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Avaiação Parcial: CCJ0139_SM_201602417415 V.1 
	 
	Aluno(a): PAULO ROBERTO DE SOUSA SANTOS
	Matrícula: 201602417415
	Acertos: 9,0 de 10,0
	Data: 24/09/2017 13:35:31 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201603401634)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante a verdade formal. Assim, entre os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio:
		
	
	da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas.
	 
	da primazia da realidade.
	
	da condição mais benéfica.
	
	da norma mais favorável.
	
	da irredutibilidade.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201603401639)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	O Juiz do Trabalho pode privilegiar a situação de fato que ocorre na prática, devidamente comprovada, em detrimento dos documentos ou do rótulo conferido à relação de direito material. Tal assertiva, no Direito do Trabalho, refere-se ao princípio da
		
	
	proteção.
	 
	primazia da realidade.
	
	irrenunciabilidade.
	
	intangibilidade salarial.
	
	continuidade.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201603401591)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Sobre o contrato de aprendizagem, identifique as características inerentes a esse contrato:
		
	
	o aprendiz poderá trabalhar no turno da noite, em locais insalubres, mais não poderá trabalhar em locais perigosos;
	
	o aprendiz não tem férias, o contrato é por prazo indeterminado, e não precisa da autorização dos pais;
	
	o aprendiz poderá fazer horas extras sendo vedado o trabalho em local insalubre e perigoso;
	 
	o aprendiz deve coincidir o período de férias com as suas férias escolares, é um contrato especial e por prazo determinado;
	
	o aprendiz precisa da autorização dos pais e pode trabalhar a partir dos dez anos de idade e seu contrato é por prazo indeterminado.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201603402214)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	São requisitos legais que definem quem é empregado:
		
	
	Pessoa física, continuidade, subordinação, salário e impessoalidade
	
	Pessoa física, eventualidade, subordinação, salário e impessoalidade
	
	Pessoa física ou pessoa jurídica, continuidade, subordinação, salário e pessoalidade e terceirizados
	 
	Pessoa física , continuidade, subordinação, salário e pessoalidade
	
	Pessoa física ou pessoa jurídica, continuidade, subordinação, salário e pessoalidade
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201603401287)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	João Silva fora contratado pela empresa Maquinária LTDA a título de experiência. Sua data de admissão é 20/05/2010. Passdo mais de 90 dias não houve renovação formal de seu contrato por parte da empresa. Podemos afirmar que seu contrato de experiencia automaticamente, passado 90 dias, ganhará status de:
		
	
	Contrato de Carência do Prazo, e portanto será nulo.
	 
	Contrato por Prazo Indeterminado.
	
	Contrato por Prazo Determinado.
	
	Contrato de Parceria.
	
	Contrato Irregular e Ilegal.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201603401707)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A terceirização é modalidade contratual ILÍCITA quando praticada para:
		
	
	Locação permanente de mão-de-obra em atividade de vigilância.
	 
	Locação permanente de mão-de-obra em atividade-fim da empresa tomadora de pessoal.
	
	Locação permanente de mão-de-obra em atividade-meio da empresa tomadora de pessoal.
	
	Locação permanente de mão-de-obra em atividade de limpeza e conservação.
	
	Filosófica.
		
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201603401861)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Um empregado foi contratado como empregado mensalista da empresa X para exercer as funções de ajudante geral, recebendo um salário mínimo mensal. Após um ano de trabalho, ele foi chamado pelo gerente que o informou que, em razão das dificuldades econômicas da empresa, seu salário seria reduzido para meio salário mínimo mensal, do contrário ele teria que ser demitido sem justa. A atitude da empresa:
		
	
	não está correta, pois a redução de salário depende de lei.
	
	está correta, pois a redução de salário é permitida após o empregado completar um ano de serviço.
	
	está correta, pois a redução de salário é permitida, desde que haja a concordância do empregado e se comprovado que o empregador está em situação econômica difícil.
	
	não está correta, pois embora a redução de salário seja permitida após o empregado completar um ano de serviço, no entanto, nenhum trabalhador pode auferir rendimentos inferior ao salário mínimo.
	 
	não está correta, pois o salário é irredutível, salvo previsão em convenção ou acordo coletivo.
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201603402397)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Joana trabalha na Loja Famosos, a quem a sua empregadora pretende pagar parte do salário contratual através de produtos alimentícios. De acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho, em se tratando de salário in natura, o percentual legal permitido para alimentação fornecida como salário-utilidade não poderá exceder
		
	 
	20% do salário contratual.
	
	10% do salário contratual
	
	35% do salário contratual.
	
	25% do salário contratual
	
	15% do salário contratual.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201603402026)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Felipe trabalha num comercio em sua cidade natal. Seu horário habitual de trabalho é das 8:00h às 18:00h, tendo duas horas de almoço. Num determinado dia, Felipe trabalhou até às 21:00h. Por uma necessidade do patrão, Felipe foi convocado para chegar mais cedo no dia seguinte, devendo iniciar suas atividades uma hora mais cedo, ou seja, às 7:00h. Podemos afirmar que:
		
	
	o patrão está errado, pois Felipe fez horas extras no dia anterior.
	
	o patrão estão errado, pois Felipe tem direito à 12 horas de intervalo interjornada.
	
	o patrão está correto, pois pode convocar o empregado conforme sua necessidade.
	
	o patrão está correto, pois o período de 10 horas entre duas jornadas de trabalho foi observado.
	 
	o patrão estão errado, pois o intervalo interjornada de 11 horas não foi respeitado.
		
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201603401960)
	Acerto: 0,0  / 1,0
	O prazo legal para a instauração de inquérito para apuração de falta grave de empregado estável é de
		
	
	90 dias a contar da suspensão do empregado.
	
	48 horas a contar da falta grave cometida.
	 
	30 dias a contar da falta grave cometida.
	 
	30 dias a contar da suspensão do empregado.
	
	15 dias a contar da suspensão do empregado.

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