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Relatório de Estagio Obrigatorio do 6 semestre da unopar

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UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
HISTÓRIA 
ALESSON PATRICK LOPES AFONSO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Macapá
2017
ALESSON PATRICK LOPES AFONSO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO – 
OBSERVAÇÃO E INTERVENÇÃO PRÁTICA NO ENSINO MÉDIO
Trabalho apresentado ao Curso de História da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Estágio Curricular Obrigatório III (150 horas)
Professor Orientador: Eucléia Da Silva 
Tutor a distância: Larissa Chicareli Jose
Tutor presencial: Raphael de Morais Dias 
Pólo de Apoio Presencial: Macapá - AP
Macapá
2017
�
1- ESTUDO DE ARTIGO
	O artigo da professora Selva Fonseca e do professor Marcos Silva publicado na RBH em 2010, com o título "Ensino de História hoje: Errâncias, conquistas e perdas" vem trazer para o debate historiográfico a necessidade de repensar a historicidade do espaço escolar e reafirmar que é importante na atual conjuntura da educação brasileira fazer um constante diálogo reflexivo entre os conteúdos e a prática educativa do professor de História quando trata-se da consciência histórica. A ideia do artigo também é fazer um balanço sobre a trajetória do ensino de História ressaltando os seus pontos positivos e negativos desde a década de 80 até o início do século XXI (2010).
	Para os autores o ensino de Historia hoje: Errâncias, conquistas e perdas na educação básica brasileira foi objeto de debate, lutas politicas e teóricas no contexto de resistências à politica educacional da ditadura civil-militar brasileira (1964-1984). Significou refletir sobre o conhecimento histórico e do debate pedagógico, ao combate à disciplina. Estudos sociais e desvalorização da Historia, currículos fragmentados, formação de professores em Licenciaturas curtas e os conteúdos dos livros didáticos, politicas de precarização da profissão docente.
	Algumas tendências especificam se fortaleceram a partir da conjuntura em termos políticos gerais. Pesquisa cientifica revela que o ensino e a aprendizagem de historia; valorizar a cultura escolar, os saberes e as praticas educativas, desenvolvidos em diferentes lugares por docentes. Uma conquista em que a concepção de que ensinar historia não e apenas repetir reproduzir conhecimentos eruditos produzidos noutros espaços: produção escolar.
	Ao refletir criticamente sobre o lugar, o papel, os objetivos e a importância da Historia na educação básica, no ensino fundamental. Na construção da analise, trataremos de novos e velhos temas, percursos e documentos, sugestões curriculares e produções textuais, frutos de politicas publicas, movimentos sociais e experiências de ensino e pesquisa. A história da disciplina historia, na educação escolar no Brasil, objeto de vários estudos, tanto nas pesquisas como em publicações acadêmicas, produção de diretrizes curriculares, livros didáticos e paradidáticos, programas e projetos de formação de professores. 	
	Os textos dos documentos curriculares “prescritos” cheios de objetivos, posições politicas, questões teóricas que conseguiram não apenas o papel formativo de Historia como disciplina escolar, estratégias de construção/ manipulação do conhecimento histórico escolar. Tudo é historia? Se tudo é historia, por que às escolas de educação básica são endereçados determinados conteúdos específicos, selecionados, elaborados em diferentes lugares de produção? Quais as formas os currículos de Historia, “prescritos e vividos” operam no sentido de selecionar para que, o ensinar em Historia? As respostas às muitas perguntas não são simples só os professores e pesquisadores podem tentar solucionar a busca pelas questões e explicações a historia e como trabalhar com a disciplina. 
	A história ensinada e uma seleção, recorte temporal, histórico. Elas são frutos de múltiplas leituras, interpretações de sujeitos históricos situados socialmente. O currículo escolar não é um mero conjunto neutro de conhecimentos escolares a serem ensinados, apreendidos e avaliados. A importância formativa da historia no currículo da educação básica requer concebê-la como conhecimento e pratica social, permanente (re) construção, campo de lutas, processo inacabado. Currículo de historia é produto de escolhas, visões, interpretações, concepções de alguém ou de algum grupo, em determinados espaços e tempos, detém o poder de dizer e fazer. 
