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PEDAGOGIA
 UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ
_________________________________________________
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA – 6º Flex e 7º SEMESTRE
Inês Fernandes dos Sanos
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
RELATÓRIO FINAL
Sapezal 
2017
Inês Fernandes dos Santos 
RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II – ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Relatório de Estágio apresentado ao curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Estágio Curricular Obrigatório – Il – Anos Iniciais do Ensino Fundamental 6º Flex e 7º semestre.
Orientador: profª. Ms. Lilian Amaral da Silva Souza
Tutor eletrônico: Sandra Regina Cunha Perini
Tutor de sala: Cristiani Moreira da Silva Pilatt 
Sapezal 
2017
APRESENTAMOS AQUI MATERIAL A SER OBSERVADO DURANTE A ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO. CONFORME FOR ESTRUTURANDO O RELATÓRIO – DESCONSIDERAR O QUE ESTÁ DESTACADO EM VERMELHO.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO	04
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional	04
	
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO	05
3.1 Caracterização do Campo de Estágio	05
3.2 A Rotina.................	05
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO 
4.1 Introdução		07
4.2 Dados Gerais do Projeto	07
4.3 Referencial Teórico	08
4.4 Planos de Aula da Intervenção	08
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................	12
MOSTRA DE ESTÁGIO NO FÓRUM DA DISCIPLINA	12
REFERÊNCIAS	13
APÊNDICE (se houver)	14
1 INTRODUÇÃO 
O estágio em Anos Iniciais do Ensino Fundamental é relevante, pois é através dele que o formando em Pedagogia estabelece relação entre a teoria e a prática, bem como tem a oportunidade de conhecer e analisar a atuação do profissional de Anos Iniciais do Ensino Fundamental em sua ação pedagógica. Além de elaborar, executar, e avaliar um Projeto de Intervenção Pedagógica, que contribui significativamente para formação do estudante de Pedagogia, ao estabelecer o processo de ação-reflexão-ação
O presente estágio de docência no Anos Iniciais do Ensino Fundamental teve como objetivos aprimorar a prática em sala de aula e também no recreio das crianças, conhecer o campo de atuação do professor, observar, registrar e analisar situações diárias da escola, a fim de compreender e atuar na resolução de problemas pertinentes ao seu cotidiano, compreender a relação interpessoal que se estabelece entre os profissionais da instituição, adquirir competências necessárias á atuação profissional do futuro pedagogo/ professor.
Podemos compreender que o estágio não se limita ao saber fazer, ou ainda a reproduzir um modelo, mas envolve, sobretudo, o pensar, o pesquisar, o refletir. Compreender o que se faz, como e por que se faz. Nesta perspectiva, o estágio pode ser considerado instrumento de pesquisa e reflexão que orienta a ação docente no sentido de superação da reprodução da ação pedagógica.
O Projeto de intervenção aplicado teve como finalidade despertar o interesse nos alunos para os conteúdos selecionados a fim de tornar a aula e o recreio mais atraente para os educandos do 4°ano.
Estágio é onde temos a oportunidade de vivenciar tudo aquilo que aprendemos em sala de aula, de refletir sobre quais práticas vamos escolher futuramente, quais as formas de agir dentro de uma sala com crianças da educação infantil. É tempo de conhecer, analisar e experimentar as práticas tão sonhadas teoricamente.
2. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II: ORGANIZAÇÃO E CONTRIBUIÇÃO
O estágio supervisionado no Anos Iniciais do Ensino Fundamental, tendo como orientadora a professora Dorvalina Ribeiro de Assunção, foi realizado numa instituição da rede pública cujo nome é Escola Municipal Stephano Locks, situada AV. André Aantonio Maggi, Bairro: Cidezal II pertencente a cidade Sapezal no estado de Mato Grosso que atende os Anos Iniciais e Finais do Ensino Fundamental.
É centro educativa que harmoniza a fé, cultura e vida. Cada educando é considerado um sujeito ativo que constrói o seu conhecimento por meio das interações e que constrói o seu conhecimento por meio das interações e que pode ser um agente de transformação social.
