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* ENZIMAS – COMPONENTES DA REAÇÃO Substrato se liga ao SÍTIO ATIVO da enzima * ENZIMAS ATIVIDADE ENZIMÁTICA Fatores que alteram a velocidade de reações enzimáticas: - pH; - temperatura; - concentração das enzimas; - concentração dos substratos; - presença de inibidores. * Fatores que interferem na atividade enzimática ENZIMAS: INFLUÊNCIA DO PH O efeito do pH sobre a enzima deve-se às variações no estado de ionização dos componentes do sistema à medida que o pH varia. Enzimas grupos ionizáveis, existem em ≠ estados de ionização. * ENZIMAS INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA temperatura dois efeitos ocorrem: a taxa de reação aumenta, como se observa na maioria das reações químicas; a estabilidade da proteína decresce devido a desativação térmica. Em altas tpt a enzima sofre desnaturação. Enzima temperatura ótima para que atinja sua atividade máxima, é a temperatura máxima na qual a enzima possui uma atividade cte. por um período de tempo. * ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA [E] Velocidade da reação é diretamente proporcional à concentração da enzima Desvios da linearidade ocorrem: Presença de inibidores na solução de enzima; Presença de substâncias tóxicas; Presença de um ativador que dissocia a enzima; Gráf1 0 1 2 3 4 Concentração de enzima Velocidade inicial Velocidade da reação enzimática em função da concentração de enzima Plan1 0 0 1 1 2 2 3 3 4 4 Plan1 Concentração de enzima Velocidade inicial Velocidade da reação enzimática em função da concentração de enzima Plan2 Plan3 * ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA [S] [S] varia durante o curso da reação à medida que S é convertido em P. Medir Vo = velocidade inicial da reação. [E] = cte. [S] pequenas Voaumenta linearmente. [S] maiores Vo cresce por incrementos cada vez menores. Vmax altas [S] aumento em Vo são insignificantes. Vmax é atingida quando toda enzima estiver na forma ES e a [E] livre é insignificante, então, enzima está saturada com o S. A Velocidade não aumenta com o aumento da [S]. * ENZIMAS – INFLUÊNCIA DA [S] Na curva Vo X [S] identificam-se 2 regiões: Região 1: Uma região em que a velocidade aumenta linearmente com o aumento da concentração do substato, indicando que durante a reação havia moléculas de enzimas livres; Região 2: Uma região em que a velocidade permanece constante, igual à Vmáx, apesar do aumento de concentração do substrato, indicando que todas as moléculas de enzima estão ligadas ao substrato. Região 1 Região 2 * ENZIMAS – CINÉTICA ENZIMÁTICA Victor Henri (1903): E + S ES 1913 Leonor Michaelis -Enzimologista Maud Menten - Pediatra E + S K1 K-1 ES Kp E + P Etapa rápida Etapa lenta * ENZIMAS CINÉTICA ENZIMÁTICA * Quando Vo = 1/2Vmáx, então Km=[S] O Km é uma medida da afinidade da enzima pelo substrato Quanto maior o Km, menor é a afinidade da enzima pelo substrato, pois uma maior concentração de substrato é requerida para que se alcance a metade da velocidade máxima. Quanto menor o Km maior é a afinidade da enzima pelo substrato. Constante de Michaelis-Menten: Km Glicoquinase: fígado Hexoquinase: tecidos extra-hepáticos * MEDIDA DA EFINCIÊNCIA ENZIMÁTICA: kcat Mede a eficiência da catálise. Equivale ao número máximo de moléculas de substrato que um sítio ativo converte em produtos por segundo. Indica a rapidez que uma enzima pode operar, quando todos os centros ativos estão ocupados. kcat = Vmáx/[Et] Constante catalítica ou número de renovação (turnover) * ENZIMAS MÉTODOS GRÁFICOS Gráfico dos Recíprocos de Lineweaver-Burk * ENZIMAS INIBIÇÃO ENZIMÁTICA Qualquer substância que reduz a velocidade de uma reação enzimática. INIBIDORES REVERSÍVEIS IRREVERSÍVEIS COMPETITIVOS NÃO COMPETITIVOS * ENZIMAS INIBIÇÃO COMPETITIVA Inibidor competitivo concorre com o Substrato pelo sitio ativo da Enzima livre. Inibidor análogo não metabolizável, derivado de um S verdadeiro, S substituto da E ou um P da reação. Km aparente da enzima * ENZIMAS INIBIÇÃO COMPETITIVA 1- sem inibidor 2- com inibidor na concentração [I1] 3- com inibidor na concentração [I2] > [I1] * ENZIMAS INIBIÇÃO NÃO-COMPETITIVA Inibidor não-competitivo se liga reversivelmente, aleatória e independentemente em um sítio que lhe é próprio. * ENZIMAS INIBIÇÃO NÃO-COMPETITIVA 1- sem inibidor 2- com inibidor na concentração [I1] 3- com inibidor na concentração [I2] > [I1] * ENZIMAS – INIBIÇÃO IRREVERSÍVEL Inibidor se combina com um grupo funcional, na molécula da Enzima, que é essencial para sua atividade. Podem promover a destruição do grupo funcional Forma-se uma ligação COVALENTE entre o Inibidor e a Enzima. Vmax parte da E é completamente removida do sistema e Km permanece a mesma. * ENZIMAS ENZIMAS REGULATÓRIAS Não obedecem a cinética de Michaelis-Menten. Controlam a etapa limitante em uma cadeia de reações enzimáticas. Tem sua atividade catalítica aumentada ou diminuída em resposta a determinados sinais, moléculas sinalizadoras (pequenos metabólicos ou cofatores). Classes de enzimas reguladoras: Enzimas alostéricas; Enzimas reguladas pela modificação covalente reversível. * ENZIMAS ENZIMAS REGULATÓRIAS Enzimas alostéricas Funcionam através da ligação não-covalente e reversível de um metabólito regulador chamado modulador; Moduladores podem ser inibidores ou ativadores; São maiores e mais complexas, possuem duas ou mais cadeias polipeptídicas. Enzimas reguladas pela modificação covalente reversível Grupos químicos são ligados covalentemente e removidos da enzima reguladora por enzimas ≠, podem ser: fosfato, adenosina monofosfato, grupos metil, etc. * ENZIMAS ENZIMAS REGULATÓRIAS 1- Comportamento tipo Michaelis-Menten. 2- Comportamento Alostérico.
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