	Os currículos construídos pelos professores na experiência cotidiana da sala de aula- expressam visões e escolhas, tensões, conflitos, acordos, consensos, aproximações e distanciamentos. O texto da LBD, lei 9.394/95, apontou diretrizes que podem configurar como respostas às perguntas feitas anteriormente. Em forma da lei o documento oficial expressa o que da cultura e da historia que o Estado Brasileiro achava necessário transmitir aos alunos por meio da disciplina obrigatória “Historia”. O documento reitera ênfase no estudo da Historia do Brasil, por meio da tríade: “matrizes indígena, africana e europeia na formação do povo Brasileiro”.
	Com os parâmetros Curriculares Nacionais em 1997 acontecia à separação das disciplinas. “Historia e geografia” após anos de fusão e fim aos Estudos Sociais como componente curricular.
	Por fim, a escola pode constituir um espaço democrático, onde diversas possibilidades de ensinar e aprender estão presentes. 
Nesse sentido, a concepção de História como disciplina formativa aponta para a construção de novas práticas e possibilidades metodológicas que potencializam, indicam outras relações educativas no ensino de História, desde o processo de alfabetização da criança nos primeiros anos de escolaridade. 
	E o professor não está sozinho perante os saberes. Ele se relaciona com alunos que trazem consigo saberes, valores, ideias, atitudes. A consciência histórica do aluno começa a ser formada antes mesmo do processo de escolarização e se prolonga no decorrer da vida, fora da escola, em diferentes espaços educativos, por diferentes meios.
2- ANALISE DO TEXTO DOS PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MÉDIO 
	Em relação a proposta voltada ao Ensino Médio, a História é apresentada como parte integrante da área: “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, e enquanto orientação curricular, o PCN+ (Orientações Educacionais Complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais) propõe que se trabalhe o ensino de História a partir de eixos temáticos, e o primeiro eixo tem como título, “Cidadania: diferenças e desigualdades”. 
	Em nosso entendimento, a proposta dos PCNs de se trabalhar a História a partir de eixos temáticos cria novas possibilidades, mas apresenta um grave problema, pois sugere que se trabalhem temas gerais que não nascem da realidade do aluno, não levando em consideração as especificidades do local de sua aplicação. 
	O documento apresenta uma proposta temática pensada para um tipo padrão de aluno, desconsiderando que no ensino temático os temas devem emergir da realidade a ser estudada. Essa crítica está presente em Neves, para quem: O ensino temático, ao contrário do “programático”, parte de uma problematização da realidade social e histórica a ser estudada, tendo como referência o aluno real, em sua vivência concreta. Ao estabelecerem os temas, a priori, e ao “sugerirem” os conteúdos, com profusão de detalhes, os PCN projetam um aluno ideal, em sua vivência virtual.
	Nos anos 1980 e início dos anos 1990, as propostas curriculares e o ensino de História sofreram fortes influências dos debates historiográficos e pedagógicos e das mudanças paradigmáticas no âmbito da História. Os PCNs questionam os métodos e as concepções concebidos como tradicionais e afirmam que os estudos no campo da produção do conhecimento histórico, nas últimas décadas, têm proporcionado novos olhares aos historiadores, professores e alunos. 
	Esses estudos têm refletido criticamente sobreos agentes condutores da história, os povos e culturas sobre os quais os estudos históricos devem lançar seus olhares, as fontes utilizadas pelos historiadores, as noções de tempo histórico e as relações entre a História e outras disciplinas. Ao refletir acerca dessas transformações, os PCNs assumem uma posição signatária das chamadas novas tendências, especialmente da Nova História, condenando a concepção de História voltada para a legitimação de determinados setores, tidos como únicos sujeitos da História. 
	Essa aproximação com a Nova História fica visível no texto das propostas voltadas para o Ensino Fundamental: As propostas curriculares passaram a ser influenciadas pelo debate entre as diversas tendências historiográficas. Os historiadores voltaram-se para a abordagem de novas problemáticas e temáticas de estudo, sensibilizados por questões ligadas à história social, cultural e do cotidiano, sugerindo possibilidades de rever no ensino fundamental o formalismo da abordagem histórica tradicional. 
