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TRABALHO EM GRUPO ED XI

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TRABALHO EM GRUPO – TG
 ESTUDOS DISCIPLINARES XI
		Aluna:
		
POLO
2017
TRABALHO EM GRUPO (TG)
ESTUDOS DISCIPLINARES XI
Palestra: Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas
	Ao assistir a palestra “Estilos de Aprendizagem e Metodologias Ativas”, me lembrei de quando estudava no Ensino Fundamental e no Ensino Médio, onde os recursos utilizados pelos professores eram quadro-negro e giz, aparecendo de vez em quando um projetor de slides ou um retroprojetor, que eram novidades, porém serviam apenas para exibir algumas fotos e textos que poderiam ser escritos no quadro. A maioria dos professores também utilizavam o método tradicional de ensino: copia da matéria no quadro-negro, questionários/exercícios e “prova”, baseada nos questionários/exercícios. Quando algum professor tentava nos “fazer pensar” utilizado outros métodos, fugindo da rotina cópia/questionário/prova, era rejeitado, pois estávamos acostumados a decorar para passar de ano.
	Ao final do Ensino Médio, os computadores e a internet estavam começando a se popularizar, chamando muita atenção (mas não por motivos educacionais), embora ainda fossem caros e as LAN houses viviam cheias. Alguns professores, recém formados ou que gostavam de inovações, passaram a utilizar essas ferramenta como forma de pesquisa de trabalhos, bem como para tentar estimular e orientar a curiosidade de seus alunos. Esses professores, na maioria das vezes, faziam parte daqueles que queriam que os alunos “aprendessem a pensar”, rompendo com o método tradicional, porém quase sem utilizar “ferramentas modernas” em sala de aula.
	Comparando as décadas de 80 e 90 aos dias atuais, percebemos uma grande variedade de recursos, tecnologias e métodos de ensino que estão disponíveis aos educadores, que parecem quase não utilizá-los, ou quando utilizam não são mais eficientes do que os tradicionais quadro e giz. Em parte isso talvez ocorra devido a falta de atrativos da profissão de professor, que reduz a quantidade de profissionais qualificados e/ou treinados nas inovações tecnológicas e metodológicas mais recentes, bem como não há motivação dos profissionais da "velha guarda" em mudar sua forma de trabalhar, buscar aperfeiçoamento ou se reciclar. Além da falta de interesse de novos profissionais atuarem na área de educação e dos que já estão na área não se preocuparem com o aperfeiçoamento, devido à falta de incentivos, pode-se perceber que várias instituições que oferecem cursos para a formação de professores ainda não mudaram sua metodologia de ensino, utilizando métodos tradicionais.
	Para que essa realidade seja alterada, talvez seja necessário não somente a valorização dos profissionais de educação pelo poder público e empresas da área (escolas, faculdades, universidades etc.), como a mudança de perspectivas de cada profissional que está atuando, p

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