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Aluno: Níkolas Teixeira da Cunha
Matricula: 201502567806
Direito Civil 5
Professor: Fábio
Caso Concreto 4
R.: A) Sim. Ressaltando que até mesmo poderia se dar o seguimento da celebração por pessoa em competência exigida por lei, em cosonância ao disposto art. 1554 do CC.
B) Sim. Uma vez que for declarada a aceitação dos nubertes, de forma pública, perante testemunhas e de autoridade competente, em concretizar o matrimônio. Nos termos do art. 1514 do CC. Ainda assim, para fins aclatórios, se faz necessário ressaltar que, mesmo que na disposição referida exija-se a declaração do juiz, é pacífico na jurisprudencia pátria que o casamento se efetiva quando há a clara aceitação dos nubentes, respeitando os requisitos formais e públicos que a cerimônia requer. Por isso, no caso em tela, restou-se evidenciando que o matrimônio se tornou efetivo no momento da aceitação tem formar união conjugal sólida de frente aos olhos da autoridade competente.
B)perante t est emunhas e de au tori dade com pet ente , em conc retiz ar o matrim ônio . Nos 
termos do ar tigo 1. 514 do CC. Ainda assim , para fins acl ar atóri os, se fa z nec essá ri o 
ressal t ar que, m esmo que na di sposi ção refe rida e xi j a -se a de claraç ão do jui z, é pací fico 
na j urisprudência pátria que o casam ento s e efe tiva quando há a cl ara aceit ação dos 
nubentes, resp eitados os requisito s form ais e públi cos que a ceri môni a requer. P or i sso, 
no caso em

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