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1 Weber Novos rumos da producao de hortalicas

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Novos rumos da 
produção de hortaliças
Olericultura
Prof. Dr. Anderson Weber
UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
CAMPUS LARANJEIRAS DO SUL
CURSO DE AGRONOMIA
Estimativa de Consumo de hortaliças
em diferentes Países
Nível de consumo está relacionado:
- Tipo de atividade física;
- Grau de escolaridade e cultural;
- Renda;
1) Enormes diferenças na adoção de
insumos e tecnologias;
2) Exigência por produtos de qualidade e
com valor agregado;
• Qualidade
• Alimento seguro
• Interesse por produtos diferenciados (conservados,
minimamente processados, orgânicos, congelados);
• Produtos com formato, cor e tamanho diferentes;
• Comprar em local com mais conforto e flexibilidade
de horário
o Presença do produto com frequência no ponto de
venda.
Comportamento dos consumidores:
3) Cultivo protegido;
- Túnel baixo;
- Casa de vegetação;
4) Cultivo em hidroponia;
- Embora a alface seja a principal cultura, outras
folhosas como agrião, salsa, coentro, rúcula , etc,
também vem sendo produzidas neste sistema;
- Menor consumo de água e fertilizantes;
- Ausência de lixiviação de fertilizantes;
- Menor incidência de pragas e doenças;
- Maiores densidades de plantas e maiores
produtividades.
5) Estabelecimento de plântulas;
- Tendência para o uso de mudas para posterior
transplantio;
- Uso de variedades melhorada e hibridas com alto
valor econômico e genético;
- Condições maximizadas;
- Uso de transplantadeiras com infravermelho.
https://www.youtube.com/watch?v=uxmaJKSbZgI
6) Uso de sementes com características
extras;
6.1. Sementes livres de vírus;
6.2. Sementes peletizadas (utilizando-se proporções variadas de
microcelulose e areia como material de enchimento, e carboxi-metil-
celulose e hidroxi-propil-metil-celulose como opções de cimentantes);
6.3. Sementes Osmoticamente condicionadas (ativação de processos
metabólicos nas fases iniciais da germinação sem iniciar germinação);
6.4. Sementes calibradas;
6.5. Sementes peliculizadas (polímero + fungicida + corante);
Transformam sementes nuas em pellets uniformes, redondos ou ovalados, 
aumentando o tamanho e o peso de cada unidade, permitindo assim o plantio 
em semeadoras de precisão.
7) Uso de irrigação;
A escassez de água nas regiões produtoras, o
alto custo da irrigação, a qualidade da água, e os
problemas fitossanitários afetando
consideravelmente a produtividade e a
qualidade dos produtos obtidos, tem alterado a
forma de irrigação para muitos olericultores
8) Uso de mecanização na colheita;
- Extensas áreas produtoras de tomate para indústria, com a
utilização de variedades e/ou híbridos com características
(plantas mais compactas, porte determinado, produção
uniforme e concentrada na maturação dos frutos);
- Em países com produção intensiva de hortaliças, como é o
caso dos EUA, é bastante comum a utilização de máquinas
na colheita de diversas olerícolas, como alface, milho-doce,
ervilha, tomate, feijão-vagem, aipo, rabanete, cenoura,
batata, cebola, etc
Colhedora de Cenouras 
(http://www.youtube.com/watch?v=dKnwstV62Gw).
Colheitadeira de tomates
9) Forma de comercialização dos 
produtos;
SOUZA et. al.(1998) analisaram o setor hortifruti no Estado de São Paulo
Supermercados
Produtores
Os supermercados são exigentes:
-Quanto à padronização, classificação e qualidade do produto;
-Transporte geralmente fica por conta dos produtores;
-A compra é realizada de forma centralizada (a partir de 2000
toneladas);
-Assiduidade nas entregas é muito importante e os supermercados
trabalham com nichos de mercado como o de produtos orgânicos
Atravessadores
Fonte: 
http://www.lpv.esalq.usp.br/lpv0621/Comercializacao%20de%20hortalicas.pdf
CEAGESP/São Paulo
Características da cadeia produtiva.
