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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA 
São José do Rio Preto - SP 
CURSO CIENCIA DA COMPUTAÇÃO 
 
 
 
 
 
GABRIEL HENRIQUE QUACIO 
GABRIELA HARUMI YANO 
JOÃO VICTOR SAVIOLO VALERIANO 
MAÍRA ALVES DE SOUSA 
PEDRO MURILO PEREIRA 
 
 
 
 
 
SUSTENTABILIDADE LIXO ELETÔNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – SP 2017 
 
 
N128925 – GABRIEL HENRIQUE QUACIO 
D299HE4 – GABRIELA HARUMI YANO 
D39BEH4 – JOÃO VICTOR SAVIOLO VALERIANO 
D21564-7 – MAÍRA ALVES DE SOUSA 
D19EGJ5 – PEDRO MURILO PEREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUSTENTABILIDADE LIXO ELETÔNICO 
 
 
 Trabalho de Atividade Pratica 
Supervisionado do Curso Ciência da 
Computação apresentado à Universidade 
Paulista - UNIP, como parte dos requisitos do 
currículo acadêmico na matéria APS - 
Atividade Pratica Supervisionada. 
 
 
 
Professores: Geraldo 
Thiago Rizzo 
 
São José do Rio Preto - 2017 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Agradecemos primeiramente Deus pela fonte de vida, 
sabedoria e ciência do Universo. Agradeço aos 
professores Geraldo e Thiago que proporcionou esse 
conhecimento em pratica, favorecendo conhecimento 
extra além do esperado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"Eu não posso muda a direção do vento, 
mas eu posso ajustar as minhas velas 
para sempre alcançar o meu destino" 
(Jimmy Dean) 
 
 
 
Sumário 
1. Introdução ...................................................................................................................................... 6 
1.1. Objetivo do Trabalho ................................................................................................................ 7 
2. Tema escolhido ................................................................................................................................ 7 
3. Reciclagem de lixo eletrônico ................................................................................................... 11 
3.1 Mercado..................................................................................................................................... 11 
3.2 Reciclagem de todo o Lixo – Onde Reciclar? ..................................................................... 12 
3.3 Lixo Eletrônico no Brasil ......................................................................................................... 12 
3.4 Consequências e Possíveis Soluções .................................................................................. 13 
3.5 O que pode ser descartado?.................................................................................................. 14 
3.6 Os Problemas Do Descarte Incorreto ................................................................................... 14 
3.7 Acúmulo de Lixo ....................................................................................................................... 15 
4. Estrutura do Site ............................................................................................................................. 15 
5. Relatório do Código ....................................................................................................................... 19 
Referências Bibliografias ................................................................................................................... 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1. Introdução 
 
O lixo eletrônico (e-lixo), é aquele proveniente de materiais eletrônicos. Ele 
também é conhecido pela sigla RAEE (Resíduos de Aparelhos Eletroeletrônicos). 
Com o avanço da tecnologia nas últimas décadas, há um excesso de lixo 
eletrônico que estão causando diversos impactos no meio ambiente. 
O lixo eletrônico é feito por materiais de origem inorgânica, como por 
exemplo, cobre, alumínio, metais pesados (mercúrio, cádmio, berílio e chumbo). 
Eles comprometem o meio ambiente já que são compostos por elementos muito 
poluentes que são absorvidos pelo solo e pelos lençóis freáticos comprometendo o 
equilíbrio ecológico. 
Além de poluir o ambiente, o contato com esses produtos pode acarretar em 
diversas doenças para os animais e os seres humanos. 
No Brasil, devido ao aumento da comercialização de produtos eletrônicos 
nas últimas décadas tem gerado grande problemas ambientais como a poluição do 
meio ambiente. Entre os países subdesenvolvidos, o Brasil é o país que mais gera 
lixo eletrônico no mundo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1. Objetivo do Trabalho 
Este estudo integra as Atividades Práticas Supervisionadas (APS), que se 
configura um trabalho semestral, interdisciplinar, e em grupo, do Curso de Ciência da 
Computação da Universidade Paulista – Unip. – De São José do Rio Pardo/SP. 
O objetivo do trabalho atual foi aplicar as técnicas apresentadas em aula para 
a criação de um site com a finalidade de mostrar os problemas e soluções 
relacionados ao tema escolhido pelo grupo, no caso, o Lixo Eletrônico. 
2. Tema escolhido 
 