A instituição conta com uma completa infraestrutura: 12 salas de aula amplas e adequadas à faixa etária; Sala de diretoria, sala de professores laboratório de informática, sala de recursos multifuncionais para Atendimento Educacional Especializado (AEE), quadra de esportes coberta, alimentação escolar para os alunos, cozinha, biblioteca, banheiro dentro do prédio, banheiro adequado à educação infantil, banheiro adequado à alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, dependências e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida, sala de secretaria, banheiro com chuveiro, refeitório, despensa, almoxarifado, pátio coberto, pátio descoberto, área verde.
As salas são organizadas em espaços diversificados e flexíveis, pois permitem modificações no decorrer do ano, essa organização propicia espaço de convivência, oportunidades para que assumam pequenas responsabilidades, tomem decisões, discutam seus pontos de vista, façam escolhas, expressem seus pensamentos através de diversas linguagens. As atividades realizadas pelas crianças ficam em exposição, fazendo parte também da organização da sala.
A rotina diária da sala de aula é estabelecida pela professora no começo da aula, na roda de conversa, onde são mostrada às crianças fotos das atividades que serão realizadas no dia, colocadas no relógio da rotina, proporcionando as crianças uma certa autonomia, e organização, pois estão conscientes das atividades que vão realizar no dia.
As atividades são desafiadoras, significativas e integradas, proporcionam às crianças investigarem a realidade observando, explorando, fazendo perguntas, criando hipóteses, experimentando possibilidades e partilhando ideias e sentimentos.
 
2.1 A Importância do Estágio para a Formação Profissional
A realização do estagio é um momento em que o estagiário tem a oportunidade de confrontar toda a teoria estudada com a realidade da sala de aula, além de observar o trabalho e o diálogo com profissionais da modalidade, que aqui em questão é a Educação Infantil.
Um dos objetivos do estágio é de investigar, analisar e intervir na realidade profissional especifica, enredando-se com a realidade educacional, organização e o funcionamento da instituição educacional, bem como articular e vivenciar experiências ricas e significativas para a sua formação profissional. Esse momento do estágio deve ser considerado um momento de observação da realidade vivenciada, das práticas pedagógicas, bem como de reflexão por parte do aluno.
Para Guerra (1995) o Estágio Supervisionado consiste em teoria e prática tendo em vista uma busca constante da realidade para uma elaboração conjunta do programa de trabalho na formação do educador. Desta forma, "o estágio é o eixo central na formação de professores, pois é através dele que o profissional conhece os aspectos indispensáveis para a formação da construção da identidade e dos saberes do dia a dia" (PIMENTA E LIMA, 2004), tornando-se etapa imprescindível para o profissional estar apto a exercer sua função como educador. 
3 CAMPO DE OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO 
3.1 Caracterização do Campo de Estágio 
 A Escola Municipal Stephano Locks, funciona nos turnos matutino e vespertino, atendendo a Educação Infantil do 1º ao 5º Ano do Ensino Fundamental, além de ofertar Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educativas especiais.
 A entrada e saída são feitas nos horários matutino das 07:00 às 11:00 h e vespertino das 13:00 às 17:00 h, sendo esse período observado pelos funcionários. A população atendida é de classebaixa e média,as familias atendidas são bem diversificadas, com familias bem estruturadas e também familias desestruturas, existem alunos que moram somente com as mães, outros com os avós.
 A função social da escola é com uma educação onde ocorra à promoção educativa dos alunos, buscar traduzir valores que assumidos coletivamente pela comunidade escolar e a família, viabilizando o cumprimento de suas finalidades e objetivos buscando a correlação entre o conteúdo acadêmico que se pretende ensinar e o compromisso social da instituição na formação de cidadãos críticos, reflexivos diante da realidade social onde se encontra inserido. Seja esta, a família, a escola, o trabalho e a vida em comunidade.
