirização ilícita ou ilegal é configurado o vínculo trabalhista, sendo a Tomadora responsável solidária, sendo que é a Justiça do Trabalho que determina o vínculo empregatício. Ocorrendo a determinação do vínculo trabalhista pelo juiz, a Tomadora é responsável imediatamente pelo pagamento de todas as verbas trabalhistas a que o funcionário tem direito. 
Também, a Justiça do Trabalho vem decidindoque, se a empresa terceirizada não tiver recursos suficientes para os pagamentos das verbas relativas a reclamatórias trabalhistas, caberá à empresa Contratante o pagamento das verbas trabalhistas reclamadas. 
Isso significa, mesmo não sendo considerado o vínculo trabalhista, que a Tomadora pagará os direitos trabalhistas, nos casos em que a terceirizada não honre seus compromissos com os funcionários. 
Por isso, a escolha do terceirizado é de fundamental importância para que a tomadora não tenha contratempos trabalhistas, os quais não são totalmente inevitáveis, mas podem ser reduzidos ao contratar uma empresa idônea. 
Como verificamos, em qualquer caso, se o funcionário não receber as verbas trabalhistas, a tomadora é responsável, configurando ou não o vínculo. Dessa forma, é muito importante, ao selecionar a terceirizada averiguar sua capacidade financeira, sua idoneidade e exigir garantias.
COMO EVITAR RISCOS NA TERCEIRIZAÇÃO 
A terceirização legal é aquela que segue os preceitos jurídicos e da legislação, respeitando as normas regulamentares, tais como a Súmula 331 – TST, este abaixo mencionado:
Nº 331   CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da administração pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988).
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, quanto àquelas obrigações, inclusive quanto aos órgãos da administração direta, das autarquias, das fundações públicas, das empresas públicas e das sociedades de economia mista, desde que hajam participado da relação processual e constem também do título executivo judicial (art. 71 da Lei nº 8.666, de 21.06.1993).
Súmula alterada (Inciso IV)  - Res. 96/2000, DJ 18, 19 e 20.09.2000
 
Vale lembrar que é permitido apenas locar mão-de-obra na forma de empresa de Trabalho Temporário, disciplinado pela Lei nº 6.019/74, previamente autorizadas pelo Ministério do Trabalho e nos casos de Trabalho Avulso Sindicalizado amparado pelo artigo 513, § único do CLT.
 
PASSO 4 - ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
Contudo, é importante destacar que nas empresas existem aspectos favoráveis e desfavoráveis para a implantação do sistema ERP, dentre os favoráveis, são destacados aqueles que envolvem os negócios, a legislação e a tecnologia.
Relacionados aos negócios estão àqueles aspectos ligados a economia e a lucratividade do negócio, bem como a sua rentabilidade financeira, já os que estão de acordo com a legislação podemos destacar a adequação do sistema as leis e normas do país em que o mesmo está sendo implantado e finalmente temos os fatores ligados à tecnologia, principal aspecto do sistema ERP, estes se referem à perda da competitividade ocasionada pela obsolescência econômica das tecnologias em uso.
  Já os aspectos desfavoráveis podem ser elencados de acordo com a dificuldade de implantar esse tipo de sistema, o seu alto custo, sendo que apenas empresas de grande porte teoricamente têm condições para implantar e manter o ERP, e também devido ao longo prazo necessário para a sua implantação, obrigando as empresas a ter que mudar muitas vezes até a sua cultura organizacional para se adaptar as novas exigências.
Dados colhidos em uma pesquisa realizada pela Andersen Consulting, junto aos CEOs (Chief Executive Officer), com 200 empresas que instalaram sistemas de gestão empresarial, mostrou que 67% das empresas conseguiram melhorar a exatidão e a disponibilidade da informação com o sistema de ERP, e que 61% também conseguiram uma melhora no processo de decisão dos seus gestores graças ao sistema, além de propiciar aos seus usuários uma significativa melhoria no controle das previsões futuras de possíveis problemas, que dificilmente seriam identificados sem auxílio dessa ferramenta.
