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Resumo de penal 2

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Penal 2
Concursos de agentes (pessoas)
Art. 29 CP – 2 ou + pessoa que concorrem pelo crime e respondem pela sua culpabilidade dentro do crime. (Participação na empreitada criminosa) 
Verificaremos o grau de responsabilidade de cada uma das partes 
Teorias
Teoria Pluralista: Um crime para cada participante
Teoria dualista: Um crime praticado pelos autores e pelo partícipe
Teoria unitária ou monista: independem o número de participantes
Teoria extremada: autor é aquele que colabora de qualquer forma para a pratica do delito
Teoria restritiva: define que será o autor da empreitada criminosa aquele que praticar o verbo a conduta
Teoria do domínio final do fato: (domínio da situação fática) - Tenho o domínio fático do delito, mesmo que não 
Bom a teoria restritiva ela sofre uma exceção pela teoria do domínio final do fato isso é importante falar porque porque tem certos casos que nós não conseguimos resolver somente com essa questão de praticar ou não verbo da conduta existem pessoas criminosas eventos que se escondem e não praticam o verbo da conduta.
Ex 1: eu mando alguém matar por mim no dia do assassinato eu fico em casa vendo televisão mas aí eu tenho que organizar eu que fiquei em casa vendo televisão combinei com aquela pessoa que eu paguei um homicídio sim tem todos os horários a pessoa Aonde a pessoa estaria vítima no caso ou seja o dia totalmente o domínio daquela situação são o domínio final do fato não quer dizer que eu tenho domínio de interromper a ação criminosa mas sim o total domínio da situação fática então muitas vezes mesmo a pessoa não pratica o verbo se eu acreditar que ela tem esse domínio funcional condomínio que muitos autores novos vem colocando domínio funcional daquela empreitada criminosa esse também é considerado o autor 
Elementos/ requisitos para o concurso de agentes
Relevância causal de cada conduta (todos focados na pratica o crime – o mesmo crime)
Liame subjetivo entre os agentes (acordo prévio/ combinado e aceitado a pratica do crime)
Acordo prévio entre eles eu preciso que eles tenham combinado a empreitada criminosa que todo mundo tem aceitado a praticar aquele mesmo crime
EX: se João e Paulo combinam um crime de furto a uma residência ambos responderão pelo crime de furto 
Mas vamos supor que um desses dois Agentes do combinado e um resolva também além do furto praticar um estrupo de uma menina que dormia um quarto. Não seria justo e o outro participante responder pelo crime de furto e estrupo.
Identidade de infração penal (cada conduta seja relevante para causar o crime)
Eu preciso que cada conduta seja relevante para causar aquele creme pretendido e que eles tem o objetivo de praticar aquele crime.
Ex: João pede ajuda para o José para matar a Maria Qual é a ajuda que ele pede para ele ajuda dele que ele forneça uma arma por que ele pretende matar a Maria a tiros. Porém, João ele vai até a casa da Maria e não leva arma e mata a Maria asfixiada.
A “ajuda” do amigo foi importante para determinar a causa da morte bom se eu acreditar que não, o que não foi no meu exemplo eu não posso dizer que houve a participação do amigo ao fornecer aquela arma de fogo, porque não foi relevante aquela conduta também para que ela empreitada criminosa foi o quê morte por asfixia
Autor ou coator- autor são aqueles que praticam o verbo da conduta da empreitada criminosa
Partícipe: É aquele que auxilia, instiga ou ajuda aos autores na conduta da empreitada criminosa
Espécies de autoria:
Autoria imediata:
Autoria colateral: Não é um concurso de pessoas autoria colateral eu tenho autores querendo mesmo crime mas sem ter o liame subjetivo o acordo entre eles então é como se a e b que exercem matar os e sem terem 
Ex: João que mataram Maria José também quer matar Maria ambos a tia Maria desconhecendo uma conduta do outro nesse caso eu não tenho concurso de pessoas porque eu não tenho liame subjetivo o acordo prévio entre eles mas eu tenho uma autoria chamada colateral que que é isso autorias convergente no mesmo resultado.
Autoria colateral INCERTA
Uma dúvida que surgiu surgiu uma nova espécie de autoria que a autoria incerta Quem matou a Maria E aí a perícia vai vender a bala de um atinge o braço Mas o tiro Fatal veio da arma do ciclano então ele foi o autor é realmente o homicídio mas esse nem a perícia consegue determinar bom então de uma autoria colateral pode dividir uma autoria incerta e de uma altura certa a perícia determina quem foi o autor do Golpe Final da morte no meu caso mas eu pergunto e se nem a perícia consegui dizer de qual o projeto realmente partiu é a morte assim dizendo da vítima como é que eu resolvo essa questão Eu sei só que José tentou matar Maria e João de um tanto matar Maria eu só posso punir os agentes até onde eu posso provar e o que que eu posso provar que eles entraram em Atos de execução de homicídio atiraram ou seja tentaram matar tô nessa hipótese mesma Maria vindo a falecer como eu não sei quem foi o causador da Morte ambos responderão até onde eu posso provar que seria a tentativa de homicídio Por que tem sem isso não tem
Concursos de Crimes
Das penas
Atenuantes 
70 anos e um dia – 
70 anos na data do fato - quando a sentença sair ele será maior de 70 anos
Menos de 21 anos - 
Atenua a pena o desconhecimento da lei (no direito penal) é possível alegar o desconhecimento da lei no direito penal e se agente não tiver ciência da ilicitude 
Concurso material: Mais de 1 crime, sendo esses diferentes (Ex: Roubo e furto)
Concurso formal:
Concurso continuado: Pratica do mesmo crime (exemplo 4 furtos no mesmo dia ou cada delito com um espaçamento que não ultrapasse 30 dias) 
Progressão de regime prisional
Sursis, livramento condicional
Substituição por restritivas e medidas de segurança

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