 A proposta curricular é priorizar a qualidade de ensino e aprendizagem do Ensino Fundamental, na Educação Infantil, classes especiais e as séries iniciais do Ensino Fundamental, com base nos princípios de que a vida escolar deve se caracterizar como um processo contínuo: da necessidade de ressignificar a unidade entre aprendizagem e ensino, uma vez que sem aprendizagem o ensino não se efetiva; de reformulação da Proposta Curricular, priorizando o enfoque social, político, cultural e histórico; de se propor forma de trabalhar os conteúdos curriculares indo além dos fatos e aspectos conceituais passando a incluir valores, atitudes e posturas éticas reafirmando o compromisso da Escola na formação de cidadãos críticos, integrados a seu tempo, de sua responsabilidade social que deverão incorporar os valores imprescindíveis ao exercício da cidadania: liberdade, competência, responsabilidade, solidariedade e disciplina.
A escola definiu como prioridade os seguintes projetos:
Projeto ALE ( Aproveitamento em Leitura e Escrita);
Projeto Convivência (valores éticos, morais) 
Projeto Literatura
Projeto Saber Saúde: Hanseníase.
- Tabagismo /Alcoolismo, Alimentação Saudável, Câncer de Pele (Temas Transversais).
Projeto Festa Cultural (Junina).
Projeto Semana Pátria.
Projeto Meio Ambiente.
Projeto A Cor da Vida “Cultura Afro-brasileira e Africana”.
 
3. 2 A Rotina Observada 
 Nesta etapa da educação, há uma série de conhecimentos, aprendizagens e necessidades, que são necessárias para a vida e o desenvolvimento pleno das crianças. Na pré-escola é indispensável o cuidar e o educar, pois as crianças ainda são muito dependentes do adulto, e exige cuidados como o descanso, a recreação, a alimentação. Todos esses pré-requisitos são registrados na Proposta Pedagógica da escola.
 Os cartazes que decoram a sala são na maioria confeccionados pelos próprios alunos, e alguns pelo próprio professor, os cartazes são geralmente produzidos coletivamente ou em grupos, nas atividades que são penduradas no varal há marcada a individualidade de cada um aluno, alguns é percebido o capricho e o um bom desenvolvimento, mas em alguns é possível perceber uma grande dificuldade na execução e realização do objetivo da tarefa.
Nas salas de aula é permitido que o aluno se expresse, de suas opiniões, se levante, mas só com a autorização do professor, é percebível que os alunos não demonstram reações de medo nas aulas, mas de respeito ao professor.
 A sala de aula observada foi o 4° Período vespestino, a sala é ampla, arejada, bem agradável. As carteiras e cadeiras são dispostas em forma de u, o quadro de giz está localizado na parede da frente na sala, a mesa da professora fica na parte de trás da sala no canto direito. Material didático fica guardado nos armários e quando é necessário utilizar a professora pega e distribui com os alunos. O professor cooperador demonstrou domínio na sala, atualizada com os conteúdos a serem transmitidos, se mostra muito competente na sua atuação como educador, gosta de ler, estudar e pesquisar os conteúdos.
 No que se refere a organização, a rotina da educação infantil não muda muita coisa; diariamente após o sinal para entrada, formando filas no pátio e entram com a professora para a sala, fazem uma oração e inicia as atividades, na saída os pais dentro do horário determinado pela escola vão até a sala e pegam seus filhos. A alimentação das crianças acontece todos os dias no mesmo horário de lanche, alguns trazem de casa seu lanchinho, outros não, a escola oferece uma alimentação diferente com bastante cuidado na higiene e é servida pelo pessoal da cozinha. 
 As crianças não ficam o tempo todo com atividades didáticas dentro da sala de aula, elas brincam e interagem com os colegas, tornando todos os momentos bastante participativos. Eles não fazem muitos passeios, apenas em algumas datas como o dia das crianças, houve comemoração delas para o Dia da páscoa. Alguns filmes educativos eles assistem na escola com a professora quando eu estava presente eles assistiram o pequeno príncipe.
4 PROJETO DE INTERVENÇÃO/REGÊNCIA EM SALA
4.1 Introdução
Este projeto tem como objetivo apresentar um projeto de interveção que venha atender o momento do saber “Projeto aprendendo com Monteiro Lobato”, que trará várias propostas de jogos, cantigas e brincadeiras dirigidas que podem ser trabalhadas durante o projeto.