• Produtos altamente perecíveis
• Diferentes canais de comercialização;
• Grande oscilação de preços ao longo do ano;
• Presença de intermediários no setor;
• Maior exigência do consumidor.
Atributos externos que definem a qualidade das hortaliças 
levantados em supermercados do Rio de Janeiro (Finger, 2008)
38%
17
14
14
8
5 4
• Baixo volume de produção;
• Baixo poder de negociação;
• Desconhecimento do mercado;
• Desconhecimento das técnicas de gerenciamento.
Entraves da comercialização na 
Agricultura Familiar.
10) Produtos novos no mercado;
Citrullus lanatus ( melancia)
Cenoura com alto teor de antocianinas.
Il pomodoro "Perla Nera" è indirizzato al mercato nazionale e a quello
tedesco. "E' un prodotto di qualità, destinato solo agli intenditori, 
soprattutto perché ha un prezzo molto elevato
Reino Unido: Em venda na Mark & Spencer os tomates verdes 
doces( grau Brix acima de 12)
Fonte: dailymail.co.uk
Campanhas para aumentar o consumo
10) Influência nos 
indicadores 
econômicos do 
País
Introdução à Olericultura
Hortaliça- características
Consistência tenra, não lenhosa;
Ciclo biológico curto;
Tratos culturais intensivos;
Cultivos em áreas menores;
Utilização na alimentação humana sem exigir o 
preparo industrial.
Olericultura- características
Atividade de maior risco para o produtor;
Alta sensibilidade aos fatores climáticos;
Alta incidência de problemas fitossanitários;
Requer apurada tecnologia;
Notória ocorrência de anomalias de origem 
fisiológica das plantas.
Olericultura ≠ Horticultura
hortus medieval- local murado e próximo à moradia utilizado ao 
cultivo de alimentos – horticultura;
agris – campos- referia-se a produção extensiva de grãos. 
(Agricultura);
fiton – planta- Fitotecnia refere-se à todas as técnicas e práticas 
realizadas na culturas agrícolas;
Fitotecnia
- Grandes Culturas: produção de grãos em geral
- Silvicultura: espécies florestais
- Forragicultura: pastagem e forrageiras para corte.
- Horticultura
Olericultura: hortaliças (UFV- 1930);
Fruticultura: frutas;
Floricultura: Flores;
Viveiricultura: produção de mudas;
Culturas condimentares;
Culturas medicinais;
Cultura de cogumelos comestíveis.
Segundo Filgueira, 2008
Tipos de exploração em 
Olericultura
1. Exploração Diversificada
- “Cinturões verdes”;
- Pequenas áreas;
- Produtor/varejista;
2. Exploração Especializada
- Duas ou mais culturas por cada vez;
- Adoção de agrotecnologias sofisticadas;
- Utilização de maquinário e insumos;
- Longe dos centros urbanos;
- Entregam a produção a atacadistas;
- Adere as inovações tecnológicas e usa a assistência 
técnica;
3. Exploração com finalidade Agroindustrial
- Extensas culturas com mecanização;
- Obtém elevada produção a um custo unitário 
reduzido;
- Supre a crescente demanda de alimentos 
industrializados;
Tomate rasteiro para a fabricação de 
massa
Ervilha
Pisum sativum. L.
Pimentão para páprica doce, cultivar BRS 
Brasilândia
Aspargos em 
conserva
Alho porro ou poró
Allium porrum
3. Hortas domésticas, Recreativas ou didáticas
- Educação ambiental;
- Alimentação saudável;
- Inclusão social;
- Cidadania;
- Agricultura urbana;
- Interdisciplinaridade
4. Viveiricultura
Tomate, alface e pimentão: Requer cuidados
específicos e grandes quantidades de mudas
5. Produção de sementes botânicas
- Dificuldade de produção de sementes por parte do
produtor devido a ampla difusão de sementes
híbridas;
-Dependência de aquisição por parte das
multinacionais;
- Sementes orgânicas;
6. Produção por estruturas vegetativas
- Produção de batatas sementes básica e certificada;
- Produção de mudas de morangueiro;
- Mudas bulbos de alho.
