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D.Imobiliario Q FULL 2

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1. 
 
 
[I] Cada condômino pode usar da coisa conforme sua destinação, sobre 
ela exercer todos os direitos compatíveis com a indivisão, reivindicá-la de 
terceiro, defender a sua posse e alhear a respectiva parte ideal, ou gravá-
la. [II] Nenhum dos condôminos pode alterar a destinação da coisa 
comum, nem dar posse, uso ou gozo dela a estranhos, sem o consenso 
dos outros. [III] As partes ideais dos condôminos não são 
presumidamente iguais. [IV] O condômino é obrigado, na proporção de 
sua parte, a concorrer para as despesas de conservação ou divisão da 
coisa, e a suportar os ônus a que estiver sujeita. >>>> Acerca do 
CONDOMÍNIO VOLUNTÁRIO, analise as afirmativas apresentadas e, a 
seguir, escolha a opção adequada: 
 
 
 
 
 
 Estão certas as I, II, III e IV. 
 
 Estão certas as I e II e IV. 
 
 Estão certas as II, III e IV. 
 
 Estão certas as I, III e IV. 
 
 Estão certas as I, II e III. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
Condomínio que existe em virtude da propriedade comum de lindeiros 
quanto à meação de paredes, cercas, muros e valas entre casas 
denomina-se: 
 
 
 
 
 
 Condomínio necessário. 
 
 Condomínio edilício. 
 
 Condomínio in solidum. 
 
 Condomínio voluntário. 
 
 Condomínio vertical. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como 
Ordinário, não pode ser constituído: 
 
 
 
 
 Em decorrência do casamento 
 
 Por imposição legal 
 
 Em decorrência de incorporação imobiliária 
 
 Em decorrência de sucessão hereditária 
 
 Por vontade das partes; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
O Código Civil prevê três modalidades de Condomínio, o voluntário e o 
necessário, espécies do Condomínio Geral e o Condomínio Edilício, ou 
especial. Quanto a essas modalidades de comunhão, podemos afirmar 
que: 
 
 
 
 
 
 O condomínio edilício forma-se por ato entre vivos ou decorrente de testamento; 
 
 
O condomínio formado por paredes e muros é uma modalidade de condomínio 
voluntário; 
 
 O condomínio edilício só se verifica por ato entre vivos. 
 
 A herança é uma forma de condomínio voluntário; 
 
 
A aquisição de uma coisa comum por duas ou mais pessoas, decorre de um 
condomínio necessário; 
 
 
 
 
5. 
 
 
Analise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada. I ¿ O 
loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio 
horizontal, por ser composto por áreas de terreno independentes, 
autônomas e agrupadas, interligadas por logradouros públicos cercados. 
II - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a 
edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros 
públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias 
existentes. III - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno 
em lotes destinados a edificação, com aproveitamento do sistema viário 
existente, desde que não implique na abertura de novas vias e 
logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação ou ampliação 
dos já existentes. 
 
 
 
 
 
 Estão certas as II e III. 
 
 Estão certas as I e III. 
 
 Estão certas as I, II e III. 
 
 Estáa certa a I. 
 
 Estão certas as I e II. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
O Condomínio Necessário é aquele formado: 
 
 
 
 
 Todas as demais quatro opções não atendem ao enunciado desta questão. 
 
 Pela vontade das partes em constituir a copropriedade. 
 
 Pela propriedade privada excluída da propriedade comum. 
 
 Pela meação de paredes, cercas, muros e valas. 
 
 Pelo casamento. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
Dispondo sobre condomínio voluntário, assinale a alternativa correta: 
 
 
 
 
 
Pode o condômino eximir-se do pagamento das despesas e dívidas, renunciando à 
parte ideal. 
 
 
Quando a dívida houver sido contraída por todos os condôminos, sem se discriminar 
a parte de cada um na obrigação, presume-se a solidariedade, independentemente 
da proporção do quinhão de cada qual, na coisa comum. 
 
 
Ainda que nenhum dos condôminos faça os pagamentos das despesas e das dívidas, 
a coisa comum não será, por tal motivo, dividida. 
 
 
Os condôminos que assumem as despesas e as dívidas de outro condômino, só 
adquirem a parte ideal na proporção dos pagamentos que fizerem, caso venha a 
ocorrer a renúncia do condômino devedor. 
 
 
As dívidas contraídas por um dos condôminos em proveito da comunhão, e durante 
ela, obrigam o contratante, sendo excluída a ação regressiva contra os demais. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
I - O loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio horizontal, por 
ser composto por áreas de terreno independentes, autônomas e agrupadas, interligadas 
por logradouros públicos cercados. 
 
I I - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura 
de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou 
ampliação das vias existentes. 
 
I I I - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados a 
edi ficação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique 
na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação 
ou ampliação dos já existentes. 
Anál ise as afirmativas apresentadas e, em seguida, escolha a opção adequada: 
 
 
 
 
 
 Estão certos os comentários II e III. 
 
 Estão errados os comentários I, II e III. 
 
 Estão certos os comentários I, II e III. 
 
 Estão certos os comentários I e III. 
 
 Estão errados os comentários I e II. 
 
 
 
 
1. 
 
 
O estado de comunhão da propriedade entre duas pessoas pode decorrer 
da vontade das partes ou mesmo por imposição legal. I. Condomínio 
forçado ou legal é aquele que decorre da meação de muros, paredes e 
valas; II. O Condomínio forçado pode ser extinto pela vontade das 
partes; III. Condomínio voluntário é aquele decorrente do acordo de 
vontade das partes; IV. O Condomínio edilício ou especial se caracteriza 
por apresentar uma propriedade exclusiva juntamente com uma 
propriedade comum; É correto o que se afirma nas alternativas: 
 
 
 
 
 
 apenas a alternativa II está correta; 
 
 Estão corretas as alternativas II, III e IV; 
 
 Estão corretas as alternativas I, II e III; 
 
 apenas a I está correta; 
 
 Estão corretas as alternativas I, III e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
Ao regular nos artigos 1314 do Código Civil e seguintes o Condomínio 
Voluntário, o Código Civil alinhou a orientação sugerida pela teoria da 
propriedade integral, a qual apregoa haver nessa modalidade de 
propriedade comum a divisão proporcional, reconhecendo aos 
coproprietários os direitos compatíveis com a indivisão, de tal maneira 
que na relação interna a lei reconhece os limites aos direitos de 
propriedade. Então quanto aos direitos dos condôminos podemos afirmar 
que: 
 
 
 
 
 
 
O rateio das despesas deve observar a cobrança em razão da proporcionalidade da 
fração ideal que cada condômino possui na propriedade imóvel; 
 
 
Cada condômino pode defender perante terceiros os direitos inerentes a 
propriedade imóvel, limitada tal defesa à proporção de sua cota parte; 
 
 
O condômino que possuir maior parte no condomínio poderá alterar a destinação da 
coisa, sem que haja necessidade da provação de todos os outros condôminos; 
 
 
O condômino que possuir maior quinhão pode autorizar o ingresso de pessoas 
estranhas ao condomínio, mesmo contra a vontade dos demais;O contrato deve prevê a cota de cada condômino, não sendo admitido por lei a 
presunção quanto ao percentual de cada qual na coisa comum; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como 
Ordinário, não pode ser constituído: 
 
 
 
 
 Em decorrência de sucessão hereditária 
 
 Por vontade das partes; 
 
 Em decorrência de incorporação imobiliária; 
 
 Em decorrência do casamento 
 
 Por imposição legal 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada. I - O 
condomínio vertical se verifica quando a mesma unidade imobiliária tem 
mais de um proprietário. Trata-se um só imóvel, com uma só matrícula 
registral perante o Cartório do Registro de Imóveis, em que há mais de 
um proprietário. Não se deve associar a ideia de condomínio vertical com 
a disposição física perpendicular ao horizonte. A verticalidade é jurídica. 
II - O condomínio horizontal constitui-se no plano jurídico (e não no 
aspecto físico), pois decorre do agrupamento de unidades autônomas, 
com a correspondente fração Ideal da propriedade do solo sobre o qual se 
edificam as unidades. É o condomínio edilício (pro diviso), do art. 1331 do 
Código Civil, com unidades individualizadas, que tenham matrícula 
própria e autônoma no Registro de Imóveis. Portanto, no edifício de 
apartamentos verifica-se a propriedade horizontal. III - Ao mesmo tempo 
pode-se ter um condomínio vertical inserido em um condomínio 
horizontal. Uma unidade imobiliária pode ter mais de um proprietário. 
Assim, os coproprietários de um mesmo apartamento juridicamente 
compõem o condomínio vertical. E o apartamento, em relação às demais 
unidades imobiliárias do mesmo edifício, integra o condomínio horizontal. 
 