4.2 Dados Gerais do Projeto
É necessário que as crianças estejam sempre acompanhadas em todos os momentos da sua permanência na escola com a finalidade de evitar transtornos que venham comprometer a sua integridade fisica e emocional. Os alunos tem o hábito de correr, pular e gostam muito de brincar e é nesse momento em que pode acontecer os acidentes e brigas. Por se perceber que o momento do recreio não esta sendo um momento prazeroso e dirigido, resolveu-se elaborar este projeto de intervenção “aprendendo com Monteiro Lobato”, que tem como objetivo incorporar atividades recreativas atrativas para auxiliar nesse momento em que os alunos estão bem agitados, combatendo atos indisciplinares e violentos na hora do recreio.
- Identificação da instituição:
Escola: Municipal Stephano locks
- Carga horária: 24 horas 
- Acadêmico (a) responsável em aplicar o Projeto:
Inês Fernandes dos Santos junto ao professor docente.
- Temática – conteúdo 
  Temática é promover atividades voltadas à narração de histórias, leitura e escrita em sala de aula e brincadeiras lúdicas no momento do recreio, através de situações lúdicas e integradas à comunidade escolar. Estimular o aprendizado, a criatividade e o gosto pela literatura infantil, também trabalhar a convivência social a interação de uns com os outros como por exemplo nas brincadeiras que separam as meninas e os meninos, no nosso projeto as crianças vão brincar todas juntas, despertando nos alunos o mundo mágico da imaginação.
- Objetivo geral: 
Incentivar os alunos para que eles aproveitem de forma sadia o tempo do recreio, com atividades recreativas.
- Objetivos específicos: 
Proporcionar momentos agradáveis e prazerosos de lazer e diversão;
Estimular o convívio e a socialização;
Explorar espaços e movimentos corporais;
Resgatar antigas e brincadeiras de roda já quase esquecidas na sociedade atual
- Metodologia: 
O coordenador escolar juntamente com os estagiários organizarão e coordenarão as brincadeiras e os jogos, utilizando material disponível na escola, procurando evitar os conflitos durante o recreio com brincadeiras de roda, jogos. Os alunos serão acompanhados pelos adultos para que não ocorra nenhum acidente.
- Recursos: 
CD com cantigas de roda como a música “sítio do pica pau amarelo”
Aparelho de Som;
Quebra-cabeças feitos com gravuras da obra Monteiro Lobato
Jogo da memória;
Corda;
Bambolê;
Amarelinha.
- Avaliação: 
Foi realizado um acompanhamento efetivo das crianças durante este período, possibilitando a verificação do aproveitamento dos espaços, materiais e atividades desenvolvidas. Observou-se que as crianças participaram efetivamente de todas a recreação com entusiasmo e interesse.
4.3 Referencial Teórico 
 O projeto tem o intuito de estimular a leitura e as brincadeiras recreativas saudáveis,procurando validar o livro como um precioso instrumento no meio acadêmico, permitindo ao aluno leitor, perceber o seu potencial quanto ao imaginário, a originalidade e aos aspectos físicos contidos em cada obra, como também poder “abrir janelas” e se sentir atraído pelo detalhe de narrativa ou ilustração que o encante na sua própria descoberta.
Assim sendo, a escolha do acervo literário do escritor Monteiro Lobato e o estudo de sua biografia, é o que consideramos mais oportuno e proveitoso nesse momento, pois, corresponde a uma relevante inter-relação de seus livros infantis com a história e tradição folclórica do nosso país.
 Acreditando que a leitura deve ser fonte de prazer, escolhemos estudar a vida e algumas obras do PAI DA LITERATURA INFANTIL, Monteiro Lobato. Além de amar ler e escrever para crianças e adultos, este grande escritor, fazendeiro e jornalista, procurou transformar o Brasil num país moderno e desenvolvido por meio de muita coragem e criatividade.
Em suas obras destacam-se alguns aspectos relevantes e que merecem nosso respaldo: seus personagens que se repetem em todas as narrativas; o emprego de crianças como heróis, promovendo imediata identificação com o leitor; a ausência de autoritarismo e de imagens adultas repressoras; a opinião das crianças personagens é respeitada; a curiosidade e a criatividade são estimuladas.
