Buscar

06. Fichamento Gerenciamento da Qualidade

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Renata Vanessa Almeida dos Santos
Trabalho da Disciplina Gerenciamento da Qualidade,
 Tutor: Prof. Eduardo de Moura
João Pessoa
2017
FICHAMENTO
TÍTULO: Gestão da Qualidade 
CASO: Starbucks - Melhorando o Serviço ao Cliente
REFERÊNCIA: MOON, Youngme, QUELCH, John. Estudo de Caso: Starbucks – Melhorando o Serviço do Cliente. 10 de Julho de 2016.
O estudo de caso mostra a melhora do serviço de atendimento ao cliente da empresa Starbucks, identificando o desempenho da empresa com o seu crescimento de 5% de vendas, enquanto a minoria ia decaindo. É descrito o surgimento da empresa, onde sua primeira loja foi no centro de Seattle, local de servir o café expresso e que se tornou a 3ª opção de lugar para ser frequentado pelas pessoas, por ser um local aconchegante aonde era possível relaxar e desfrutar da companhia de outras pessoas. Apostando em uma decoração que fizesse com que as pessoas se sentissem mais à vontade e passassem mais tempo naquele ambiente.
Com a venda da empresa para Howard Schultz, ele imediatamente começou a abrir novas lojas para vender cafés em grãos e bebidas à base de café a preços premium e serviam especialmente a clientes abastados, cultos e executivos com predominância maior de mulheres com idades entre 25 e 44 anos. Em 1992, já existiam 140 lojas espalhadas pelo noroeste do país e em Chicago, tornou-se bem sucedida na competição com outras redes de cafés de pequeno porte como a Gloria Jean’s Coffee Bean e a Barnie’s Coffee & Tea.
Mesmo questionado sobre o preço pelo qual seria vendido cada café, Schultz seguiu com sua ideia e nos anos 2000 abria uma média de três novas loas por dia e ea a maior loja do ramo. O fato mais curioso de tudo isso é que a empresa não havia investido se quer um dólar com propaganda direto, seu marketing nos EUA era através de materiais nos pontos de vendas e ações especificas nas lojas. Os seus atrativos eram ligados a três fatores: a mais alta qualidade dos seus cafés vendidos, o atendimento diferenciado com os clientes e, por último, a estrutura do ambiente. 
Uma estratégia utilizada com o objetivo de manter seus funcionários motivados era denominá-los como “parceiros” e pagá-los por hora, ainda nos anos 2000 eram cerca de 60.000 “parceiros” ao redor do mundo. Além disso, os mesmos tinham plano de saúde e a faixa de satisfação ficava entre 80 e 90%, um número muito acima do padrão das indústrias, conseguindo assim uma baixa rotação de funcionários.
Ao mesmo tempo em que a Starbucks concorria com grandes empresas, também concorria com redes de cafés especiais de pequeno porte e cafés especiais independentes. Também se fez necessários reagir a redescobertas no mercado, surgindo então o desafio de aliviar o controle de mão-de-obra horista nas lojas, para adicionar mais 20 horas de mão-de-obra por semana, por loja, tendo um custo extra de US$ 40 milhões por ano. Logicamente, o plano teve resistência interna na empresa, pois a proposta colocaria em risco os altos lucros da empresa, a solução encontrada foi a de reduzir o tempo de atendimento ao nível dos três minutos em todas as lojas, independentemente do horário, dessa forma não só aumentaria a satisfação do cliente como também construiria laços mais fortes com os mesmos, melhorando a capacidade de atendimento.
Por fim, o autor encerra mostrando que os princípios da empresa eram ligados com o compromisso total com a satisfação do cliente de varejos, tendo o desafio de unir a satisfação do cliente com o lucro da companhia. Focando no atendimento e no bem-estar do colaborador como do cliente, o lucro seria uma consequência.
 
 
 
3 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: HARVARD BUSINESS SCHOOL; 510-P05.

Continue navegando