 
 
 
 
 Estão certas as I e III. 
 
 Estão certas as II e III. 
 
 Estão certas as I e II. 
 
 Nenhuma afirmativa está correta 
 
 Estão certas as I, II e III. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
Do condomínio edilício, assinale a assertiva correta: 
 
 
 
 
 
Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio não necessita ser 
registrada no Cartório de Registro de Imóveis, necessitando apenas estar disponível 
aos proprietários de suas unidades imobiliárias. 
 
 Qualquer unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. 
 
 
A convenção de condomínio aprovada, ainda que sem registro, é eficaz para regular 
as relações entre os condôminos. 
 
 
O terraço de cobertura é parte comum, devendo sempre constar na escritura de 
constituição do condomínio tal fato. 
 
 O condomínio edilício é regulado pela Lei n 4561/64. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
Em relação ao condomínio edilício, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 
 
 
O condômino pode dar à sua fração ideal destinação outra que não a destinação do 
condomínio, por sua condição de proprietário. 
 
 
A participação e voto nas deliberações dos condôminos nas assembléias nunca 
dependem de estarem quites quanto ao pagamento dos encargos a que estão 
sujeitos. 
 
 
É possível o registro de instituição de condomínio, em que uma vaga de garagem 
não tenha comunicação direta com a área de circulação comum, desde que com ela 
confronte outra vaga de garagem, do mesmo proprietário, esta com regular acesso 
ao logradouro público pela área comum. 
 
 
O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obra que 
modifique a fachada do prédio, na dependência de obtenção de aquiescência de um 
terço dos votos dos condôminos. 
 
 
As despesas originadas pelo condomínio edilício, a serem suportadas pelos 
condôminos, não devem ser consideradas relações de consumo, não se aplicando, 
portanto, as regras do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
O estabelecimento de uma fração ideal é da própria essência do 
Condomínio Edilício, já que sobre o solo comum se assenta edificação que 
tem partes exclusivas e partes comuns. O parágrafo 4º do artigo 1331 do 
Código Civil dispõe que a cada unidade imobiliária caberá, como parte 
indispensável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que 
será identificada em forma decimal ou ordinária. Partindo dessa premissa, 
podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
A fração ideal deve ser fixada de acordo com o tamanho da unidade imobiliária 
autônoma; 
 
 
Não existe condomínio edilício sem que haja a fixação de uma fração ideal no 
terreno, correspondente a cada unidade; 
 
 
Pode haver condomínio sem que haja fixação de fração ideal, e, para tanto os 
direitos e deveres dos condôminos são considerados pela quantidade de 
proprietários; 
 
 A fração ideal leva em consideração o valor comercial do imóvel; 
 
 
A fração ideal é fixada pelo órgão na prefeitura local encarregada do licenciamento 
da construção; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
I - O loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio horizontal, por 
ser composto por áreas de terreno independentes, autônomas e agrupadas, interligadas 
por logradouros públicos cercados. 
 
I I - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura 
de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou 
ampliação das vias existentes. 
 
I I I - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados a 
edi ficação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique 
na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação 
ou ampliação dos já existentes. 
Anál ise as afirmativas apresentadas e, em seguida, escolha a opção adequada: 
 
 
 
 
 
 Estão errados os comentários I e II. 
 
 Estão certos os comentários II e III. 
 
 Estão certos os comentários I, II e III. 
 
 Estão errados os comentários I, II e III. 
 
 Estão certos os comentários I e III. 
 
 
 
 
1. 
 
 
O estado de comunhão da propriedade entre duas pessoas pode decorrer 
da vontade das partes ou mesmo por imposição legal. I. Condomínio 
forçado ou legal é aquele que decorre da meação de muros, paredes e 
valas; II. O Condomínio forçado pode ser extinto pela vontade das 
partes; III. Condomínio voluntário é aquele decorrente do acordo de 
vontade das partes; IV. O Condomínio edilício ou especial se caracteriza 
por apresentar uma propriedade exclusiva juntamente com uma 
propriedade comum; É correto o que se afirma nas alternativas: 
 
 
 
 
 
 apenas a I está correta; 
 
 Estão corretas as alternativas I, II e III; 
 
 apenas a alternativa II está correta; 
 
 Estão corretas as alternativas II, III e IV; 
 
 Estão corretas as alternativas I, III e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
Ao regular nos artigos 1314 do Código Civil e seguintes o Condomínio 
Voluntário, o Código Civil alinhou a orientação sugerida pela teoria da 
propriedade integral, a qual apregoa haver nessa modalidade de 
propriedade comum a divisão proporcional, reconhecendo aos 
coproprietários os direitos compatíveis com a indivisão, de tal maneira 
que na relação interna a lei reconhece os limites aos direitos de 
propriedade. Então quanto aos direitos dos condôminos podemos afirmar 
que: 
 
 
 
 
 
 
O condômino que possuir maior parte no condomínio poderá alterar a destinação da 
coisa, sem que haja necessidade da provação de todos os outros condôminos; 
 
 
O condômino que possuir maior quinhão pode autorizar o ingresso de pessoas 
estranhas ao condomínio, mesmo contra a vontade dos demais;O rateio das despesas deve observar a cobrança em razão da proporcionalidade da 
fração ideal que cada condômino possui na propriedade imóvel; 
 
 
O contrato deve prevê a cota de cada condômino, não sendo admitido por lei a 
presunção quanto ao percentual de cada qual na coisa comum; 
 
 
Cada condômino pode defender perante terceiros os direitos inerentes a 
propriedade imóvel, limitada tal defesa à proporção de sua cota parte; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
O Condomínio Geral, também conhecido doutrinariamente como 
Ordinário, não pode ser constituído: 
 
 
 
 
 Em decorrência de sucessão hereditária 
 
 Por vontade das partes; 
 
 Por imposição legal 
 
 Em decorrência de incorporação imobiliária; 
 
 Em decorrência do casamento 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
Análise as afirmativas que seguem e escolha a opção adequada. I - O 
condomínio vertical se verifica quando a mesma unidade imobiliária tem 
mais de um proprietário. Trata-se um só imóvel, com uma só matrícula 
registral perante o Cartório do Registro de Imóveis, em que há mais de 
um proprietário. Não se deve associar a ideia de condomínio vertical com 
a disposição física perpendicular ao horizonte. A verticalidade é jurídica. 
II - O condomínio horizontal constitui-se no plano jurídico (e não no 
aspecto físico), pois decorre do agrupamento de unidades autônomas, 
com a correspondente fração Ideal da propriedade do solo sobre o qual se 
edificam as unidades. É o condomínio edilício (pro diviso), do art. 1331 do 
Código Civil, com unidades individualizadas, que tenham matrícula 
própria e autônoma no Registro de Imóveis. Portanto, no edifício de 
apartamentos verifica-se a propriedade horizontal. III - Ao mesmo tempo 
pode-se ter um condomínio vertical inserido em um condomínio 
horizontal. Uma unidade imobiliária pode ter mais de um proprietário. 
Assim, os coproprietários de um mesmo apartamento juridicamente 
compõem o condomínio vertical. E o apartamento, em relação às demais 
unidades imobiliárias do mesmo edifício, integra o condomínio horizontal. 
 
 
 
 
 
 Estão certas as I, II e III. 
 
 Estão certas as I e II. 
 
 Estão certas as II e III. 
 
 Nenhuma afirmativa está correta 
 
 Estão certas as I e III. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
Do condomínio edilício, assinale a assertiva correta: 
 
 
 
 
 
O terraço de cobertura é parte comum, devendo sempre constar na escritura de 
constituição do condomínio tal fato. 
 
 
A convenção de condomínio aprovada, ainda que sem registro, é eficaz para regular 
as relações entre os condôminos. 
 
 
Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio não necessita ser 
registrada no Cartório de Registro de Imóveis, necessitando apenas estar disponível 
aos proprietários de suas unidades imobiliárias. 
 
 Qualquer unidade imobiliária pode ser privada do acesso ao logradouro público. 
 
 O condomínio edilício é regulado pela Lei n 4561/64. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
Em relação ao condomínio edilício, assinale a alternativa correta. 
 
 
 
 
 
 
O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade poderá fazer obra que 
modifique a fachada do prédio, na dependência de obtenção de aquiescência de um 
terço dos votos dos condôminos. 
 
 
O condômino pode dar à sua fração ideal destinação outra que não a destinação do 
condomínio, por sua condição de proprietário. 
 
 
É possível o registro de instituição de condomínio, em que uma vaga de garagem 
não tenha comunicação direta com a área de circulação comum, desde que com ela 
confronte outra vaga de garagem, do mesmo proprietário, esta com regular acesso 
ao logradouro público pela área comum. 
 
