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parte experimental II

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3 – PARTE EXPERIMENTAL 
A - Verificação da solubilidade (semelhanças) entre solventes. 
1. Numere dois tubos de ensaio (1 e 2), adicione nos dois tubos, uma ponta de espátula de cloreto de sódio, em seguida adicione 2 mL de água deionizada no tubo 1 e 2 mL de etanol no tubo 2, agite e observe. Anote a solubilidade em ambos solventes.
 2. Numere dois tubos de ensaio (3 e 4), adicione 2 mL de éter etílico em cada tubo. Ao tubo 3 adicione 1 mL de água deionizada e ao tubo 4, 1 mL de hexano agite e observe. Anote a solubilidade em ambos solventes.
 3. Numere dois tubos de ensaio (5 e 6), adicione 2 mL de tolueno (toluol) em cada tubo. Ao tubo 5 adicione 1 mL de água deionizada e ao tubo 6, 2 mL de hexano agite e observe. Anote a solubilidade em ambos solventes. 
4. Numere três tubos de ensaio (7, 8 e 9), em cada tubo adicione 1 mL de água deionizada. Em seguida adicione 2 mL etanol no tubo 7, 2 mL de t-butanol (terc-butílico) no tubo 8, 2 mL de n-butanol (n-butílico) no tubo 9. Agite e observe. Anote a solubilidade.
 B - Identificação das fases no sistema água-etanol-gasolina
 Alguns testes foram realizados para verificar a solubilidade da gasolina e do etanol na água, utilizando permanganato de potássio, KMnO4 (composto iônico) e iodo, I2 (substância covalente apolar) como indicadores de polaridade. Execute os testes 1, 2 e 3 na seqüência indicada na Tabela 1, utilizando 3 mL das substâncias líquidas e uma pequena quantidade (uma pontinha de espátula) dos sólidos. Verifica-se que o KMnO4 se dissolve na fase aquosa e que o I2 se dissolve na fase orgânica (Figura 1), permitindo identificar as fases.
 Adicione em 3 tubos de ensaio 3 mL de água deionizada, numerando-os de 1 a 3, no tubo 2 adicione uma pequena quantidade de iodo e ao tubo 3 uma pequena quantidade de permanganato de potássio. Compare e anote suas observações.
Adicione em 3 tubos de ensaio 3 mL de gasolina, numerando-os de 1 a 3, no tubo 2 adicione uma pequena quantidade de iodo e ao tubo 3 uma pequena quantidade de permanganato de potássio. Compare e anote suas observações. 
 Adicione em 3 tubos de ensaio 1,5 mL de água deionizada e 1,5 mL de gasolina, numerando-os de 1 a 3, no tubo 2 adicione uma pequena quantidade de iodo e ao tubo 3 uma pequena quantidade de permanganato de potássio. Compare e anote suas observações. 
4 – QUESTIONAMENTOS.
Quais foram os resultados encontrados no experimento A? Justifique.
Tubo 1 - foi adicionado água deionizada e cloreto de sódio, por ser substancias (polares) elas- se solubilizaram. 
Tubo 2 - foi adicionado etanol e cloreto de sódio, que apresentaram polaridades diferentes tornando-se insolúveis .
Tubo 3 - foi adicionado éter etílico e água deionizada , formando duas fazes , por ter polaridaes diferentes ( apolar e polar ).
Tubo 4 – foi adicionado éter etilico e hexano, substancia ( apolares ) solubilizaram. 
 
Tubo 5 - foi adicionado tolueno(tuluol) e água deionizada, substancias com polaridaes diferentes ( apolar e polar) não se interagiu .
Tubo 6 – foi adicionado tolueno( tuluol) e hexano, por ser substancias solúveis (apolares ) elas se solubilizaram.
Tubo ( 7,8,9 ). Como resultado, as forças soluto-soluto, solvente-solvente e soluto-solvente não são apreciavelmente diferentes dentro de uma mistura de etanol e água. Não há nenhuma alteração significativa no ambiente das moléculas ao serem misturadas. Portanto, o aumento na desordem acompanhando a mistura tem papel significativo na formação da solução. O etanol, dessa forma, é completamente miscível em água.
Na mistura água mais T-butanol, que é polar, e o resultado foi que as substancias se misturaram, isso devido a água, H2O, ter pólos bem definidos (positivo nos hidrogênios, e negativo nos oxigênios e o T-butanol também apresentar características semelhantes existiu a atração entre os pólos de cada substâncias.
No caso da água mais N-butanol, que é apolar e apresenta força intermoleculares de pontes de hidrogênio e o resultado foi que as substâncias não se misturaram, isso devido a água, H2O, tem pólos bem definidos (positivo nos hidrogênios, e negativo nos oxigênios) e o N-butanol não apresentar essa característica por ser um apolar não favorecendo a atração entre os pólos das substâncias. Devido a essa falta de afinidade, água e o N-butanol não se misturam.  A água é mais densa que o N-butanol.
Foi provada a teoria de que semelhante dissolve semelhante nos experimentos acima, isso por que os pólos das substancias envolvidas nos experimentos funcionam de modo a definir se eles serão atraídos e solúveis ou se serão repelidos e não ocorrer a solubilidade entre as substâncias.
Em relação ao primento experimento, explique a seguinte frase: “semelhante dissolve semelhante”. 
R-  A temperatura na qual a solução é formada. Quando se fala em solubilidade, é comum a afirmação “semelhante dissolve semelhante”. Ou seja, uma substância polar tende a se dissolver num solvente polar e uma substância apolar tende a se dissolverem um solvente apolar.
Em relação ao primeiro experimento (tubos de ensaio 3, 5 e 9), responda: qual das substâncias presentes em cada tubo de ensaio é mais densa?
R- Tubo 9 – n-butinol.
 
