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Disciplina: QUÍMICA EXPERIMENTAL PREPARO E DILUIÇÃO DE SOLUÇÃO ALUNOS: Joyce Pazitto D. Santos CURSO: Licenciatura em Química TURMA: 1º Período PROFESSOR: Luís Fernando Lira Souto DATA: 25/04/2017 INTRODUÇÃO Em laboratório, o aluno terá sempre de fazer uso de vários tipos de medidas, sendo de grande importância aquelas envolvendo volume e massa. Torna-se necessário, portanto, que ele conheça corretamente as diversas unidades de volume e a correspondência entre essas unidades. Ele deve ser capaz de identificar e caracterizar os recipientes volumétricos. É necessário que esteja ciente dos erros que porventura possam ocorrer, procurando assim evita-los. A eficiência da manipulação dos recipientes volumétricos, bem como de qualquer aparelho ou peça de laboratório, também depende, fundamentalmente, dos procedimentos de limpeza. (GRINGS, 2014, P. 14) A superfície de um líquido raramente é plana. Dependendo da natureza das forças intermoleculares existentes no líquido, a sua superfície geralmente apresenta-se curva, podendo ser côncava ou convexa. Para efetuar a leitura, deve-se comparar o menisco (ponto de máximo ou de mínimo da curvatura da superfície do líquido) com as linhas no aparelho, conforme figura abaixo. (SANTOS, 2009, p.11) Qualquer medida de volume feita com qualquer aparelho está sujeita a erro devido a: a) Dilatação e contração do material de vidro provocado pela variação de temperatura; b) Ação da tensão superficial sobre a superfície líquida; c) Imperfeita calibração dos aparelhos volumétricos; d) Erro de paralaxe, o qual se origina no momento da leitura. Para evitar este erro, deve-se sempre posicionar o aparelho de forma que o nível do líquido esteja na altura dos olhos. (SANTOS, 2009, p. 12) OBJETIVOS Exercitar a prática de preparo de soluções PARTE EXPERIMENTAL 3.1 MATERIAIS E REAGENTES 3.1.1 Materiais - Aula 1 Espátula 1 proveta de 100 ml 2 balões volumétricos de 100 ml 2 bequer de 50 ml 3.1.2 Reagentes Água destilada; NaOH ( sólido) 3.2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Leitura de volumes - Aula I Inicialmente foi medido em provetas adequadas várias volumes de solução para se treinar a medição de volumes. Em seguida foi utilizando uma pipeta volumétrica para a medição dos mesmos. Depois foram escolhidas pipetas graduadas adequadas e foram escoados os volumes para um béquer. Comparação de volumes - Aula I Na comparação de volumes foi medido em uma pipeta graduada um volume de solução e em seguida foi transferido esse volume para um bequer, avaliando-se assim o volume medido no bequer. Em seguida, transferiu-se novamente o volume para uma proveta, fazendo-se a leitura de forma adequada. Aula II Inicialmente foi medida a solução em um béquer e fez-se a transferência para o erlenmeyer, dessa forma obteve-se uma diferença entre as vidrarias. Mediu-se novamente em uma proveta graduada e transferiu-se a solução para um béquer. Verificando assim a diferença nas medições. Em seguida transferiu-se para o erlenmeyer verificando as diferenças. Foi pipetada certa quantidade de solução usando uma pipeta volumétrica e em seguida transferiu-se para uma proveta e notou-se uma pequena diferença. Foram pipetadas várias quantidades de solução em uma pipeta graduada, transferindo posteriormente para tubos de ensaio. Foi utilizado solução para encher uma bureta de água verificando-se o menisco e retirando-se o ar, transferindo-se posteriormente para o balão volumétrico. Encheu-se novamente a bureta de solução retirando respectivamente o ar e esvaziando ela em gotejamento transferindo assim para a proveta sendo o resultado exato. RESULTADOS E DISCUSSÃO Neste trabalho foram discutidos os resultados de cada medida e suas diferenças. Aula I Na comparação de volumes entre uma pipeta graduada e um bequer observou-se diferenças nas vidrarias e assim os resultados não foram iguais. O mesmo ocorreu nas medidas entre um béquer e uma proveta, as medidas não coincidiram. Aula II Na transferência de 50 ml de solução de um béquer para o elenmmeyer notou-se uma pequena diferença na medida. Na transferência de 50 ml de solução de uma proveta graduada para um bequer notou-se uma grande diferença na medição dos volumes. Na transferência de 25 ml de solução de uma pipeta volumétrica para uma proveta os resultados foram exatos. Na transferência de 5; 1,5; 2,7; 3,8 e 4,5 ml de solução para tubos de ensaio foi um ótimo treino para aprendermos a controlar os volumes variáveis numa pipeta graduada. Na transferência da solução da bureta para o balão volumétrico a medida deu exata. Após encher a bureta de solução foi retirado cuidadosamente 25 ml na forma de gotejamento e transferido para uma proveta, os resultados foram exatos. CONCLUSÃO O procedimento realizado em laboratório sobre medidas e volumes é de suma importância para nosso preparo profissional e acadêmico. Pois esses procedimentos de leitura de volumes vão estar sempre presentes em nosso dia a dia, assim, saber executá-los de forma correta é extremamente importante. REFERÊNCIAS 1. GRINGS, Marcelo B. Apostila de Química Tecnológica. Aracaju: Faculdade de Administração e Negócio de Sergipe, 2014. 2. SANTOS, Francisco K.G; ROCHA, Maria V.P; SILVA, Marta L.P; SANTOS, Zilvan M. laboratório de Química Geral. Mossoró RN, UFERSA, 2009.