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UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE BOM JESUS DA LAPA – BA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA JOSÉ VINÍCIUS RODRIGUES SOARES IAN PEDRO PEREIRA PAZ ONESIO NUNES BRITO NETO RAIMAR TORRES DE SOUZA JUNIOR ROBSON FARIAS LARANJEIRA WESLEI BRUNO MOREIRA MENDONÇA Relatório relacionado ao primeiro experimento de Física Experimental I, Movimento Retilíneo Uniforme - MRU Bom Jesus da Lapa – BA Julho 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA CENTRO MULTIDISCIPLINAR DE BOM JESUS DA LAPA – BA BACHARELADO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Atividade avaliativa referente ao primeiro experimento no Laboratório de Física do curso de Engenharia Elétrica, como requisito avaliativo da disciplina de Física Experimental I, sob a orientação da Professora Nuccia Carla Arruda de Sousa Bom Jesus da Lapa – BA Julho 2017 Introdução Esse experimento tem como objetivo observar o deslocamento de um carrinho, sobre um trilho de ar, onde podemos avaliar uma velocidade constante, pois depois de um impulso o carrinho mantém uma velocidade constante, pois o atrito chega a quase zero entre o carrinho e o trilho de ar. Com os dados colhidos pudemos analisar a velocidade média em vários espaços de tempo e com impulsos diferentes. Objetivo do Experimento O experimento tem por objetivo observar e analisar a posição, velocidade e aceleração e através dessa constatação calculara velocidade média e construir o gráfico da função. Experimento O Em um primeiro momento sob a orientação da professora começamos a montar o equipamento, em seguida com o equipamento ligado, testamos os dois sensores utilizados para a medição do tempo em que o carrinho percorre a distância entre eles, mandando assim dados para o cronômetro, onde são aferidos e anotados os dados. Após ligar a máquina de ar, um componente do grupo segurou o carrinho com a precaução de não movê-lo, assim que calibrado o fluxo de ar pelo trilho deixando assim o percurso sem atrito, o integrante soltou o carrinho, e a massa suspensa fez o papel de dar o primeiro impulso para deixa-lo em movimento. Foram quatro dados colhidos para cada uma das três diferentes configurações dos sensores e impulso inicial, em um primeiro instante começamos com os sensores com distancia entre si de 30 cm e após cada etapa aumentamos 2,5 cm, totalizando quatro aferições. Medidas essas que após os dados extraídos dos sensores podemos notar que as medidas que havíamos feito com a régua e trena não eram de exatidão perfeita, sendo assim levamos em conta a distância dada pela V(m/s) multiplicado pelo Δt e obtivemos assim o valor correto de Δx. Depois de colhido os dados, calculamos a velocidade média e a partir disso construímos o gráfico demonstrando a velocidade em função do tempo. As variações das massas e da altura tiveram uma influência apenas para colocar o carrinho em movimento, logo que ela tocava a superfície do plano o carrinho mantinha a velocidade sob o efeito do trilho de ar que deixa o deslocamento quase que sem atrito. Materiais Utilizados no Experimento Trilho de ar retilíneo Cronômetro digital Sensores fotoelétricos com suporte fixador (eletroímã) Chave liga-desliga Roldana com suporte fixador Massas aferidas com porta pesos Cabos de ligação com pino/banana Compressor de ar e mangueira flexível Carrinho e acessórios Dados Aferidos e Resultado Tabela 1 – Dados experimentais obtidos com massa suspensa de 24 g numa altura de 15,0 cm. Tabela 2 – Dados experimentais obtidos com massa suspensa de 34 g numa altura de 15,0 cm. Tabela 3 – Dados experimentais obtidos com massa suspensa de 24 g numa altura de 10,0 cm. Gráficos das funções Conclusão Podemos perceber com esse experimento que, mesmo com algumas divergências, mas bem poucas variações, notamos que a velocidade média é constante ficando claro o Movimento Retilíneo Uniforme (MRU), até mesmo com os testes variando as distâncias e o tempo percorrido. Isso se dá pelo fato do atrito ser quase zero por efeito da corrente de ar entre o trilho e o carrinho fazendo com que a variação da velocidade média seja desprezível. Pelo gráfico fizemos uma observação mais detalhada de como se comporta a velocidade média constante mesmo com variações ente o tempo e o espaço entre os dois sensores. Para os cálculos usamos as seguintes fórmulas: Δx = Xi-Xf Δt = ti-tf Vm = Xf = Média da Vm = Referências Bibliográficas Plan1 Massa (24g) N° Xi(m) Xf(m) ΔX(m) ti(S) tf (S) Δt (S) V (m/s) h=15 cm 1 0 0.295 0.295 0 0.63 0.63 0.469 2 0 0.324 0.324 0 0.729 0.729 0.445 3 0 0.352 0.352 0 0.785 0.785 0.449 4 0 0.374 0.374 0 0.834 0.834 0.449 Média 0.45300000000000001 Plan1 Massa (34g) N° Xi(m) Xf(m) ΔX(m) ti(S) tf (S) Δt (S) V (m/s) h=15 cm 1 0 0.299 0.299 0 0.531 0.531 0.564 2 0 0.324 0.324 0 0.584 0.584 0.555 3 0 0.350 0.350 0 0.629 0.629 0.556 4 0 0.375 0.375 0 0.663 0.663 0.565 Média 0.560 Plan1 Massa (34g) N° Xi(m) Xf(m) ΔX(m) ti(S) tf (S) Δt (S) V (m/s) h=15 cm 1 0 0.296 0.296 0 0.801 0.801 0.369 2 0 0.324 0.324 0 0.886 0.886 0.366 3 0 0.349 0.349 0 0.952 0.952 0.367 4 0 0.375 0.375 0 1.002 1.002 0.374 Média 0.36899999999999999
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