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Casos Concretos HDB 2017.1 01 ao 10

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Casos Concretos HDB
Aula 01
Lembre-se que para a resolução da questão abaixo, é necessário que você pesquise sobre as características da Common Law e da Civil Law (sistema romano-germânico). 
Flávio e Aline, dois alunos iniciantes do curso de Direito, entusiasmados com os estudos jurídicos, discutiam sobre a forma como os diversos países organizavam suas justiças a fim de obterem solução para os conflitos sociais que, inevitavelmente, surgem todos os dias. Flávio defende a tese de que um sistema de direito tem que se basear na vontade de quem faz a lei (legisladores) prevendo situações futuras, sendo que ao juiz caberia tão somente aplicar as regras produzidas por estes. Já Aline, por outro lado, entende que só diante do caso concreto é possível construir as regras, ou seja, a posteriori, pois cada caso tem suas particularidades. Além do mais, Aline entende que os juízes são mais confiáveis, enquanto Flávio defende a tese de que o legislador democraticamente escolhido pelo povo é que deve produzir as normas. 
Vá ao Google e pesquise sobre o que vem a ser o sistema de Common Law e o que vem a ser o sistema de Civil Law (também chamado de sistema romano-germânico). Depois, responda: 
a) Quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Common Law e quem defendeu a tese usada pelos adeptos da Civil Law? Por quê?
R.: Aline defendeu a tese do Common Law, pois ela entende que os juízes tem autoridade para deferir sentenças baseados em casos anteriores, cuja aplicação de normas e regras não estão escritas, mas sancionadas pelo costume ou pela jurisprudência. Já Flávio defende o Civil Law, porque acha que o Direito deve ser sistematizado em normas escritas e impostas pelo Estado.
.
b) Por que se usa a denominação "sistema romano-germânico"?
R.: Essa denominação é resultado da prevalência de dois sistemas jurídicos principais, classificados como dominado (Germânico) e dominante (Romano), onde o primeiro é baseado na técnica pública de julgamento e o Romano é baseado na técnica oral e processual.
c) Qual dos sistemas se vincula a tradição jurídica portuguesa e, por consequência, a tradição jurídica brasileira?
R.: CIVIL LAW. Os direitos de Portugal e Brasil integram a família romano-germânica, pois existe a generalidade das normas jurídicas, que são aplicadas pelos juízes aos casos concretos, utilizando esse sistema na quase totalidade dos casos.
Aula 02
No Brasil, era o próprio estado português o fomentador, distribuidor e fiscalizador do processo colonizador. Portugal não possuía condições financeiras e humanas para empreender a posse de todas as terras que compunham a América portuguesa. O colono era o elo entre a terra e o Estado. O colonizador era um escolhido do próprio Estado que beneficiava a si próprio e, em troca, beneficiava a esse Estado. Portugal, para tal empreitada, tinha a necessidade de uma legislação que desse suporte a essa ocupação territorial. 
a) Cite quais os documentos jurídicos davam suporte ao processo colonizador promovido por Portugal na América Portuguesa.
R.: Cartas Régias, Cartas de Doação e Cartas Forais
b) Descreva as características e conteúdo desses documentos jurídicos. 
R.: A Carta Régia foi um tipo de documento histórico, que era assinado por monarcas, sendo empregado e assinado por autoridades portuguesas, a fim de instituir alguma determinação permanente e obrigatória, como por exemplo, a abertura dos portos às nações amigas.
Cartas de Doação, pelas quais o rei concedia terras a nobres portugueses, com direito de juro e herdade, criando as Capitanias Hereditárias, confiando a divisão do território brasileiro em 15 lotes de terras a 12 donatários que ali exerceriam autoridade por sua delegação. 
As Cartas Forais fixavam os direitos(prerrogativas) e deveres(obrigações) dos Donatários, os quais não poderiam vender os territórios recebidos mas, teriam que fundar vilas, cobrar impostos, distribuir terras para agricultura (sesmarias) e dominar tribos rebeldes ao controle português.
Aula 03
Sabemos que as cláusulas pétreas são dispositivos constitucionais ligados à proteção de uma esfera mínima de direitos e garantias do cidadão (Art. 60 § 4º inciso IV da CF/88). Entre elas destaca-se a vedação de penas desumanas (art. 5º Inciso III da CF/88) que explicita a proteção da vida e da integridade física, psíquica e moral do indivíduo. 
