ESTUDO DE CASO C II 2017

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É possível fazer modificações no currículo, mas pra isso os educadores, os pedagogos e os pais, devem ter uma participação ativa na elaboração do currículo, com opiniões e ideias, afinal o currículo deve abordar conteúdos relevantes, abrangendo a realidade de cada aluno.
 É fundamental que os educadores participem da elaboração do currículo, pois são eles que tem contato direto todos os dias com o educando, portanto vão ter conhecimento sobre as dificuldades de cada aluno e assim podem trabalhar naquilo que precisa ser melhorado. 
Inicialmente, deve-se desmitificar a crença de que uns nasceram pra aprender e outros não, pois todos os indivíduos aprendem quando lhe são dadas as oportunidades e condições, ou quando não são avaliados, subjugados ou rotulados com base no padrão de comportamento cognitivo de outras pessoa. Ou seja, esse educando deve ser avaliado com base no seu próprio ponto de partida. Também deve haver flexibilidade pedagógica e curricular no sentido de mudar atitudes tradicionais e romper preconceitos. 
A escola deve ser um ambiente acolhedor, além disso deve ser respeitadas as diferenças individuais para que não haja discriminação e a partir desta haja desigualdade de direitos e oportunidades.
Caso o professor não se sinta apto para lidar com as diferenças na sua sala de aula, especialmente para atender alunos com deficiência, deve-se buscar alternativas por meio da educação continuada, de encontros, debates que possibilitem a reflexão do professor com mediador do ensino-aprendizagem.
As adaptações no currículo, sejam elas de pequeno porte (aquela que cabe ao professores) e de grande porte (que são de competência administrativa) são fundamentais para o processo de inclusão educacional.