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Tradutor Interprete

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POLO XXXXXX
CURSO XXXXXX
Disciplinas norteadoras: Psicologias da Educação e Teorias da Aprendizagem; Redes Sociais e Comunicação��HYPERLINK "http://eadonline.aeduvirtual.com.br/201602/user/view.php?id=22771&course=85"; Didática; Língua Brasileira de Sinais; Responsabilidade Social e Meio Ambiente·.
 NOME COMPLETO DO ACADÊMICO 
 RA DO ACADÊMICO
 TÍTULO DO TRABALHO
NOME DO TUTOR A DISTÂNCIA: ____________________ 
 NOME DA CIDADE ONDE MORA / ESTADO 
 ___/__/____
Introdução
Este trabalho aborda sobre a inclusão do deficiente auditivo no âmbito escolar e apresenta projetos para ajudar a cumprir esse desafio em sala de aula.
Para a elaboração do mesmo, foram utilizados tais recursos como: livros,reportagens,citações,artigos e vídeos referente ao assunto.
Desenvolvimento
Resenha crítica
O tradutor intérprete é de suma importância em uma sala de aula, seja na educação infantil, no ensino fundamental, no ensino superior ou até mesmo nos cursos técnicos existentes, pois os portadores desta deficiência têm todo o direito de frequentar o curso que desejar sem discriminação. Mesmo estudando a disciplina na universidade,os professores não saem preparados para lidar com esse tipo de deficiência em sala de aula.
Por isso é importante que o professor estude com profundidade sobre o assunto, independente do nível escolar que pretende atender.
No que diz respeito ao nível fundamental maior, o intérprete deverá.
levar em conta sua habilidade ou compreensão nas disciplinas de exatas
ou humanas. Isso precisa ser levado em consideração, pois é impossível termos um profissional capaz de atuar bem em todas as disciplinas.
 As dificuldades específicas de cada conteúdo escolar,é outra preocupação a ser discutida no trabalho de interpretação,qualquer que seja o nível escolar para o qual o intérprete tenha se especializado.
A diversidade de disciplinas, principalmente nos níveis fundamental, médio e superior, exige um preparo específico do intérprete e deve nestes casos, ser exigido dele, pelo menos, um nível compatível com que pretende atuar como intérprete.
Hoje sabemos que as escolas públicas e particulares não atendem as exigências legais para manter e ensinar o aluno na instituição e a maioria delas não conta com a ajuda de um intérprete em sala de aula, pois muitas instituições acabam matriculando o aluno para não dispensarem mais uma mensalidade ou porque a inclusão é obrigatória.
Mas e o aluno, como fica nesta história?
Está claro que faltam profissionais capacitados para trabalhar com esses alunos, pois as escolas que oferecem este tipo de profissional acabam saindo muito caro e nem todos os pais ou responsáveis têm condições de proporcionar este “conforto” aos seus filhos.
E não havendo o tradutor, obviamente o aluno fica prejudicado, pois o professor acaba tendo que se virar como pode na hora de ensinar.
Com isso a escola acaba mascarando o ensino aos pais, que acreditam que o filho está aprendendo com qualidade, sendo que na realidade isso não está acontecendo, e só perceberão quando for tarde demais.
No caso do intérprete ser limitado em sala de aula em apenas interpretar, fica muito difícil. Sabemos que para o profissional interpretar e lecionar ao mesmo tempo deixa-o sobrecarregado, mas é praticamente impossível o professor não precisar mais do que a ajuda de interpretação.
Por isso deve-se estudar a possibilidade do profissional intérprete que optasse em trabalhar em sala de aula, tivesse também uma qualificação dando-lhe o direito de ensinar e avaliar o aluno.
Dessa forma o aluno que já tem que lidar com a sua dificuldade, seria muito melhor atendido e obteria êxito em sua vida escolar.