A partir de uma perspectiva histórica, sabemos também que as leis são o reflexo de uma época, de um tempo, e que surgem de uma demanda social e política, de uma realidade que impulsiona as mudanças e, portanto, o nascimento e a existência de novas leis. Voltando ao século XVIII, por exemplo, o juiz que conduziu o processo que condenou Tiradentes por participação na Conjuração Mineira, aplicou penas que faziam parte de uma realidade jurídica que integrava a sociedade daquela época. 
Tendo em vista essa reflexão, podemos afirmar que a concepção de proteção à integridade física do indivíduo é uma ideia constante na cultura jurídica, presente nas terras brasileiras, desde a colonização portuguesa? 
a) Responda esta pergunta e justifique seu posicionamento. 
R.: Não. Porque o colonialismo remetia à escravidão e a imposição do medo no cidadão que se levantasse contra o monarca absoluto, a coroa ou a autoridades constituídas pela coroa. As penas para quem se insurgisse ou traísse o poder real eram regadas a absurdos e maldades, a qual não protegia a integridade física do indivíduo. Era um processo inspirado na inquisição, onde o acusado não tinha direito a ampla defesa, era torturado para confessar, entre outras humilhações.
b) Cite a legislação e as penas existentes na América portuguesa que exemplifiquem sua resposta. Dê ao menos um exemplo referente às penas previstas para seus respectivos crimes.
No Código Penal do LIVRO V das Ordenações Filipinas, existia o crime de lesa-majestade a traição contra a autoridade, violação a dignidade de um soberano reinante ou contra o Estado poderia levar, em alguns casos, os condenados a execução pública por meio de tortura, esquartejamento puxado por cavalos, empalhamento da cabeça, corpo espalhado por locais públicos, casa demolida, propriedade salgada, família condenada a infâmia, além de confisco de bens.
Aula 04
O conteúdo será apresentado com base nos conteúdos estabelecidos pelo Livro Didático de História do Direito no Brasil (págs. 48-68). 
Nos dias atuais, a separação de poderes é um dos traços fundamentais para caracterizar um Estado Democrático de Direito. Você leu no Capitulo 3 de seu livro didático, que a Independência do Brasil ocorreu em 1822, em conexão com alguns fatos revolucionários que aconteciam na Europa, onde os movimentos liberais-constitucionalistas exigiam a queda dos regimes absolutistas e a submissão do poder dos reis ao império da lei. A ideia de conceder ao Brasil uma constituição tinha por pretensão mostrar que o país já nascia dentro dos padrões modernos e iluministas das grandes nações europeias. Todavia, a intervenção de Pedro I no processo de elaboração da nossa primeira Carta (Constituição de 1824), jogou por terra as esperanças desta elite, que alimentava ambições de exercer maior influência nas decisões políticas do país. Porém, não se pode deixar de realçar que houve conquistas liberais, inseridas no art. 179. 
a) É possível se falar em independência dos poderes na Carta de 1824? Por quê? 
R.: Não. Porque existiam os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, mas o poder Moderador, outorgava a D.Pedro I uma força absolutista e ditatorial, onde a figura do Rei era posta sobre todos os poderes, anulando decisões que viessem de encontro à figura do imperador ou da coroa portuguesa, mantendo o status quo do regime colonial monárquico.
b) Como dispositivos constitucionais da Carta de 1824 acabaram por referendar aspectos de um continuísmo absolutista típico do período pré- constitucional? 
R.: “Art. 5. A Religião Católica Apostólica Romana continuará a ser a Religião do Império. Todasas outras Religiões serão permitidas com seu culto doméstico, ou particular em casas para isso destinadas, sem forma alguma exterior do Templo.” . O Estado não-laico ainda continua forte após a Constituição de 1824, punindo quem fosse de encontro ao poderio da igreja romana e definindo a continuidade do antigo sistema mesmo com alguns avanços..
c) No âmbito penal, é possível afirmar que os Códigos Penal de 1830 e Processual Penal de 1832 encontram bases na Constituição de 1824? Explique. 
R.: A Constituição Política de 1824 ditou diretrizes fundamentais, mandando, ao mesmo tempo, que se organizasse, o quanto antes, um código criminal, fundado nas sólidas bases da justiça e equidade (art. 179 parágrafo 18). Esse artigo, o qual foi usado em 1830 e 1832, garantia a inviolabilidade dos direitos civis e políticos dos cidadãos, baseados na liberdade e segurança da pessoa e da propriedade. Nesse mesmo artigo ficou definido que as penas só seriam impostas a pessoa do delinquente, evitando o que acontecia nas Cartas Filipinas, onde toda a parentela era penalizada. Em seu item XIII - A lei será igual para todos, quer proteja, quer castigue, e recompensará em proporção dos merecimentos de cada um. 
