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Aula 1 e 2- Conceitos Básicos Inteligência Empresarial Processo que uma organização pode utilizar para converter todos os seus recursos em conhecimento, dando as informações certas às pessoas certas e no momento certo; produzindo grandes quantidades de informação, levando ao desenvolvimento de novas oportunidades para a organização. Em outras palavras, é o processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão e o sucesso dos negócios. (Fonte: http://projetoseti.com.br/o-sucesso-da-inteligencia-empresarial-bi/) Inteligência empresarial refere-se à capacidade de uma organização de reunir informações tanto do ambiente interno como externo, de inovar, de criar conhecimentos e de atuar efetivamente baseada no conhecimento (Fonte: MacMaster (1996)) As informações e a inteligência empresarial • as informações e os conhecimentos externos, são aqueles obtidos no ambiente organizacional, utilizando, por exemplo, os conceitos e ferramentas de Inteligência Competitiva. • as informações e conhecimentos internos são aqueles estruturados e baseados em relatórios gerados no interior da organização, registros de técnicas e métodos etc. • conhecimentos internos informais são aqueles, sistematizados a partir das experiências vivenciadas pelos indivíduos na própria organização. Hoje vamos jantar em um restaurante ou em casa? Tomada de Decisão O ato de tomar decisões está presente em nossa rotina diária. Uma pessoa física pode analisar um problema e escolher alternativas de decisão de maneira informal, já em uma organização este processo deve ser metodologicamente estruturado. A decisão existe mesmo quando, ao analisarmos um problema, possuímos uma única opção a seguir, pois poderemos ter a alternativa de adotar ou não essa opção A tomada de decisão consiste na escolha de uma opção ou mais dentre diversas alternativas existentes, seguindo passos previamente estabelecidos e fatalmente culminando numa solução que resolva ou não o problema. Decidir é fornecer uma posição em relação ao futuro. No mercado competitivo atual as empresas buscam tomar decisões mais rápidas, coerentes e abrangentes. Nem toda decisão é fácil de ser tomada pois podem envolver grandes riscos, investimentos e negociações. Podemos classificar a tomada de decisão nas organizações em duas categorias: a solução de problemas e a busca por oportunidades. Para tomar uma boa decisão a empresa deve calcular e administrar o risco que acompanha esta decisão. Atualmente existem diversas ferramentas sofisticadas para apoiar esta atividade mas..... Como se tomavam decisões antigamente? Se voltarmos alguns séculos observaremos que o instrumental para a gestão de risco consistia apenas de fé, esperança e palpite Evolução Histórica da Tomada de Decisão Fonte: Harvard Business View Brasil Tomada de Decisão Desde a criação, o homem vem enfrentando o dilema de tomar decisões, sejam estas decisões conscientes ou inconscientes, racionais ou irracionais. Estilos diferentes, baseados na experiência e intuição eram aplicados a um mesmo tipo de problema podendo chegar a resultados satisfatórios. Atualmente uma das funções mais importantes em uma organização é a tomada de decisões. O ambiente para esta tomada de decisão tornou-se mais complexo, apresentando inúmeras alternativas e dificultando a previsão de consequências associadas a estas decisões Exemplo: Imagine um alto executivo de uma empresa varejista de eletrônicos fazendo a seguinte pergunta: “Quais foram as lojas de varejo de maior produtividade nos últimos 12 meses na região de Tão Distante?” As perguntas subsequentes seriam: Quais foram os produtos mais lucrativos nas lojas de maior produtividade? Quais foram as promoções de produto mais bem sucedidas nas lojas de maior produtividade? Esses são exemplos típicos de perguntas para suporte à decisão realizadas todos os dias por gerentes no mundo inteiro. As respostas a estas questões normalmente exigem instruções de programação complexas cuja codificação e execução pode levar horas. Além disto, a formulação de algumas destas consultas pode depender de dados que fazem parte de um conjunto diverso de sistemas legados internos e de outras fontes externas do mercado, que podem pertencer a bancos de dados relacionais e não relacionais. Então ..... Questões para tomada de decisão impõem novos requisitos aos SGBDs. Os dados usados para suporte à decisão são conceitualmente diferentes dos dados usados nos bancos de dados para processamento de transações. Portanto, os bancos de dados que conseguem armazenar tais dados e arquiteturas computacionais que podem processar esses dados também são diferentes, assim como também são diferentes as características dos sistemas que permitem a consulta a estas bases de tomada de decisão Dado x Informação x Conhecimento O modelo mental de cada pessoa interfere na codificação e decodificação dos dados, informações e conhecimentos, acarretando muitas vezes distorções individuais que poderão ocasionar problemas no processo de comunicação. O tomador de decisão deve