É inegável dizer que não só o mundo, mas como também a sociedade está 
em constante evolução tecnológica. Por um lado, vemos as novas tecnologias 
ajudando no desenvolvimento de novas técnicas, como por exemplo, na medicina, 
nas pesquisas de doenças e de remédios para tais. 
Por outro lado, a sociedade tem dificuldades de acompanhar essa evolução, 
empresas de celulares, por exemplo, lançam no mínimo 3 modelos diferentes de 
várias séries de celulares por ano, com apenas alguns meses de diferença entre eles. 
Milhares de eletrônicos são substituídos diariamente por um modelo mais novo, com 
mais funcionalidades e um design mais moderno, enquanto o modelo descartado, com 
apenas alguns meses desde seu lançamento é jogado no lixo. 
Um estudo da Associação de Empresas da Indústria Móvel (GSMA) e da 
Universidade das Nações Unidas advertiu hoje que a quantidade destes resíduos, 
também chamado de "e-waste", está crescendo no mundo, onde superou as 40 milhões 
de toneladas em 2014, e que nos próximos quatro anos subirá entre 5% e 7% por ano na 
América Latina. Estatísticas ressaltam que 9% do lixo eletrônico produzido na região 
corresponde a 3,9 milhões de toneladas e se prevê que esse número chegue a 4,8 milhões 
de toneladas até 2018. 
A maior parte desses resíduos, desde pequenos eletrodomésticos, monitores de 
televisão e telefones celulares, como citado anteriormente em um exemplo, foi gerada no 
Brasil, que em 2014 produziu 1,4 milhão de toneladas, o que é atribuído à grande 
quantidade de moradores. 
 
 
Em termos per capita, Chile e Uruguai são os países que mais "e-waste" 
produzem por pessoa, com 9,9 e 9,5 quilos, respectivamente, enquanto a média na 
América Latina é de 6,6 quilos, dos quais, segundo o estudo, 29 gramas correspondeu a 
telefones celulares. Os resíduos eletrônicos gerados por telefones celulares representa 
menos de 0,5% do peso total do e-waste no mundo e a mesma proporção se repete na 
América Latina. 
"Embora os dispositivos móveis só contribuam em uma porcentagem pequena ao 
total dos resíduos eletrônicos na América Latina, elogiamos que os operadores móveis da 
região continuem seus esforços voluntários de gestão de 'e-waste'", afirmou Sebastián 
Cabello, diretor da GSMA para a América Latina. 
Acrescentou ainda que "É importante que a indústria trabalhe em estreita 
colaboração com os reguladores para desenvolver um marco legislativo que leve em conta 
a responsabilidade dos diferentes atores daindústria". 
 
Segundo um relatório da GSMA e do Instituto para o Estudo Avançado da 
Sustentabilidade da Universidade das Nações Unidas, que nos mostra que “poucos 
países da América Latina têm projetos de lei específicos sobre a gestão dos resíduos 
eletrônicos e, na maioria dos casos, a gestão dos resíduos eletrônicos está regulada na 
legislação geral de resíduos perigosos". 
 
Por isso, o estudo pede o desenvolvimento de políticas públicas de resíduos 
eletrônicos, que abordem de maneira específica a coleta e o tratamento de telefones 
celulares. No caso do Brasil, “O país tem uma legislação sobre resíduos que foi assinada 
em 2010, que trata sobre o lixo eletrônico e a necessidade de seu recolhimento e 
reciclagem. No entanto, na prática, na maioria das cidades brasileiras, não existe nenhum 
sistema público colocado à disposição da população ou das empresas ”, diz a 
ambientalista Ana Maria Dominguez Luz. 
 
Segundo ela, “É notório que não podemos mais continuar jogando lixo como hoje. 
Afinal, a reciclagem é uma alternativa, mas não é a melhor delas. A melhor solução seria 
se houvesse no planejamento do produto uma forma de tornar essa reciclagem ou 
recuperação de partes do produto mais fácil e simples”. 
 
 
 
Um recente relatório divulgado pela ONU aponta que entre 60% e 90% dos 
resíduos eletrônicos de todo o mundo são comercializados ilegalmente ou jogados de 
forma incorreta no lixo. 
 