4.4 Planos de Aula da Intervenção 
Plano de Aula 1 Conhecendo Monteiro Lobato
- CONTEÚDO   Textos e obras de Monteiro Lobato; Situações-problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo; A história de vida do aluno na cidade em comparação com as histórias de vida das crianças do sítio
- OBJETIVOS Promover atividades voltadas à narração de histórias, leitura e escrita em sala de aula e também no recreio, através de situações lúdicas e integradas à comunidade escolar. Estimular o aprendizado, a criatividade e o gosto pela literatura infantil, despertando nos alunos o mundo mágico da imaginação.
- DURAÇÃO - 4 horas 
- METODOLOGIA - Conversar com os alunos sobre o Dia Nacional do Livro, data de nascimento do escritor Monteiro Lobato. Apresentação de foto e pequeno texto sobre a vida de Monteiro Lobato. Iniciar atividades específicas de leitura, de escrita e de produção textual das obras do escritor. Através do diálogo a professora fará uma atividade reflexiva sobre a formação do nome de cada aluno, sobre as letras que o compões e sobre os sobrenomes. A professora dará a cada aluno uma folha para que façam uma atividade referente ao nome. Os alunos farão a atividade e a professora os auxiliará na execução. Significação e utilização o baú da leitura, com tema especifico a Monteiro Lobato. Início arquivo de fotos, filmagens, exposições e registros das atividades desenvolvidas.
- RECURSOS METODOLÓGICOS - textos Papéis: ofício, cartolina, Kraft; canetinha hidrográficas; Giz de cera; Revistas e jornais; Cola; Barbante; Computador com acesso à internet;
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO - Avaliação será sempre contínua, presente no dia-a-dia, observando o interesse, a participação individual e em grupo, o desempenho nas atividades propostas e a assiduidade dos alunos. 
PLANO DE AULA 2 Valores
- CONTEÚDO -  Historias do Sítio do Pica Pau referente a valores. Situações problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo.
- OBJETIVOS - Trabalhar a importância dos valores.  Incentivar a escrita. Estimular a leitura. Trabalhar em grupo.
- DURAÇÃO 4 horas 
- METODOLOGIA – Conversa sobre os valores morais trabalhados nas histórias e aplicações para situações do dia-a-dia. Produção trabalhos escritos e ilustrativos. Exposição no quadro mural da escola, do material redigido e ilustrado pelos alunos. Estudo das características de um texto biográfico. Utilização de material de pesquisa na Internet e na biblioteca sobre Monteiro Lobato. Produção da biografia de Monteiro Lobato na sala informatizada
-RECURSOS METODOLÓGICOS – Textos; Papéis: ofício, cartolina, Kraft; Canetinhas hidrográficas; Giz de cera; Revistas e jornais;- Cola; Barbante; Computador com acesso à internet; Aparelho de som com microfone. Câmara fotográfica; Filmadora; CDS E DVDS do Sítio do Pica-pau Amarelo.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO - Durante todo o processo.
PLANO DE AULA 3 Personagens de Monteiro Lobato para o folclore brasileiro
- CONTEÚDO -  Automatizar o emprego dos símbolos gráficos na escrita drigida; Trabalhar criatividade/ musicalização;  noção de tempo; Reconhecer os diferentes tipos de textos. 
- OBJETIVOS - Desenvolver o gosto pela leitura; Avançar nas hipoteses de leitura e escrita;  Produzir e revisar pequenos textos.
- DURAÇÃO 4 horas 
- METODOLOGIA -   Estudo e divulgação à comunidade escolar sobre a influência das obras e personagens de Monteiro Lobato para o folclore brasileiro, seleção, organização e apresentação de uma amostra dos registros, das ilustrações, das produções e das fotos e outros realizados durante o projeto
- RECURSOS METODOLÓGICOS - Textos; Papéis: ofício, cartolina, Kraft; Canetinhas hidrográficas; Giz de cera; Revistas e jornais; Cola; Barbante; Computador com acesso à internet; Aparelho de som com microfone; Câmara fotográfica; Filmadora; CDS E DVDS do Sítio do Pica-Pau Amarelo; Peneira.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO – contínua e processual 
PLANO DE AULA 4 – Aprendendo com Monteiro Lobato
- CONTEÚDO - Historias do Sitío do Pica Pau refeverente a valores Situações-problemas e desafios envolvendo as situações abordadas nas histórias do Sítio do Pica-pau amarelo.