ter consciência de que o maior desafio não é o de obter dados, informações e conhecimentos, mas sim a aceitação de que, no processo de codificação / decodificação, as distorções ocorrem e existem formas para amenizá-las. DADO INFORMAÇÃO CONHECIMENTO AÇÃO Informação e a Tomada de Decisão O valor da informação esta diretamente relacionado com o modo pelo qual ela auxilia aos tomadores de decisões a atingirem metas e objetivos das organizações. Alavancando Decisões A melhoria do processo e dos meios de comunicação e o trabalho em equipe desempenham papéis relevantes para resolver algumas das dificuldades essenciais do processo de tomada de decisão. “Nas organizações tradicionais as decisões são tomadas por uma elite decisória provocando distanciamento dos macro objetivos e perda de informação. “ (Gutierrez ) Processo de Tomada de Decisão O processo de tomada de decisão exige que o decisor tenha conhecimento em relação ao assunto a ser decidido. Então, a transformação dos dados em conhecimento é fundamental para que este decisor possa atingir seu objetivo Usando a Tecnologia como Suporte O executivo do início do século tomava decisões baseado na escassez de informações. Atualmente, os executivos se deparam com uma quantidade cada vez maior de informações disponíveis fazendo com que desenvolvam habilidades e competências para buscar as informações que realmente são relevantes. A Tecnologia de Informação (TI) é uma ferramenta que permite a geração de informação com mais qualidade, diminuindo as incertezas no processo de tomada de decisão. A tecnologia é essencial tanto para a comunicação e armazenamento dos dados, das informações e dos conhecimentos quanto para a integração destes conhecimentos voltados para os tomadores de decisão. A utilização da Tecnologia da Informação (TI) é parte integrante do processo de transformação das organizações, sendo necessário, portanto, investir em inovações tecnológicas, utilizar sistemas de informações gerenciais, implementar o processo de mudança organizacional, utilizar o conhecimento como recurso estratégico e capacitar as pessoas para adaptação à nova realidade. A Tecnologia da Informação é um recurso que - estando em sintonia com as necessidades e objetivos dos usuários - possibilitamaior eficiência e eficácia no relacionamento interno e externo das organizações, evidenciando, assim, agilidade e qualidade no processo da tomada de decisão A importância da tecnologia da informação Podemos considerar a Tecnologia da Informação como um „dinamizador‟ das mudanças que ocorrem nas organizações e da maneira como estas organizações se posicionam para fazer frente à concorrência, desempenhando um papel fundamental para torná-las mais aptas a responder às mudanças que ocorrem no mercado e para buscar novos parâmetros de aprendizado, especialmente no que diz respeito à globalização de mercados As organizações que alinham dinamicamente a TI ao negócio podem construir vantagens competitivas e obter maior visibilidade nos negócios. Com efetividade, qualidade, produtividade, modernidade, perenidade, rentabilidade, inteligência competitiva e inteligência empresarial. Como definir Inteligência? “.... a capacidade de entender, pensar, raciocinar, compreender e interpretar, entendimento, intelecto.” (Dicionário Michaelis) “ ....capacidade de conhecer, entender, aprender..... conhecimento adquirido seja por estudo, pesquisa ou experiência .... requer observação e reflexão” (Dicionário Webster) Segundo a abordagem de diversos estudos da psicologia: “ .... é uma capacidade de resolver problemas.....sendo a arte de elaborar produtos de valor” Podemos analisar o conceito de Inteligência sob diversas perspectivas, mas o que nos interessa é a possibilidade de uso da “Inteligência nos Negócios”. Nesta perspectiva a inteligência passa a ter a organização como foco de sua aplicação e, então, a identificação, coleta, tratamento, o processamento e a interpretação de informações são atividades críticas à sobrevivência e sucesso das organizações, diante da acirrada concorrência de mercado. Dado x Informação x Inteligência Empresarial (Adaptado de D.R. – REVIE) Vamos ver um exemplo? Dado: uma tabela ou um gráfico. Informação: a descrição, os comentários do que existe no gráfico, por exemplo, Mas onde entra a Inteligência Empresarial? A inteligência surge quando cruzamos esse dado (gráfico / tabela) com aquela matéria sobre o concorrente que lemos na semana passada ou com a “informação” que conseguimos durante o bate-papo no café com um colega num evento. Quando cruzamos os dados e a informação de várias fontes e os analisamos começamos a produzir a tão procurada Inteligência Empresarial que pode ser sobre o cliente, concorrente, parceiro, produto e etc Atualmente as organizações se encontram em um ambiente onde a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em Conhecimento e Conhecimento em decisões e ações de negócio. O valor dos produtos depende, cada vez mais, do percentual de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporados e que os diferenciam dos concorrentes. Estar à frente nesse cenário é o grande desafio para empresas de qualquer porte. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé indissociável para o sucesso das organizações na nova Economia. A esta sinergia entre Conhecimento, Inovação e Empreendimento damos o nome de Inteligência Empresarial. (Fonte: CAVALCANTI, M. C. B.; GOMES, E., Inteligência Empresarial: Um Novo Modelo de Gestão para a Nova Economia) A Inteligência Empresarial pode ser definida como a capacidade de uma organização em capturar, selecionar, analisar e gerenciar as informações relevantes para a gestão do negócio. O conceito de Inteligência Empresarial parte do princípio que não basta uma empresa investir em bons sistemas de informação para alcançar uma gestão bem sucedida. É fundamental que a empresa desenvolva a capacidade para utilizar adequadamente as informações geradas por estes sistemas, a fim de agregar valor ao negócio. Objetivos da Inteligência Empresarial (Fonte: TEIXEIRA, D.R., Rede de Valor para Inteligência Empresarial. Revista da ESPM, vol 16) - Inovar e criar conhecimento - Reduzir riscos na tomada de decisão e evitar surpresas - Direcionar, assertivamente, os planos de negócio e a implementação de ações - Criar oportunidades de negócios - Apoiar o desenvolvimento de produtos/serviços com uma base de informação confiável, eficiente e ágil - Monitorar analisar e prever questões relacionadas ao “coração” do negócio - Gerar valor aos negócios Inteligência Empresarial x Business Intelligence (Fonte: Mtheus, R.F., Parreiras, F.S.,nteligÇência Empresarial vs BI) Inteligência Empresarial : busca entender o fatores e processos humanos e organizacionais envolvidos na busca de informações, principalmente externos à organização, e na posterior tomada de decisões. Business Intelligence: tem como objetivo criar sistemas de informação computacionais, geralmente a partir de grandes volumes de dados, capazes de prover aos gerentes as melhores informações para a tomada de decisão A Inteligência Empresarial não se limita à tecnologia, assumindo posição de destaque na tomada de decisão estratégica. Uma vez que o objetivo da Inteligência Empresarial é transformar informação subjetiva e “desagregada” em vantagem competitiva, é natural que qualquer área na organização possa construir sua base de Inteligência. Assim, podemos ter: a Inteligência de Mercado ou Competitiva, a Inteligência de Produtos, a Inteligência Financeira, etc. Do Dado à Inteligência (Fonte: Adaptado de: Prof. Msc. Cláudio Márcio) Vantagem Competitiva Forças Competitivas, segundo PORTER: - Concorrentes de uma empresa - Clientes de uma empresa - Fornecedores de uma empresa - Potenciais concorrentes novos em seu ramo - Empresas que oferecem substitutos para seus produtos (Fonte: http://marcusmarques.com.br/estrategias-de-negocio/forcas-porter-visao-ampla-concorrencia) Para entender de Estratégia... (adaptado de “A arte da guerra” - Prof. Msc. Cláudio Márcio_ Primeiro é preciso entendera situação corretamente... As peculiaridades do terreno de batalha Os inimigos, suas forças e deficiências; Suas próprias forças e deficiências. Segundo é preciso saber pensar estrategicamente sobre como enfrentar a situação... Pensar de forma holística; Pensar nas consequências diretas e indiretas, imediatas e a longo prazo; Ser capaz de identificar o que é principal e o que é acessório no problema que está enfrentando E terceiro...saber transformar ideias em decisões e ações apropriadas! mobilizar os recursos de que dispõe coordenar a execução de suas decisões, acompanhar continuamente os resultados, corrigindo as decisões e a execução à medida que os resultados vão aparecendo Desafios mercadológicos Revolução da informação e comunicação Globalização Novas configurações de negócio Competitividade Mudança de foco De: Como melhorar nossos produtos/serviços? Para: Que competências essenciais (core) deveríamos desenvolver para sermos os melhores para os nossos clientes? Mudança de estratégia De: Competitividade financeira Para: Sustentabilidade financeira a longo prazo Estratégia Empresarial ..... é diferente de eficácia operacional ferramentas de gerenciamento Inteligência Competitiva: Os problemas ocorrem quando há desequilíbrio entre os comportamentos interno e externo da organização, principalmente em relação ao ambiente externo; Fatores que contribuem com o desequilíbrio: Controle direto da empresaapenas do ambiente interno; Ambiente externo surgem grandes mudanças Entendimento do ambiente dos negócios vem se tornando, cada vez mais, num imperativo para o sucesso e a sobrevivência das organizações; A inteligência competitiva possui um potencial de contribuição para as necessidades da empresa em relação ao ambiente externo SWOT e FOFA Função da SWOT: Permitir a escolha de uma estratégia adequada - para o alcance dos objetivos - a partir de uma avaliação crítica dos ambientes interno e externo da empresa. Como montar a SWOT: (Fonte: http://esagjr.com.br/analise-swot) Forças e Fraquezas: Ambiente Interno da empresa - controláveis Oportunidades e Ameaças: Ambiente Externo e aos Públicos da empresa – não controláveis. PONTOS FORTES e FRACOS - Ambiente Interno Análise das deficiências e qualidades da empresa. Para avaliar as forças e as fraquezas, deve-se considerar cada função empresarial: • Recursos humanos • Finanças • Marketing • Produção/Operação • Tecnologia da informação • Pesquisa e desenvolvimento, etc OPORTUNIDADES E AMEAÇAS - Ambiente EXTERNO Análise de oportunidade de produtos e mercados disponíveis à empresa e ameaças à sua competitividade • Oportunidades: Legislação, Mercado, Tecnologia • Ameaças: Evolução do ambiente, Direcionamento e intensidade das mudanças, Resistências a inovações FORÇAS: São as aptidões mais fortes de sua empresa. Para defini-las, responder a algumas perguntas relacionadas podem ajudar: • Quais as suas melhores atividades? • Quais seus melhores recursos? • Qual sua maior vantagem competitiva? • Qual o nível de engajamento dos clientes? • As forças também podem ser elementos internos que trazem benefícios para o seu negócio: • Qualidades específicas de sua equipe; • Posse de uma certa quantidade de ativos (imóveis, equipamentos modernos, etc.); • Localização privilegiada; • Relacionamentos/parcerias estratégicas; • Modelo de cobrança. FRAQUEZAS: As fraquezas são as aptidões que interferem ou prejudicam de algum modo o andamento do negócio. É importante haver sinceridade nesta etapa da análise. As fraquezas para sua Análise SWOT podem ser identificadas utilizando os seguintes exemplos de perguntas: • A mão-de-obra é capacitada? • Existem lacunas de treinamento? • Por que a concorrência foi escolhida? • Por quê meu engajamento não funciona? Outros exemplos de fraquezas a serem analisadas: • Produto altamente perecível; • Matéria prima escassa; • Equipe desmotivada; • Tecnologia ultrapassada; • Falhas no processo de venda/entrega. OPORTUNIDADES: São forças externas que influenciam positivamente a empresa. Não existe controle sobre essas forças, já que podem ocorrer de diversas formas. Porém, devem ser feitas pesquisas ou planejamentos que prevejam minimamente o acontecimento desses fatos. Exemplos: • Mudanças na política econômica do governo; • Alteração em algum tributo; • Investimentos externos; • Ampliação do crédito ao consumidor; • Tendências que envolvem o comportamento do consumidor; • Acesso à uma nova tecnologia; • Produto complementar ao seu a ser lançado; • Evento do seu setor de atuação que melhorará os negócios. AMEAÇAS: Ao contrário das oportunidades, as ameaças são forças externas que influenciam negativamente a empresa e devem ser tratadas com muita cautela, pois podem prejudicar não somente o planejamento estratégico da companhia, como também diretamente em seus resultados. Exemplos: • Algum projeto ou lei ou regulamentação que afete a sua atuação; • Escassez de mão-de-obra; • Facilidade de entrada de concorrentes; • Fornecedores falindo; • Economia em recessão; • Sazonalidade ou impacto climático; • Catástrofes naturais; • Mudança negativa nos hábitos de compra do seu público-alvo; • Mudanças drásticas no mercado-alvo. EXEMPLO MATRIZ SWOT Inteligência Competitiva Sucesso ou Fracasso pode ser uma situação momentânea; No cenário de negócios não existe vitória, e não considerar isso pode ser um grande erro; Sucesso deve ser diretamente associado à velocidade das ações e reações da empresa, o sucesso não virá dos grandes sobre os pequenos, e sim, dos rápidos sobre os lentos (PEPPER; 1999) Podemos dizer então que a Inteligência Competitiva, (IC), é parte da Inteligência Empresarial e engloba, principalmente, informações sobre o mercado e a concorrência. “...programa sistemático e ético para reunir, analisar e administrar informações externas que podem afetar planos, decisões e operações de uma empresa” (SCIP – Society of Competitive Intelligence Profissionals ) Inteligência Competitiva – Exemplos 1) A Iveco(fabricante de ônibus e caminhões) resolveu mudar sua metodologia de cruzamento de dados e passou a mapear informações sobre o negócio de seus clientes: quais produtos os clinetes mais carregam nos caminhões, que modelos são mais utilizados em que regiões do país e porque, quais os produtos mais comercializados o momento, etc Assim, a Iveco investiu em uma mudança de foco no negócio, priorizando as necessidade dos clientes e do negócio do cliente, ao contrário da tradicional visão do mercado e que era utilizada pela empresa, que é o foco no produto Resultados obtidos: a área de IC identificou tendências e oportunidades de negócio, antecipando necessidades específicas dos clientes (Fonte: Adaptado de Teixeira D.R – REVIE) 2) O departamento "Customer experience" da DirecTV acompanha o relacionamento com o cliente em diversos pontos de contato, seja chat online, call center ou e-mail. Através de ferramentas de inteligência competitiva, um modelo de predição individual indica, por exemplo, se, pelo comportamento, um cliente está propenso a cancelar a assinatura. A modelagem e análise comportamental implicou na redução de 50% do churn entre os assinantes em dois anos (Fonte: http://www.avellareduarte.com.br) CICLO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (Fonte: CAVALCANTI, M. C. B.; GOMES, E.; PEREIRA NETO, A. F., Gestão de empresas na sociedade do conhecimento: um roteiro para a ação. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 170 p) É um ciclo contínuo e se compõe de cinco fases: Fase 1: Planejar e identificar as necessidades de informação Nesta fase se concebe o processo, seus objetivos e são identificadas as necessidades de inteligência e quais as informações necessárias para atende-las; Fase 2: Coletar e tratar a informação Nesta fase são identificadas as fontes de informações relevantes, internas e externas, e o tipo de tratamento que será dado à informação para armazenamento. Fase 3: Analisar e validar a informação Nesta fase especialistas analisam e validam as informações, fazem a sua interpretação e compilam recomendações; Fase 4: Disseminar e utilizar a informação Esta é a fase onde se entrega a informação analisada, ou seja, a inteligência, em um formato coerente e convincente, aos tomadores de decisão Fase 5: Avaliar Nesta fase a resposta dos tomadores de decisão e suas necessidades de inteligência são analisadas de modo contínuo. Esta avaliação é realizada também em relação ao processo de IC, sob dois aspectos: – o primeiro diz respeito ao desempenho de cada uma das etapas que o compõem, e – o segundo, em relação à avaliação junto aos usuários dos resultados práticos obtidos com o uso dos produtos de IC.] CICLO DA INTELIGÊNCIA COMPETITIVA (representação) Planejar Coletar Disseminar Avaliar Analisar USO DOS PRODUTOS DE ICInteligência Empresarial e a TI Muitas informações consideradas essenciais para o sucesso ou manutenção de uma organização às vezes estão nas mãos de pessoas que não conseguem utilizá-las de forma a contribuir para melhorar cada vez mais a situação da organização. Isso é uma questão relevante que deve ser considerada e analisada para identificar a quem determinada informação deve ser repassada, não permitindo que as informações fiquem de posse de pessoas que não tenham necessidades delas. O principal benefício que a TI traz para as organizações é a sua capacidade de melhorar a qualidade e a disponibilidade de informações e conhecimento, importantes para a empresa, seus clientes e fornecedores. “a utilização da TI pode vir a facilitar o executivo no processo decisório com a obtenção de dados estrategicamente escolhidos e de conteúdos relevantes para qualquer nível e tamanho da empresa.” (Dalfovo) Projeto de Inteligência Empresarial Para desenvolvermos um projeto de Inteligência Empresarial temos que seguir as seguintes etapas: • Planejamento e formulação; • Desenvolvimento de projetos; • Implementação; • Monitoramento contínuo. Um bom projeto de inteligência empresarial permite à empresa ter possibilidade de estar à frente de seus concorrentes e do mercado. A inteligência empresarial numa empresa permite o recolhimento das informações sobre clientes e concorrentes que a empresa mais necessita para seu segmento de atuação. Acrescidas de pesquisas de mercado estas informações permitem uma avaliação mais abrangente sobre seu posicionamento. As empresas mais competitivas acumulam inteligência e, as empresas que implementam projetos de inteligência empresarial são mais competitivas. Além de um método, a Inteligência Empresarial deve ser entendida como uma tecnologia que propicia a transformação dos dados em informação qualitativa. Essa tecnologia implica no uso de softwares de obtenção, armazenamento, análise e acesso para os objetivos específicos de cada negócio. Podemos dizer, então, que a Inteligência Empresarial consiste “na transformação de dados recebidos e coletados pelas empresas em informação valiosa para o desenvolvimento dos negócios”. O crescimento da quantidade de dados e informações existentes nas empresas impacta diretamente o processo de na tomada de decisões. É necessário absorver e administrar esta grande quantidade de conhecimento com coerência, consistência e rapidez para estar preparado para possíveis desafios do presente e oportunidades do futuro. A empresa necessita utilizar uma variedade de programas aplicativos e tecnologias que forneçam a ela a habilidade de acessar informações com análise gerencial e gerar e distribuir relatórios analíticos, facilitando o processo de tomada de decisões. Com o crescimento constante e a complexidade dos mercados empresariais, a quantidade de dados que necessitam ser transformados em informações, é muito grande. A partir do desenvolvimento da tecnologia, a geração de dados empresariais ganhou em velocidade mas, o armazenamento de dados desnecessários, a formatação inadequada de saída das informações e o desconhecimento de como obter estas informações tornam o processo de decisão extremamente árduo. Para que a Inteligência Empresarial possa funcionar corretamente é necessário a criação de um ambiente onde dados de vários sistemas informatizados operacionais, possam ser coletados, transformados, consolidados, integrados, carregados e armazenados. Este “depósito” ou “banco” de dados que fornece a estrutura e os processos para “alimentar” informações produtivas, e torná-las acessíveis de forma fácil, rápida e em uma só “linguagem” para as pessoas que necessitem analisá-las nos momentos certos, recebe o nome de Data Warehouse. Mas..... Este será nosso assunto mais à frente! “Num ambiente corporativo contemporâneo, ser hábil para analisar e acessar rapidamente diversas fontes de informação, tornou-se um diferencial primordialmente essencial na tomada de decisões. A realidade competitiva não perdoa as empresas que não obtêm êxito por não agir rapidamente frente as constantes mudanças de um mercado globalizado. Porém, o impedimento em buscar informação e gerar conhecimento a partir da existência de dados, apresenta um desafio que, se não transposto, irá gerar prejuízos devido às oportunidades perdidas e decisões errôneas” (Barbosa, A.L.S. Como A Tecnologia Da Informação, Através Da Inteligência Empresarial – “business Intelligence” ( Bi ), Tem Provocado Impacto Na Gestão Das Empresas?) COMPARANDO OS CONCEITOS ... • Inteligência Empresarial Capacidade da empresa em selecionar, capturar, analisar e gerenciar as informações relevantes para a gestão de seu negócio • Inteligência Organizacional Capacidade da empresa em reunir informação, inovar, criar conhecimento e atuar com base neste conhecimento • Inteligência Competitiva Capacidade de reunir, analisar e administrar informações externas que podem afetar planos, decisões e operações de uma empresa • Business Intelligence Concentra-se no desenvolvimento de tecnologias Inteligência Empresarial ...... Inteligência Competitiva ...... Business Intelligence...... Inteligência Organizacional... “Saber onde encontrar a informação e como usá-la. Esse é o segredo do sucesso”. (Albert Einstein) Aula 3- Processo Decisório Percepção • Processo pelo qual os indivíduos processam interpretam e organizam suas impressões sensoriais, com a finalidade de dar sentido ao ambiente . • O que uma pessoa percebe pode ser diferente da realidade objetiva. Fatores que influenciam a percepção • Nossa atenção parece ser influenciada pelos nossos interesses. • Nossos interesses pessoais diferem consideravelmente, o que um indivíduo percebe em uma situação, pode ser totalmente diferente da percepção do outro. • As expectativas também podem distorcer a percepção. Faz com que vejamos aquilo que esperamos ver. Percepção e Tomada de Decisão • A forma como as pessoas tomam decisões e a qualidade das escolhas finais, dependem muito de suas percepções. • A tomada de decisão ocorre em relação a um problema - discrepância entre o estado atual de coisas e o estado desejado - exigindo cursos de ações alternativos. Problemas e Oportunidades nas Organizações Problema • Tudo aquilo que está fora do estabelecido e que bloqueia o alcance dos resultados esperados. • Um problema surge quando um estado atual de assuntos difere do estado desejado. Decisão x Problemas Decisão: são escolhas que as pessoas fazem para enfrentar problemas. Problema: é uma situação que provoca irritabilidade, frustração, interesse ou desafio. A tomada de decisão é fundamental para as organizações. Constantemente, os administradores deparam-se com um determinado número de opções de decisão e, dentre estas, devem ser escolhidas aquelas que levem a organização a atingir seus resultados. Tomada de Decisão É preciso buscar informações que reflitam a real situação das organizações na execução do processo decisório, para alcançar os resultados pretendidos. Portanto, entende-se que as decisões precisam ser tomadas de forma ágil e correta, uma vez que o desempenho da organização depende da qualidade de suas ações. Tomada de Decisão na Organização (Fonte: Batista, E.O., Sistemas de Informação – O uso consciente da tecnologia para o gerenciamento – Ed. Saraiva) Os problemas empresariais são complexos por sua característica de inter-relação com vários ambientes.Problemas mal resolvidos voltam amplificados então, um problema empresarial não pode ser resolvido pela solução mais visível, pois diversos outros elementos podem estar envolvidos. Critério para a resolução de problemas: • Admitir que o problema existe; • Definir o que ele é; • Definir quais são as suas prováveis causas; • Definir o que pode ser feito para solucioná-lo; • Definir quais recursos serão utilizados na resolução. A tomada de decisões deve sempre buscar a melhor solução dentro das possibilidades das estratégias da organização. Neste processo é fundamental o conhecimento e a experiência do tomador de decisão, a disponibilidade de informações, o tempo disponível para a tomada de decisão, o tipo de decisão, o risco envolvido na decisão, o conhecimento de ferramental facilitador e a habilidade para usá-los. Algumas Barreiras à Tomada de Decisão • Cultura Organizacional • Conflitos • Resistência à Mudança (Fonte: adaptado de Prof. Carlos Pereira, material de aula) Níveis administrativos de tomada de decisão Podemos classificar a tomada de decisão em três níveis, de acordo com a atividade administrativa a que