Aula 05
De acordo com que você estudou, podemos considerar o Período Regencial (1831-1840) como uma fase politicamente conturbada, com a deflagração de várias crises e revoltas em inúmeras províncias do Império brasileiro, geradas pelas contradições latentes na sociedade, isto é, entre membros das elites, setores médios e camadas populares, e que foram agravadas pelo vácuo de poder deixado pela abdicação de D. Pedro I em 1831. Sabemos que no contexto do período do Primeiro Reinado e após D. Pedro I ter deixado o trono e seguido para Portugal, a demanda por mais autonomia política era uma constante, principalmente por aqueles que detinham o poder local dentro das províncias. “(...)
Os defensores da descentralização do Estado imperial continuavam argumentando em favor da autonomia provincial, reivindicando a saída “”do rigoroso estado de dependência em que se acham [as províncias] por não verem executada a menor de suas resoluções sem a prévia aprovação da capital do Império””. Ao mesmo tempo, reagiam às acusações de conturbadores da ordem e destruidores da unidade imperial (...)” LYRA, M.L.V. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São Paulo: Ed. Atual, 2000. Pg. 91. 
Assim, com a ausência do poder legítimo do Imperador, os governos regenciais se empenharam em criar condições de governabilidade e para tal, criaram a Guarda Nacional, em 1831, e posteriormente editaram o Ato Adicional, em 1834. Baseado nessas informações, responda: 
a) A criação da Guarda Nacional está ligada a uma desconfiança do poder regencial para com o exército brasileiro do período e está ligada também ao processo de descentralização de poder, demandado pelos poderes locais provinciais. Dito isto, relacione a criação da Guarda Nacional e o surgimento do fenômeno do “coronelismo”. 
Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
Resposta: A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordempública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
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ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
A guarda nacional surgiu em um momento onde uma série de tensões políticas 
ocorria. De um lado, um grupo favorável à descentralização do poder (partido liberal) e de 
outro, os antilusitanistas. A defesa de uma estrutura política mais descentralizada não 
significava dizer que os liberais questionassem a ordem social em que viviam. Ao contrário, a 
manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do pais estiveram entre as maiores 
preocupações do gripo. Assim, nesse contexto, foi criada em 1831, a Guarda Nacional. Os 
comandantes, os chamados, Coronéis, eram aqueles em muitos casos que já o controle 
político de suas regiões, sendo a eles concedida maior autonomia, ou seja, menor intervenção 
do governo central na resolução de conflitos locais
R.: A Guarda Nacional surgiu em um momento em que ocorria uma série de tensões, onde se digladiavam o Partido Liberal, pela descentralização do poder, e os antilusitanistas. Assim, a manutenção da ordem pública e o perigo da fragmentação do país se tornaram prioridade para o império, levando a criação da Guarda em 1831. Diante desse quadro de tensão, a Coroa Portuguesa deu poderes aos chamados coronéis, os quais já detinham o controle político em suas regiões, recebendo maior autonomia para resolução de conflitos locais sem a intervenção severa do poder central.
b) Do ponto de vista político, o que significou o Ato Adicional de 1834? c) Cite duas medidas relevantes contidas no Ato Adicional de 1834.
R.: O Ato Adicional de 1834 foi uma medida legislativa tomada durante a Regência Trina Permanente, contemplando os interesses dos grupos liberais. O Ato alterava a Constituição de 1824 e foi uma tentativa de conter os conflitos entre liberais e conservadores nas disputas pelo poder político central.