- Mudas de morango do Chile X Brasil;
Produção e a qualidade dos frutos está
relacionada as horas de frio que a muda ésubmetida ( Vernalização)
- tamanho do alho-semente
afeta a produtividade e o
tamanho dos bulbos
colhidos.
Alho - Allium sativun
Fonte: 
http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_setoriais/Hortalicas/24_r
euniao/SDC.pdf
Olericultura –
Importância econômica
Importância econômica
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
As espécies em números
Tomate
21%
batata
18%
melancia
10%
cebola
7%
cenoura
4%
Outros
40%
Produção da hortaliças
Norte
6%
Nordeste
31%
Sudeste
31%
Sul
26%
Centro-Oeste
6%
estabelecimentos
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - BATATA
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - BATATA
Importância econômica - TOMATE
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - TOMATE
O principal produtor em 2012 foi o Estado de Goiás, que contribuiu com 1,145
milhão de toneladas da hortaliça.
Igualmente representativos são os estados de São Paulo (656.055 toneladas),
Minas Gerais (444.693 toneladas), Paraná (342.280 toneladas) e Rio de
Janeiro (195.627 toneladas).
Importância econômica – TOMATE INDÚSTRIA
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - ALHO
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - ALHO
10 mil hectares de alho plantados no Brasil – divididos em
regiões de Goiás, Minas Gerais, Bahia, Santa Catarina e Rio
Grande do Sul – representam abastecimento interno de
33% do consumo de alho total. O restante é importado dos
chineses (42%) e dos argentinos (25%).
Além disso, a atividade agrícola desempenha importante
papel social, gerando 10 postos de trabalho a cada hectare
plantado, sendo quatro diretos e seis indiretos.
Importância econômica - ALHO
Importância econômica - CEBOLA
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica - CENOURA
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica – BATATA-DOCE
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica – BATATA-DOCE
Adoção de práticas culturais adequadas, aliada ao plantio de variedades
selecionadas para alta produtividade, tornam viáveis produtividades superiores a
50 t/ha, podendo chegar a 100 t/ha. Isso facilitaria a adoção da batata-doce como
matéria-prima na produção de etanol (podendo rivalizar com a cana-de-açúcar),
além de gerar coprodutos residuais de baixo custo para a alimentação animal.
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Mandioca
Em 2011, a colheita de 25 milhões de toneladas da raiz destacou o Brasil como
o segundo maior produtor mundial, conforme dados da Organização das
Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês),
consultados em janeiro de 2013. O maior volume, de 52 milhões de toneladas,
foi registrado na Nigéria.
A área colhida teve abrangência de 1,820 milhão de hectares.
Os principais produtores em 2012 foram os estados do Pará (4,808 milhões de
toneladas), Paraná (4,062 milhões de toneladas), Bahia (2,293 milhões de
toneladas) e Maranhão (1,529 milhão de toneladas).
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Importância econômica
Vilela, 2013
Embrapa Hortaliças
Ano 2008
Valor (US$)
Peso Líquido 
(KG)
AV
Variação 
Valor %
PRODUTOS FLORESTAIS 2,554,384,607 2,642,348,111 17.78 31.53%
CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 3,225,570,140 9,098,824,028 61.23 38.21%
PESCADOS 648,322,942 200,171,639 1.35 15.44%
FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 969,096,769 211,317,141 1.42 64.49%
PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, RAÍZES E 
TUBÉRCULOS
743,828,517 930,440,001 6.26 62.91%
FRUTAS (INCLUI NOZES E CASTANHAS) 444,917,393 338,804,031 2.28 20.39%
PRODUTOS OLEAGINOSOS (EXCLUI SOJA) 707,179,044 414,892,509 2.79 68.10%
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 419,713,310 109,765,995 0.74 33.75%
BEBIDAS 329,616,793 130,522,483 0.88 6.72%
COUROS, PRODUTOS DE COURO E PELETERIA 257,724,619 31,242,119 0.21 7.31%
LÁCTEOS 213,158,647 78,286,020 0.53 39.58%
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DIVERSOS 233,567,176 74,430,295 0.50 39.61%
CARNES 266,186,018 44,938,932 0.30 45.52%
CACAU E SEUS PRODUTOS 215,748,976 91,457,038 0.62 1.54%
RAÇÕES PARA ANIMAIS 181,173,525 117,192,354 0.79 21.22%
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 146,707,244 45,312,227 0.30 35.44%
COMPLEXO SOJA 106,851,140 240,771,918 1.62 13.87%
FUMO E SEUS PRODUTOS 49,299,654 15,624,271 0.11 16.12%
CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 36,479,528 16,898,720 0.11 2.49%
PLANTAS VIVAS E PRODUTOS DE FLORICULTURA 14,104,553 2,330,256 0.02 30.74%
SUCOS DE FRUTA 15,161,792 5,261,346 0.04 33.46%
ANIMAIS VIVOS 32,182,317 18,918,717 0.13 200.30%
CAFÉ 8,379,915 307,055 0.00 207.59%
COMPLEXO SUCROALCOOLEIRO 830,641 385,558 0.00 -60.70%
PRODUTOS APÍCOLAS 9,302 775 0.00 -77.71%
TOTAL:
11,820,194,56
2
14,860,443,539 100 35.57%
Elaborado pela SRI / MAPA a partir de dados da SECEX / MDIC
BRASIL, IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO, 2008.