pertence: Nível Operacional • Nível mais baixo da organização, em que há a execução das atividades diárias da organização e a realização das operações rotineiras. • O grau de complexidade é pequeno mas constitui a fonte básica, geradora da informação que flui na organização Exemplos: geração de um cronograma de melhoria dos equipamentos ou a determinação do nível apropriado de estoque de matérias-primas Nível Tatico • Também chamado de nível intermédio. Aqui as decisões são tomadas pela gerência intermediária, como gerentes de divisão ou de departamentos. • Essas decisões envolvem o desenvolvimento de táticas para realizar as metas estratégicas definidas pela alta gerência. • Decisões táticas são mais específicas e concretas do que decisões estratégicas e mais voltadas para a ação. Exemplo: decisões sobre compras, definição do fluxo produtivo ou treinamento do pessoal. Nível Estratégico • As decisões estratégicas são aquelas que determinam os objetivos • da organização como um todo, seus propósitos e direção, sendo • uma função exclusiva da alta administração. • As decisões tomadas nesse nível determinarão como a empresa irá se relacionar com os ambientes externos. TIPOS DE DECISÕES Algumas decisões são repetitivas, podendo acontecer em determinados ciclos de tempo, outras acontecem de modo inesperado. Questões rotineiras ou de menor importância podem ser resolvidas através de um procedimento. Problemas diferentes exigem diferentes tipos de tomada de decisão. DECISÃO ESTRUTURADA Solução para problemas rotineiros e que podem ser traduzidos por regras ou procedimentos. As decisões estruturadas envolvem situações em que os procedimentos a serem seguidos podem ser previamente especificados. Operações ou transações, cujos processos de recuperação e controle de dados são repetitivos: Facilmente automatizados Todos os dados relevantes estão disponíveis Necessitam de pouco julgamento ou avaliação humana Decisor necessita de procedimentos operacionais escritos tendo em vista sua característica: Repetitivas Rotineiras Padrão pré existente DECISÃO NÃO ESTRUTURADA Soluções específicas criadas através de um processo não estruturado para resolver problemas “não-rotineiros”. Se um problema não surge com freqüência suficiente para ser resolvido por uma política ou regra, ele deve ser resolvido por uma decisão não-programada. Neste tipo de decisão o decisor necessita de algum julgamento, avaliação ou percepção na definição do problema. Situações específicas, frequentemente únicas (ambientes complexos e dinâmicos) Dificilmente automatizados Necessitam muito julgamento humano Decisor necessita de competências pessoais específicas: Capacidade de julgamento Senso critico Capacidade de reflexão Intuição Criatividade DECISÃO SEMI-ESTRUTURADA Sugerem que alguns procedimentos podem ser especificados, mas não o suficiente para levar a uma decisão definida recomendada. Neste tipo de decisão somente parte do problema possui resposta clara e fornecida por um procedimento já aceito CONDIÇÕES DE DECISÃO A tomada de decisão nas organizações é função da quantidade de informações de que os decisores possuem sobre planos de ação e os possíveis resultados que podem decorrer deles. A informação disponível para um tomador de decisão pode variar numa linha que vai do conhecimento perfeito até a ignorância completa. DECISÃO EM CONDIÇÕES DE CERTEZA A certeza é um estado de conhecimento em que o tomador de decisão tem informações completas sobre o problema com o qual se defronta. Neste tipo de decisão, os decisores têm conhecimento prévio sobre os resultados das várias alternativas que estão sendo consideradas para a tomada de decisão. DECISÃO EM CONDIÇÕES DE RISCO Condição em que o decisor conhece a probabilidade de que uma determinada alternativa leve a um resultado não esperado. O risco é um estado de conhecimento em que cada alternativa possui um conjunto de resultados e cada resultado ocorre com uma probabilidade bem definida. DECISÃO EM CONDIÇÕES DE INCERTEZA Condição na qual o decisor de depara com situações externas imprevisíveis ou não possui as informações necessárias para estabelecer a probabilidade de determinados eventos. A informação é incompleta demais para permitir que ele identifique cada alternativa e faça estimativas acerca dos resultados prováveis sobre os quais se possa colocar um alto grau de confiabilidade. DECISÃO EM CONDIÇÕES DE COMPETIÇÃO OU DECISÃO EM CONDIÇÕES DE CONFLITOS Nesta condição o decisor é confrontado com um opositor agressivo (um concorrente) cujos interesses entram em confronto direto com o seus. Existem, obrigatoriamente, dois ou mais decisores envolvidos, o resultado depende da escolha de cada um dos decisores. Situações desse tipo surgem, por exemplo, na elaboração de estratégias de propagandas ou na escolha de um novo local para uma filial. Processo Decisório – Modelo de Simon Existem vários modelos para a condução do processo decisório. Optou-se pelo Modelo de Simon pois, além de ser um modelo consagrado, é de fácil visualização. O Modelo de Simon busca organizar de forma racional o processo intelectual dos tomadores de decisão Processo de Tomada de Decisão – Etapas INTELIGÊNCIA PROJETO ESCOLHA IMPLEMENTAÇÃO 1 ºExiste um problema ? 