  Programar um sistema de ERP, como vem anteriormente, definitivamente não é fácil, é de extrema importância que a empresa avalie não só as decisões à serem tomadas até a implantação, mas como as decisões que iram ser tomadas em seguida, tendo que adequar seu pessoal e sua estrutura para que com isso ambos possam extrair o máximo possível deste sistema potencialmente vantajoso para a organização.
PASSO 5 - LEGISLAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
LEGISLAÇÃO SOBRE DESTINAÇÃO DE REJEITOS E RESÍDUOS
A LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE PILHAS E BATERIAS USADAS Em 1999, o Conselho Nacional do Meio Ambiente aprovou uma resolução inédita na América Latina (Resolução CONAMA n°257, de 30.06.99), que aborda os impactos ambientais negativos devido ao descarte inadequado de pilhas e baterias usadas e trata de sua disposição final. Entretanto, tal resolução não dispõe sobre outros tipos de baterias, muitas vezes tão prejudiciais ao ambiente quanto as regulamentadas em seu conteúdo, principalmente considerando-se o volume e a rapidez de geração desses resíduos. No mesmo ano, foi aprovada a edição de uma resolução complementar, de n° 293/99, publicada no Diário Oficial da União em 21/12/99, a qual inclui a pilha miniatura e botão, no artigo 6° da Resolução n° 257/99. • Situação atual Em 06/06/2000, foi efetuada a 7ª reunião plenária da Câmara Ambiental de Material Elétrico, Eletrônico e de Comunicação, solicitando aos representantes dos setores envolvidos que apresentassem as providências que estão sendo tomadas para atendimento das Resoluções CONAMA 257/263, tendo em vista o prazo de implementação da mesma que era 22/07/2000. Observa-se que o Setor de Telefonia Celular tem mostrado empenho em se adequar à Legislação, tanto no que se refere à coleta, quanto na busca de utilização de baterias “verdes” (Níquel Metal Hidreto) e “azuis” (íon Lítio), que não são objetos das Resoluções CONAMA anteriormente citadas. Algumas empresas estão, inicialmente, aceitando e coletando todos os tipos de baterias de celulares e não somente as de NíquelCádmio. O Setor de Pilhas Secas, que compreende os fabricantes das pilhas Zinco-Manganês e Alcalina-Manganês, estão tendendo à eliminação total de Mercúrio, Cádmio e Chumbo, ou em alguns casos, mantendo teores de desses metais abaixo dos limites referidos no Art. 6º da Resolução. Nessa categoria enquadram-se as pilhas “amarelinhas”, alcalinas, da linha foto, baterias de filmadoras, pilhas de botão, pilhas de miniatura, de Lithium, de Zinco-ar, de Níquel Metal Hidreto, entre outras. De acordo com a Resolução, esses produtos podem ser dispostos juntamente com os resíduos domiciliares, de acordo com o Art. 13º da Resolução CONAMA 257/99. Porém, devido ao volume e à velocidade de geração desses resíduos, o seu descarte inadequado pode representar graves danos ambientais e sanitários, uma vez que em sua composição estão presentes outros metais pesados e substâncias tóxicas. O trabalho do Setor de Baterias Automotivas, basicamente, tem se restringido à confecção de cartazes para serem enviados a todos os auto-elétricos e pontos de venda e de etiquetas a serem colocadas nos produtos, com informações, tais como: - Necessidade de se devolver a bateria usada a um ponto de venda e não descartar no lixo; - Obrigação dos pontos de venda em aceitar a bateria usada e armazená-la adequadamente, bem como devolvê-la ao fabricante para reciclagem; - Os riscos do contato dérmico com a solução ácida e com o Chumbo. O setor pretende controlar a eficiência do sistema de devoluçãoe reciclagem de baterias auto-motivas, através do balanço de massa de Chumbo. O Setor de Baterias Industriais faz parte de um segmento estratificado dentro da área de pilhas e baterias, uma vez que os usuários são pessoas jurídicas e, muitas vezes, institucionais. Dessa forma as principais providências que estão sendo tomadas, para atendimento pleno da Resolução CONAMA, referem-se à orientação, informação e compromisso solidários entre os fabricantes e os clientes. O setor compromete-se a proceder à destinação finais das baterias descartadas as quais são, em geral, totalmente recicláveis. De maneira geral as empresas do setor estão providenciando seus sistemas e suas ações no sentido de atender satisfatoriamente o disposto nas Resoluções CONAMA n°s 257 e 263/99. Há ainda alguns pontos que são questionados e que estão sendo estudados. Esses pontos são referentes a: XXVII Congresso Interamericano de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4 • Realização de análises confirmatórias para determinação das concentrações de Mercúrio, Cádmio e Chumbo das pilhas Zinco-Manganês e Alcalina-Manganês, produzidas e comercializadas no Brasil, para atendimento do Artigo 6º da Resolução; • Necessidade de estabelecer um mecanismo fiscal que permita o transporte das baterias usadas e descartadas, isento de tributação; • Realização de Campanhas de esclarecimento da população sobre a necessidade, ou não, de se proceder a um descarte diferenciado de pilhas e baterias. Outros países têm adotado normas rígidas para o descarte desses materiais, evidenciando a dimensão do problema. A prática usual do lançamento em aterros é irresponsável e prejudicial. Por outro lado, a alternativa da incineração deve ser afastada, por contribuir para a poluição atmosférica.