Em um lixão de Gana, por exemplo, carcaças de computadores chamam a 
atenção em meio a todo tipo de lixo por etiquetas que identificam a sua procedência: 
delegacias, conselhos públicos e até universidades britânicas. O mesmo acontece em 
lixões da China, com produtos vindos da Europa ou EUA. Já na América Central, um navio 
saído dos EUA passa por países pobres tentando encontrar um terreno que aceite o 
depósito do que dizem ser fertilizante, mas que na verdade são cinzas de produtos 
eletrônicos contaminadas por substancias tóxicas, onde parte é jogada em uma praia no 
Haiti e parte atirada no oceano. 
 
 
 
 
Não muito longe, outros resíduos eletrônicos são trazidos dos EUA em contêineres ao 
Porto de Navegantes, em Santa Catarina. O objetivo é o mesmo do tráfico ilegal de 
resíduos eletrônicos para Gana, China, Haiti e outros países da África, Ásia ou América 
Latina: lucrar com a venda, e descartar o lixo longe da origem, evitando custos com a 
reciclagem e danos ambientais. 
 
A dificuldade em monitorar o fluxo destes resíduos facilita o negócio. Muitos 
países, o Brasil inclusive, ainda não têm uma legislação plenamente ativa para controlar 
o descarte de eletrônicos. 
 
Segundo Christian Nellemann, “ O crime organizado tem se diversificado e 
investido em resíduos. É um negócio lucrativo e sem riscos, pela falta de monitoramento. 
Globalmente, não sabemos para onde o lixo eletrônico está indo. Eu ficaria surpreso se 
soubesse que o Brasil não está nesta rota ilegal e internacional, tendo em vista o consumo 
de eletrônicos em larga escala e a presença do crime organizado no país”. 
 
No Brasil, a importação de resíduos sólidos perigosos foi proibida 
definitivamente desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 
2010. Ainda assim, tenta-se burlar a lei. Nos últimos cinco anos, o Ibama interceptou 
cerca de 500 toneladas de resíduos eletrônicos entrando no país ilegalmente por 
portos e fronteiras. 
 
 
 
Élcio Ferretto, auditor fiscal da Receita Federal em Quaraí, Rio Grande do Sul, 
afirma que “Nosso município tem cerca de 300 quilômetros de fronteira com o Uruguai. 
Na Receita Federal há dois auditores-fiscais e quatro analistas tributários. Há apenas 
um posto da Polícia Federal, e os agentes cuidam apenas da documentação de 
imigração, das 7h às 19h. Essa é a realidade de praticamente todos os pontos de 
fronteira do país: pouco recurso e muito interesse oportunista. E é elevadíssimo o fluxo 
ilegal de lixo vindo do Uruguai. Poucos meses atrás, apreendemos nove toneladas de 
baterias veiculares usadas, que entraram transportadas por carroças”. 
 
A polêmica que impede a assinatura do acordo está centrada em pontos como 
o financiamento para a reciclagem e a transferência de propriedade do bem 
descartado. Na prática, o acordo regulamenta regras da Política de Resíduos Sólidos, 
como a responsabilidade compartilhada entre empresas, consumidores e órgãos 
públicos para a reciclagem. 
Quando o descarte é feito de maneira inadequada, geram-se incontáveis 
problemas devido aos elementos químicos na composição desses eletrônicos, como 
Cádmio, Chumbo, Mercúrio, Berílio, entre outros, que além de contaminarem o meio 
ambiente, podem provocar queimaduras e doenças graves em pessoas que coletam 
produtos em lixões e terrenos baldios ou até mesmo na rua. 
 
Evidenciando novamente que o lixo eletrônico está crescendo em um ritmo 
frenético, e que a tendência é crescer em ritmos cada vez mais acelerados, o grupo 
escolheu o tema para apresentar e conscientizar as pessoas sobre esses problemas, 
sobre as consequências que o descarte indevido vai ter. E com isso, esperando que as 
pessoas comecem, mesmo que aos poucos, a procurar se informar mais sobre métodos 
de descarte que não agridam tanto ao meio ambiente. 
 