 
As despesas originadas pelo condomínio edilício, a serem suportadas pelos 
condôminos, não devem ser consideradas relações de consumo, não se aplicando, 
portanto, as regras do Código de Defesa do Consumidor. 
 
 
A participação e voto nas deliberações dos condôminos nas assembléias nunca 
dependem de estarem quites quanto ao pagamento dos encargos a que estão 
sujeitos. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
O estabelecimento de uma fração ideal é da própria essência do 
Condomínio Edilício, já que sobre o solo comum se assenta edificação que 
tem partes exclusivas e partes comuns. O parágrafo 4º do artigo 1331 do 
Código Civil dispõe que a cada unidade imobiliária caberá, como parte 
indispensável uma fração ideal no solo e nas outras partes comuns, que 
será identificada em forma decimal ou ordinária. Partindo dessa premissa, 
podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
Não existe condomínio edilício sem que haja a fixação de uma fração ideal no 
terreno, correspondente a cada unidade; 
 
 A fração ideal leva em consideração o valor comercial do imóvel; 
 
 
Pode haver condomínio sem que haja fixação de fração ideal, e, para tanto os 
direitos e deveres dos condôminos são considerados pela quantidade de 
proprietários; 
 
 
A fração ideal deve ser fixada de acordo com o tamanho da unidade imobiliária 
autônoma; 
 
 
A fração ideal é fixada pelo órgão na prefeitura local encarregada do licenciamento 
da construção; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
I - O loteamento urbano tem a mesma natureza jurídica do condomínio horizontal, por 
ser composto por áreas de terreno independentes, autônomas e agrupadas, interligadas 
por logradouros públicos cercados. 
 
I I - O loteamento é a subdivisão de gleba em lotes destinados a edificação, com abertura 
de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou 
ampliação das vias existentes. 
 
I I I - O desmembramento é a subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados a 
edi ficação, com aproveitamento do sistema viário existente, desde que não implique 
na abertura de novas vias e logradouros públicos, nem no prolongamento, modificação 
ou ampliação dos já existentes. 
Anál ise as afirmativas apresentadas e, em seguida, escolha a opção adequada: 
 
 
 
 
 
 Estão certos os comentários I e III. 
 
 Estão certos os comentários I, II e III. 
 
 Estão errados os comentários I e II. 
 
 Estão errados os comentários I, II e III. 
 
 Estão certos os comentários II e III. 
 
 
 
 
1. 
 
 
A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com 
aprovação de, no mínimo: 
 
 
 
 
 dois terços dos votos dos condôminos 
 
 um terço dos votos dos condomínios 
 
 unanimidade dos condôminos 
 
 um terço das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 dois terços das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O Condomínio Edilício constitui-se 
 
 
 
 
 
Independentemente de registro bastando, para tanto, a assinatura de todos os 
condôminos 
 
 Somente por ato entre vivos vedada, portanto, a instituição por testamento 
 
 Somente por escritura pública 
 
 Por ato entre vivos ou por testamento 
 
 Independente de qualquer formalidade, a teor do artigo 107, CC 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
No que concerne à convenção de condomínio, é correto dizer que, desde 
que reúna as assinaturas de titulares de direitos: 
 
 
 
 
 
que representem, no mínimo, dois terços das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro de Títulos e Documentos. 
 
 
que representem, no mínimo, três quartos das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro deTítulos e Documentos. 
 
 
que representem a maioria das frações ideais que compõem o condomínio, 
considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no Registro de 
Imóveis. 
 
 
que representem, no mínimo, dois terços das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro de Imóveis. 
 
 
que representem a maioria das frações ideais que compõem o condomínio, 
considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no Registro de 
Títulos e Documentos. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
 O Condomínio Edilício se constitui a partir da aprovação da convenção 
condominial subscrita por titulares de, pelo menos, dois terços das 
frações ideais, tornando obrigatória desde logo para os condôminos e 
para que surta efeitos contra terceiros é indispensável seu registro no 
Registro de Imóveis respectivo. A lei estabelece que a convenção 
contenha alguns requisitos e outros facultativos. Dentre os obrigatórios 
podemos mencionar: I. a discriminação das partes de propriedade 
exclusiva, e as de condomínio, com especificações das diferentes áreas; 
II. a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, em relação 
ao terreno e partes comuns; III. o fim a que se destinam as unidades 
imobiliárias autônomas. IV. as sanções a que estão sujeitos os 
condôminos Podemos afirmar então: 
 
 
 
 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, II e III; 
 
 efetivamente todas as alternativas devem constar da convenção; 
 
 
nenhuma das alternativas mencionadas deve constar obrigatoriamente da 
convenção; 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, III e IV; 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens II, III e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
O ato de instituição do condomínio, denominado de Convenção 
normalmente se faz por ato inter vivos, formalizado mediante escritura 
pública. Quanto a referido negócio jurídico, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
É título executivo, porque, exige-se, além de um documento formal, um conteúdo 
literal que demonstre liquidez e certeza a respeito de determinado valor em uma 
relação de débito/crédito; 
 
 
O registro da convenção tem por finalidade a outorga de personalidade jurídica do 
ente; 
 
 
Mesmo sem registro no cartório imobiliário a convenção produz efeitos em face de 
terceiros; 
 
 Possui natureza contratual, pois obriga todos os condôminos, atuais e futuros; 
 
 
É uma declaração de vontade plúrima, constitutiva de um ato jurídico complexo, 
que tem por fim regular os direitos e obrigações dos consortes de uma coletividade 
condominial; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
A convenção é o ato de constituição de condomínio. Relativamente a sua 
natureza jurídica, podemos afirmar que a convenção: 
 
 
 
 
 
Não se trata de um negócio jurídico, já que todos os condôminos tem interesses 
comuns; 
 
 É um negócio jurídico bilateral; 
 
 Se trata de um ato jurídico; 
 
 É um negócio jurídico plurilateral; 
 
 É um negócio jurídico unilateral; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com 
aprovação de, no mínimo: 
 
 
 
 
 um terço dos votos dos condomínios 
 
 dois terços das frações ideais que compõem o condomínio; 
 
 dois terços dos votos dos condôminos; 
 
 um terço das frações ideais que compõem o condomínio; 
 
 unanimidade dos condôminos; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
O Condomínio Edilício é, sem dúvida alguma, um grande foco de 
controvérsias e contendas judiciais, em razão da diversidade entre as 
pessoas que o compõe e, ainda, pelos diversos conflitos de interesses 
entre as partes. Por isso, é importante que a Convenção de Condomínio 
preveja penalizações para os eventuais infratores de regras legais e 
convencionais. Com base nos dispositivos legais aplicáveis, podemos 
afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
É livre a fixação da cláusula penal desde que não seja extrapolado o limite legal, 
que no caso é de 20% (vinte por cento); 
 
 
A lei só prevê pena para a falta de pagamento das cotas condominiais, mas não 
prevê penalização para outras infrações legais ou convencionais. 
 
 
A norma legal tem caráter dispositivo porque permite que seja convencionada a 
multa incidente sobre as quantias em atraso, mas tal norma incidirá mesmo se não 
houver disposição convencional sobre a matéria; 
 
 Como o Condomínio Edilício tem natureza privada, a Lei não regula penalização. 
 
 
Apesar de certa liberdade na possibilidade de sua fixação, o limite máximo de 2% é 
cogente e qualquer disposição de natureza convencional em sentido contrário é 
nula, por violação expressa do texto legal. 
 
 
 
 
1. 
 
 
O Condomínio Edilício constitui-se: 
 
 
 
 
 
Independentemente de registro bastando, para tanto, a assinatura de todos os 
condôminos 
 
 Independente de qualquer formalidade, a teor do artigo 107, CC 
 
 Por ato entre vivos ou por testamento 
 
 Somente por escritura pública 
 
 Somente por ato entre vivos vedada, portanto, a instituição por testamento 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
A convenção de condomínio é o documento que rege a vida condominial. 
Dispõe o artigo 1333 do Código Civil que ¿a convenção que constitui o 
condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares de, no mínimo, dois 
terços das frações ideais e torna-se, desde logo obrigatória para os 
titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham 
posse ou detenção.¿ Podemos concluir, então, que: 
 
 
 
 
 
 
os possuidores, a qualquer título, se sujeitam às regras da convenção, mesmo sem 
registro imobiliário, mas desde que aprovada pelo quórum qualificado; 
 
 
o princípio da ¿pacta sunt servanda¿ obriga a todos respeitarem a convenção, 
inclusive estranhos ao condomínio; 
 
 
aqueles que não subscreveram a convenção, só estão obrigados ao cumprimento da 
mesma após o registro imobiliário; 
 
 a convenção só obriga aqueles que detém a propriedade imobiliária; 
 
 
em razão do princípio da ¿força vinculante dos contratos¿, obriga tão somente 
àqueles que subscreveram o ato; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Considerando-se o conteúdo da convenção do condomínio edilício é 
INCORRETO afirmar que: 
 
 
 
 
 
A convenção que constitui o condomínio edilício deve ser subscrita pelos titulares 
de, no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória 
para os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham 
posse ou detenção. 
 
