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SEMIO TEORICA

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REFLEXOS SUPERFICIAIS
Sucedâneos de sinal de babinski
Chadock – atrito de região infra-maleolar externa
Schaefer – compressão do tendão de aquiles
Gordon – compressão da panturrilha
Austregesilo- esposel – compressão da face anterior da cosa
Oppenheim – atrito sobre a cristada tíbia
ESCALA DE FORÇA
Nenhum movimento --- 0
Movimento visível no musculo, mais nenhum movimento obtido na articulação --- 1
Movimento na articulação, mais não contra a gravidade --- 2
Movimento contra a gravidade, mas não contra a resistência adicional --- 3
Movimento contra a resistência, mais não completamente normal --- 4
Força normal --- 5
Escala De Council – para identificar força muscular
Sinal De Mingazini – confirma o teste de força muscular
ESCALA DE COMA DE GLASGOW - avalia três parâmetros: a abertura ocular, a resposta motora e a resposta verbal.
Melhor Resposta de Abertura dos Olhos
Espontânea------------------------------------------------------- 4
Ao estímulo verbal (voz)--------------------------------------- 3
Ao estímulo doloroso------------------------------------------- 2
Ausente------------------------------------------------------------ 1
Melhor Resposta Verbal
Consciente e orientado------------------------------------------ 5
Confuso-------------------------------------------------------------- 4
Palavras desconexas (inapropriadas)----------------------- 3
Sons (incompreensiva)------------------------------------------ 2
Ausente-------------------------------------------------------------- 1
Melhor Resposta Motora
Obedece aos comandos----------------------------------------- 6
Localiza estímulos dolorosos----------------------------------- 5
Retira  estímulos dolorosos------------------------------------- 4
Reage com flexão anormal ( decorticação)----------------- 3
Reage com extensão anormal ( descerebração)---------- 2
Sem resposta motora--------------------------------------------- 1
CLASSIFICAÇÃO DO COMA
Coma Leve - Grau I 
* sonolento 
* orientado 
* segue ordem verbal, há verbalização 
* perguntas produzem respostas verbais 
Coma Moderado- Grau Ii 
* torpor 
* nível de consciência deprimido, capaz de obedecer simples comandos 
verbais 
* estímulos dolorosos produzem piscar ou abertura das pálpebras 
* pode estar alerta com déficit neurológico focal 
Coma Profundo- Grau Iii 
* coma 
* dor produz resposta motoras elementares 
* inconsciente- incapaz de obedecer comando verbais 
* pode apresentar respostas motoras anormais ( decorticação 
descerebração) 
Coma Depassé – Grau Iv 
* coma irreversível 
* funções vegetativas não se mantêm espontâneamente 
* morte cerebral 
* EEG isoelétrico
TIPOS DE DOR
Dor Somática Superficial – decorrente da estimulação de nociceptores do tegumento. Bem localizada e apresenta qualidade bem distinta. Depende do estímulo aplicado e sua intensidade é variável.
Dor Somática Profunda – ativação dos nociceptores dos músculos, fáscias, tendões, ligamentos e articulações. Dor mais difusa, com localização imprecisa. Sua intensidade é proporcional à do estímulo causal, podendo ser leve a moderada.
Dor Visceral – dor profunda, difusa, de difícil localização e descrita como um dolorimento ou dor surda. A verdadeira tem tendência de se localizar próximo ao órgão (vísceras maciças ou não-obstrutivas das ocas à dor surda; obstrutivos das ocas à cólica); a referida consiste em uma sensação dolorosa superficial localizada a distância da estrutura profunda (dor na face medial do braço em infarto, dor epigástrica no apendicite).
Dor Irradiada – dor sentida a distância de sua origem, porém obrigatoriamente em estruturas inervadas pela raiz nervosa cuja estimulação mecânica é responsável pela dor.
DOR CLASSIFICADA QUANTO A FISIOPATOLOGIA
Dor Nociceptiva –  ativação dos nociceptores e transmissão dos impulsos até as regiões do sistema nervoso central para serem interpretados. Dor secundária a agressões externas, dor visceral, etc. Começa com o início da atividade do fator causal, sendo que se for abolido há o alívio da dor. Quanto menor o número de segmentos medulares envolvidos, mais localizada é a dor. 