 
- OBJETIVOS - Estabelecer pontos de referencia para interpretar e representar a localização de pessoas ou objetos. Recolher dados e informaçãp. elaborando formas para organizá-los e expressá-los, interpretar dados apresentados sob forma de tabelas e graficos e valorizando essa linguagem como forma de comunicação. Utilizar diferentes registros gráficos desenhos, esquemas escritas numéricas. 
- DURAÇÃO 4 horas 
- METODOLOGIA - Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades que serão executadas durante a aula, falando da importância da
participação de todos. “Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e ficha. Primeiramente a professora distribuirá uma ficha aos alunos e um balão. Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão. Depois, os alunos deverão colocar a ficha dentro do balão, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto.
 Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresentando-o para o restante da turma.
- RECURSOS METODOLÓGICOS – Textos; Papéis: ofício, cartolina, Kraft; Canetinhas hidrográficas; Giz de cera; Revistas e jornais; Cola; Barbante; Computador com acesso à internet; Aparelho de som com microfone; Câmara fotográfica; Filmadora; CDS E DVDS do Sítio do Pica-pau Amarelo; Microfone; Peneira.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO - Corresponderá aos seguintes critérios a todos os alunos envolvidos; Participação individual e em grupo; Atividades de leitura, de escrita, de produções textuais, apresentações e dramatizações.
PLANO DE AULA 5 - Situações de experiência e convivência
- CONTEÚDO - Interpretação, leitura e escrita; convivencia social.
- OBJETIVOS - Identificar cada aluno e fazer com que todos se conheçam, desenvolvendo as atividades para conceituar a questão de identidade através da ficha de dados pessoais. Ampliar criticamente conhecimentos no que diz respeito á importância da família, através do diálogo desenvolvendo a comunicação oral e a participação de atividades coletivas.
- DURAÇÃO 4 horas 
- METODOLOGIA – A professora irá se apresentar aos alunos, comentando seu modo de trabalho, estabelecendo um contrato pedagógico para uma relaçãoboa e amigável. Em seguida a professora conversará com os alunos sobre as atividades que serão executadas durante a aula, falando da importância da participação de todos. “Vamos nos conhecer melhor”, realização da dinâmica com os balões e ficha. Primeiramente a professora distribuirá uma ficha aos alunos e um balão. Então, todos terão que completar a ficha abaixo e colocar dentro do balão. Depois, os alunos deverão colocar a ficha dentro do balão, encher e amarrá-lo. Quando todos os alunos tiverem com os balões cheios e amarrados, jogarão para o alto.
 Cada aluno deverá pegar um balão. Quando todos os alunos estiverem com um balão na mão, irão formar um círculo na sala de aula, e então um aluno de cada vez irá estourar o balão que pegou, lendo a ficha do colega e apresentando-o para o restante da turma.
- RECURSOS METODOLÓGICOS – Balões; Textos; Papéis: ofício, cartolina, Kraft; Canetinhas hidrográficas; Giz de cera; Revistas e jornais; Cola; Barbante.
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO – continua e processual.
PLANO DE AULA 6 - Leitura e escrita, operações matemáticas.
- CONTEÚDO - Operações matemáticas; Representatividade numérica; Leitura e escrita; Identidade.
- OBJETIVOS – Desenvolver as habilidades matemáticas através da interpretação de problemas e contas; Trabalhar a questão de identidade, identificando as vogais e número de letras; Compreender a importância família, desenvolvendo leitura e a escrita.
- DURAÇÃO 4 horas 
- METODOLOGIA – A professora passará alguns exercícios de matemática envolvendo, operações e problemas, na qual será necessário que o aluno interprete o problema através de uma boa leitura. A professora fará a correção no quadro, fazendo com que os alunos participem, tirando dúvidas e respondendo os exercícios proposto. Após a atividade matemática a professora pedirá aos alunos que entreguem a atividade que havia sido encaminhada na aula anterior. Será realizada uma atividade de física com os alunos, na qual eles irão para o pátio praticar esportes, como futebol, farei com que meninos e meninas joguem juntos.
