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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
IDENTIFICAÇÃO
Nome: Cristiane Katlem Cristino
RU: 1250342
1 TEMA
A escola regular e a inclusão.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
A escola regular e a inclusão de alunos portadores de deficiência motora, principalmente cadeirantes, no Ensino Fundamental 1.
PROBLEMATIZAÇÃO
Como a escola regular, pode incluir alunos portadores de deficiência motora no espaço escolar, sobretudo alunos cadeirantes?
JUSTIFICATIVA
O tema inclusão, hoje muito citado em bibliografias e pesquisas, se torna pertinente, quando as escolas públicas de ensino regular, recebem alunos portadores de deficiência motora, principalmente os alunos que se locomovem com cadeiras de rodas. 
As escolas encontram-se despreparadas física e pedagogicamente. Além de todas as modificações arquitetônicas, como rampas de acesso, banheiros adaptados e portas largas para melhor passagem da cadeira, o professor sente-se despreparado para receber alunos com essas limitações. Os alunos cadeirantes necessitam de acompanhamento que vai além da professora regente. E nesses casos, um(a) auxiliar/tutor(a), exclusivo para o atendimento à esse aluno, é de suma importância.
OBJETIVOS
4.1 OBJETIVO GERAL
Identificar, trabalhar e contribuir, para o melhor atendimento ao aluno portador de deficiência motora no espaço escolar.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Identificar as dificuldades que um aluno de inclusão, portador de deficiência motora, principalmente, cadeirante, vivencia no espaço escolar.
Contribuir para que o aluno de inclusão portador de deficiência motora, cadeirante, tenha melhores condições de convivência e aprendizado.
Trabalhar para que o aluno de inclusão, portador de deficiência motora, sinta-se confortável e acolhido no ambiente escolar inserido.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Foi no século XX, com a expansão da escola básica, que os alunos com maior dificuldade de aprendizagem foram surgindo. Rodrigues (2003, p.14 citado por Bergamo, 2010, p.35): “foi o movimento de escolarização universal, conhecido por “escola de massas”, que pôs em evidência o caráter elitista e classista da escola tradicional como instrumento a serviço da divulgação e da inculcação dos interesses e valores da classe dominante”. Assim surgiram as classes de inclusão e as instituições especializadas, que tinham seu próprio currículo, diferente do ensino regular. Atendendo aos alunos, pelo tipo de deficiência, e não pelo tipo de necessidade. Em meados dos anos 70, surgiu um movimento, chamado integração, a intenção era de acabar com a exclusão que as pessoas com deficiência sofriam.
Stainback e Stainback (1999, p. 44 citado por Bergamo, 2010, p.38):
“[...] o fim gradual das práticas educacionais excludentes do passado proporciona
a todos os alunos uma oportunidade igual para terem suas necessidades
educacionais satisfeitas dentro da educação regular. O distanciamento da
segregação facilita a unificação da educação regular e especial em um sistema
único. Apesar dos obstáculos, a expansão do movimento da inclusão, em direção
a uma reforma educacional mais ampla, é um sinal visível de que as escola e a
sociedade vão continuar caminhando rumo a práticas cada vez mais inclusivas.”
O acolhimento nas escolas deve ser para todas as crianças, indiferente de suas condições: intelectuais, físicas, linguísticas, sociais. Segundo a Declaração de Salamanca (1994, p.17 – 18), “Devem acolher crianças com deficiência e crianças bem dotadas; crianças que vivem nas ruas e que trabalham; crianças de populações distantes ou nômades; crianças de minorias linguísticas, étnicas ou culturais e crianças de outros grupos ou zonas desfavorecidas ou marginalizados”.
Bergamo, (2010, p.45), “Para que os alunos desfrutem de oportunidades iguais para apropriar o saber, o saber fazer e o saber ser, há que se considerar as diferenças individuais e as necessidades educativas decorrentes”.
Carvalho, (200, p. 48 citado por Bergamo 2010, p. 45), “os movimentos em prol de uma educação para todos são movimentos de inclusão de todos em escolas de qualidade garantindo-lhes a permanência, bem-sucedida, no processo educacional escolar desde a educação infantil até a universidade”. 
METODOLOGIA
O presente estudo baseou-se em pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo participante, onde vivenciei e auxiliei uma aluna de ensino fundamental I portadora de deficiência motora, cadeirante. Onde a convivência e o tempo com a criança, mostraram que um aluno com deficiência motora, principalmente cadeirante, necessita de apoio integral e exclusivo de um (a) tutor (a).
A aluna sofre de uma doença congênita chamada: Distrofia Muscular: ”Centenas de genes estão envolvidos na produção de proteínas que protegem as fibras musculares de danos. A distrofia muscular ocorre quando um desses genes está com defeito. Cada forma de distrofia muscular é causada por uma mutação genética específica. Muitas destas mutações são herdadas, mas algumas podem ocorrer espontaneamente no óvulo da mãe ou no embrião em desenvolvimento.” (http://www.minhavida.com.br/saude/temas/distrofia-muscular). Segundo relatos de professoras e da pedagoga, quando a aluna ingressou na escola, aos 6 anos, no 1° ano do ensino fundamental, ela andava, mas com o passar dos anos, uma cadeira de rodas foi adquirida pela escola, para que a aluna pudesse se locomover.
REFERÊNCIAS
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. In: CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação, 2000.
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. In: RODRIGUES, A. J. Contextos de aprendizagem e integração? Inclusão de alunos com necessidades educativas especiais. In: RIBEIRO, M. L. S. ; BAUMEL, R. C. R. Educação especial: do querer ao fazer. São Paulo: Avercamp, 2003.
BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. In: STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Distrofia muscular:(http://www.minhavida.com.br/saude/temas/distrofia-muscular.
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades Educativas Especiais, 1994, Salamanca-Espanha.

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