Aula 06
Leia a notícia abaixo (disponível em http://www.casacivil.gov.br/noticias/2014/06/lei-que-estabelece-cotas-raciaisno-servico-publico-federal-e-sancionada), noticiada em 09 de junho de 2014 e depois responda as perguntas que seguem: Lei que estabelece cotas raciais no serviço público federal é sancionada Foi sancionada no dia 9 de junho de 2014 projeto de Lei que estabelece cotas raciais no serviço público, reservando 20% das vagas oferecidas nos concursos públicos federais a candidatos pretos e pardos. O ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, participou da cerimônia que aconteceu no Palácio do Planalto, em Brasília (DF). Entre os anos de 2004 e 2013, a parcela de negros que ingressou no serviço público variou de 22% a quase 30%. De acordo com a edição mais recente da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), os negros representam 53% do universo da população brasileira. Para concorrer às cotas raciais, os candidatos deverão se declarar pretos ou pardos no ato da inscrição do concurso, conforme o quesito de cor ou raça usado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Eles concorrerão em todas as etapas de seleção, da mesma maneira que os outros candidatos - provas teóricas, provas de títulos e entrevistas, de acordo com cada edital de seleção - garantindo, portanto, o mérito como critério para o ingresso. Com a sanção da lei, a regra valerá até dez anos para órgãos da administração pública federal, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista controladas pela União. A adoção das cotas raciais deve acontecer sempre que o número de vagas oferecidas no concurso público for igual ou superior a três e os candidatos negros e pardos aprovados nas vagas gerais não serão computados como cotistas, dando espaço para um novo candidato preencher a vaga. (Fonte: Portal Brasil e Blog do Planalto) Baseado nos estudos realizados no Capítulo 3, mais especificamente no que se refere a utilização intensiva do sistema deescravidão dos negros originários do continente africano até o fim do Império, 
a) É possível fundamentar no processo histórico a implantação de uma política de cotas para negros e pardos no Brasil? Justifique.
Resposta: Sim, as cotas foram criadas para reverter o racismo histórico. Alguns consideram que esta medida constitucional ajuda na inclusão social. 
b) Há quem afirme que a Lei do Ventre Livre e a Lei dos Sexagenários foram concebidas de forma estratégicas para a manutenção da escravidão. Explique essa afirmação, fundamentando-se em dispositivos das próprias Leis. 
Resposta: A Lei do Ventre Livre declarava libertos os filhos de escravos que nascessem a partir da data em que a lei começasse a vigorar, entretanto o Estado teria de pagar indenização para o dono do escravo ou então (o que era mais comum) o filho de pais escravos teria de trabalhar até os 21 anos como escravo.
A Lei dos Sexagenários pouco beneficiou os escravos porque quase nenhum escravo chegava a viver até aos 60 anos de idade.
c) É possível correlacionar a abolição da escravatura com a crise vivenciada pelo Segundo Reinado que levou a queda da Monarquia no Brasil? Justifique sua resposta.
Parcialmente, pois havia uma crise em vários setores, formando a reunião de grupos descontentes (militares, elite paulista, elite senhorial escravista), que formaram o golpe que pôs fim à monarquia no Brasil. 
Aula 07
Em um curto espaço de tempo o país experimentou mudanças muito importantes: primeiro, com a Abolição da Escravatura ainda no Império e, logo após, a Proclamação da República. Diante de fatos históricos de tanta relevância, as elites políticas e econômicas do período viram a necessidade de buscar a reorganização das estruturas jurídicas do país, levando em consideração as novas realidades política, social e econômica que se apresentavam.
a) Analisando algumas características da Constituição de 1891, tais como: Unidade Federativa, Sistema Presidencialista, divisão de poderes, separação entre Estado/Igreja Católica e casamento civil, é possível correlacionar estas posições assumidas pelo Estado brasileiro com o modelo de organização política adotado pelos Estados Unidos? Explique. 
R: Sim. A Constituição de 1891 batizou o País como a República dos Estados Unidos do Brasil, tornando explícito o figurino norte-americano que modelou o seu conteúdo. Inspirados neste modelo, nossa primeira Constituição, pós-império, adotou a República Federativa como sistema institucional, liderado por um regime político presidencialista, onde a população passa a escolher os representantes dos municípios, estados e da federação por meio do voto direto. 
Os Estados da Federação passaram a ter grande autonomia, podendo empreender medidas próprias nos setores jurídico, fiscal e administrativo. Paralelamente, observamos a separação oficial entre o Estado e a Igreja.
b) O regime do Padroado foi mantido pela Constituição de 1891? Justifique. 
R: Não. A partir da proclamação da República e Promulgação da Constituição de 1891, houve a rejeição de qualquer união entre o poder civil e o poder religioso, colocando um fim, ao Regime do Padroado e instaurando-se um novo regime, o da separação igreja/Estado. Desta forma, caberia ao Estado garantir a liberdade e a igualdade de todos os cidadãos, independente dos valores morais e religiosos, garantindo a secularização do casamento, do registro civil, dos cemitérios, o término da educação pública confessional.
c) Que razões teriam levado o governo republicano a produzir o Código Penal mesmo antes de organizar o Estado republicano por meio de uma constituição?