*Pode ser: espontânea (pontada, facada, agulhada, aguda, rasgando, latejando, surda, contínua, profunda, vaga, dolorimento), 
por lesão tissular ou evocada desencadeada por algumas manobras, sendo que reproduz a dor sentida pelo paciente.
Dor Neuropática – dor por injúria neural, dor por desaferentação, ou dor central, o início pode coincidir com a atuação do fator causal, porém a remoção deste não é possível e, caso haja interrupção cirúrgica, a dor tende a ser agravada; pode ser Constante (dor em queimação, formigamento àdisestesia), Intermitente - ( Alodínia), lesões nervosas periféricas e da medula espinhal, e Evocada -(Hiperpatia), lesões encefálicas.
Dor Mista – decorre dos dois mecanismos anteriores.
Dor Psicogênica – não há qualquer substrato orgânico para a dor, sendo ela gerada por mecanismos psíquicos. Tende a ser difusa, generalizada, imprecisa, corresponde à imagem corporal que o paciente tem da estrutura que ele julga doente; quando irradiada, não segue o trajeto de qualquer nervo, e sua intensidade é variável.
SEMIOLOGIA DO PULSO
1. Estado da parede arterial 
2. Freqüência do pulso:
normal 60 – 100bpm
bradicardia < 60bpm 
taquicardia > 100 bpm
3. Ritmo:
Regular ou ritmico, tem intervalos iguais
Irregular ou arritmico, intervalos variáveis (indica arritmia) 
4. Celeridade 
5. Tensão ou dureza:
pulso mole – pequena a pressão necessária para interromper as pulsações (hipotensão arterial)
pulso duro – forte pressão necessária para interromper as pulsações
tensão mediana – situação intermediaria (hipertensão arterial) 
6. Amplitude ou Magnitude - relacionada com enchimento durante a sístole e esvaziamento na diástole. 
 Pode ser:
Amplo ou magnus (insuficiencia aórtica)
Mediano
Pequeno ou parvus (estenose aórtica)
7. Plenitude do volume 
8. Simetria 
9. Forma 
DERMOGRAFISMO - A fricção da pele com a extremidade romba de um objeto provoca liberação de histamina com elevação urticariana localizada, podendo-se escrever na pele. 
Rumpel-Leede - É utilizado para avaliar a fragilidade capilar. Insufla-se o manguito até atingir um nível médio entre a pressão diastólica e sistólica. Mantem-se insuflado por 5 minutos e, após, marca-se um círculo de 2,5 cm de diâmetro a 4cm distal da fossa antecubital. Conta-se o número de petéquias no círculo (homens < 5; mulheres e crianças < 10). 
Sinal de Nikolsky - Ao se atritar a pele saudável do paciente com pênfigo vulgar, a mesma se desprende. 
Sinal de Auspitz ou do orvalho sangrante - As lesões eritemato descamativas sugestivas de psoríase, quando raspadas firme e metodicamente por cureta (Curetagem Metódica de Brocq), são características pelo aspecto das escamas formadas (Sinal da Vela Raspada) e, prosseguindo-se a curetagem, após a remoção de todas as camadas de escamas, observa-se uma fina cutícula (Membrana Derradeira), que removida pela cureta põem a mostra gotículas de sangue (Sinal do orvalho Sangüineo). 
Sinal de Darier - Pesquisa-se friccionando a lesão, o que causa a sua urticação. Ocorre em mastocitoses, sendo que o atrito causa a sua degranulação.
Sinal de Sampaio = Utilizado em alopécias. Arrancando-se alguns fios de cabelo nas áreas de alopécia, observa-se a presença de bainha gelatinosa aderida ao bulbo. Este fenômeno ocorre no Lupus Eritematoso Sistêmico. 
Fenômeno de Köbner ou Isomorfismo - Ocorre em doenças como psoríase e líquem plano, em que uma escoriação ou traumatismo em uma área de pele normal determina o aparecimento de lesão própria da afecção no trajeto escoriado.