 
A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo 
disposição em contrário, os promitentes compradores das unidades autônomas. 
 
 
A lei equipara aos proprietários, para os fins da constituição do condomínio, salvo 
disposição em contrário, os cessionários de direitos relativos às unidades 
autônomas. 
 
 A convenção deve ser feita por escritura pública. 
 
 
Para ser oponível contra terceiros, a convenção do condomínio deverá ser registrada 
no Cartório de Registro de Imóveis. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
O jurista Carlos Maximiliano, em seu livro Condomínio, 5a. ed., Rio de 
Janeiro, Freitas Bastos, 1961, p.11, aponta diversas situações que podem 
dar origem a co-propriedade. Dentre elas, podemos mencionar: I) 
convenção, embora não resulte de sociedade; II) aquisição por diversas 
pessoas, independentementede sua vontade (sucessão legítima ou 
testamentária) ¿ communio incidens (algo incidental e transitório); III) 
relações de vizinhança (parede divisória, cerca, fosso, teto ou cobertura, 
escadas, pátios, em edifício pertencente a diversos por partes 
determinadas); IV) alienação de parte de um imóvel pelo respectivo 
dono; É correto o que se afirma nas alternativas: 
 
 
 
 
 
 Estão corretas as alternativas I, III e IV; 
 
 Todas as alternativas estão corretas; 
 
 Estão corretas as alternativas II, III e IV; 
 
 Todas as alternativas estão erradas; 
 
 Estão corretas as alternativas I, II e III; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
O artigo 1332 do Código Civil: ¿institui-se o condomínio edilício por ato 
entre vivos ou testamento, registrado no Cartório de Registro de 
Imóveis...¿. Por outro lado o parágrafo único do artigo 1333, dispõe que 
¿para ser oponível contra terceiros, a convenção de condomínio deverá 
ser registrada no Cartório do Registro de Imóveis.¿ Podemos concluir, 
então: 
 
 
 
 
 
 
a convenção só valerá contra terceiros, após o registro no registro imobiliário 
competente; 
 
 
pelo princípio da intangibilidade contratual, a convenção aprovada mas não 
registrada só obriga os condôminos que subscreveram o ato de instituição; 
 
 
a instituição do condomínio edilício só se verifica se observada a solenidade da 
forma pública; 
 
 por disposição de última vontade não é possível instituir-se o condomínio edilício; 
 
 
o registro de imóveis é elemento indispensável para existência legal do condomínio 
edilício; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
A convenção está para o Condomínio Edilício assim como a certidão de 
nascimento está para a pessoa natural. Ou seja, a instituição do 
Condomínio se verifica a partir de referido ato. Então, podemos afirmar 
que: 
 
 
 
 
 
 
A convenção de condomínio não precisa ser levada a registro para ter validade entre 
as partes signatárias; 
 
 
O registro tem que ser procedido dentre de um ano a partir da aprovação por dois 
terços das frações ideais; 
 
 Mesmo sem o registro, a convenção pode ser oponível a terceiros; 
 
 O registro da convenção é indispensável para valer entre os condôminos; 
 
 
O registro deve ser procedido no Registro das Pessoas Jurídicas para ter publicidade 
e valor contra as pessoas estranhas ao Condomínio; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
O Código Civil a partir do artigo 40 regulou a personalização das pessoas 
jurídicas no Brasil. Especificamente no artigo 44 relacionou as pessoas 
jurídicas de direito privado sem, contudo, mencionar o Condomínio 
Edilício. Isso importa dizer: 
 
 
 
 
 
 O Condomínio Edilício é uma modalidade de servidão; 
 
 
O Condomínio Edilício não tem personalidade jurídica, porém é legitimado a atuar 
em juízo ativa e passivamente; 
 
 
Que o Condomínio Edilício é dotado de personalidade jurídica, mesmo sem que haja 
previsão no Código Civil; 
 
 O Condomínio Edilício é considerada uma sociedade imobiliária; 
 
 O Condomínio Edilício forma uma personalização patrimonial; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
A celebração da convenção de condomínio pressupõe as assinaturas de: 
 
 
 
 
 
no mínimo, três quartos das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para 
os titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse 
ou detenção. 
 
 
no mínimo, um quarto das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os 
titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou 
detenção. 
 
 
da totalidade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os titulares 
de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou 
detenção. 
 
 
no mínimo, dois terços das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os 
titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou 
detenção. 
 
 
no mínimo, metade das frações ideais e torna-se, desde logo, obrigatória para os 
titulares de direito sobre as unidades, ou para quantos sobre elas tenham posse ou 
detenção. 
 
 
 
 
1. 
 
 
A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com 
aprovação de, no mínimo: 
 
 
 
 
 dois terços das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 um terço dos votos dos condomínios 
 
 dois terços dos votos dos condôminos 
 
 um terço das frações ideais que compõem o condomínio 
 
 unanimidade dos condôminos 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O Condomínio Edilício constitui-se 
 
 
 
 
 Por ato entre vivos ou por testamento 
 
 Independente de qualquer formalidade, a teor do artigo 107, CC 
 
 Somente por ato entre vivos vedada, portanto, a instituição por testamento 
 
 Somente por escritura pública 
 
 
Independentemente de registro bastando, para tanto, a assinatura de todos os 
condôminos 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
No que concerne à convenção de condomínio, é correto dizer que, desde 
que reúna as assinaturas de titulares de direitos: 
 
 
 
 
 
que representem a maioria das frações ideais que compõem o condomínio, 
considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no Registro de 
Títulos e Documentos. 
 
 
que representem, no mínimo, dois terços das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro de Imóveis. 
 
 
que representem, no mínimo, dois terços das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro de Títulos e Documentos. 
 
 
que representem a maioria das frações ideais que compõem o condomínio, 
considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no Registro de 
Imóveis. 
 
 
que representem, no mínimo, três quartos das frações ideais que compõem o 
condomínio, considera-se aprovada a convenção, que deverá ser registrada no 
Registro de Títulos e Documentos. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
 O Condomínio Edilício se constitui a partir da aprovação da convenção 
condominial subscrita por titulares de, pelo menos, dois terços das 
frações ideais, tornando obrigatória desde logo para os condôminos e 
para que surta efeitos contra terceiros é indispensável seu registro no 
Registro de Imóveis respectivo. A lei estabelece que a convenção 
contenha alguns requisitos e outros facultativos. Dentre os obrigatórios 
podemos mencionar: I. a discriminação das partes de propriedade 
exclusiva, e as de condomínio, com especificações das diferentes áreas; 
II. a determinação da fração ideal atribuída a cada unidade, em relação 
ao terreno e partes comuns; III. o fim a que se destinam as unidades 
imobiliárias autônomas. IV. as sanções a que estão sujeitos os 
condôminos Podemos afirmar então: 
 
 
 
 
 
 efetivamente todas as alternativas devem constar da convenção; 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, II e III; 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens I, III e IV; 
 
 
nenhuma das alternativas mencionadas deve constar obrigatoriamente da 
convenção; 
 
 somente há obrigatoriedade de constar da convenção os itens II, III e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
O ato de instituição do condomínio, denominado de Convenção 
normalmente se faz por ato inter vivos, formalizado mediante escritura 
pública. Quanto a referido negócio jurídico, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
O registro da convenção tempor finalidade a outorga de personalidade jurídica do 
ente; 
 
 
É título executivo, porque, exige-se, além de um documento formal, um conteúdo 
literal que demonstre liquidez e certeza a respeito de determinado valor em uma 
relação de débito/crédito; 
 
 
Mesmo sem registro no cartório imobiliário a convenção produz efeitos em face de 
terceiros; 
 
 
É uma declaração de vontade plúrima, constitutiva de um ato jurídico complexo, 
que tem por fim regular os direitos e obrigações dos consortes de uma coletividade 
condominial; 
 
 Possui natureza contratual, pois obriga todos os condôminos, atuais e futuros; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
A convenção é o ato de constituição de condomínio. Relativamente a sua 
natureza jurídica, podemos afirmar que a convenção: 
 
 
 
 
 É um negócio jurídico unilateral; 
 
 Se trata de um ato jurídico; 
 
 É um negócio jurídico bilateral; 
 
 
Não se trata de um negócio jurídico, já que todos os condôminos tem interesses 
comuns; 
 
 É um negócio jurídico plurilateral; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
A convenção condominial é considerada aprovada quanto contar com 
aprovação de, no mínimo: 
 
 
 
 
 dois terços dos votos dos condôminos; 
 
 dois terços das frações ideais que compõem o condomínio; 
 
 um terço dos votos dos condomínios 
 
 um terço das frações ideais que compõem o condomínio; 
 
 unanimidade dos condôminos; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
O Condomínio Edilício é, sem dúvida alguma, um grande foco de 
controvérsias e contendas judiciais, em razão da diversidade entre as 
pessoas que o compõe e, ainda, pelos diversos conflitos de interesses 
entre as partes. Por isso, é importante que a Convenção de Condomínio 
preveja penalizações para os eventuais infratores de regras legais e 
convencionais. Com base nos dispositivos legais aplicáveis, podemos 
afirmar que: 
 
 
 
 
 
 Como o Condomínio Edilício tem natureza privada, a Lei não regula penalização. 
 