PLANO DE AÇÃO
Esta pesquisa busca contribuir com subsídios para a elaboração de um programa de apoio à legislação, que torne viável a operacionalização do gerenciamento de resíduos sólidos constituídos por pilhas e baterias usadas, no Estado de São Paulo. O trabalho aborda, exclusivamente, as pilhas e baterias consideradas tóxicas à saúde e ao meio ambiente, representando um problema para a saúde pública. Esta é uma questão bastante atual em todo o mundo e, em 1999, foi aprovada pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente uma resolução inédita na América Latina (Resolução CONAMA n°257, de 30.06.99), que aborda os impactos ambientais negativos devido ao descarte inadequado de alguns tipos de pilhas e baterias usadas e trata de sua disposição final. Essa legislação passou a vigorar em 27/07/2000 no território nacional. Pesquisando sobre o assunto em outros países, chega-se à conclusão de que nenhuma legislação, por mais completa que seja, resolverá, por si só, o problema. Além de uma legislação prática e economicamente viável, é necessário que se crie um programa de apoio à sua implementação, o qual englobe logística, informação, coleta seletiva, alternativas de destinação final e, principalmente, educação ambiental e conscientização, dirigida aos diversos segmentos envolvidos. O presente estudo tem como objetivo fazer um diagnóstico da situação atual, a partir do qual seja possível propor soluções para que seja aliado, à legislação, um programa de implementação específico para a realidade brasileira. Para isso, são considerados os aspectos sociais, culturais, econômicos, mercadológicos e ambientais relevantes e elaborado um levantamento dos tipos e características de pilhas e baterias comercializados no país, com a finalidade de auxiliar o gerenciamento dos resíduos gerados por esses produtos. Através da observação participante, da coleta de depoimentos e de documentos, além de um levantamento de material divulgado pela grande imprensa, busca-se conhecer a origem social do problema, delinear as relações entre os atores, as regras que guiam sua ação e a forma como é percebida essa questão. Chega-se à conclusão que não é uma solução eficaz simplesmente importar experiências bem sucedidas de outros países, devido às condições e peculiaridades de nosso mercado interno.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com as informações a tese defendida é para que o Home, possa se sentir como membro de um grupo social. Além disso, para o futuro se requer mais consciência humana para que todos tenham a igualdade. 
Para questões dos resíduos devemos sempre procurar estabelecer metas para que não tenhamos mais problemas com o Ambiente devido a esse lixo que contamina o solo. 
REFERÊNCIAS
Recuperação Relações humanas
www.coladaweb.com › Administração
Analise da produção 
brainly.com.br › Ensino médio (secundário) › Matemática
Contratação e formalização de serviços terceirizados 
www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/perigosdeterceirizar.htm
ENTERPRISE RESOURCE PLANNING - ERP´S
www.administradores.com.br/.../tecnologia/...e...sistema-erp...organizacoes.../82415/
Recuperação de chumbo de baterias automotivas, análise de risco dos resíduos resultantes. www.mma.gov.br/port/conama/processos/.../GerenciamentoPilhasBaterias

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