Como por exemplo, empresas e cooperativas que atuam na área de reciclagem. 
Celulares e baterias podem ser entregues nas empresas de telefonia celular. Elas 
encaminham estes resíduos de forma a não provocar danos ao meio ambiente. Outra 
opção é doar equipamentos em boas condições, mas que não estão mais em uso, para 
entidades sociais que atuam na área de inclusão digital. Além de não contaminar o meio 
ambiente, o ato ajudará pessoas que precisam. 
 
 
 
3. Reciclagem de lixo eletrônico 
 
3.1 Mercado 
 
O crescimento dos países emergentes gerou um aumento significativo do 
consumo doméstico proporcionado pelo fortalecimento da classe média e estabilidade 
econômica. Entretanto, o efeito colateral desse crescimento foi a geração sem 
precedente de lixo. 
Segundo o último relatório do Programa das Nações Unidas pelo Meio 
Ambiente - PNUMA sobre lixo eletrônico divulgado em fevereiro de 2010, o Brasil é o 
país emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa 
e um dos líderes em descartar celulares, TVs e impressoras. 
Um dos problemas encontrados pelo PNUMA em sua pesquisa foi a 
dificuldade em obter dados consistentes sobre o assunto no Brasil. Foi necessário que 
o PNUMA realizasse uma estimativa para tentar mensurar a quantidade de lixo 
eletrônico produzido pelo Brasil. De acordo com a estimativa realizada, por ano o 
Brasil abandona 96,8 mil toneladas métricas de computadores. O volume só é inferior 
ao da China, com 300 mil toneladas. Contudo, se for analisado o consumo per capita, 
o Brasil assume a posição de liderança. 
O Brasil também está na frente quando se trata de lixo proveniente de 
celulares, com 2,2 mil toneladas por ano e abaixo apenas da China. Entre as 
economias emergentes, o Brasil é ainda o terceiro maior responsável por lixo de 
aparelhos de TV, são produzidos 700 gramas por pessoa ao ano, mesma taxa da 
China. 
Esse mercado tem apresentado boas opções para novos investidores, no 
entanto o custo operacional desse negócio é relativamente expressivo caso o 
empreendedor queira executar todas as tarefas de reciclagem de lixo eletrônico. 
Segundo matéria publica na Revista Isto é Dinheiro, com o título “O e-lixo vale 
ouro.” Nessa matéria apresenta o resultado médio de uma pequena empresa na 
reciclagem de lixo eletrônico que gira em torno de R$ 500 mil ano. 
Desta forma para os pequenos empreendedores pode ser um negócio 
interessante, desde que adequadamenteestruturado, inclusive com parcerias que 
 
 
assumam a reciclagem das partes que são altamente tóxicas e que exigem 
maquinário específico e caro. 
O empreendedor deverá ter também o direcionamento de seus potenciais 
clientes, visando assegurar a venda de seus produtos já reciclados. 
Essa atividade de mercado além de ser economicamente viável, também o é 
uma operação ambientalmente correta, o que poderá refletir em sucesso para seu 
empreendimento. 
3.2 Reciclagem de todo o Lixo – Onde Reciclar? 
 
No caso de celulares, antes de ir atrás de um local para reciclagem, veja se 
a sua operadora presta este serviço. Algumas contam até com postos de coleta para 
baterias e aparelhos. Outra alternativa para reciclar eletrônicos é recorrer a ONGs 
especializadas, como o Lixo Eletrônico, que indica endereços onde você pode dar 
um fim mais sustentável ao seu lixo. 
No mapa da ONG E-lixo, também é possível descobrir onde deixar suas 
baterias, pilhas, computadores velhos e afins para reciclagem – e que seja perto de 
onde você mora. Basta digitar seu CEP e o tipo de lixo que pretende descartar, que o 
mapa indica para você todos os centros de reciclagem de lixo eletrônico próximos à 
sua casa. 
Você também pode dar uma olhada no Mapa da Reciclagem do Cempre, que 
lista sucateiros e catadores por região e municípios. Em São Paulo, a USP 
(Universidade de São Paulo) realiza um serviço inédito de separação e remontagem 
de computadores. O Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática) 
separa todos os componentes plásticos, de metal e vidro, encaminhando para 
empresas de reciclagem credenciadas à USP. Lá, também são reutilizadas peças que 
ainda funcionam para a montagem de computadores recauchutados que são usados 
em iniciativas como as de inclusão digital do governo. 
 
