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PROJETO PPE VI - MONOGRAFIA

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE PEDAGOGIA
BRUNA VALERIO GARCIA DA SILVA DOS SANTOS
A FUNÇÃO PEDAGÓGICA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
CURITIBA
2017
BRUNA VALERIO GARCIA DA SILVA DOS SANTOS
 
A FUNÇÃO PEDAGÓGICA DAS BRINCADEIRAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Trabalho de Pesquisa apresentado como exigência da disciplina Pesquisa e Prática de Educação VI.
Orientador : Maria Alejandra Iturrieta Leal
CURITIBA
2017
1 INTRODUÇÃO	5
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA	5
1.2 QUESTÕES NORTEADORAS	6
1.3 OBJETIVOS	6
1.3.1 Geral	6
1.3.2 Específicos	6
 1.4 JUSTIFICATIVA............................................................................7
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS	11
1.6 REFERENCIAS	12
1 INTRODUÇÃO	
O trabalho tem por objetivo investigar a importância do brincar no processo de desenvolvimento da criança, especialmente na Educação Infantil, tendo em vista à ludicidade como acesso para a aprendizagem e a formação do conhecimento através de brincadeiras, jogos e brinquedos. Meu interesse pelo tem surgiu a partir dos estágios vivenciados no curso de Pedagogia.
Não há como negar a importância das brincadeiras para o desenvolvimento infantil (envolvendo os aspectos cognitivo, afetivo, físico‐motor e moral) bem como os jogos educativos como ferramenta pedagógica para o processo de ensino e de aprendizagem.
1.1 APRESENTAÇÃO DO TEMA
O brincar promove o desenvolvimento e a interação entre as crianças, não se trata somente de um instrumento didático que ajuda na aprendizagem em sala de aula, mas também no seu cotidiano, visto que os jogos, brincadeiras e brinquedos intervêm em diversas áreas do desenvolvimento infantil como: motricidade, inteligência, sociabilidade, afetividade e criatividade. 
Já quando falamos dos jogos como ferramenta pedagógica na Educação Infantil, Brougère (2002) destaca que o jogo não é naturalmente educativo, mas transforma-se educativo pelo processo metodológico utilizado, isto é, por meio de jogos e brincadeiras o professor consegue desenvolver metodologias que auxiliem no desenvolvimento e na aprendizagem. 
Diante disto, sabemos que jogos, brinquedos e brincadeiras não podem ser considerados simplesmente entretenimento, se tornando uma atividade que oportuniza a aprendizagem de múltiplas habilidades, e, sendo assim, o educador deverá relacionar o desenvolvimento prazeroso juntamente com o lúdico, realizando os jogos e brincadeiras não somente como ferramentas pedagógicas.
Segundo Fortuna (2003), é essencial que o educador introduza o brincar em um projeto educativo, com objetivos e metodologia estabelecidos, o que pressupõe ter percepção da importância de sua ação em relação ao desenvolvimento e à aprendizagem das crianças.
E conforme considera Ramos (2002, p. 6), “nem tão largada que dispense o educador, dando margem às praticas educativas espontaneístas que sacralizam o ato de brincar, nem tão dirigida que deixa de serem brincadeiras.”, os educadores devem cumprir seu papel de auxiliadores para que os jogos e brincadeiras tenham significados na aprendizagem dos alunos. 
Compreende-se que, através do brinquedo, a criança constitui o seu universo, manuseando-o e trazendo para a sua existência situações inusitadas do seu mundo imaginário, que a ajuda no entendimento de mundo, portanto, nos questionamos: Qual a função pedagógica dos jogos e brincadeiras na Educação Infantil e qual a contribuição destas para a aprendizagem?
1.2 QUESTÕES NORTEADORAS
Como é entendida a Educação Infantil?
Como as brincadeiras contribuem na Educação Infantil?
Como o uso das brincadeiras contribuem no aprendizado na Educação Infantil?
1.3 OBJETIVOS
1.3.1 Geral
Compreender qual a função pedagógica dos jogos e brincadeiras na Educação Infantil e qual a contribuição destas para a aprendizagem?
1.3.2 Específicos
Definir como é entendida a Educação Infantil
Identificar como as brincadeiras contribuem na Educação Infantil
Especificar como as brincadeiras contribuem para o aprendizado na Educação Infantil
1.4 JUSTIFICATIVA
	O interesse pelo tema surgiu a partir das vivências dos meus estágios na educação infantil. Ao observar a prática das professoras e o constante uso de jogos e brincadeiras em suas aulas, me questionei qual seria a real função dos mesmos.
	A vivência com crianças o tempo todo e desde muito nova, me fez refletir sobre como contribuir para a formação escolar dos alunos, ajudando-os a compreender diversos conteúdos, de uma maneira agradável e prazerosa, e passei a me interessar em buscar meios para isto, chegando ao tema escolhido.
Na educação de modo geral, e principalmente na Educação Infantil, o brincar é visto como atividade dominante da infância, que permite por meio do lúdico, vivenciar a aprendizagem como processo social. Dessa forma, o brincar define-se como uma das maneiras em que a criança encontra de representar suas experiências, interpretar o mundo, a cultura e suas relações (WAJSKOP,1995).