- RECURSOS METODOLÓGICOS –Textos; Papéis: ofício, cartolina, Kraft; Canetinhas hidrográficas; Giz de cera; Cola 
- PROPOSTA DE AVALIAÇÃO -Será avaliada a participação, o envolvimento e o conhecimento que o aluno possui no que tange a respeito de ambiente, identificar os conhecimentos matemáticos dos alunos em operações com dezenas. 
4.5 Relato da Aplicação da Intervenção
RELATO PLANO DE AULA 1
Foi realizada a apresentação do tema as crianças, logo após levamos as mesmas para biblioteca para lerem algumas história sobre o livro de Monteiro Lobato.
Depois de conversar sobre o que leram, realizamos atividades. Voltadas a narração de histórias, leitura e escrita. Também realizaram atividades onde tinham situações envolvendo problemas, a maioria dos alunos sentiram dificuldades na resolução. A atividade para fazerem em casa foi pintar e escrever o nome das flores de acordo com o desenho
RELATO PLANO DE AULA 2
Foi falado para os educandos que existem plantas que podemos usar na alimentação, outras podemos utilizar como medicamento, algumas plantas servem para enfeitar e nos proporcionar a sombra, para uma melhor compreensão das crianças levei para sala de aula gravuras das imagens. Durante a discursão as crianças participaram bastante falando das hortas que a mãe tem casa. Depois foi distribuída uma folha em branco para que as crianças desenhem a vontade sobre as discussões realizadas, sendo feitos por elas diversos desenhos como por exemplos: árvores, flores, jardim, casas, crianças, etc.
 RELATO PLANO DE AULA 3 
 Neste dia não conseguimos o plano previsto como era dia do livro trabalhamos na confecção de um livro gigante onde envolveu toda a turma da sala afinal de contas ela é multiceriada, houve a participação de todos os alunos percebi que os educandos adoram a atividade proposta. Construíram com papel pardo e um tronco de árvore, as folhas foram feitas com pratos de plástico com a marca da mão dos meninos com tinta guache, e é claro que não podia faltar a os personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo, logo após foi colocada exposta no pátio da escola, para toda comunidade escolar. A atividade para fazer casa foi um desenho de uma arvore onde a partir da ligação dos números em ordem correta formaria o resto da árvore que estava faltando.
RELATO PLANO DE AULA 4
Fizemos brincadeiras recreativas com base nas histórias de Monteiro Lobato, as crianças aprendiam ao mesmo tempo que brincava e o projeto foi tão significante e vantajoso que trabalhamos atividades recreativas e atividades em sala de aula com o mesmo tema.
RELATO PLANO DE AULA 5
No quinto dia os alunos realizaram as atividades com disposição, não tendo nenhum problema para resolver atividades propostas. Encaminhei o tema, que é a execução de exercícios referentes aos conteúdos de matemáticas, os exercícios foram Arma e efetua e complete com o vizinho, solicitei que os alunos trouxessem pronto na próxima aula, pedi para que fizessem com atenção.
RELATO PLANO DE AULA 6
Coloquei no quadro algumas atividades de matemática para que eles copiassem e fizessem. As atividades foram problemas matemáticos envolvendo adição e subtração, na qual observei que a maioria dos alunos não lê o problema e vai somando todos os números que acha no conteúdo do problema, por exemplo, no problema: “Eu tenho 30 balas, comi 7 balas. Com quantas balas eu fiquei? ” Muitos alunos apenas olham o problema e somam os números, eles nem aos menos fazem a leitura, simplesmente fazem algo mecânico.
Após da atividade de matemática comecei um diálogo com os alunos na qual visava uma atividade reflexiva sobre a formação do nome de cada aluno, sobre as letras que o compões e sobre os sobrenomes, distribui a cada aluno uma folha para que eles fizessem a atividade referente ao nome. Os alunos a executaram e me entregaram a atividade, porém como já ressaltei algumas vezes, houve uma falta de interpretação na execução da atividade, pois alguns escreveram o nome completo, conforme solicitado, e outros escreveram somente o primeiro nome.