3.3 Lixo Eletrônico no Brasil 
 
No Brasil, o aumento da comercialização de produtos eletrônicos nas últimas 
décadas tem gerado grande problemas ambientais como a poluição do meio 
 
 
ambiente. Entre os países subdesenvolvidos, o Brasil é o país que mais gera lixo 
eletrônico no mundo. 
Dados da Pnuma (Programa da ONU para o Meio Ambiente) apontam que o 
Brasil descarta anualmente cerca de 97 mil toneladas métricas de computadores; 2,2 
mil toneladas de celulares; e 17,2 mil toneladas de impressoras. 
Em 2014, a ONU (Organização das Nações Unidas) declarou que o Brasil 
produziu 1,4 milhão de toneladas de lixo eletrônico. 
Esses valores são assustadores e, portanto, devemos nos conscientizar de 
seus danos e começar a ter uma postura ética e responsável com o descarte correto 
dos produtos eletrônicos, sejam os fabricantes ou os consumidores. 
Campanhas de conscientização precisam ser promovidas de modo a alertar 
a população mundial da importância da separação desses e de outros tipos de lixo 
com o descarte correto. 
Ainda que nem todas as cidades do Brasil realizem a coleta e reciclagem do 
lixo eletrônico, atualmente cerca de 720 cidades apresentam esse serviço. No entanto, 
o país ainda está longe de conseguir coletar esses materiais em larga escala. 
 
3.4 Consequências e Possíveis Soluções 
 
Visto as consequências negativas que esse tipo de resíduos pode provocar 
no meio ambiente, a melhor solução é o descarte correto nas empresas ou 
cooperativas que recebem esses materiais e os levam para a reciclagem. 
Esse simples ato, faz com que o ambiente não fique poluído e ainda, favorece 
a economia com o reaproveitamento de materiais que possam ser reciclados. 
Além do descarte em locais apropriados, doações de aparelhos em 
funcionamento para entidades sociais, podem ajudar a diminuir esse problema. 
Em geral quando um equipamento eletrônico se mostra obsoleto ou tem 
algum defeito é descartado. Porém, esse tipo de lixo não pode ser simplesmente 
jogado no meio ambiente. Um dos principais problemas desse descarte incorreto está 
no fato de que eles contêm substâncias químicas como chumbo, mercúrio, cádmio, 
berílio entre outros. 
 
 
Esse tipo substância pode gerar a contaminação da água ou do solo. Além 
disso, essas substâncias podem causar graves doenças nas pessoas que trabalham 
coletando lixo nos lixões ou mesmo nas ruas e terrenos baldios. Outro ponto que deve 
ser ressaltado é que esses equipamentos têm diversos componentes de plástico, vidro 
e metais. Isso torna esses equipamentos muito difíceis de serem decompostos no 
solo. 
 
3.5 O que pode ser descartado? 
 
Televisores e monitores antigos, conhecidos como CRT (Tubo de Raios 
Catódicos), pois contém substâncias tóxicas como cádmio, mercúrio e o chumbo, 
sendo prejudiciais à saúde. 
O descarte de lixo eletrônico inclui os seguintes produtos: 
 Batedeiras, cafeteiras, aquecedores, ventiladores e circuladores de ar, 
espremedor de frutas e vários eletrodomésticos de porte pequeno; 
 Computadores Desktop, Notebooks, Netbooks, Hds, Estabilizadores, Fax, 
Impressoras, Monitores entre outros; 
 Televisores de diversos formatos e padrões sejam eles LCD, LED, Plasma, 
CRT (televisão antiga) e etc.; 
 Aparelhos portáteis como tablets, smartphones, celulares, MP3 players entre 
outros. 
3.6 Os Problemas Do Descarte Incorreto 
 
Em geral quando um equipamento eletrônico se mostra obsoleto ou tem 
algum defeito é descartado. Porém, esse tipo de lixo não pode ser simplesmente 
jogado no meio ambiente. Um dos principais problemas desse descarte incorreto está 
no fato de que eles contêm substâncias químicas como chumbo, mercúrio, cádmio, 
berílio entre outros. 
Esse tipo substância pode gerar a contaminação da água ou do solo. Além 
disso, essas substâncias podem causar graves doenças nas pessoas que trabalham 
coletando lixo nos lixões ou mesmo nas ruas e terrenos baldios. Outro ponto que deve 
 
 
ser ressaltado é que esses equipamentos têm diversos componentes de plástico, vidro 
e metais. Isso torna esses equipamentos muito difíceis de serem decompostos no 
solo. 
3.7 Acúmulo de Lixo 
 