 
Apesar de certa liberdade na possibilidade de sua fixação, o limite máximo de 2% é 
cogente e qualquer disposição de natureza convencional em sentido contrário é 
nula, por violação expressa do texto legal. 
 
 
A lei só prevê pena para a falta de pagamento das cotas condominiais, mas não 
prevê penalização para outras infrações legais ou convencionais. 
 
 
É livre a fixação da cláusula penal desde que não seja extrapolado o limite legal, 
que no caso é de 20% (vinte por cento); 
 
 
A norma legal tem caráter dispositivo porque permite que seja convencionada a 
multa incidente sobre as quantias em atraso, mas tal norma incidirá mesmo se não 
houver disposição convencional sobre a matéria; 
 
 
 
 
1. 
 
 
O órgão máximo da administração do condomínio edilício é: 
 
 
 
 
 o síndico; 
 
 a assembleia geral dos condôminos; 
 
 o conselho deliberativo; 
 
 o conselho diretor; 
 
 o conselho fiscal; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O síndico do condomínio edilício: 
 
 
 
 
 não pode ser pessoa jurídica, somente física; 
 
 exerce o cargo na qualidade de mandatário; 
 
 não está sujeito às determinações da assembleia geral; 
 
 exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho; 
 
 não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Qual o órgão máximo da administração condominial ? 
 
 
 
 
 Síndico; 
 
 5 Conselho Fiscal; 
 
 Conselho Consultivo; 
 
 Assembléia Geral; 
 
 Subsíndico; 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
Juliana eleita Sindica do Condomínio Estácio de Sá, delegou poderes de 
representação das funções administrativas a imobiliária Boa Vida Ltda. 
Dessa iniciativa podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 agiu corretamente a síndica, uma vez que a Lei lhe autoriza tal atitude; 
 
 a transferência de poderes é intrínseco ao exercício do cargo de síndico; 
 
 
referida transferência de poderes só poderia ocorrer se houvesse autorização da 
Assembléia Geral; 
 
 
como o exercício do mandato de síndico é considerado como gestão de negócios, é 
de sua inteira responsabilidade a delegação de poderes; 
 
 
a delegação de poderes só poderia ter ocorrido se houvesse previsão na Convenção 
de Condomínio; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
O órgão máximo da administração do condomínio edilício é 
 
 
 
 
 o conselho diretor 
 
 o conselho fiscal 
 
 o conselho deliberativo 
 
 a assembleia geral dos condôminos 
 
 o síndico 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
O Síndico do Condomínio do Edifício Estácio de Sá, renunciou ao mandato 
quando faltavam, apenas seis meses para o término de sua gestão e não 
existe previsão estatutária para a sua substituição. Que providência 
deverá ser adotada ? 
 
 
 
 
 
 Deve ser contratado um síndico profissional; 
 
 
Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para um 
novo período de dois anos; 
 
 
Ser convocada Assembléia Geral Extraordinária para eleição de substituto para 
complementação do prazo do mandato; 
 
 O Condomínio ficará acéfalo até a próxima Assembléia Geral Ordinária; 
 
 
Poderá qualquer condômino assumir o encargo, independentemente de deliberação 
de Assembleia, para evitar prejuízo para a comunidade; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
O síndico do condomínio edilício 
 
 
 
 
 exerce o cargo na qualidade de mandatário 
 
 não pode ser destituído enquanto estiver em curso o prazo do mandato 
 
 não pode ser pessoa jurídica, somente física 
 
 não está sujeito às determinações da assembleia geral 
 
 exerce suas atividades mediante as regras do contrato de trabalho 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
Segundo dizer de Orlando Gomes o "síndico representa a coletividade, 
ativa e passivamente. Na qualidade de representante, age em nome 
alheio, nos limites da convenção e sob fiscalização da assembleia, 
praticando, em juízo ou fora dele, os atos de defesa dos interesses 
comuns". (GOMES, Orlando. Direitos Reais, 16 a. edição, RJ, Forense, 
2000, Página 231). Para o exercício do cargo de síndico: I. Só pode ser 
pessoa natural; II. Pode ser pessoa natural ou jurídica; III. Não pode ser 
pessoa estranha ao condomínio; IV. Pode ser contratado profissional para 
o exercício de tal mister; Podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 apenas a I está correta 
 
 Somente a alternativa II está correta; 
 
 Estão corretas as alternativas I e III; 
 
 Estão corretas as alternativas II e IV; 
 
 Estão corretas todas as alternativas; 
 
 
 
 
1. 
 
 
O artigo 1.356 do Código Civil, suprindo uma lacuna verificada na Lei 
4.591/64, dispõe sobre a possibilidade de criação no condomínio edilício 
de um conselho fiscal. Relativamente a tal órgão colegiado a lei ainda 
estabelece: 
 
 
 
 
 
 que o mandato coincida com o do síndico; 
 
 
a assembleia geral não pode deliberar contrariamente ao parecer emitido por tal 
órgão 
 
 que o parecer por ele exarado sobre as contas do síndico tem poder vinculativo; 
 
 que o mesmo seja composto de três condôminos, exclusivamente; 
 
 
que o mandato do conselho não pode ser superior a dois anos, independentemente 
do mandato do síndico e, se for o caso, do conselho consultivo. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O mandato do síndico:não pode renovar-se; 
 
 será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição; 
 
 deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição; 
 
 não poderá ser inferior a dois anos; 
 
 não pode ser exercido por quem não seja condômino ; 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Juliano, eleito Síndico do Condomínio do Edifício Jundiaí, não convocou a 
Assembleia Geral Ordinária na época própria para deliberar sobre as 
matérias previstas na legislação, em razão de haver utilizado emprestado 
dinheiro do Condomínio para pagar despesas médicas de urgência de um 
filho seu. Diante da situação posta, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
O Síndico não cometeu qualquer ilicitude, uma vez que embora tenha usado 
indevidamente o dinheiro do Condomínio, o fizera por uma justa razão; 
 
 
No exercício do cargo, o exercício poderá utilizar livremente os recursos do 
Condomínio, desde que devolva posteriormente 
 
 
Acaso devolva o dinheiro, não poderá em hipótese alguma ser destituído em razão 
de haver prazo de vigência de seu mandato; 
 
 
A Assembléia Geral, convocada por um quarto dos condôminos, poderá deliberar 
sobre a destituição do Síndico; 
 
 
Como ainda tem prazo para o exercício do mandato, ele poderá prestar contas 
oportunamente; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
O órgão máximo da administração condominial é a assembleia geral dos 
condôminos. É ela que delibera sobre o destino do condômino e, 
consequentemente, dos condôminos e, inclusive, aprova ou não os atos 
de administração do síndico. Relativamente a esse importante órgão da 
administração condominial podemos afirmar que: I) A convocação pode 
ser realizada por qualquer condômino; II) Deve haver uma assembleia 
geral ordinária anualmente e tantas extraordinárias quanto for 
necessário; III) Na omissão do síndico para convocação do ato, a mesma 
poderá ser convocada por qualquer condômino; IV) A forma de 
convocação deverá observar o que dispõe a convenção; Podemos afirmar, 
então, que estão corretos os itens: 
 
 
 
 
 
 I e III; 
 
 apenas a I está correta. 
 
 III e IV; 
 
 Todos estão corretos; 
 
 II e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
O mandato do Síndico deve ser: 
 
 
 
 
 pelo prazo estabelecido na convenção de condomínio; 
 
 pelo prazo estabelecido na assembleia geral; 
 
 dois anos, podendo ser renovado; 
 
 dois anos, vedada a renovação; 
 
 renovado a cada assembléia geral; 
 
 
 
 
6. 
 
