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FISIOTERAPIA EM UTI 3 e 4

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FISIOTERAPIA EM UTI
	Simulado: SDE0535_SM_
	Aluno(a): 
	Matrícula: 
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 07/05/2017 18:01:46 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201302184672)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	1Sabe-se que os ambientes de CTI e de UTI prestam atendimentos considerados de alta complexidade e que estes ambientes possuem particularidades. Baseado no que foi estudado, podemos dizer:
		
	
	b) O fisioterapeuta somente atuará na alta complexidade visando estabelecimento da função respiratória.
	 
	a) Todo hospital dotado de Centro de Terapia Intensiva obrigatoriamente deve possuir no mínimo duas Unidades de Terapia Intensiva.
	
	c) A higienização das mãos deve ocorrer utilizando água e sabão seguido de fricção com álcool gel.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301742605)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Um fisioterapeuta preocupado com o desmame da prótese ventilatória, de uma paciente vitima de acidente automobilístico, 35 anos, 75Kg, internada na Unidade de Terapia Intensiva que vem melhorando gradativamente seu estado clinico, resolve avaliar a força da musculatura inspiratória. Qual o tipo de teste que deverá ser escolhido pelo fisioterapeuta para obter o nível de força da musculatura avaliada?
		
	
	Ventilometria
	
	Capnometria
	
	Oximetria
	
	Gasometria
	 
	Manovacuometria
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201302172983)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O manovacuômetro e o ventilômetro são dois aparelhos usados em fisioterapia respiratória. Eles servem para avaliar no paciente pneumopata, RESPECTIVAMENTE:
		
	
	Volume minuto e pico de fluxo
	 
	Pressão inspiratória máxima e volume minuto
	
	Pressão inspiratória máxima e pico de fluxo
	
	Volume minuto e volume corrente
	
	Pico de fluxo e volume corrente
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201302175877)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A força dos músculos respiratórios é medida através da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e da pressão expiratória máxima (Pemáx). As medidas de Pimáx e Pemáx são realizadas respectivamente a partir:
		
	
	Da capacidade pulmonar total e capacidade residual funcional
	 
	Do volume residual e capacidade pulmonar total
	
	Da capacidade residual funcional e capacidade vital
	
	Do volume corrente e volume de reserva inspiratório
	
	Do volume residual e capacidade vital
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201301745685)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O fisioterapeuta ao avaliar um paciente na UTI verifica aumento de trabalho respiratório e queda da saturação arterial de oxigênio, decidindo iniciar a ventilação não invasiva. O paciente apresenta sinais de tiragem intercostal, caracterizada por:
		
	
	Retração da pele no espaço intercostal na expiração.
	
	Aumento da freqüência respiratória.
	
	Cianose periférica.
	 
	Retração da pele no espaço intercostal na inspiração.
	
	Respiração paradoxal.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201301741376)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Em um paciente com SARA, a colocação de uma PEEP de 15 cmH2O promove as seguintes alterações, com exceção de:
		
	
	Redução do shunt
	 
	Aumento da capacidade residual funcional (CRF)
	 
	Aumento do edema alveolar
	
	Melhora da relação V/Q
	
	Recrutamento alveolar
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201301741756)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	ASSINALE QUAL A MELHOR FORMA DE ASSISTÊNCIA VENTILATÓRIA NA SDRA:
		
	
	AUMENTAR A FIO2, AUMENTAR O VC E DIMINUIR A PEEP.
	 
	MANTER O VC ENTRE 4 A 6ML/KG, MANTER A PRESSÃO DE PLATÔ NO MÁXIMO DE 30CMH2O E ELEVAR A PEEP.
	
	AUMENTAR A FR, DIMINUIR A FIO2, AUMENTAR A PRESSÃO DE PLATÔ PARA 50 CMH2O
	
	AUMENTAR O VC PARA 10ML/KG, DIMINUIR A FR E MANTER A PEEP BAIXA;
	
	MANTER A VENTILAÇÃO EM MODO VCV 10 ML/KG, AUMENTAR A FR DE ACORDO COM A PACO2 E DIMINUIR A FIO2.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201301743838)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Paciente do sexo masculino, 60 anos de idade, 1.70 m de altura, 80 Kg de peso, aposentado. Portador de insuficiência cardíaca, apresentou um quadro de edema agudo de pulmão, que evoluiu para insuficiência respiratória aguda, sendo intubado e acoplado à ventilação mecânica, com os seguintes parâmetros: modo assisto-controlado, com ciclagem a volume; volume corrente de 500 ml; fluxo de 60 l/min; freqüência respiratória de 15 irpm (o paciente está entregue ao ventilador); PEEP de 6 cmH2O; FIO2 de 50%; relação I:E de 1:2; Pressão de admissão (pressão de pico) de 26 cmH2O e Pressão de Platô de 20 cmH2O. Gasometria arterial: pH 7,30; pCO2: 50 mmHg; pO2: 120 mmHg; HCO3: 22 mEq/l ; SatO2 98%. As complacências dinâmica e estática são, respectivamente, em ml/cmH2O:
		
	
	36 e 25
	
	26 e 20
	
	30 e 36
	
	20 e 26
	 
	25 e 36
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201301744637)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	São parâmetros que indicam a necessidade de ventilação mecânica invasiva:
		
	
	Capacidade vital menor que 50ml/kg, pressão expiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 acima de 50 mmHg.
	 
	Frequência respiratória acima de 35 rpm, volume corrente abaixo de 5ml/kg, volume minuto acima de 10L/min e pressão inspiratória máxima maior que -25cmH2O.
	
	Capacidade vital menor que 40ml/kg, pressão inspiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 acima de 30 mmHg.
	
	Frequência respiratória acima de 20 rpm, volume corrente abaixo de 8ml/kg, volume minuto acima de 12L/min e pressão inspiratória máxima maior que -60cmH2O.
	
	Capacidade vital menor que 60ml/kg, pressão expiratória máxima maior que +25cmH2O, PaCO2 abaixo de 50 mmHg.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201302189768)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É um modo ventilatório mandatório ciclado a tempo, onde o ventilador inicia ciclos com fluxo necessário para manter uma pressão predeterminada.
		
	 
	PCV
	
	SIMV
	
	PSV
	
	IMV
	
	VCV

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