Atualmente a formação escolar do intérprete, muitas vezes é apenas o nível médio, desfavorecendo seu desempenho em sala de aula. É importante lembrar que esse profissional poderá atuar nos diversos níveis da educação. 
Portanto, sua formação acadêmica é relevante para o sucesso na Inclusão da criança surda.
É muito importante que o tradutor intérprete participe das reuniões de conselho de classe, e outras reuniões ativas nas instituições de ensino. Isso ajuda o profissional a se integrar ainda mais na área pedagógica.
Proposta de mudança de comportamento
Primeiramente é necessário analisar o comportamento do aluno, buscando entender quais são os motivos que o leva a agir de tal forma.
Deve-se lembrar de que o comportamento de uma pessoa é produto da influência do meio, ou seja, ela age conforme o ambiente em que vive ou em que está num certo momento.
É natural vermos crianças com comportamentos agressivos, com costumes de gritar, responder, e com gestos que não condizem com a idade.
Isso é resultado do comportamento das pessoas que o cercam.
Tratando-se de crianças, são imitadores de seus pais ou responsáveis.
Lidando com um aluno problemático em seu comportamento, o professor deve primeiramente criar um ambiente de ordem, paz, harmonia e não permitir que os outros alunos reajam da mesma forma que o aluno em questão.
Posteriormente é necessário recompensar o aluno cada vez que apresentar um bom comportamento, a motivação deve ser uma função das consequências daquele comportamento: se for recompensado por se comportar de certo modo, começará a fazer a ligação entre o comportamento apropriado e a recompensa, e continuará a apresentar aquele comportamento.
Para motivar, devem-se identificar as necessidades e oferecer as recompensas apropriadas. Reforços positivos como elogios, reconhecimento, são oferecidos após a emissão de comportamentos desejáveis.
O professor deve saber que as aplicações bem sucedidas dos programas de modificação do comportamento organizacional estão relacionadas com a atitude dos professores de recompensar o aluno com o que ele valoriza; relacionar a recompensa com o comportamento desejado; ajustar a magnitude da recompensa à magnitude do comportamento desejado; diferenciar a recompensa de comportamentos melhores e comportamentos medianos; e dar opinião e recompensa após o desempenho.
Principais diferenças metodológicas
Oralismo: O oralismo tem como característica principal a ideia de que o surdo necessita aprender a língua oral de seu país (no nosso caso o português), podendo assim integrar-se à comunidade ouvinte. 
O oralismo percebe a surdez como uma deficiência que deve ser minimizada pela estimulação auditiva. Essa estimulação possibilita a aprendizagem da língua oral, proporcionando a integração do surdo na comunidade ouvinte.
Pelo fato da Língua de Sinais ser mais fácil, o oralismo não faz uso da mesma, pois se acredita que sem a linguagem oral o surdo fica restrito à sua própria comunidade, não tendo assim a possibilidade de comunicar-se com a sociedade em geral.
Comunicação total: A Comunicação Total é uma filosofia de trabalho voltada para o atendimento e a educação de pessoas surdas. Não é, tão somente, mais um método na área e seria realmente, um equívoco considerá-la, inicialmente, como tal. A Comunicação Total é uma valorização de abordagens alternativas, que possam permitir ao surdo ser alguém, com quem se possa trocar ideias, sentimentos, informações, desde sua mais tenra idade. Condições estas que permitam aos seus familiares (ouvintes, na grande maioria das vezes) e às escolas especializadas, as possibilidades de, verdadeiramente, liberarem as ofertas de chances reais para um seu desenvolvimento harmônico.
Bilinguismo: Este modelo metodológico consiste em trabalhar com duas línguas no contexto escolar e, neste caso, as línguas em questão são a Língua Portuguesa (escrita) e a Língua Brasileira de Sinais - Libras. A metodologia Bilíngue é utilizada atualmente com surdos em algumas instituições educacionais brasileiras. 