Considerações finais
 O estágio curricular é uma passagem. Quando as perguntas e dificuldades básicas começam a ser superadas após algumas discussões, registros e relatórios, a carga horária prevista para o estágio chega ao seu fim, antes mesmo que encontremos todas as respostas para as perguntas iniciais, ingressamos em outros desafios acadêmicos e novas perguntas e reflexões vão surgindo.
 De certa forma estabeleci uma relação de amizade com os alunos, e isso favoreceu muito minha relação com eles, em principal com o aluno citado anteriormente. Ao final do estágio, percebi que ele estava mais acessível, menos agressivo, conversava mais e brigava menos. Penso que conquistei a confiança dele por respeitar suas diferenças individuais e valorizar suas potencialidades, a cada vez que elogiava suas atividades, seu bom comportamento, ganhava um sorriso.
 Um sorriso que a cada dia era mais sincero, demonstrava respeito e carinho; para um aluno que nem me dizia ‘tchau’, penso que um sorriso é consideravelmente bom, porém já na segunda semana, mais uma evolução, um beijo na saída, e para concluir com chave de ouro, como diz o ditado, ao final do estágio, na despedida ele veio despedir-se e ao me beijar o rosto, envolveu seu braço em meu pescoço num abraço tímido, na oportunidade retribui o abraço de forma carinhosa.
 A vivência no estágio proporcionou reconhecer sua importância para o ingresso na carreira docente. A partir dele percebeu-se a sala de aula como um local prazeroso, mas muito desafiador, visto a necessidade de se ter ações a decorrerem na ampliação do conhecimento pelos alunos. Para isso é preciso superar práticas reprodutiva, por ações que propiciem a participação ativa dos alunos, tendo em vista que a ampliação do conhecimento advenha da vivência das situações, ultrapassando a mera memorização de conteúdos, fruto deuma aprendizagem mecânica. Para isso, foi contemplado, nos planos de aula, a abordagem dos conteúdos a partir da postura interdisciplinar, por favorecer a construção de novos conhecimentos de uma maneira mais integrada.
 Destaca-se, portanto, a relevância do estágio, por proporcionar aprendizagens do fazer docente e desencadear a reflexão sobre as próprias ações, enquanto essas acontecem ou posteriormente à sua efetivação, se necessário, para atender à diversidade dos alunos que compõe o cenário da sala de aula.
MOSTRA DE ESTÁGIO
A mostra de estágio foi realizado, no dia 19 e 26 do mês de maio, para que todos os alunos pudessem falar sobre o seu projeto realizado na instituição a qual realizou o mesmo.
Proporcionou um momento de interação compartilhamento e reflexão dos temas discutidos, sendo de que todos poderão dar suas opiniões e mostrar a importância do seu tema para a interação da escola.
A amostra de estágio apresentada em sala de aula foi de suma importância para conhecermos um pouco, dos projetos que serão desenvolvidos nas escolas pelos acadêmicos do 6º período de Pedagogia.
REFERÊNCIAS UTILIZADAS
ADAMS, Marola. Princípios da Prática de Ensino. Rio de Janeiro: USAID, 1965.
Acervo literário de Monteiro lobato
AEBLI, Hans. Pratica de Ensino. Petrópolis: Vozes, 1986.
AKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Cientifica Petrópolis: Vozes2000
AYRES, Antônio Tadeu. Prática pedagógica: ampliando os saberes do professor. Petrópolis: Vozes, 2004.
BOLZAN, Dóris Vargas. Formação de professores. Compartilhando e reconstruindo conhecimentos. Ed. Mediação, Porto Alegre, 2002.
_____. Professores/as como investigadores/as da sua própria pratica. Cadernos da aplicação
UFRGS, Porto Alegre, São Paulo: Cortez, 1993.
CARRAHER, Terezinha, DAVID Carreher, SCHLIEMENN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 7ª edição, São Paulo: Cortes, 1993.
CARVALHO, Mercedes (organizadores). Ensino Fundamental: práticas docentes nas séries iniciais. Petrópolis: Vozes, 2006. CASTRO Gilda.
Sites na Internet -www.monteirolobato.com.br enciclopédias de Pesquisa
APÊNDICE
Caso achar necessário utilize-se desse espaço considerado elemento opcional a fim de complementar sua argumentação. Caso não julgar importante, desconsidere esse subsídio.

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