	A história chamada “tradicional” sofreu diferentes contestações. Suas vertentes historiográficas de apoio, quer sejam o positivismo, o estruturalismo, o marxismo ortodoxo ou o historicismo, produtoras de grandes sínteses, constituidoras de macrobjetos, estruturas ou modos de produção, foram colocadas sob suspeição (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1997: 24). 
	O documento voltado para o Ensino Médio, ao tratar das “Ciências Humanas e suas Tecnologias”, também enfatiza essa aproximação com a Nova História: PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE HISTÓRIA: desafios e possibilidades da história ensinada na Educação Básica - por Manoel Pereira de Macedo Neto Revista História em Reflexão: Vol. 3 n. 6 – UFGD - Dourados jul/dez 2009 9 [...] a História, que deverá estar presente também enquanto História das Linguagens e História das Ciências e das Técnicas, não na perspectiva tradicional da História Intelectual, que se limita a narrar biografias de cientistas e listar suas invenções e descobertas, mas da nova História Cultural, que enquadra o pensamento e o conhecimento nas negociações e conflitos da ação social (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 09). 
	Os PCNs de História fazem uma crítica ao uso restrito e exclusivo de fontes escritas e, ao mesmo tempo, a defesa da ampliação das fontes utilizadas em função da necessidade de se ampliar as abordagens. Nesse sentido, o documento sugere: O estudo de novos temas, considerando a pluralidade de sujeitos em seus confrontos, alterando concepções calcadas apenas nos “grandes eventos” ou nas formas estruturalistas baseadas nos modos de produção, por intermédio dos quais desaparecem de cena homens e mulheres de “carne e osso”, tem redefinido igualmente o tratamento metodológico da pesquisa. A investigação histórica passou a considerar a importância da utilização de outras fontes documentais, além da escrita, aperfeiçoando métodos de interpretação que abrangem os vários registros produzidos.
 	A comunicação entre os homens, além de escrita, é oral, gestual, sonora e pictórica (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Nessa análise, o documento chama atenção para a necessidade de abertura das pesquisas de inspiração marxista a outras abordagens que vão além da base econômica e da luta de classes, voltando-se também aos aspectos culturais e simbólicos presentes nas experiências das classes sociais. Essa proposta é um reflexo das mudanças paradigmáticas no campo da História, nas últimas décadas, evidenciando a influência da Nova História na compilação do documento. Nessa vertente, as representações do mundo social passaram a ser analisadas como integrantes da própria realidade social e possibilitaram uma redefinição da história cultural.
	 A aproximação entre a Antropologia e a História tem sido importante, dando origem a abordagens históricas que consideram a cultura não somente em suas manifestações artísticas, mas nos ritos e festas, nos hábitos alimentares, nos tratamentos das doenças, nas diferentes formas que os vários grupos sociais, ao longo dos séculos, têm criado para se comunicar, como a dança, o livro, o rádio, o cinema, as caravelas, os aviões, a internet, os tambores e a música. (PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS, 1999: 21). Ao aprofundarem os estudos de vários grupos sociais, culturas e povos, a História ensinada pode contribuir para que se pense o desenvolvimento social com respeito à diversidade e as especificidades de cada povo.
3- ANÁLISE DA PROPOSTA PEDAGÓGICA DA ESCOLA
 Depois de uma análise da proposta curricular da escola deu para observar os seguintes aspectos: As transformações no ensino de História podem ser identificadas mediante a análise de várias propostas curriculares elaboradas a partir de 1980 pelos Estados e municípios e pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, produzidos pelo poder federal na segunda metade da década de 1990.Propostas para o 1º,2º e 3º anos do ensino médio. 
 Objetivos 1º ano: Apresentar um processo dinâmico, resultado da interação entre as grandes estruturas sociais, política e econômica. Possibilitando o aluno compreender historicamente na comunidade em que vivem, conhecendo os diversos agentes que produziram a História e reconheçam no presente o resultado dos processos que se desenrolam desde o passado. Tais atividades estimulam os alunos a refletir sobre a realidade, num processo de descoberta do mundo e de si mesmo. 
 2º ano: Possibilita o aluno pesquisar documentos, da reflexão e do debate. Tendo a oportunidade de investigar temas ligados ao conteúdo estudados, discutir opiniões divergentes e debater questões atuais ligadas aos assuntos históricos tratados.