 De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010, p. 12) a definição de criança é caracterizada como:
 “Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constrói sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura.”
 Tendo em vista a importância da brincadeira na Educação Infantil, considera-se que ao realizar tal atividade a criança desenvolve sua imaginação, além de elaborar regras de organização e convivência (WAJSKOP, 2009). 
Levando em consideração esses aspectos a autora afirma que “Ao brincarem, as crianças vão construindo a consciência da realidade, ao mesmo tempo em que já vivem uma possibilidade de modificá-la” (WAJSKOP, 2009, p. 33). 
Nesse sentido, para brincar é necessário apropriar-se de elementos da realidade, e assim atribuir-lhe novos significados. Esse processo da brincadeira ocorre por meio da combinação entre imaginação e imitação. Isto é, “Toda brincadeira é uma imitação transformada, no plano das emoções e das ideias, de uma realidade anteriormente vivenciada” (BRASIL, 1998, p. 27). 
Oliveira (2000) pontua a brincadeira como instrumento que auxilia o desenvolvimento individual da criança, além de ajudá-la a internalizar normas sociais e de assumir comportamentos vivenciados em seu cotidiano. 
“O brincar, por ser uma atividade livre que não inibe a fantasia, favorece o fortalecimento da autonomia da criança e contribui para a não formação e até quebra de estruturas defensivas. Ao brincar de que é a mãe da boneca, por exemplo, a menina não apenas imita e se identifica com a figura materna, mas realmente vive intensamente a situação de poder gerar filhos, e de ser uma mãe boa, forte e confiável. (2000, p. 19).”
De acordo com Moyles (2002) o brincar é sem dúvida, uma das maneiras em que a criança encontra de explorar uma variedade de experiências adquiridas nas mais diferentes situações do dia a dia. Nesse sentido, a brincadeira é uma atividade social que proporciona a inserção das crianças no grupo a qual pertence, contribuindo para ampliação dos seus conhecimentos por meio da prática.
 Na opinião de Brougére (2002, p. 20) “Brincar não é uma dinâmica interna do indivíduo, mas uma atividade dotada de uma significação social precisa que, como outras, necessita de aprendizagem”. Dessa forma, ao passo que a criança brinca ela interage, explora e constrói conhecimento possibilitando a sua própria construção do pensamento. 
Partindo desse pressuposto Wajskop (2009, p.33) aponta que:
 “É portanto, na situação de brincar que as crianças se podem colocar desafios e questões além de seu comportamento diário, levando 6 hipóteses na tentativa de compreender os problemas que lhes são propostos pelas pessoas e pela realidade com a qual interagem. Quando brincam, ao mesmo tempo em que desenvolvem sua imaginação,as crianças podem construir relações reais entre elas e elaborar regras de organização e convivência. Concomitantemente a esse processo, ao reiterarem situações de sua realidade, modificamos de acordo com suas necessidades.” 
Do ponto de vista do desenvolvimento, os jogos e brincadeiras trazem vantagens sociais, cognitivas e afetivas. É a partir dessa realidade, que a criança compreende o mundo e as ações humanas nas quais se inserem cotidianamente (WAJSKOP, 2009). Partindo desse pressuposto a autora acrescenta que: 
“A brincadeira pode ser um espaço privilegiado de interação e confronto de diferentes crianças com diferentes pontos de vista. Nessa experiência elas tentam resolver a contradição da liberdade de brincar no nível simbólico em contraposição às regras por elas estabelecidas, assim como o limite da realidade ou das regras dos próprios jogos aos desejos colocados. Na vivência desses conflitos, as crianças podem enriquecer a relação com seus coetâneos, na direção da autonomia e cooperação, compreendendo e agindo na realidade de forma ativa e construtiva” (WAJSKOP, 2009, p. 33). 
De fato, é possível entender que o brincar auxilia a criança no processo de imaginação, interação e convivência. Diante disso Wajskop (2009, p. 34) cita que “A brincadeira como atividade dominante da infância tendo em vista as condições concretas da vida da criança e o lugar que ela ocupa na sociedade, é primordialmente, a forma pela qual esta começa a aprender”. 
Dessa forma, o brincar instiga a imaginação, promove interação e aprimora o conhecimento infantil. Por tanto, nas atividades com jogos e brincadeiras, ou seja, nas atividades lúdicas, ocorre uma troca de saberes, do mesmo modo que determina o comportamento de cada indivíduo (KISHIMOTO, 2011).
 Ainda nessa perspectiva, de acordo com os Referenciais Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (RCNEI): 
“Brincar é uma das atividades fundamentais para o desenvolvimento da identidade e da autonomia. O fato de a criança, desde muito cedo, poder se comunicar por meio de gestos, sons e mais tarde representar determinado papel na brincadeira faz com que ela desenvolva sua imaginação. Nas brincadeiras as crianças podem desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção, a imitação, a memória, a imaginação. Amadurecem também algumas capacidades de socialização, por meio da interação e da utilização e experimentação de regras e papéis sociais” (BRASIL, 1998, p. 22). 