R: Até a abolição da escravatura quase a totalidade da fo rça de trabalho rural e também boa parte da urbana era negra, presume-se, então, que o contingente de ex-escravos livres, e que fora mas cidades em busca de trabalho, tenha contribuído vertiginosamente para o crescimento populacional urbano, o que deve ter assustado e muito as minorias dominantes. A criação de uma norma repressora seria alternativa em curto prazo para controlar e disciplinar este novo contingente de negros nas cidades. 
Aula 08
Como já sabemos, o voto no Império brasileiro era do tipo censitário. Com a proclamação da República o panorama político/jurídico do Brasil se modifica. (Conforme você poderá perceber nos textos expostos nos capítulos 4 e 5 do livro didático). A Constituição de 1891 consagrou então o chamado voto universal que, em princípio, aumentaria a possibilidade de que os representantes do povo fossem legítimos representantes da vontade popular. No entanto, na chamada República Oligárquica não foi assim que isso ocorreu. 
Feitas estas considerações, responda as perguntas abaixo: 
a) O que é o voto de cabresto e o que é curral eleitoral? 
Voto de cabresto é um sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade, compra de votos ou utilização da máquina pública. É um mecanismo muito recorrente nos rincões mais pobres do Brasil como característica do coronelismo.
Curral Eleitoral é uma expressão que indica uma região, cidade, bairro ou local aonde um político possui grande influência, é bastante conhecido ou aonde é muito bem votado. A origem da expressão vem do tempo em que o voto era aberto. Assim, os coronéis mandavam capangas para os locais de votação, com objetivo de intimidar os eleitores e ganhar votos. As regiões controladas politicamente pelos coronéis eram conhecidas como currais eleitorais. Nesses locais o coronel possuía todo poder em troca de proteção e trabalho. 
b) Por que razão, a adoção do voto universal na Constituição de 1891 não possibilitou a eleição de autênticos representantes da vontade popular? 
R: A introdução do sufrágio universal não aconteceu naquele momento, nem pela acepção do termo corrente durante o século XIX (de voto universal masculino, englobando os analfabetos), nem com a compreensão que se tem atualmente (de incorporação de mulheres e analfabetos). A Constituição de 1891 não introduziu esse tipo de voto no país. O sufrágio universal, que não foi adotado naquele momento, não foi, portanto, obra da República recém-instalada. Em realidade, o Governo Provisório, via decreto, gerou a eliminação do voto censitário como “innovação”. E também manteve a exclusão do direito de voto ao analfabeto (já constante na Lei Saraiva e suas regulamentações). E isso seria chancelado pelo Congresso Constituinte, como se observará em seguida. Por isso não foi um voto de acordo com a vontade popular. 
c) É possível afirmar que o chamado "voto de cabresto" ainda seja utilizado em pleno Século XXI? Justifique sua resposta.
R: Atualmente, as práticas de “voto de cabresto” tornaram-se mais sofisticadas e continuava vigorar, inclusive nos centros urbanos, onde a figura paramilitar a exercer a violência são as milícias. Logo, a vontade do eleitor é violada por narcotraficantes, milícias, líderes religiosos e pela manipulação das massas - e seus imaginários - por meio do clientelismo gerado pelos programas assistenciais.
Aula 09
“EM 26 JANEIRO de 1933, o Diário de Pernambuco iniciou a publicação de uma enquete, realizada junto a "ilustres senhoras e senhorinhas da sociedade pernambucana"1. Dezenove mulheres colaboraram com o jornal, respondendo à indagação "A quem deverá caber a representação da mulher pernambucana na futura constituinte?", sendo o resultado da última consulta publicado em 4 de abril daquele mesmo ano. A pesquisa, inicialmente pensada para restringir-se às pernambucanas, acabou alcançando os Estados vizinhos da Paraíba e de Alagoas. Foram incorporadas à amostra duas associações de mulheres: a Federação Pernambucana para o Progresso Feminino e a Liga Eleitoral Católica, que funcionavam no Recife, perfazendo o total de vinte e duas matérias jornalísticas dedicadas ao assunto. [...] uma das inquiridas [era] a doutora Albertina Correia de Lima, advogada, formada na Faculdade de Direito do Recife e residente na capital paraibana. [..] Partidária da emancipação políticadas mulheres, cujas conquistas dizia acompanhar com vivo interesse, nutria igual simpatia pela enquete realizada pelo Diário, sinalizando perceber a iniciativa como mais uma manifestação da luta das mulheres pela ampliação de seus direitos civis e políticos e pela conquista de novos espaços na sociedade”. (ARAUJO, Rita de Cássia Barbosa de. O voto de saias: a Constituinte de 1934 e a participação das mulheres na política. Estud. av., São Paulo , v. 17, n. 49, p. 133-150, Dec. 2003 . Available from . access on 17 Feb. 2017. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-40142003000300009.) Um ano depois, em 1934, a Constituição Federal consagra o chamado “voto de saias”. 