 Metodologias: A interdisplinaridade tem sido objeto de muitas discurssão entre professores e pesquisadores. Embora ninguém negue sua importância na constituição de um conhecimento escolar não fragmentado que possibilite ao aluno uma compreensão de mundo em sua complexidade.
 Hoje, temos o professor como mediador entre o aluno e o conhecimento. O aluno também é responsável pela construção do conhecimento.
 De acordo com os novos métodos no ensino de História , é importante enserir o aluno em um exercício de investigação, crítica e de reflexão, valorizando o uso das fontes históricas. 
 Recursos: Os recursos didáticos são instrumentos de trabalho do professor e do aluno, suportes fundamentais na mediação entre ensino e aprendizagem. Livro didático, filmes, jornais, revistas, mapas, vídeos, computadores, paradidáticos, dicionários especializados, dados estastísticos e tabelas, entre outros meios de informação, tem sido utlizados com frequência nas aulas de História. O crescimento nos ultimos anos , no número de materiais didáticos é inegável. 
 Avaliação: Deve ser assumida como uma construção de compreenção dos conteúdos de aprendizagem dos alunos para que se possa avançar no seu processo de conhecimento, possibilta ao educador condições de medir o nível dos alunos. 
 Desse modo, a avaliação não seria tão somente um instrumento para aprovação ou reprovação dos alunos, mas sim um instrumento de diagnóstico de sua situação, tendo em vista a defininação de encaminhamentos adequados para sua aprendizagem.
 A proposta Pedagógica da Escola ainda aborda outros aspectos pertinentes ao processo educativo.
	
4- ENTREVISTA COM PROFESSOR REGENTE
1- Nome completo do professor entrevistado.
Eucleia Ferreira Da Silva
2- Ano em que concluiu a graduação.
2009
3- Possui curso de especialização? Área do curso de especialização.
Sim, Docência do Ensino Superior.
4- Tempo de magistério e locais de atuação.
18 anos, SEED.
5- Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos cursos realizados.
Ensino Especial, Cultura-afro e semana da arte.
6- Visão sobre o ensino de História no Ensino Médio.
Uma disciplina que tem como objetivo principal o aprimoramento do cidadãoque se prepara para enfrentar um vestibular, um concurso público ou mesmo ENEM. E leva ao alunado um conhecimento da história formando nesse aluno uma mente critica.
7- Rotina de trabalho nas aulas de História no Ensino Médio.
Bastante corrida, diálogo em sala de aula, avaliações diversificadas.
8- Trabalha com mapas, imagens, vídeos (filmes/ desenhos), músicas, livros didáticos, computador, internet, história em quadrinhos? Como?
Sim, procuro a cada aula encaixar materiais diferentes não fazendo uma rotina de minha aula. 
9- Em sua opinião quais as diferenças existentes entre o ensino de História no Ensino Fundamental e no Ensino Médio? Quais as diferenças em relação à seleção e abordagem dos conteúdos?
A diferença esta desde os pontos de se analizar os conteudos até a mente dos alunados, no medio os alunos já tem uma mente mai crtica referente aos assuntos, a carga horaria também pode ser vista nesta diferença.
10- A escola realiza atividades no dia “20 de Novembro” – Dia da Consciência Negra? Que tipo de atividades referentes a essa temática desenvolve com os alunos?
Sim, projeto leitura;pesquisas; cartazes entre outros.
5- ANÁLISE DOS MATERIAIS DE APOIO 
	Os materiais e equipamentos didáticos são os meios pelo qual o professor se utiliza para transmitir a aula, e na escola onde fiz o estagio percebi que existem computadores enviados pelo MEC, data show conectados aos aparelhos de computadores, mapas virtuais, notei que o professor ainda faz muito o uso de CDs, e DVDs, o mestre faz ainda o uso do material didático fornecido pelo Ministério da Educação.
6- OBSERVAÇÃO DAS AULAS (DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO)
Diário de observação 1: 
1- Nome da Escola: Escola Estadual Everaldo da Silva Vasconcelos Junior
2- Série/ano: 1º ano A
3- Datas das 6 aulas observadas: 15/08, 22/08, 29/08.