 
A lei houve por bem optar pela unicidade da sindicância, ao estabelecer 
que a administração caberá a um síndico, sendo, consequentemente, 
vedada a administração por colegiado. Não obstante tal fato, a lei: 
 
 
 
 
 
 permite a delegação de poderes pelo síndico, mediante autorização da assembleia; 
 
 
não permite que a assembleia geral invista pessoa diversa do síndico para 
representação de alguma atividade especial; 
 
 
permite a delegação de poderes pelo síndico, mesmo que haja vedação na 
convenção do condomínio; 
 
 não autoriza ao síndico a delegação de poderes de representação para terceiros; 
 
 o síndico só pode ser substituído pelo subsíndico; 
 
 
 
 
7. 
 
 
O mandato do síndico 
 
 
 
 
 não pode ser exercido por quem não seja condômino 
 
 deverá ser de prazo não superior a dois anos, vedada a reeleição 
 
 não pode renovar-se 
 
 não poderá ser inferior a dois anos 
 
 será de um ano, se assim estabelecer a convenção, podendo haver reeleição 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
O síndico ou administrador do condomínio é o responsável pela gestão de 
um ou mais edifícios. É eleito pela Assembleia Geral dos Condôminos, 
sendo o responsável direto do condomínio, pronto para manter a ordem, 
a disciplina, a segurança, a legalidade e a limpeza do(s) edifício(s). 
Quanto a esse cargo na administração do Condomínio, podemos afirmar 
que: 
 
 
 
 
 
 
O exercício do cargo se verifica através de mandato que lhe é outorgado pelos 
demais condôminos manifestada na assembleia geral que o elegera; 
 
 É o órgão máximo da administração condominial; 
 
 
Se verificada regularidade na sua eleição, só poderá ser destituído do cargo por ato 
do Poder Judiciário; 
 
 
Só pode ser eleito como síndico do condomínio pessoa natural e desde que seja 
condômino; 
 
 
É ele que delibera sobre o destino do condomínio e, consequentemente, dos 
condôminos; 
 
 
 
 
1. 
 
 
No que tange à Lei n.º 8.245/1991, que trata de locações de imóveis 
urbanos, e a suas alterações, assinale a opção correta. 
 
 
 
 
 
Pelo princípio da autonomia privada, é possível que o valor da sublocação seja 
superior ao da locação. 
 
 
No caso de um imóvel alugado que precise de reparos urgentes, cuja realização seja 
obrigação do locador, se os reparos durarem mais de quinze dias, o locatário poderá 
pedir o abatimento do aluguel ou resilir o contrato. 
 
 
Na hipótese de haver condomínio, o condômino terá prioridade no seu direito de 
preferência em detrimento do locatário. 
 
 
Tanto as benfeitorias úteis quanto as necessárias serão indenizadas pelo locador, 
ainda que ele não tenha autorizado. 
 
 
A locação para temporada é destinada à residência temporária do locatário, não 
superior a sessenta dias, para a prática de lazer ou para a realização de cursos. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
A Lei do Inquilinato impõe ao locador conceda preferência para a 
aquisição do imóvel locado em igualdade de condições com terceiros. 
Eventual descumprimento dessa obrigação pelo locador, e, no caso de 
alienação do imóvel locado a terceiros dá motivo ao locatário de: I. 
Requerer a anulação do negócio jurídico, independentemente de qualquer 
providência anterior; II. Requerer a anulação do negócio jurídico, se o 
contrato estiver averbado na matricula imobiliária do imóvel até trinta 
dias da alienação; III. Resolver somente em perdas e danos, já que se 
trata de direito obrigacional descumprido; IV. O locatário não possui 
qualquer direito se não houver a averbação do contrato na matrícula do 
imóvel Estão corretas as seguintes alternativas: 
 
 
 
 
 
 II, III e IV; 
 
 I, II e IV; 
 
 Somente a II está correta; 
 
 I, II e III; 
 
 somente a I está correta; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Podemos definir locação do prédio urbano como sendo 
 
 
 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa 
infungível a outra, mediante remuneração 
 
 
negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o 
locatário de pagar o aluguel 
 
 negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei do inquilinato 
 
 
negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do 
aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual; 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante 
remuneração paga pela outra 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
O princípio da relatividade contratual (res inter alios acta) firma a 
concepção de que os efeitos dos contratos só produzem efeito em relação 
aqueles que subscreveram o pacto. Relativamente aos efeitos dos 
contratos de locação de prédio urbano residencial, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
os herdeiros podem denunciar a locação, mas deverá conceder ao locatárioprazo de 
noventa dias para desocupação voluntária; 
 
 
os herdeiros não estão obrigados ao cumprimento da locação nas mesmas 
condições de seu antecessor; 
 
 
na relação homoafetiva, como não existe intenção de formar família, havendo 
rompimento do vinculo, se aquele parceiro que continuar a ocupar o imóvel não for 
o que firmou o contrato, o locador pode resolver a locação; 
 
 
morrendo o locatário, ficam sub-rogados em seu lugar, o cônjuge ou companheiro e 
sucessivamente os herdeiros necessários; 
 
 
havendo extinção do vínculo familiar, deve continuar na locação aquele que firmou 
o contrato, independe de continuar ou não ocupando o imóvel locado; 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
Lucas, empregado de Fit Construções, firmou contrato de locação com 
Mauro, pelo prazo de 30 meses, tendo sido estipulado que, em caso de 
devolução antecipada do imóvel, seria devida multa equivalente a 3 
aluguéis. Depois do início do contrato, Fit Construções transferiu Lucas 
para localidade diversa, levando-o a devolver o imóvel. Para que ocorra a 
devolução, Lucas deverá 
 
 
 
 
 
 pagar a multa pactuada, em sua integralidade. 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do 
pagamento de multa apenas no caso de Fit Construções se tratar de empresa 
pública. 
 
 pagar a multa pactuada proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato. 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do 
pagamento de multa, seja Fit Construções empresa pública ou privada. 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias e pagar a multa pactuada 
proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
A locação, quanto ao tempo de sua execução, é contrato 
 
 
 
 
 de execução continuada. 
 
 bilateral 
 
 consensual 
 
 de execução imediata. 
 
 de transmissão de uso e gozo. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
A alienação do imóvel durante a locação permite que o adquirente 
denuncie o contrato, ou seja, que seja rescindida a locação com a 
consequente desocupação do imóvel locado, isso mesmo que haja prazo 
para duração da locação. Para que o adquirente do imóvel locado fique 
impedido de retomar o imóvel locado é necessário que: 
 
 
 
 
 
 
O prazo e o registro no Registro Imobiliário competente são irrelevantes, importante 
é ter cláusula obrigando o adquirente respeitar a locação; 
 
 
A locação seja a prazo certo, tenha cláusula de respeito ao prazo contratual e o 
contrato esteja registrado no Registro Imobiliário competente; 
 
 
O importante é que o contrato esteja registrado no Registro Imobiliário, 
independentemente de cláusula de respeito e do prazo contratual. 
 
 
O prazo é irrelevante, basta que tenha cláusula de respeito e esteja registrado o 
contrato no Registro Imobiliário competente; 
 
 
A locação esteja vigorando por prazo indeterminado, mas o contrato esteja 
registrado no Registro Imobiliário competente; 
 
 
 
 
8. 
 
 
A matéria relativa às locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a 
elas pertinentes é objeto de minuciosa normatização pela Lei n. 8.245, de 
18 de outubro de 1991, conhecida como Lei do Inquilinato. No tocante às 
garantias locatícias, esse diploma legal prescreve: 
 
 
 
 
 
 
a presença de mais de uma das modalidades de garantia em um mesmo contrato de 
locação é permitida. 
 
 
a garantia da locação, em qualquer modalidade, se estende até a efetiva devolução 
do imóvel, independentemente de disposição contratual em contrário. 
 
 a caução, a fiança, o seguro de fiança locatícia e o aval são modalidades específicas. 
 
 a caução poderá ser em bens móveis ou imóveis. 
 
 a caução só poderá ser em bens móveis. 
 
 
 
 
1. 
 