PROVA DE FRAGILIDADE CAPILAR - E feito a prova do laço:  Durante 5 minutos é mantida uma pressão elevada sobre um membro (geralmente o braço), usando-se um garrote ou um manguito inflado. Em seguida é realizada a contagem do número de petéquias (pequenas manchas hemorrágicas, que apareçam em um círculo de 5 cm de diâmetro).
0 a 10 = 1+
10 a 20 = 2+
20 a 50= 3+
50 ou mais petéquias = 4+
FREQÜÊNCIA RESPIRATÓRIA:
Freqüência Normal: 16 a 20 incursões por minuto
Bradipnéia: redução na freqüência respiratória, menos de 16 incursões por minuto.
Taquipnéia: aumento na freqüência respiratória, mais de 20 incursões por minuto.
Apnéia: parada da respiração.
TIPOS DE RITMO RESPIRATÓRIOS:
Ritmo de Cantani
Caracteriza-se pelo aumento da amplitude dos movimentos respiratórios, de modo regular. Presente nos quadros onde há acidose metabólica (exemplos: cetoacidose diabética e insuficiência renal).
Ritmo de Kussmaul
Traduz-se por alternância seqüencial de apnéias inspiratórias e expiratórias e surge à medida que a acidose metabólica se agrava. As causas são as mesmas que geram o ritmo de Cantani.
Ritmo de Biot
É caracterizado por um padrão totalmente confuso, com movimentos respiratórios erráticos, freqüência e amplitude irregulares. Surge em pacientes com hipertensão intracraniana e lesões do sistema nervoso central.
Ritmo de Cheynes-Stockes
Caracteriza-se pela alternância de períodos de apnéia, seguidos por hiperpnéia crescente e decrescente, até a instalação de nova apnéia, e, assim, sucessivamente. Ocorre mais comumente em pacientes com insuficiência cardíaca congestiva grave, podendo também estar presente em vigência de lesões do sistema nervoso central e hipertensão intracraniana.
ADENOMEGALIA: aumento(alargamento) dos gânglios linfáticos superficiais ou profundos. Cisto do ducto tireoglosso, dermoide e branquial; perda de peso; fadiga; febre; sudorese noturna. 
FISIOPATOLOGIA DA FEBRE
O nível de termorregulação do hipotálamo – geralmente prefixado para 36,5ºC – é elevado, desencadeando a ativação do centro promotor de calor.
FEBRE E HIPERTERMIA
A febre é representada pelos sintomas que são similares como calafrios, aceleração do pulso e darespiração, entre outros, que servem para reajustar alguns mecanismos de termorregulação. 
A hipertermia acontece devido à sobrecarga dos mecanismos termorreguladores do corpo, elevando a temperatura corporal acima do ponto de regulação térmica, superior a 40ºC.
TIPOS DE PARALISIA
*Paralisia central: supra-tentorial, ipsilateral, metade da hemi-face. Lesão no motoneurônio superior unilateral (corticobulbar) paralisia dos músculos faciais contralaterais na metade inferior da face
*Paralisia periférica: infra-tentorial, contra-lateral, toda hemi-face. 
- Nervo facial (VII par craniano) 
- Acomete toda a hemiface, não oclui o olho, não franze a testa
- Lesão na porção parassimpática que é responsável pela inervação das glândulas lacrimais, submandibulares, sublingual e da cavidade nasal
pede-se para o paciente: 
- Pede-se para o paciente enrugar a testa- Pede-se para o paciente mostrar os dentes
- Pede-se para o paciente everter o lábio inferior para avaliar o platisma
- Avaliar os reflexos: orbicular das pálpebras ( V-VII ), reflexo palmomentual ( estimular a região tenar obtendo-se contração da musculatura mentoniana pelo nervo facial ) e reflexo do orbicular da boca.
- Canular a saída de lágrima e saliva de um lado e comparar com o lado oposto. 