Pedagogia do surdo: Esse modelo é aspirado pela comunidade surda, que busca reafirmarsua identidade e emancipar-se de práticas ouvintistas na educação de surdos. Valoriza a presença do profissional surdo dentro da sala de aula.
Mediação intercultural: Parte do conceito que “todos nós nos localizamos em vocabulários culturais e sem eles, não conseguimos produzir enunciações enquanto sujeitos culturais”.
Escolhas e utilização dos recursos audiovisuais
Orientações
Se possível efetuar uma redução do número de alunos em sala de aula.
Informar a comunidade escolar sobre as diferenças relativas à surdez, suas especificidades e a língua de sinais.
Refletir sobre a necessidade de utilizar a língua de sinais no processo educacional.
Dispor de serviços de apoio educacionais especializados e de intérprete para mediar à comunicação professor-aluno-professor.
Posicionar o aluno em sala de aula de modo que ele possa visualizar o rosto do professor e de suas colegas.
Difusão da língua brasileira de sinais no contexto educacional
A utilização da língua de sinais vem sendo reconhecida como caminho necessário para uma efetiva mudança nas condições oferecidas pela escola no atendimento escolar desses alunos, por ser uma língua viva, produto de interação das pessoas que se comunicam.
A língua de sinais, por possuir riquezas linguísticas da mesma forma que as línguas orais, oferecem as mesmas possibilidades de constituição de significados cumprindo, assim, um papel fundamental na educação de surdos.
No contexto da educação de surdos, o ensino de LIBRAS é uma questão preocupante, pois o reconhecimento da importância do estudo da mesma no ensino de surdos, às vezes ainda é deixado de lado. Portanto há uma necessidade maiores reflexões no sentido de evidenciar a sua importância.
A LIBRAS é um elemento essencial para comunicação e fortalecimento de uma identidade Surda no Brasil e, dessa forma, a escola não pode ignorá-la no processo de ensino aprendizagem.
Conclusão
Atualmente percebemos que o olhar da sociedade mudou em relação à pessoa surda, pois, de acordo com os dados coletados nas pesquisas, o surdo passou a ser visto como uma pessoa mais segura e consciente.
Entretanto, toda mudança é processual e lenta, por isso acreditamos que ainda há muito a ser feito para cheguemos a uma educação de qualidade na qual o surdo possa ter pleno acesso.
A língua de sinais possibilitou ao surdo o reconhecimento de sua identidade enquanto sujeito, o qual deixa de ser visto como incapaz e passa a ter direito como cidadão.
Ao possuir uma língua, o surdo passou a se comunicar de maneira consciente, tornando-se mais participativo, não apenas em sala de aula, como nas relações sociais.
A língua de sinais, ao longo dos anos, vem suscitando debates e embates acerca do seu uso, tanto na sociedade como na escola, embora muitos ainda desconheçam que ela constitua uma verdadeira linguagem.
As LIBRAS é um instrumento de comunicação que vem sendo melhorado a cada dia que se passa, por se tratar de um sistema específico aos membros de uma mesma comunidade, digamos que o ensino de Libras ao aluno surdo vai possibilitar sua integração social e cultural. As Libras é um meio de comunicação semelhante à Língua Portuguesa, tem também, sua estruturação linguística: sintaxe, morfologia, etc. A Língua Portuguesa se estrutura apoiada no verbal e no não verbal, para estabelecer o processo de comunicação; já a Língua de Sinais (Libras) está estruturada no que é essencialmente visual e isso não vai impedir que ela desenvolvesse, também, o processo de comunicação e integração sociocultural.
Bibliografia
HAYDT, Regina Célia C./Curso de Didática Geral. São Paulo 2003.
http://acervodigital.ufpr.br/bitstream/Educação bilíngue para surdos, identidades, diferenças, contradições e mistérios.
 http://www.pucrs.br/gpt/resenha.php
(https://www.youtube.com/watch?v=OkP0GYSLUbk)
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