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Simulado: CCJ0111_SM_201309017719 V.1 
Aluno(a): ELISANGELA DA SILVA SOUZA Matrícula: 201309017719 
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 03/11/2017 21:17:48 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201309100262) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 24 120º Exame OAB-SP) Por ser causa suspensiva da celebração do casamento, não deve casar 
 
 
 
a pessoa portadora de doença mental grave. 
 o divorciado, enquanto não houver sido homologada ou decidida a partilha dos bens do casal. 
 
o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte. 
 
o menor em idade núbil, quando não autorizado por seu representante legal. 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201309142041) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre o procedimento de habilitação para o casamento é incorreto afirmar: 
 
 
 
O casamento religioso não levado a registro gera tão-somente união estável. 
 
A autorização para o casamento dada pelos pais ou representantes legais pode ser revogada a qualquer tempo até a celebração do 
casamento. 
 O procedimento de habilitação para o casamento é indispensável para qualquer espécie de 
casamento civil. 
 
 
 Aqueles que necessitarem de suprimento judicial da idade deverão averbar a autorização 
judicial no registro de casamento e não transcrever na escritura antenupcial. 
 A coação física é causa de inexistência do casamento. 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201309281160) Pontos: 0,1 / 0,1 
Com relação ao plano da existência, está correto afirmar: 
 
 
 
Que dizem respeito ao momento da celebração do casamento. 
 Que se analisam os elementos fundamentais intrinsecamente ligados ao plano do ser. 
 
Que se verifica a possibilidade do casamento produzir os efeitos que dele se espera ou não. 
 
Que se analisará os pressupostos estabelecidos em lei para a realização do ato (conformidade com a 
ordem jurídica). 
 
Que antecedem o casamento e dizem respeito ao processo de habilitação, publicação dos editais e 
certificado de habilitação. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201309099984) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Questão 15 27º Exame OAB-RJ) Filipe, próspero empresário, é casado há 12 anos pelo regime da comunhão 
universal de bens com Olympia, dona de casa, tendo com ela um filho, Alexandre, menor impúbere, tendo o 
casal inúmeras propriedades, móveis e imóveis, inclusive a belíssima cobertura duplex onde residem. Todavia, 
Filipe mantém um caso extraconjugal há mais de seis anos com Atenas, empresária, casada, mas separada de 
fato de Macedo, com quem não teve filhos. No curso do seu relacionamento com Atenas, Filipe adquiriu um 
imóvel, averbado no registro de Imóveis em seu próprio nome, mas que serve de residência a Atenas há quase 
cinco anos, tendo feito constar na escritura de compra e venda seu estado civil como sendo o de solteiro. Ocorre 
que Filipe, inesperadamente, veio a falecer, ab intestato. Pergunta-se: Atenas possui legitimidade para pleitear 
judicialmente do espólio a meação sobre o imóvel em que reside, com base em uma suposta união estável que 
manteria com o de cujus? 
 
 
 
Não, pois embora haja união estável, seu direito seria de no máximo 25% sobre o imóvel, pois o regime 
de bens do falecido faz com que Atenas concorra na herança com a meeira (Olympia) e com o herdeiro 
necessário (Alexandre) 
 
Sim, pois a união estável existente justifica tal pretensão, caso em que ela concorreria com o herdeiro 
necessário do falecido 
 
Sim, pois como Filipe havia manifestado para diversas pessoas sua intenção de se separar judicialmente 
de Olympia, Atenas poderia fulcrar sua pretensão com base nas causas suspensivas previstas no inciso 
2o do artigo 1.723 do Código Civil vigente 
 Não, pois é impossível caracterizar a relação que havia entre Atenas e Filipe como união estável na 
forma preconizada pela lei substantiva civil, uma vez que como estava ele impedido de contrair novas 
núpcias, por já ser casado, a situação entre os amantes constituía, no máximo, um concubinato não 
more uxório 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201309690153) Pontos: 0,1 / 0,1 
Daniela e Horácio são casados desde 2002, sob o regime da comunhão parcial de bens. Horácio lhe procura 
como advogado(a) questionando o seguinte: ¿Posso eu alterar o regime de bens, posto que este não mais me 
satisfaz, por outro?¿ O que você lhe respondeu? 
 
 
 
Só é possível a alteração do regime de bens se Daniela também aceitar a modificação, realizando tal 
modificação por instrumento particular, contanto que não afete direito de terceiros. 
 
É possível, sob a ótica do direito pátrio,a alteração do regime de bens, já que se deve respeitar a 
autonomia da vontade de Horácio. 
 
Não é possível realizar a alteração por imposição do princípio da imutabilidade do regime de bens. 
 Só é possível a alteração do regime de bens se o casal decidir conjuntamente, contanto que não 
prejudique direito de terceiros e obtenham autorização judicial.

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