- Pesquisar a sensibilidade gustativa nos dois terços anteriores da língua
MANOBRA QUE AVALIA A COMPRESSÃO DOS VASOS DO MEDIASTINO (hipertireodismo) 
O sinal de Pemberton aparece quando se eleva o braço do paciente acima da cabeça. Esta manobra faz com que o paciente fique dispneico, com distensão das veias do pescoço, pletora facial ou com estridor 7.
SINDROMES PULMONARES
Consolidação (Condensação, Hepatização) Ocupação dos espaços alveolares por células e exsudato Pneumonias, infarto pulmonar e tuberculose (TB) 
História clínica: dispnéia; tosse seca → produtiva com expectoração conforme processo patológico (mucopurulenta, hemoptóicos, hemoptise, mucóide etc) dor pleurítica, se houver comprometimento inflamatório da porção pleural adjacente 
Exame Físico: 
Inspeção: Sinais de “inflamação”, “desconforto” respiratório . Palpação: Expansibilidade e elasticidade normais / FTV ↑ . Percussão: Submacicez ou macicez 
Ausculta: Respiração brônquica, que substitui o MV; broncofonia (voz mais intensa, mas sem reconhecer palavras), pectorilóquia (reconhece com clareza as palavras), pectorilóquia afônica (voz cochichada), egofonia (modifica o timbre da voz transmitida, anasalando e entrecortando) ruídos adventíceos: estertores crepitantes (alveolite, mecha de cabelo), sopro tubário (brônquio pérvio e caixa de ressonância) 
Processo de consolidação ↑ FTV e MV Macicez Processo inflamatório produz estertor seco à movimentação Estertores úmidos (bolhosos) 
Atelectasia Neoplasia e corpo estranho que ocluem a luz de brônquios. Ar no interior dos alvéolos é lentamente reabsorvido Dependendo do calibre do brônquio obstruído, a atelectasia é de maior ou menor extensão (brônquio principal → atelectasia total), e maior ou menor será a repercussão clínica. 
História clínica: dispnéia, desconforto torácico, tosse seca Exame Físico:
Inspeção: Retração do hemitórax e tiragem intercostal 
Palpação: Expansibilidade e FTV ↓ ou abolido 
Percussão: Submacicez ou macicez 
Ausculta: MV ↓ ou abolido, ressonância vocal ↓ ou abolida
OBS: Pode haver repercussão no exame de outras estruturas do mediastino ou adjacentes 
Hiperaeração (Enfisema Pulmonar) Alterações anatômicas com aumento dos espaços aéreos distais ao bronquíolo terminal e ruptura dos septos alveolares ou “aprisionamento” de ar (air trapping) 
Historia Clínica: dispnéia progressiva (esforços → repouso) até a insuficiência respiratória 
Exame Físico: 
Inspeção: Tórax em tonel (↑ diâmetro AP, rebaixamento do diafragma e de estruturas vizinhas) 
Palpação: Elasticidade, expansibilidade e FTV ↓ 
Percussão: Hipersonoridade 
Ausculta: MV ↓ e com fase expiratória prolongada, ausculta da voz ↓ 
Ruídos adventíceos: estertores, roncos e sibilos 
OBS: Bronquite (Blue bloaters, “BB”) e enfisema (Pink puffers, “PP”) coexistem no DPOC 
Congestão Passiva dos Pulmões IVE e estenose mitral Líquido acumulado no interstício 
História clínica: Dispnéia de esforço, de decúbito e paroxística noturna; tosse seca ou pouco produtiva e sibilância 
Exame Físico: 
Palpação: Expansibilidade normal 
Percussão: Submacicez nas bases pulmonares 
Ausculta: MV normal, estertores nas bases pulmonares, expiração prolongada 
Síndromes Pulmonares Escavação ou Caverna Pulmonar Resultam da eliminação de parênquima pulmonar de área onde ocorreu necrose Tuberculose, abscesso, neoplasia, micose História clínica: tosse produtiva e vômica, fracionada ou não Exame físico: pressupõe cavidade de 4 cm e na periferia do pulmão 
Palpação: Expansibilidade ↓ e FTV aumentado (se houver secreção) 
Percussão: Sonoridade normal ou som timpânico 
Ausculta: Respiração broncovesicular ou brônquica no lugar do MV, ressonância vocal aumentada ou pectorilóquia, sopros 
SINDROMES DAS PUPILAS
*Marcus-Gunn indica lesão de braço aferente homolateral.