 
Homero separa-se judicialmente de Priscila a qual, segundo acordo 
firmado entre eles, permanece residindo no imóvel locado. Decorridos 
três meses de falta de pagamento de aluguel, o locador ingressa com 
ação de despejo em face de Homero: 
 
 
 
 
 
 
Com a separação o ex-marido e a ex-mulher passam a ser solidários no 
cumprimento das obrigações frente ao locador 
 
 Está correto o locador, uma vez que não foi comunicado do fato; 
 
 
O locador tinha obrigação de saber se houve a sub-rogação antes de ingressar com 
a ação; 
 
 
A sub-rogação é automática e decorre da Lei. Portanto, não havia necessidade de 
comunicação ao locador; 
 
 
Mesmo residindo no imóvel a ex-mulher, o locatário permanecerá sendo, sempre, 
Homero; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O fato de o imóvel encontrar-se locado, não impede que o Locador possa 
exercer livremente o direito de disposição sobre a coisa e, portanto, 
poder alienar o bem no curso do prazo contratual. Se isso acontecer, 
deve ser observado o seguinte: 
 
 
 
 
 
 O adquirente fica obrigado a respeitar o término do prazo contratual; 
 
 
A retomada do imóvel pelo adquirente não se aplica às locações que gozem de 
proteção do fundo de comércio, ou seja, que tenham direito à renovação 
compulsória da locação; 
 
 
Para que o adquirente possa retomar o imóvel locado, o contrato tem que possuir 
cláusula expressa nesse sentido e estar averbado junto ao registro geral de 
imóveis; 
 
 
O adquirente poderá denunciar o contrato num determinado prazo, passado o qual 
importa na concordância com a manutenção da locação; 
 
 
O Locador não poderá em hipótese alguma alienar a coisa locada, sem antes dar 
preferência ao Locatário em igualdade de condições com terceiros; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Em relação à locação, é correto afirmar: 
 
 
 
 
 
Na locação para temporada, se o locatário não desocupar o bem locado no prazo 
ajustado caberá ação reintegratória de posse do imóvel, com pedido liminar de 
desocupação. 
 
 
Nas locações ajustadas por escrito e por prazo igual ou superior a trinta meses, a 
resolução do contrato só ocorrerá, ao fim do prazo estipulado, se o locador notificar 
previamente o locatário. 
 
 
É proibido ao locador receber de uma só vez e antecipadamente os aluguéis e 
encargos locatícios. 
 
 
O contrato de locação não residencial, que se encontre vigorando por prazo 
indeterminado, pode ser denunciado por escrito, pelo locador, concedidos ao 
locatário trinta dias para a desocupação. 
 
 
Quando a locação for ajustada verbalmente ou por escrito e com prazo inferior a 
trinta meses, o locador, findo o prazo estabelecido, poderá retomar livremente o 
imóvel, concedidos trinta dias ao locatário para sua desocupação. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
A Locação encontra-se no direito das obrigações, onde impera a vontade 
das partes, já que se trata de direito patrimonial disponível, razão pela 
qual o legislador deixa livre às partes decidir quanto ao prazo. Após a 
realização do negócio, no entanto, as partes ficam sob o jugo da 
intervenção estatal, que determinará quanto as condições do 
desfazimento do trato locatício. Desta forma, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 O limite máximo de prazo para a locação não residencial é de dez anos; 
 
 
Na locação residencial o locatário só poderá devolver o imóvel locado no caso de 
mudança de localidade em decorrência de transferência de emprego; 
 
 
A locação não residencial vigorando a prazo certo pode ser retomada para uso do 
locador; 
 
 
Alocação residencial por temporada, depois de decorrido o prazo certo estabelecido 
passa a vigorar por prazo indeterminado, podendo ser retomada imotivadamente a 
qualquer momento; 
 
 
A locação residencial pode ser desfeita por denúncia vazia se convencionada por 
prazo igual ou superior a trinta meses; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
Podemos definir locação do prédio urbano como sendo: 
 
 
 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante 
remuneração paga pela outra; 
 
 negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei de locação; 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa 
infungível a outra, mediante remuneração; 
 
 
negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o 
locatário de pagar o aluguel; 
 
 
negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do 
aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
Pelo principio da pacta sunt servanda o contrato torna-se obrigatório às 
partes que o subscreveram em sua plenitude, cujo princípio hoje se 
encontra mitigado face aos novos princípios contratuais que emergem do 
atual Código Civil. Nesse contexto, podemos afirmar que: I. Havendo 
prazo para duração do contrato o locador só pode reaver o imóvel locado 
se o locatário cometer infração legal ou contratual; II. O locatário fica 
obrigado ao cumprimento do prazo contratual até o seu término, não 
podendo devolver o imóvel em hipótese nenhuma; III. O locatário pode 
devolver o imóvel locado, pagando ao locador a multa pactuada para tal; 
IV. O locatário fica dispensado do pagamento de multa no caso de 
devolução do imóvel em razão de transferência de local de prestação de 
 
 
 
serviços diverso daquele do início da locação; A partir da análise das 
proposições anteriores, podemos afirmar que: 
 
 
 apenas a I está correta; 
 
 Estão corretas as proposições I, II e III; 
 
 apenas a II está correta; 
 
 Estão corretas as proposições I, III e IV; 
 
 Estão corretas as proposições II, III e IV 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
A respeito da locação de imóveis urbanos, que obedece à Lei Geral dos 
Contratos e às regras específicas relacionadas à matéria, assinale a opção 
correta. 
 
 
 
 
 
 
O direito de uso e o de gozo da coisa, assegurados pelo contrato de locação, 
autorizam ao locatário os atos de cessão, sublocação ou empréstimo, desde que por 
prazo determinado, independentemente de conhecimento prévio do locador. 
 
 
A tutela em relação à locação urbana reconhece ao locador o direito de reaver o 
imóvel durante a vigência do contrato de locação. 
 
 
São dois os elementos essenciais do contrato de locação: o consentimento das 
partes e a coisa, objeto do contrato. 
 
 
Com relação ao contrato de locação por temporada, destinado a atender 
necessidades transitórias, a lei permite o recebimento de aluguel antecipado, o 
estabelecimento de garantias locatícias, além da responsabilização do locatário 
sobre o imóvel alugado. 
 
 
No caso de contrato de locação de imóvel não residencial, dissolvida a sociedade 
locatária por morte de um dos sócios, não há previsão legal para o exercício do 
direito de renovação do contrato de locação do imóvel para os sócios restantes. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
8. 
 
 
A matéria relativa às locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a 
elas pertinentes é objeto de minuciosa normatização pela Lei n. 8.245, de 
18 de outubro de 1991, conhecida como Lei do Inquilinato. No tocante às 
garantias locatícias, esse diploma legal prescreve: 
 
 
 
 
 
 a caução só poderá ser em bens móveis. 
 
 
a garantia da locação, em qualquer modalidade, se estende até a efetiva devolução 
do imóvel, independentemente de disposição contratual em contrário. 
 
 a caução poderá ser em bens móveis ou imóveis. 
 
 a caução, a fiança, o seguro de fiança locatícia e o aval são modalidades específicas. 
 
 
a presença de mais de uma das modalidades de garantia em um mesmo contrato de 
locação é permitida. 
 
 
 
 
1. 
 
 
No que tange à Lei n.º 8.245/1991, que trata de locações de imóveis 
urbanos, e a suas alterações, assinale a opção correta. 
 
 
 
 
 
Na hipótese de haver condomínio, o condômino terá prioridade no seu direito de 
preferência em detrimento do locatário. 
 
 
Pelo princípio da autonomia privada, é possível que o valor da sublocação seja 
superior ao da locação. 
 
 
A locação para temporada é destinada à residência temporária do locatário, não 
superior a sessenta dias, para a prática de lazer ou para a realização de cursos. 
 
 
No caso de um imóvel alugado que precise de reparos urgentes, cuja realização seja 
obrigação do locador, se os reparos durarem mais de quinze dias, o locatário poderá 
pedir o abatimento do aluguel ou resilir o contrato. 
 