Por causa do problema de lixo eletrônico existem países que estão 
começando a virar um grande depósito que não tem o preparo suficiente para receber 
o tipo de lixo, como a Gana, por exemplo. Entre os principais órgãos que estudam e 
denunciam a problemática se encontra no Greenpeace que aponta problemáticas por 
lixo composto de computadores, televisões, celulares entre outros. 
Indianos, chineses e nigerianos são povos que sofrem com o mesmo tipo de 
problema, conforme indicam dados e pesquisa do Greenpeace. Os países possuem 
riscos não apenas em termos atmosféricos como também no solo que pode ficar 
contaminado e por consequência trazer danos aos agricultores 
 
4. Estrutura do Site 
 
A estrutura do site foi pensada para ajudar o usuário a interagir de forma rápida e simples. 
Os textos são bem rápidos e explicativos para que ele entenda sem ter que ler muito conteúdo. O site 
foi pensado para que o usuário se informe de forma rápida e eficiente e sem erros. 
 
 
 
 
No início do site utilizamos um slide que muda com o tempo com algumas imagens referente 
ao tema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Logo a baixo temos o menu que com uma introdução do que será falado em cada um dos 
botões. Temos a baixo a guia contados com algumas e informações para entrarem em contado 
conosco. 
 
 
 
Ao clicar em cada um dos menus será aberto um conteúdo na mesma página sem precisar te 
direcionar para outra página correspondente ao tema. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Relatório do Código 
<!DOCTYPE html> 
<html> 
<head> 
<meta charset="utf-8"> 
<title>Lixo Eletrônico</title> 
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LIXO ELETRÔNICO</nav> 
<br> 
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<!-- End carousel --> 
<section id="serviços"> 
<h2>SERVIÇOS</h2> 
<div onclick="abrirConteudo(1)"> 
<img src="img/logo_pc.png" alt="Lixo Eletrônico"> 
<h3>Oque é Lixo Eletrônico</h3> 
<p>Saiba qual a composição dos materiais eletrônicos descartados de maneira incorreta.</p> </div> 
 
 
<div onclick="abrirConteudo(2)"> 
<img src="img/logo_reciclagem.png" alt="Reciclagem"> 
<h3>Recicle</h3> 
<p>Ajude na preservação do meio ambiente.</p></div> 
<div onclick="abrirConteudo(3)"> 
<img src="img/logo_arvore.png" alt="Natureza"> 
<h3>Concequências</h3> 
<p>Saiba os impactos que são causados no meio ambiente.</p></div> 
<div onclick="abrirConteudo(4)"> 
<img src="img/logo_terrablack.png" alt="Mundo"> 
<h3>Situação Mundial</h3> 
<p>Fique por dentro dos países líderes em poluição atualmente.</p></div> 
</section> 
<section id="conteudoLixo" style="display: none;"> 
<div class="sub"> 
<h1>Oque é Lixo Eletrônico?</h1> 
<p>Ao olhar um aparelho eletrônico não temos a noção da diversidade de materiais que ele contém, 
inclusive vários materiais nobres que acabam indo parar no lixo, podendo contaminar a água do 
subsolo, o próprio solo e a atmosfera, caso sejam queimados. Abaixo estão alguns dos componentes 
que são encontrados em aparelhos eletrônicos.</p> 
Uma tonelada de sucata eletroeletrônica mista, possui: 
<br><br><img src="img/lixo_composicao.jpg" alt="Composição do lixo eletrônico" style="height: 
500px;"> </section> 
<section id="conteudoReciclagem" style="display:none"> 
<div class="sub"> 
<h1>Reciclagem</h1> 
<p>Os produtos ou peças eletrônicas que não tem mais utilidade devem ser entregues nas lojas que 
os vendem para que sejam devolvidos aos fabricantes, que são obrigados por lei a darem destino 
correto aos resíduos, ou levados para centros de triagem para serem separados e 
reaproveitados.</p> 
Abaixo você encontra uma pequena lista de sites para descartar corretamente esses aparelhos de 
forma segura e sem poluir o meio ambiente. </div> 
<div> 
 