inflamação de nervo óptico direito, vai causar isocoria. O reflexo fotomotor direto do olho direito estará bastante diminuído assim como o fotomotor consensual do olho esquerdo. A estimulação fotomotora do olho esquerdo dará resultados normais. Assim, se jogarmos a luz sobre a pupila direita, ambas as pupilas contrairão pouco. Se jogarmos no olho esquerdo, ambas fecharão normalmente. Repetindo seguidas vezes a estimulação de um olho e do outro, teremos a "dança das pupilas" (swinging flashlight). E neste caso exemplificado, a pupila do olho direito é chamada pupila de Marcus-Gunn. 
*Argyll-Robertson - são indicativas de neurossífilis. lesões unilaterais de braço eferente provocam anisocorias. É quadro bilateral de miose irregular. As pupilas são muito pouco ou não responsivas a luz, mas normorresponsivas a sincinesia acomodação-convergência (inversão luz/perto). Não há comprometimento da visão nem distúrbio da movimentação ocular, a não ser que coexistam outros problemas. Estas pupilas dilatam mal no escuro e sob ação de colírios midriáticos. Não é raro encontrar-se alguma atrofia irianaà lâmpada de fenda. 
*Tônica De Adie - Não há queixas de queda de pálpebra, diplopia ou dor. O exame físico detecta paciente em bom estado geral, comumente com arreflexia do reflexo patelar e hipoestesia corneana ipsilateral à midríase. A semilogia pupilar demonstra midríase unilateral quase não responsiva à estimulação fotomotora direta e consensual. Ao compararmos a movimentação pupilar bilateral nos três níveis de iluminação, verifica-se que a pupila anormal, midriática, mantém seu diâmetro quase inalterado (pupila fixa), enquanto a pupila normal modifica seu diâmetro regularmente. No estudo da sincinesia-acomodação ocorre fenômeno muito típico da pupila de Adie. Mandando-se o paciente olhar ponto próximo, a pupila normal se fecha de imediato, enquanto que a pupila de Adie demanda alguns segundos para iniciar e completar o fechamento. Uma vez obtido este lerdo fechamento, ordenamos ao paciente para olhar longe. A pupila normal, em seguida redilata, a pupila de Adie terá a sua redilatação demorada, demandando também alguns segundos para ocorrer.
ACHADOS CLINICOS - PARES CRANIANO
I - Nervo Olfatório - Percepção Dos Odores: café, canela..
Hiposmia (olfato pervertido): Pode ser causada por traumatismo crânio-encefálico; Anosmia; Renite; Sinusite
 II - Nervo Óptico - Testar a acuidade visual; Pesquisar a campimetria grosseira; Pesquisa do fundo de olho com o oftalmoscópio.
Ambliopia: alterações na acuidade visual; Amaurose: perda da visão; hemianopsia homônima: perda do campo nasal e temporal; Papilo Edema (Pressão elevada no cérebro, faz comque o nervo óptico inche.
III - Oculomotor - reflexo fotomotor e consensual; acomodação visual
Estrabismo divergente; midríase; ptose palpebral; apaxia 
IV - troclear - movimento lateral dos olhos; M. reto lateral - traumatismo cranioencefalico
V - trigêmeo - mastigação; sensação térmica, tátil, dor; reflexo córneo palpebral 
Trigeminalgia ou algia ou neuralgia do trigêmeo; Herpes zoster
VI – abducente - movimentação lateral dos olhos - teste do H paralisia facial
VII - Nervo Facial - gustação, mimica facial
VIII - Nervo Vestíbulo-Coclear - teste de Rinne e weber; prova de Romberg; Marchas. labirintite
IX - Glossofaríngeo - motricidade da língua - sinal da cortina; deglutição 
X - Vago - reflexo do vomito; sensibilidade da faringe. epilepsia
XI - Nervo Acessório - movimentação do pescoço e ombro - observar paresia
XII - Nervo Hipoglosso - movimentação da lingua

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