 
Tanto as benfeitorias úteis quanto as necessárias serão indenizadas pelo locador, 
ainda que ele não tenha autorizado. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
A Lei do Inquilinato impõe ao locador conceda preferência para a 
aquisição do imóvel locado em igualdade de condições com terceiros. 
Eventual descumprimento dessa obrigação pelo locador, e, no caso de 
alienação do imóvel locado a terceiros dá motivo ao locatário de: I. 
Requerer a anulação do negócio jurídico, independentemente de qualquer 
providência anterior; II. Requerer a anulação do negócio jurídico, se o 
contrato estiver averbado na matricula imobiliária do imóvel até trinta 
dias da alienação; III. Resolver somente em perdas e danos, já que se 
trata de direito obrigacional descumprido; IV. O locatário não possui 
qualquer direito se não houver a averbação do contrato na matrícula do 
imóvel Estão corretas as seguintes alternativas: 
 
 
 
 
 
 somente a I está correta; 
 
 Somente a II está correta; 
 
 I, II e III; 
 
 I, II e IV; 
 
 II, III e IV; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Podemos definir locação do prédio urbano como sendo 
 
 
 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma das partes cede o uso de coisa 
infungível a outra, mediante remuneração 
 
 
negócio jurídico unilateral, uma vez que somente uma tem obrigação, no caso o 
locatário de pagar o aluguel 
 
 
negócio jurídico bilateral, através do qual uma cede o coisa fungível, mediante 
remuneração paga pela outra 
 
 negócio jurídico regulado pelo Código Civil e supletivamente pela lei do inquilinato 
 
 
negócio jurídico aleatório, uma vez que não se tem conhecimento do valor do 
aluguel após os reajustamentos previstos para o decorrer do prazo contratual; 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
O princípio da relatividade contratual (res inter alios acta) firma a 
concepção de que os efeitos dos contratos só produzem efeito em relação 
aqueles que subscreveram o pacto. Relativamente aos efeitos dos 
contratos de locação de prédio urbano residencial, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 
os herdeiros não estão obrigados ao cumprimento da locação nas mesmas 
condições de seu antecessor; 
 
 
morrendo o locatário, ficam sub-rogados em seu lugar, o cônjuge ou companheiro e 
sucessivamente os herdeiros necessários; 
 
 
havendo extinção do vínculo familiar, deve continuar na locação aquele que firmou 
o contrato, independede continuar ou não ocupando o imóvel locado; 
 
 
os herdeiros podem denunciar a locação, mas deverá conceder ao locatário prazo de 
noventa dias para desocupação voluntária; 
 
 
na relação homoafetiva, como não existe intenção de formar família, havendo 
rompimento do vinculo, se aquele parceiro que continuar a ocupar o imóvel não for 
o que firmou o contrato, o locador pode resolver a locação; 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
5. 
 
 
Lucas, empregado de Fit Construções, firmou contrato de locação com 
Mauro, pelo prazo de 30 meses, tendo sido estipulado que, em caso de 
devolução antecipada do imóvel, seria devida multa equivalente a 3 
aluguéis. Depois do início do contrato, Fit Construções transferiu Lucas 
para localidade diversa, levando-o a devolver o imóvel. Para que ocorra a 
devolução, Lucas deverá 
 
 
 
 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do 
pagamento de multa apenas no caso de Fit Construções se tratar de empresa 
pública. 
 
 pagar a multa pactuada, em sua integralidade. 
 
 pagar a multa pactuada proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato. 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias e pagar a multa pactuada 
proporcionalmente ao período de cumprimento do contrato. 
 
 
notificar Mauro com antecedência mínima de 30 dias, ficando dispensado do 
pagamento de multa, seja Fit Construções empresa pública ou privada. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
6. 
 
 
A locação, quanto ao tempo de sua execução, é contrato 
 
 
 
 
 de execução imediata. 
 
 de execução continuada. 
 
 de transmissão de uso e gozo. 
 
 bilateral 
 
 consensual 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
7. 
 
 
A alienação do imóvel durante a locação permite que o adquirente 
denuncie o contrato, ou seja, que seja rescindida a locação com a 
consequente desocupação do imóvel locado, isso mesmo que haja prazo 
para duração da locação. Para que o adquirente do imóvel locado fique 
impedido de retomar o imóvel locado é necessário que: 
 
 
 
 
 
 
A locação esteja vigorando por prazo indeterminado, mas o contrato esteja 
registrado no Registro Imobiliário competente; 
 
 
O prazo e o registro no Registro Imobiliário competente são irrelevantes, importante 
é ter cláusula obrigando o adquirente respeitar a locação; 
 
 
A locação seja a prazo certo, tenha cláusula de respeito ao prazo contratual e o 
contrato esteja registrado no Registro Imobiliário competente; 
 
 
O importante é que o contrato esteja registrado no Registro Imobiliário, 
independentemente de cláusula de respeito e do prazo contratual. 
 
 
O prazo é irrelevante, basta que tenha cláusula de respeito e esteja registrado o 
contrato no Registro Imobiliário competente; 
 
 
 
 
8. 
 
 
A matéria relativa às locações dos imóveis urbanos e os procedimentos a 
elas pertinentes é objeto de minuciosa normatização pela Lei n. 8.245, de 
18 de outubro de 1991, conhecida como Lei do Inquilinato. No tocante às 
garantias locatícias, esse diploma legal prescreve: 
 
 
 
 
 
 
a garantia da locação, em qualquer modalidade, se estende até a efetiva devolução 
do imóvel, independentemente de disposição contratual em contrário. 
 
 
a presença de mais de uma das modalidades de garantia em um mesmo contrato de 
locação é permitida. 
 
 a caução poderá ser em bens móveis ou imóveis. 
 
 a caução só poderá ser em bens móveis. 
 
 a caução, a fiança, o seguro de fiança locatícia e o aval são modalidades específicas. 
 
 
 
 
1. 
 
 
Homero separa-se judicialmente de Priscila a qual, segundo acordo 
firmado entre eles, permanece residindo no imóvel locado. Decorridos 
três meses de falta de pagamento de aluguel, o locador ingressa com 
ação de despejo em face de Homero: 
 
 
 
 
 
 
A sub-rogação é automática e decorre da Lei. Portanto, não havia necessidade de 
comunicação ao locador; 
 
 
Com a separação o ex-marido e a ex-mulher passam a ser solidários no 
cumprimento das obrigações frente ao locador 
 
 Está correto o locador, uma vez que não foi comunicado do fato; 
 
 
Mesmo residindo no imóvel a ex-mulher, o locatário permanecerá sendo, sempre, 
Homero; 
 
 
O locador tinha obrigação de saber se houve a sub-rogação antes de ingressar com 
a ação; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
2. 
 
 
O fato de o imóvel encontrar-se locado, não impede que o Locador possa 
exercer livremente o direito de disposição sobre a coisa e, portanto, 
poder alienar o bem no curso do prazo contratual. Se isso acontecer, 
deve ser observado o seguinte: 
 
 
 
 
 
 O adquirente fica obrigado a respeitar o término do prazo contratual; 
 
 
Para que o adquirente possa retomar o imóvel locado, o contrato tem que possuir 
cláusula expressa nesse sentido e estar averbado junto ao registro geral de 
imóveis; 
 
 
A retomada do imóvel pelo adquirente não se aplica às locações que gozem de 
proteção do fundo de comércio, ou seja, que tenham direito à renovação 
compulsória da locação; 
 
 
O Locador não poderá em hipótese alguma alienar a coisa locada, sem antes dar 
preferência ao Locatário em igualdade de condições com terceiros; 
 
 
O adquirente poderá denunciar o contrato num determinado prazo, passado o qual 
importa na concordância com a manutenção da locação; 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
 
3. 
 
 
Em relação à locação, é correto afirmar: 
 
 
 
 
 
Na locação para temporada, se o locatário não desocupar o bem locado no prazo 
ajustado caberá ação reintegratória de posse do imóvel, com pedido liminar de 
desocupação. 
 
 
Quando a locação for ajustada verbalmente ou por escrito e com prazo inferior a 
trinta meses, o locador, findo o prazo estabelecido, poderá retomar livremente o 
imóvel, concedidos trinta dias ao locatário para sua desocupação. 
 
 
É proibido ao locador receber de uma só vez e antecipadamente os aluguéis e 
encargos locatícios. 
 
 
O contrato de locação não residencial, que se encontre vigorando por prazo 
indeterminado, pode ser denunciado por escrito, pelo locador, concedidos ao 
locatário trinta dias para a desocupação. 
 
 
Nas locações ajustadas por escrito e por prazo igual ou superior a trinta meses, a 
resolução do contrato só ocorrerá, ao fim do prazo estipulado, se o locador notificar 
previamente o locatário. 
 
 Gabarito Comentado Gabarito Comentado 
 
 
 
4. 
 
 
A Locação encontra-se no direito das obrigações, onde impera a vontade 
das partes, já que se trata de direito patrimonial disponível, razão pela 
qual o legislador deixa livre às partes decidir quanto ao prazo. Após a 
realização do negócio, no entanto, as partes ficam sob o jugo da 
intervenção estatal, que determinará quanto as condições do 
desfazimento do trato locatício. Desta forma, podemos afirmar que: 
 
 
 
 
 
 O limite máximo de prazo para a locação não residencial é de dez anos; 
 
 
A locação não residencial vigorando a prazo certo pode ser retomada para uso do 
locador; 
 
 
A locação residencial pode ser desfeita por denúncia vazia se convencionada por 
prazo igual ou superior a trinta meses; 
 
 
Na locação residencial o locatário só poderá devolver o imóvel locado no caso de 
mudança de localidade em decorrência de transferência de emprego; 
 
 
A locação residencial por temporada, depois de decorrido o prazo certo estabelecido 
passa a vigorar por prazo indeterminado, podendo ser retomada imotivadamente

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