 Quais foram os resultados encontrados no experimento B? Justifique.
 R- Observamos que o tubo que possuía água e permanganato de potássio tinha uma coloração roxa escura e a mistura foi solúvel. 
A mistura do tubo com gasolina e permanganato de potássio não foi solúvel. 
O permanganato não se dissolve na gasolina, fazendo com que o solido permaneça no fundo do tubo. 
Por último podemos observar que, de acordo com as observações dos dois últimos tubos, o tubo que continha água, gasolina e permanganato de potássio não foi solúvel em gasolina porem foi solúvel em água. 
O iodo é uma molécula diatômica com átomos iguais, sendo assim uma molécula apolar. Enquanto o permanganato de potássio é um composto iônico e todo composto iônico é muito polar. E ainda, a gasolina é orgânica e apolar e 
sabemos que a água é polar. 
Sabendo o conceito de que “semelhante dissolve semelhante” e sabendo das 
informações citadas acimas, podemos fazer algumas afirmações: 
 Io do dissolve em gasolina pois ambos são apolares; 
 Pe rmanganato de potássio dissolve em água pois ambos são polares; 
 Io do não dissolve em água pois não são semelhantes; 
 Pe rmanganato de potássio não dissolve em gasolina pois não são
 Io do dissolve em gasolina pois ambos são apolares; 
 Pe rmanganato de potássio dissolve em água pois ambos são polares; 
 Io do não dissolve em água pois não são semelhantes; 
 Pe rmanganato de potássio não dissolve em gasolina pois não são
Iodo dissolve em gasolina, pois ambos são apolares;
Permanganato de potássio dissolve em agua, pois ambos são apolares;
Iodo não dissolve em agua, pois não são semelhantes;
Permanganato de potássio não dissolve em gasolina, pois não são semelhantes.
 Io do dissolve em gasolina pois ambos são apolares; 
 Pe rmanganato de potássio dissolve em água pois ambos são polares; 
 Io do não dissolve em água pois não são semelhantes; 
 Pe rmanganato de potássio não dissolve em gasolina pois não são 
No tubo da parte que utilizamos como controle, onde havia a mistura de água
e gasolina pudemos notar que a água ficou de coloração turva, isso pode ser 
explicado pelo fato da gasolina ser muito pouco solúvel na água. No tubo onde 
havia água, gasolina e iodo também notamos um a coloração diferente na parte aquosa, que pode ser explicada pela mesma forma. O iodo, na verdade reage com a gasolina, colorindo-a, e essa pequena porcentagem de gasolina que é dissolvida em água acaba colorindo-a também.
Em relação ao segundo experimento, responda: por que a água deionizada inserida no tubo 1 (teste 3) fica turva após a adição de gasolina? 
R- Não solubilizou, pois gasolina é orgânica e apolar e sabemos que a água é polar. 
 Em relação ao segundo experimento, responda: porque o iodo inserido no tubo 2 (teste 3) se dissolveu na água deionizada e também na gasolina?
R- No tubo contendo gasolina adicionou-se uma pequena quantidade de iodo, 
A força intermolecular de atração em líquidos e sólidos compostos de moléculas apolares é uma força de dipolo induzido/dipolo induzido ou força de London. O iodo, I2, é um solido e não um gás, nas condições de temperatura e pressão ambiente, comprovando que moléculas apolares devem também apresentar forças intermoleculares. Uma estimativa dessas forças é fornecida pela entalpia de vaporização da substancia em seu ponto de ebulição.

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