 
<a href="http://elixo.org.br/" target="_blank"><img src="img/e_lixo.png" alt="Logo E-LIXO"></a> 
<a href="http://www.coopermiti.com.br/" target="_blank"><img src="img/coopermiti.png" 
alt="Logo Coopermiti"></a><br><br> 
<a href="http://cempre.org.br/" target="_blank"><img src="img/logo_cempre.png" alt="Logo 
Cempre"></a><br> </div> 
</section> 
<section id="conteudoConsequencias" style="display: none;"> 
<div class="sub"> 
<h1>Consequências</h1> 
<p>No meio-ambiente, os resíduos do lixo eletrônico, ao serem encaminhados para os aterros 
sanitários, podem causar danos à saúde.</p> 
<p>Esses resíduos, quando entram em contato com o solo, podem contaminar o lençol freático e, 
quando submetidos à combustão, acabam poluindo o ar. Produtos presentes nesses materiais 
podem desencadear sérios problemas à saúde humana, que pode ser agravado pelo processo de 
reciclagem bruta, pois muitos poluentes orgânicos persistentes e metais pesados são liberados, 
podendo se acumular facilmente no organismo por inalação do ar contaminado.</p> 
<p>As substâncias tóxicas são:</p> 
<ul class="list-group"> 
<li class="list-group-item"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Chumbo" 
target="_blank">Chumbo</a> - Prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso. Afeta sangue, rins, 
sistema digestivo e reprodutor;</li> 
<li class="list-group-item"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1dmio" 
target="_blank">Cádmio</a> - Acumula-se nos rins, no fígado e nos ossos, o que pode causar 
osteoporose, irritação nos pulmões, distúrbios neurológicos, redução imunológica e câncer.</li> 
<li class="list-group-item"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/N%C3%ADquel" 
target="_blank">Níquel</a> - Causa irritação nos pulmões, bronquite crônica, reações alérgicas, 
ataques asmáticos e problema no fígado e no sangue</li> 
<li class="list-group-item"> 
<a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Merc%C3%BArio_(elemento_qu%C3%ADmico)" 
target="_blank">Mercúrio</a> - Prejudica o fígado e causa distúrbios neurológicos, como tremores, 
vertigens, irritabilidade e depressão.</li> 
<li class="list-group-item"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Zinco" target="_blank">Zinco</a> - 
Produz secura na garganta, tosse, fraqueza, dor generalizada, arrepios, febre, náusea e vômito.</li> 
 
 
</ul> </div> 
</section> 
<section id="conteudoSituacao" style="display: none;"> 
<div class="sub"> 
<h1>Situação Mundial</h1> 
A situação mundial é alarmante!</div> 
<div class="sub"> 
<img src="img/lixo_situacao.jpg" alt="Situação mundial"><br><img src="img/lixo_paises.png" alt="Lixo eletrônico no mundo"></div> 
</section> 
<section id="contato"> 
<h2>CONTATOS</h2> 
<p style="text-decoration: underline;">Entre em contato conosco</p> 
<div><img src="img/logo_telefone.png"></div> 
<div> 
<p><a href="tel:17991671211">(17) 99167 1211</a></p> </div> 
<div><img src="img/logo_email.png"></div> <div> 
<p><a href="mailto:joaovictorsaviolo@hotmail.com">Joaovictorsaviolo@hotmail.com</a></p> 
</div> </section> 
<footer> 
<p>Desenvolvido por João Victor, Gabriela Harumi, 
Maíra Alves, Pedro Murilo e Gabriel Quacio. </p> 
</footer> 
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Referências Bibliografias 
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/12/brasil-produz-36-do-lixo-eletronico-da-
america-latina-mostra-estudo.html 
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/04/1879303-mundo-produzira-50-
milhoes-de-toneladas-de-lixo-eletronico-em-2017.shtml (28/04/2017, trechos 
adaptados) 
http://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2017/04/1879303-mundo-produzira-50-
milhoes-de-toneladas-de-lixo-eletronico-em-2017.shtml ( trecho ) 
https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/rota-do-trafico-de-residuos-
eletronicos-se-amplia-no-mundo-inclui-brasil-17279076 
http://www.suapesquisa.com/o_que_e/lixo_eletronico.htm

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