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* EPIDEMIOLOGIA E CONTEXTUALIZAÇÃO EM SAÚDE DO IDOSO * * * * A ORIGEM Gerontologia - Élie Metchnikoff (grego ger= velho + logia=estudo) Geriatria - Ignez L. Nascher (tratamento doenças velhice) Hayflick, 1997; Pavarini e Neri,2000; Jeckel-Neto,2000 1903 1909 * * EXPECTATIVA DE VIDA Ramos, 2002 * * DIVISÃO Gerontologia Biomédica( Biogerontologia) Gerontologia Social Geriatria Gerontologia Psicológica Cruz, Taufer e Moriguchi,2004 GERONTOLOGIA * * Cultura Religião Classe Social * * LONGEVIDADE A longevidade é característica de nosso tempo... Países Países em Desenvolvidos Desenvolvimento Aumento * * CONCEITO CRONOLÓGICO 65 anos ou mais: países desenvolvidos. 60 ou mais: países em desenvolvimento. Brasil: Idoso jovem: 60 a 69 anos; Idoso velho: 70 a 79 anos; Idoso muito velho: 80 ou mais. (BRASIL, 2009; ONU, 2009) (BRASIL, 2009; ONU, 2009) * * A política nacional do idoso (PNI), Lei nº8. 842, de 4 de janeiro de 1994, e o Estatuto do Idoso, Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, define como sendo IDOSO todo indivíduo com 60 anos ou mais. * * O QUE É ENVELHECER? Envelhecer é um processo natural que caracteriza uma etapa da vida do homem e dá-se por mudanças físicas, psicológicas e sociais que acometem de forma particular cada indivíduo com sobrevida prolongada. * * A ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS) DEFINE ENVELHECIMENTO COMO: “um processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio-ambiente e, portanto, aumente sua possibilidade de morte”. Caderno de Atenção Básica (Ministério da Saúde, nº 19) * * AUMENTO DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO? Políticas Públicas * * Avanços Tecnológicos/Medicina Hayflick,1997; Jeckel-Neto e Cunha, 2002 * * BRASIL... País de... ... jovens ou velhos? * * TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA E EPIDEMIOLÓGICA A ideia do Brasil como um país jovem esteve presente na nossa mente e desenhou o nosso horizonte. No entanto, de repente percebemo-nos grisalhos. A pergunta que se faz é: Como isso aconteceu ? Lebrão, 2007 * * População de pessoas com mais de 60 anos no BRASIL A velocidade com que o quadro etário está mudando, fará com que haja uma redução na porcentagem de jovens de 42,6% para 20,6% e um aumento de 2,7% para 14,6% na população de idosos. Crescimento da população idosa no período de 1960 a 2020 será de 760%. Cruz & Alho, 2000 * * * O PROCESSO DO ENVELHECIMENTO * * * * * * * POPULAÇÃO BRASILEIRA CENSO IBGE 2010 CENSO IBGE 2010 13/02/17 * * POPULAÇÃO DE IDOSOS... * * BRASIL População de Idosos: Homens: 9.155.656 Mulheres: 11.434.013 Total: 20.589.669 11% da População CENSO IBGE 2010 * * BRASIL CENSO IBGE 2010, a população com mais de 60 anos era de 20.589.669, ou seja, aproximadamente 11% do total; Em 2025, o Brasil será a 6ª população mais idosa do planeta. IBGE * * QUEM É NOSSO IDOSO? * * IBGE, 2017 * * MATO GROSSO ? 72,5 anos Expectativa de vida * * MATO GROSSO População de Idosos: Homens: 123.868 Mulheres: 115.758 Total: 239.626 CENSO IBGE 2010 CENSO IBGE 2010 IBGE * * IBGE, 2016 * * * * * * CUIABÁ População de Idosos: Homens: 20.106 Mulheres: 24.711 Total: 44.817 CENSO IBGE 2010 * * ASSIM...O QUE INFLUENCIA O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO? O envelhecimento populacional é uma resposta à mudança de alguns indicadores de saúde, especialmente a queda da fecundidade e da mortalidade e o aumento da expectativa de vida. Portanto... Não é homogêneo para todos os seres humanos, sofrendo influência dos processos de discriminação e exclusão associados ao gênero, à etnia, ao racismo, às condições sociais e econômicas, à região geográfica de origem e à localização de moradia. * * DOENÇA X FUNCIONALIDADE FUNCIONALIDADE É um termo que abrange todas as funções do corpo, atividades e participação. INCAPACIDADE É um termo que abrange deficiências, limitação de atividades ou restrição na participação. * * Envelhecimento Fisiológico X Envelhecimento Patológico * * ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO Senescência São as mudanças graduais com o avanço da idade, afetando adversamente a vitalidade e funções, porém, mais significativamente, aumentando a taxa de mortalidade em função do tempo. Provavelmente, essas transformações sofrem influência do ambiente físico e social. Entretanto, ainda não se sabe a extensão do impacto ambiental, principalmente devido à dificuldade de desenvolvimento de um método que separasse a fração de declínio fisiológico inerente ao organismo daquelas advindas dos estresses ambientais anteriores ao envelhecimento. * * ENVELHECIMENTO FISIOLÓGICO ENVELHECIMENTO USUAL: apresenta prejuízos significativos, mas não são qualificados como doentes; Observa-se uma perda funcional lentamente progressiva, que não provoca incapacidade, mas que traz alguma limitação à pessoa. ENVELHECIMENTO BEM SUCEDIDO: perda fisiológica mínima, com preservação da função robusta em uma idade avançada. O processo de envelhecimento é “puro”, isento de danos causados por hábitos de vida inadequados, ambientes inapropriados e doenças. O organismo mantém todas as funções fisiológicas de forma robusta, semelhante à idade adulta. * * * * ENVELHECIMENTO PATOLÓGICO Senilidade Estágio final da senescência, quando o risco de mortalidade beira os 100%. Refere-se ao envelhecimento na presença de traumas e doenças que “desviam” a curva de capacidade para baixo. • Diabetes mellitus por Obesidade • Osteoartrose por esforço repetitivo • DPOC por tabagismo Hábito + Genética = Patologia Patologia + Envelhecimento Usual= Envelhecimento Patológico * * ENVELHECIMENTO PATOLÓGICO Senilidade Estágio final da senescência, quando o risco de mortalidade beira os 100%. Refere-se ao envelhecimento na presença de traumas e doenças que “desviam” a curva de capacidade para baixo. • Diabetes Mellitus por Obesidade • Osteoartrose por esforço repetitivo • DPOC por tabagismo Hábito + Genética = Patologia Patologia + Envelhecimento Usual= Envelhecimento Patológico * * BIBLIOGRAFIA Epidemiologia e saúde. Zelia Rouquayrol IBGE http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html DATASUS CRUZ, I. B. M.; ALHO, C. S. Envelhecimento Populacional: Paradigma Epidemiológico e de Saúde do Brasil e do Rio Grande do Sul. In: JECKEL-NETO, E. A.; CRUZ, I. B. M. Aspectos biológicos e geriátricos do envelhecimento. Porto Alegre: Edipucrs; 2000. p. 175-191. * * *
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