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO 
6- Nome do professor regente: Eucleia Ferreira da Silva
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
Tempos Históricos, Teorias sobre o surgimento dos seres humanos e a organização das primeiras sociedades humanas.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
Sim, pois o mesmo relaciona os fatos com o cotidiano dos alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
Livros, imagens e vídeo. Tais procedimentos são extremamente importantes, pois deixa as aulas mais leves e bem legais.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos é mais ou menos, acredito que quando os alunos participam das aulas interagindo com o professo eles aprendem mais. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
O professor e os alunos interagem espontaneamente, acredito que eles estão no caminho certo, não é o ideal mais já é um começo. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
O professor sempre faz algumas perguntas depois da explicar o assunto e também faz atividades pra casa estimulando o aprendizado do aluno.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro didático acaba sendo um instrumento muito valioso na mão do professor, pois é nessa hora que ele consegue que os alunos interagem com a leitura dos textos do livro. 
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Documentários e jogos educativos.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Sim bastante, pois o professor procura sempre fazer o aluno a se questionar a respeito de cada tema que é exposto na sala.
Diário de observação 2: 
1- Nome da Escola: Escola Estadual Everaldo da Silva Vasconcelos Junior
2- Série/ano: 2º ano B
3- Datas das 6 aulas observadas: 21/08, 28/08, 04/09
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO .
6- Nome do professor regente: Eucleia Ferreira da Silva
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
 Renascimento, Reforma Religiosa, Formação dos Estados Modernos Europeus.
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
Sim, pois o mesmo relaciona os fatos com o cotidiano dos alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
Livros, imagens e vídeo. Tais procedimentos são extremamente importantes, pois deixa as aulas mais leves e bem legais.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos é mais ou menos, acredito que quando os alunos participam das aulas interagindo com o professo eles aprendem mais. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
O professor e os alunos interagem espontaneamente, acredito que eles estão no caminho certo, não é o ideal mais já é um começo.
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)? 
O professor sempre faz algumas perguntas depois da explicar o assunto e também faz atividades pra casa estimulando o aprendizado do aluno.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro didático acaba sendo um instrumento muito valioso na mão do professor, pois é nessa hora que ele consegue que os alunos interagem com a leitura dos textos do livro.
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Documentários e jogos educativos.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Sim bastante, pois o professor procura sempre fazer o aluno a se questionar a respeito de cada tema que é exposto na sala.
Diário de observação 3: 
1- Nome da Escola: Escola Estadual Everaldo da Silva Vasconcelos Junior
2- Série/ano: 3º ano B
3- Datas das 6 aulas observadas: 18/08, 25/08, 01/09.
4- Turno das aulas observadas: ( ) MAT ( x ) VESP ( ) NOT 
5- Aulas geminadas: ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO - ( x ) SIM ( ) NÃO.
6- Nome do professor regente: Eucleia Ferreira da Silva
7- Tema(s) abordado(s) pelo professor regente durante as aulas: 
História, Historicidade, Cotidiano, Imaginário, Permanência, Transformações, Culturas, Ideologias, Concepções Históricas: Para que serve aprender História, Primeira Guerra Mundial .
8- Nas aulas, como o professor apresenta/introduz o tema? O professor relaciona o tema estudado com o cotidiano do aluno? 
Sim, pois o mesmo relaciona os fatos com o cotidiano dos alunos.
9- Quais os procedimentos/metodologias adotados pelo professor durante as aulas? De que maneira você percebe que esses procedimentos favorecem/ inibem o aprendizado dos alunos? 
Livros, imagens e vídeo.Tais procedimentos são extremamente importantes, pois deixa as aulas mais leves e bem legais.
10- Como se dá a participação dos alunos em sala (ex: fazem perguntas, colaboram com seus conhecimentos, mostram-se interessados)? Você acredita que a participação ou a não participação dos alunos compromete o aprendizado dos mesmos? Por quê? 
A participação dos alunos é mais ou menos, acredito que quando os alunos participam das aulas interagindo com o professo eles aprendem mais. 
11- Comente as maneiras pelas quais os alunos e o professor interagem (ex: espontaneamente, respeitosamente, atentamente). Quão próxima/ distante essa interação está daquilo que você considera ideal para a experiência escolar bem sucedida? 
O professor e os alunos interagem espontaneamente, acredito que eles estão no caminho certo, não é o ideal mais já é um começo. 