Esta Carta trouxe algumas importantes novidades que fizeram com que fosse considerada uma constituição moderna para a época, entre elas podemos apontar o voto feminino. 
Segundo a referida Constituição, responda: 
a) A quem se assegurava o direito de voto? 
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar. 
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar. 
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar. 
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar. 
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar. 
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R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
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R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
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e solteiras com renda pudessem votar.
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar.
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar.
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar.
R: O código permitia apenas que mulheres casadas com autorização do marido, viúvas 
e solteiras com renda pudessem votar.
R.: O Código determinava que apenas mulheres casadas autorizadas pelo marido e mulheres solteiras com renda pudessem votar.
b) O voto feminino era obrigatório ou facultativo?
R.: Facultativo
c) Havia igualdade de tratamento entre homens e mulheres neste tema?
R.: Porque apesar dos direitos adquiridos pelas mulheres, elas continuavam à margem do processo político, pois não podiam se candidatar a cargos eletivos.
Aula 10
Abaixo apresentamos dois dispositivos da Constituição de 1937, mais especificamente os artigos 11 e 12: (...) Art. 11 - A lei, quando de iniciativa do Parlamento, limitar-se-á a regular, de modo geral, dispondo apenas sobre a substância e os princípios, a matéria que constitui o seu objeto. O Poder Executivo expedirá os regulamentos, complementares. Art. 12 - O Presidente da República pode ser autorizado pelo Parlamento a expedir decretos-leis, mediante as condições e nos limites fixados pelo ato de autorização. (...) Como se sabe, o Estado Novo se configurou em uma ditadura, entre outros motivos, por ter sido governado por meio exclusivo de Decretos-lei emanados pelo Poder Executivo, sem participação legislativa por parte do Parlamento. Todavia, conforme lido acima, era da responsabilidade do Parlamento (Poder Legislativo) limitar e autorizar a emanação dos referidos Decretos (art. 12), sendo que ao Poder Executivo caberia somente expedir os regulamentos, complementares às normatizações gerais estabelecidas pelo Parlamento (art.11). Pergunta-se: 
a) Por que razão o Parlamento não se utilizou das prerrogativas que a Constituição lhe conferia? 
R.: A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da separação dos poderes e novas formas de relacionamento entre o executivo e o legislativo. Com o voto indireto para os deputados federais, o poder de Getúlio se consolida, reforçando a sua força no parlamento.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
A ampliação das atividades do Estado contemporâneo impôs nova visão da teoria da 
separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
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separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
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independência orgânica e harmônica dos poderes.
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poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
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separação de p oderes e novas formas de relacionamento entre os ó rgãos legislativo e 
executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração depoderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
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poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
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independência orgânica e harmônica dos poderes.
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poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
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executivo e destes com o judiciário, tanto que atualmente se prefere falar em colaboração de 
poderes, que é característica do sistema parlamentarista, em que o governo depende da 
confiança do parlamento, enquanto, n o presidencialismo, desenvolveram-se as técnicas da 
independência orgânica e harmônica dos poderes.
b) É possível conceber um regime democrático com a concentração das funções executiva, legislativa e judiciária nas mãos do Chefe do Poder Executivo? 
R.: Não. Pois o poder outorgado nas mãos de um só homem desvirtua o estado democrático de direito, o qual ficou evidenciado no Governo totalitário da Era Vargas.
c) O Estado Novo de Vargas é um caso isolado no período, ou pode ter recebido influências externas na forma como se configurou?
R.: O Estado Novo foi instaurado no Brasil ao mesmo tempo em que uma onda de transformações varria a Europa, instalando governos autoritários e reforçando a versão de que a democracia liberal estava definitivamente liquidada. Mesmo assim, no tocante à liberdade, percebe-se que, tanto do ponto de vista doutrinário como da realidade histórica, o Estado Novo brasileiro não foi a reprodução literal do fascismo italiano.

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