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
16°
17°
18°
19°
20°
21°
22°
23°
24°
BRASIL, EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO, 2008.
Ano 2008
Valor (US$)
Peso Líquido 
(KG)
AV
Variação 
Valor %
COMPLEXO SOJA 17,980,184,191 39,098,237,657 39.08 57.98%
CARNES 14,545,483,709 5,911,064,160 5.91 28.78%
PRODUTOS FLORESTAIS 9,326,148,932 14,177,818,050 14.17 5.74%
COMPLEXO SUCROALCOOLEIRO 7,873,074,318 23,567,414,853 23.56 19.69%
COUROS, PRODUTOS DE COURO E PELETERIA 3,140,208,311 358,500,452 0.36 -11.66%
CAFÉ 4,763,068,651 1,657,116,543 1.66 22.40%
FUMO E SEUS PRODUTOS 2,752,032,482 691,608,363 0.69 21.64%
SUCOS DE FRUTA 2,151,782,905 2,154,914,514 2.15 -9.36%
FIBRAS E PRODUTOS TÊXTEIS 1,587,383,802 763,639,795 0.76 1.91%
FRUTAS (INCLUI NOZES E CASTANHAS) 1,033,135,269 1,001,444,858 1.00 6.76%
CEREAIS, FARINHAS E PREPARAÇÕES 2,206,966,200 7,823,780,587 7.82 -0.58%
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL 798,549,742 924,218,329 0.92 18.86%
PESCADOS 269,285,848 45,178,956 0.05 -13.28%
CACAU E SEUS PRODUTOS 400,636,171 105,329,982 0.11 9.78%
DEMAIS PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL 573,286,809 403,635,295 0.40 38.93%
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS DIVERSOS 447,133,590 281,171,959 0.28 29.26%
BEBIDAS 273,193,936 143,062,991 0.14 8.20%
CHÁ, MATE E ESPECIARIAS 208,231,984 86,174,600 0.09 3.55%
LÁCTEOS 541,590,055 148,717,996 0.15 80.79%
PRODUTOS OLEAGINOSOS (EXCLUI SOJA) 166,220,803 143,150,760 0.14 55.37%
ANIMAIS VIVOS 417,581,893 198,702,018 0.20 46.56%
RAÇÕES PARA ANIMAIS 147,611,483 133,573,874 0.13 41.64%
PRODUTOS HORTÍCOLAS, LEGUMINOSAS, RAÍZES E 
TUBÉRCULOS
120,116,526 195,321,834 0.20 17.46%
PLANTAS VIVAS E PRODUTOS DE FLORICULTURA 35,603,741 9,079,964 0.01 0.92%
PRODUTOS APÍCOLAS 47,955,867 18,321,803 0.02 87.58%
TOTAL: 71,806,467,218 100,041,180,193 100 22.91%
1°
2°
3°
4°
5°
6°
7°
8°
9°
10°
11°
12°
13°
14°
15°
16°
17°
18°
19°
20°
21°
22°
23°
24°
Importações
Exportações
Importações
Referência:

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