12- Descreva a avaliação da aprendizagem dos alunos. Quais as atividades propostas pelo professor para avaliar a aprendizagem do(s) tema(s) trabalhado(s)?
O professor sempre faz algumas perguntas depois da explicar o assunto e também faz atividades pra casa estimulando o aprendizado do aluno.
13- Qual o papel do livro didático na aula? Comente. 
O livro didático acaba sendo um instrumento muito valioso na mão do professor, pois é nessa hora que ele consegue que os alunos interagem com a leitura dos textos do livro. 
14- Que outros materiais/ recursos são utilizados na aula? 
Documentários e jogos educativos.
15- Os materiais utilizados promovem o desenvolvimento da criticidade dos alunos? Como? De que forma?
Sim bastante, pois o professor procura sempre fazer o aluno a se questionar a respeito de cada tema que é exposto na sala.
7- PLANO DE UNIDADE
TEMA
Revolução Industrial
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1) Surgimento da Revolução Industrial
2) Causas e Consequências
3) A Revolução das máquinas
4) O que foi o Liberalismo Econômico
4) As idéias do teórico do liberalismo Adam Smith
OBJETIVOS
1) Contextualizar o desenvolvimento da Revolução Industrial a partir das Revoluções Inglesas. Com base nesse antecedente vamos obter um suporte maior para entendimento do processo revolucionário e a conseqüente superação do modo de produção feudal, do Antigo Regime.
3) Conceituar o que foi a Revolução Industrial e conseqüentemente destacar os fatores do pioneirismo da Inglaterra nesse processo de industrialização
4) Diferenciar a 1ª Fase da 2ª Fase da Revolução Industrial de modo que possamos compreender os seus reflexos na sociedade atual.
METODOLOGIA
- Aula expositiva para uma melhor introdução do tema como uma forma de despertar nos alunos o conhecimento sobre o respectivo assunto e de modo que venha acontecer um debate sobre o tema
- Utilização de trechos de filmes e documentários
- Utilização de Mapas
RECURSOS
- Slides em Power Point
- Utilização do mapa europeu
- Utilização de trechos dos filmes: Germinal de Claude Berri; e Tempos Modernos de Charles Chaplin
AVALIAÇÃO
- Os debates em sala de aula
8- APRESENTAÇÃO DO PLANO DE UNIDADE PARA O PROFESSOR REGENTE
	O plano de unidade escolhido, seguiu o cronograma que está sendo executado em sala de aula pois seria mais fácil para a compreensão dos alunos que tenha sido sobre a questão referente a Revolução Industrial, pois foi o próprio professor que sugeriu o tema, ele gostou do plano por ser uma linguagem bem acessível aos alunos do 2º ano do ensino médio, turma esta escolhida para aplicação do plano de unidade.
9- REGÊNCIA (INTERVENÇÃO PRÁTICA)
1) Série/ano em que realizou a regência (intervenção prática):
2º ANO B
2) Datas das aulas ministradas (de acordo com o registrado na ficha de acompanhamento: regência):
11/09, 18/09 E 25/09/2017
3) Tema desenvolvido no decorrer das aulas:
Revolução Industrial
4) Os alunos possuíam conhecimentos prévios sobre o tema?
Mais ou menos.
5) Os alunos demonstraram interesse pelo tema? Como ocorreu a participação dos alunos nas aulas?
Tiveram bem pouco interesse, a participação deles não foi aquelas coisas.
6) A metodologia prevista no plano de unidade permitiu o desenvolvimento do tema de forma satisfatória? Por quê?
Acredito que poderia ser melhor mais sair sim um pouco satisfeito.
7) Para desenvolver esse tema em um outro momento, você utilizaria uma metodologia diferente? Explique.
Sim, se eu fosse desenvolver esse tema novamente eu incluiria o uso de mais tecnologias pra facilitar o aprendizado dos alunos e eles prestariam mais atenção na aula administrada.
8) Como os recursos previstos no plano de unidade e utilizados no decorrer das aulas contribuíram para o ensino e a aprendizagem do tema proposta?
Usei bem pouco recursos por isso creio eu que dificultou o aprendizado do aluno e não facilitou.
9) As atividades (avaliações) realizadas pelos alunos permitiram verificar se os mesmos apreenderam o tema trabalhado? Os alunos compreenderam o tema? Quais as principais dificuldades apresentadas pelos alunos? 