Um fator importante a ser examinado na brincadeira infantil refere-se aos níveis de desenvolvimento citados por Vigotski. O autor afirma que o nível de desenvolvimento real implica naquilo que a criança sabe fazer sozinha até aquele momento. Enquanto o nível de desenvolvimento proximal se constitui por aquilo que ela ainda não consegue realizar sozinha, necessitando assim da ajuda de alguém.
 Decorrente dessas possibilidades, Vigotski (2007, p. 122) assegura que o brinquedo cria uma zona de desenvolvimento proximal, onde “[...] a criança sempre se comporta além do comportamento habitual de sua idade, além de seu comportamento diário; no brinquedo, é como se ela fosse maior do que é na realidade”, assim entende-se que este é um fator importante no desenvolvimento e na evolução do conhecimento infantil, capaz de proporcionar mudanças no processo de construção e criação de sua identidade. 
Partindo desse pressuposto, o autor acrescenta que “[...] a zona proximal de hoje será o nível de desenvolvimento real amanhã”, isto é, aquilo que nesse momento a criança só consegue fazer com o auxilio de alguém, mais adiante ela conseguirá fazer sozinha, e assim construir sua autonomia.
 Vigotski (2007, p. 124) defende que “A essência do brinquedo é a criação de uma nova relação entre o campo do significado e o campo da percepção visual, ou seja, entre situações no pensamento e situações reais”. 
Assim, percebe-se que na situação imaginária a criança pode estar representando, ou simplesmente inventando algo nunca vivenciado por ela. “Como a criança pequena não tem a capacidade de esperar, cria um mundo ilusório, onde os desejos irrealizáveis podem ser realizados. Esse mundo é que Vygotsky chama de brincadeira” (BOMTEMPO, 2011, p. 67). 
O brincar, por sua vez está diretamente ligado ao processo de desenvolvimento e aprendizagem infantil. Assim, na medida em que a criança brinca, ela relaciona ideias, forma conceitos, reforça habilidades sociais e constrói seu próprio conhecimento. Na visão de Dornelles (2001, p.104) “Através do brincar a criança experimenta, organiza-se, regula-se, constrói normas para si e para o outro. Ela cria e recria, a cada nova brincadeira, o mundo que a cerca”. Considerando esses aspectos, pode-se definir que a brincadeira integra a vida social da criança, podendo ser transmitida de forma expressiva de uma geração para a outra.
1.5 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
 	Para investigação do tema proposto, foram realizadas pesquisas exploratórias utilizando referencias bibliográficas de autores como: (BARROS, 2009), VIGOTSKY (2007), OLIVEIRA (2000), Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil (BRASIL, 1998) e Kishimoto (1994-2002), com o objetivo de conhecer o posicionamento, conhecimento e aceitação em relação ao brincar na educação infantil. Com a possibilidade de nortear esta pesquisa, é necessário contextualizar o processo de ensino aprendizagem na educação infantil a partir da importância da utilização das brincadeiras com as crianças. Sendo assim, questionar-se: como a brincadeira tem contribuído com a aprendizagem da criança na educação infantil? 
Após observação realizada com crianças na faixa etária de educação infantil, percebeu-se que estas apresentam maior facilidade para desenvolver atividades diversas, depois de terem vivenciado primeiro com e motor, mostrando-se um excelente auxiliar no processo de aquisição do conhecimento
 1.6 REFERÊNCIAS
ABERASTURY, A. A criança e seus jogos. Tradução de Marialzira Perestrello. Porto Alegre, 1992.  
BARROS, Flávia Cristina Oliveira Murbach de. Cadê o brincar? Da educação infantil para o ensino fundamental. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
BOMTEMPO, Edda. Metáfora e pensamento: considerações sobre a importância do jogo na aquisição do conhecimento e implicações para a educação pré-escolar. In: KISHIMOTO, TizukoMorchida (Org). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2011.
BRASIL.Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil /Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. - Brasília: MEC/SEF, 1998, volume, p. 30, v.01.
BROUGÉRE, Gilles. A criança e a cultura lúdica. In: KISHIMOTO, TizukoMorchida(Org). O brincar e suas teorias. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender, o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.  
KISHIMOTO, Tizuco Morchida O jogo e a educação infantil. São Paulo: Pioneira, 1994. 
______, Tizuko Morchida. Froebel e a concepção de jogo infantil. In: ___.(Org). O brincar e suas teorias.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
LA TAILLE, Y..; OLIVEIRA, M.,K. de.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.16.ed. São Paulo: Summus, 1992.
MACEDO, l; PETTY, A, L, S; PASSOS, N, C. Os jogos e o lúdico na aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2005.
MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002. 
OLIVEIRA, Vera Barros de (org). O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. 
PIAGET, J. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense, 1987.  
 _______  A formação do símbolo na criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1971. 
PIAGET, J; INHELDER, B. Psicologia da criança. Rio de Janeiro: Forense, 1975
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos superiores. 7 ed. São Paulo: MartinsFontes, 2007.
WAJSKOP, Gisela. Brincar na pré-escola. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2009

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