2º Quais alternativas ? 3º Escolher qual ? 4º Funcionou ? Modelo Simon Etapa: Inteligência (Compreensão) Refere-se à fase de investigação do ambiente para encontrar situações que exigem uma tomada de decisão. Nesta etapa os problemas e/ou oportunidades em potencial são identificados e definidos assim como informações associadas à causa e o escopo do problema. São investigados os possíveis obstáculos na solução de problemas. Encontrar o problema • Identificar objetivos e metas organizacionais • Determinar se estão sendo alcançados • Definir explicitamente o problema Categorizar o problema • Programado / não programado • Pode ou não ser decomposto em subproblemas Suporte computacional • MIS • OLAP, Mineraçãode Dados, Redes Neurais • EIS, ERP, ES, SAD Etapa: Projeto Esta etapa refere-se à fase onde o objetivo é o desenvolvimento e análise de possíveis cursos de ação. Esta etapa inclui o entendimento do problema e o teste de viabilidade das soluções. Neta etapa as soluções alternativas são desenvolvidas e são avaliadas a viabilidade e as implicações dessas alternativas. Inclui • Entender o problema • Testar a viabilidade das soluções • Um modelo é construído, testado, e validado Modelagem • Conceituação do problema • Abstração em formas quantitativas e/ou qualitativas Suporte Computacional • Modelos Estatísticos, Redes Neurais, Lógica Fuzzy, Algoritmos Genéticos, Opções Reais • EIS, ERP, SCM, CRM, ES, GDSS, SAD Etapa: Escolha Esta etapa envolve avaliação e recomendação de um determinado rumo de ação traçado na fase anterior. Limite entre as etapas (ou fases ) de Projeto e Escolha é muitas vezes impreciso. Ex: pode-se gerar novas alternativas enquanto se avalia as existentes. Solução para o modelo: conjunto específico de valores das variáveis de decisão para a alternativa selecionada O problema é considerado resolvido somente depois que a solução recomendada é implementada com sucesso. Suporte Computacional • Modelos Estatísticos, Redes Neurais, Lógica Fuzzy, Algoritmos Genéticos, Opções Reais • EIS, ERP, SCM, CRM, ES, GDSS, SAD Etapa: Implementação Solução A última etapa refere-se à fase em que se faz a avaliação da solução escolhida, bem como os rumo e condições que levaram a tal decisão. Nesta fase ocorre a reavaliação do processo de romada de decisão. Questões importantes • Resistência à mudança • Grau de apoio da alta gerência • Envolvimento e papéis dos usuários no desenvolvimento do sistema • Treinamento dos usuários Suporte Computacional • EIS, ERP, ES, GDSS, SAD Dificuldades encontradas no momento da tomada de decisão (Fonte: Freitas, H., Kladis, C.M. – O Processo Decisório: modelos e dif iculdades) São fatores restritivos que podem contribuir para que o resultado final do processo seja prejudicado. Geralmente são relacionadas a três fases do processo de Simon: • Inteligência • Projeto • Escolha Fase de Inteligência: Dificuldade para identificar o problema Está relacionada à percepção do problema Um problema é algum desvio de uma situação desejada, portanto necessita de medições apropriadas para que se possa identificar sua existência Dificuldade para definir o problema Consiste na delimitação e reconhecimento de suas características e limites Dificuldade para categorizar o problema A categorização do problema está relacionada com sua priorização O problema pode ser do tipo que exige uma ação imediata ou uma oportunidade futura de se alcançar por meio da resolução de outros problemas Fase de Projeto: Dificuldade de gerar alternativas Está relacionada á capacidade de se propor diferentes alternativas para um mesmo problema O tomador de decisão quando possui diferentes alternativas pode projetar cenários futuros e optar pela alternativa a mais adequada Dificuldade para quantificar ou descrever alternativas As alternativas geradas precisam ser bem definidas quanto a sua estrutura e conteúdo Precisam ser bem descritas e quantificadas para que o tomador de decisão tenha um conhecimento satisfatório das alternativas disponíveis no momento da escolha Dificuldade para estabelecer critérios de desempenho Depois que as alternativas estão quantificadas e descritas devem ser estabelecidos critérios de desempenho para cada uma delas Podem ser associadas a metas Fase de Escolha Dificuldade de identificar o método de seleção O momento de escolha de alternativa a ser seguida é fundamental no processo de tomada de decisão É importante que o tomador de decisão tenha bem claro qual o método a ser utilizado para escolher entre as alternativas disponíveis Dificuldade de organizar e apresentar a informação As alternativas disponíveis devem estar dispostas de maneira a facilitar a escolha do tomador de decisão Dificuldade de selecionar alternativas Assim que todas as alternativas estejam disponíveis, o tomador de decisão deve selecionar a alternativa mais adequada para a solução do problema
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