De uma forma de bem pratica a maioria aprendeu, mais não todos conseguiram compreender da mesma forma. Verifiquei que eles têm muita dificuldade com a leitura.
10) Teve casos de indisciplina durante as aulas? Como você agiu? O professor regente (supervisor de campo) interviu com o objetivo de auxiliar o estagiário?
Teve vários casos de indisciplina, como por exemplo, conversar paralelas entre alunos e briguinhas por causa de caneta mais eu me conseguir contornar a situação e o supervisor de campo me ajudou bastante também chamando a atenção dos alunos quando começavam a conversar.
11) Os objetivos previstos no plano de unidade foram alcançados? Explique.
Nem todos os objetivos foram alcançados, pois sair achando que poderia fazer mais por aqueles alunos.
10- PROJETO PARA USO DA TIC NO ENSINO DA HISTÓRIA
- Tema: FILME Treze Dias que Abalaram o mundo
- Turma: 2º Ano
- Duração: 2 aulas
- Objetivos: Analizar a divisão ideológica, política que se estabeleceu em todo mundo durante a guerra fria entre países capitalistas (liderado pela EUA), socialistas (liderados pela URSS) e não aliados (o Terceiro Mundo).
 
- Justificativa: análise mais aprofundada sobre esse período que colocou a humanidade próxima a uma Guerra Nuclear.
- Recursos: Será utilizado a tv e o pen drive.
Recursos visuais atrai melhor à atenção dos alunos e em forma de filme a linguagem fica bem mais fácil.
- Atividades: Será pedido aos alunos que produzem um relatório contendo uma análise com base no filme;
Roteiro:
	Identifique e descreva as características da Guerra Fria, do ponto de vista político, econômico, social e cultural.
	Podemos encontrar em fatos históricos elementos positivos e negativos. Em sua opinião a Guerra Fria (1945-1991), deixa evidentes aspectos positivos e negativos? Quais ?
	Guerra Fria foi um conflito ideológico entre Capitalismo (EUA) e União Soviética (URSS), entretanto, esses países nunca se enfretaram diretamente, mantendo um equilíbrio de forças. Na atualidade duas potências mundiais antagônicas, EUA (Capitalista) e China (Socialista), dividem o planeta para saber quem é mais potente. Podemos afirmar que existe um clima de Guerra Fria? Justifique.
- Avaliação: Avaliar a particpação durante o fime, correção do relatóri e debate em sala.
- Referências Bibliográficas:
11- APRESENTAÇÃO DO PROJETO
	O professor falou que estava ótimo o meu projeto TIC e disse mais ainda que talvez ele use com os alunos futuramente. Mais pra ele este projeto vai ter que fazer alguns ajuste pois na escola estar faltando alguns materias que foram mencionados no projeto.
12- CONSIDERAÇÕES FINAIS 
	A realização do estágio é o momento do futuro professor ter contato direto com sua profissão e vivenciar a rotina de uma sala de aula e de todo ambiente escolar é nesse momento que se percebe que a prática da docência não é coisa simples, exige bastante dedicação e principalmente em um país que não valoriza os professores.
	Serve também para vivenciarsituações no processo de ensino aprendizagem, no acompanhamento, nas dificuldades enfrentadas pelo professor diariamente, no método utilizado pelo professor regente, se os discentes se interessam pelos conteúdos abordados.
	O estágio é de extrema importância para sistematizarmos os conhecimentos acadêmicos, compreendermos a realidade da escolar, é um universo de pessoas, muitas escola sem estrutura física adequada, turmas super lotadas, são alguns dos desafios que todo professor irá encontrar por essa longa caminhada que é a prática da docência.
	Sabendo que, o futuro professor espera amplo domínio dos conteúdos a serem trabalhados, familiaridade com a produção do conhecimento histórico, há ainda uma questão importante que se levanta para o professor de História, que a maneira para se entender o passado, deverá buscar e interpretá-lo da forma mais adequada possível, ao analisar o passado deve-se evitar o anacronismo, que ocorre quando buscamos entede-ló apartir dos mesmos valores, com os quais interpretamos o presente.
13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Parâmetros Curriculares Nacionais-ensino médio- parte IV- Brasília: MEC, 1999.. 
14- ANEXOS

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