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avaliando penal

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1a Questão (Ref.: 201701930438)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Não obstante a falha do sistema penal, o mesmo continua a ser considerado um ¿mal necessário¿ à sociedade moderna na medida em que visa, diante da complexidade das situações fáticas delituosas que lhe são apresentadas, exercer um controle social formal e institucional que atenda à toda a coletividade. Neste contexto, diante do Estado Democrático de Direito, baseado na dignidade da pessoa humana, assinale a alternativa correta acerca das missões e características do Direito Penal:
		
	
	o Direito Penal possui como missão a efetivação dos direitos e garantias fundamentais, sendo, portanto, utilizado como primeira forma de controle social com vistas à máxima repressão das condutas delitivas;
	
	o Direito Penal possui como missão castigar as condutas lesivas e perigosas, excluindo o infrator do convívio social para que a sociedade de bem possa evoluir num ambiente saudável.
	
	o Direito Penal visa tutelar todos os bens jurídicos, relevantes ou não, dando uma satisfação e uma sensação de segurança à sociedade;
	 
	o Direito Penal tem como fim limitar o poder punitivo do Estado e garantir que o cidadão não sofra arbitrariedades por parte do Estado, o qual sempre deverá agir segundo a lei.
	
	nenhuma das alternativas.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702076240)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Pedro subtraiu bem móvel pertencente à Administração pública, valendo-se da facilidade propiciada pela condição de funcionário público. Pedro responderá pelo crime de peculato e não pelo delito de furto em decorrência do princípio da:
		
	
	subsidiariedade.
	 
	especialidade.
	
	alternatividade.
	
	consunção.
	
	progressão criminosa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701944289)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O tráfico internacional de drogas se distingue do contrabando porque se refere a um determinado tipo de mercadoria proibida, qual seja, a substância entorpecente. Diante desse enunciado, portanto, o aparente conflito de normas entre o crime de tráfico de drogas (art. 33 da Lei n. 11.343/2006) e o crime de contrabando (art. 334 do Código Penal) é resolvido por meio do princípio da:
		
	
	Taxatividade.
	 
	Especialidade.
	
	Alternatividade.
	
	Consunção.
	
	Subsidiariedade.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701991484)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Analise as afirmações sobre o princípio da pessoalidade e marque a alternativa correta: I - Somente o autor da infração penal pode ser apenado. II - A obrigação de reparar o dano pode ser estendida aos sucessores. III ¿ A decretação do perdimento de bens, nos termos da lei, não pode se estender aos sucessores.
		
	 
	Apenas a I e II.
	
	Apenas a I e III.
	
	Apenas a II e III.
	
	Nenhuma.
	 
	Todas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701369805)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O Princípio da Legalidade, aliado ao Princípio da Anterioridade, assegura que não há crime sem lei anterior que assim o defina. Considerando-se que o agente tenha sido condenado por sentença transitada em julgado, cujo crime a lei não mais considere como fato punível,
		
	
	não se observará nenhum efeito, uma vez que a sentença com trânsito em julgado decide de forma definitiva o mérito da causa.
	
	observar-se-á aplicação do instituto do sursis (suspensão condicional da pena) , se atendidos os seus requisitos ensejadores.
	
	observar-se-á redução da pena de um a dois terços, punindo-se o fato como crime tentado.
	 
	observar-se-á cessação de todos os efeitos da sentença penal condenatória, inclusive quando em fase de execução de sentença, em virtude dessa lei posterior.
		
	 1a Questão (Ref.: 201701368827)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Lei n. 10.826/2003 (Sistema Nacional de Armas), que revogou a Lei n. 9.437/97, mesmo prevendo o crime de porte ilícito de arma, não contemplou a hipótese prevista no artigo 10, parágrafo 3.º, inciso IV, da lei revogada (que tratava do mesmo delito e estabelecia penas mais severas de 2 a 4 anos de reclusão e multa para o réu que possuísse condenação anterior por crime contra a pessoa, contra o patrimônio e por tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins). É correto afirmar, então, no caso de réu já condenado definitivamente como incurso no preceito revogado, (178. CONCURSO DE INGRESSO NA MAGISTRATURA - VUNESP 2006)
		
	 
	a retroatividade da nova lei, mais favorável, para desqualificar circunstância específica mais gravosa, anterior a sua vigência, com a adequação da sanção imposta, na via própria
	
	tratar-se de caso de ultratividade da lei, porque o fato punível e a circunstância mais gravosa ocorreram e foram considerados na vigência da lei revogada.
	
	a irretroatividade do novo ordenamento penal, considerando que, em geral, a lei rege os fatos praticados durante a sua vigência (tempus regit actum¿.
	
	a retroatividade da nova lei, sem a possibilidade, contudo, de ela gerar efeitos concretos na atenuação da pena, tendo em conta a decisão condenatória transitada em julgado.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201702025433)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	FCC - DEFENSOR PÚBLICO MA 2009 - No trajeto do transporte de dois presos para o foro criminal por agentes penitenciários um deles saca de um instrumento perfurante e desfere diversos golpes contra o outro preso. Os agentes da lei presenciaram a ação desde o início e permaneceram inertes. Na conduta dos agentes:
		
	 
	a omissão é penalmente relevante porque a causalidade é normativa.
	
	não há punição porque o Estado criou o risco da ocorrência do resultado.
	
	há amparo pela excludente de ilicitude do exercício regular de um direito, deixando de agir por exposição do risco às próprias vidas.
	
	a omissão penalmente irrelevante porque a causalidade é fática.
	
	a omissão é penalmente relevante porque a causalidade é fático-normativa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701467254)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Com base na legislação penal, não se impõe o dever de agir: (36º Exame OAB/CESPE-UnB).
		
	
	ao médico que, em face de pedido do paciente, deixa de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação seja obrigatória.
	 
	ao condutor do veículo que, por motivo de segurança, deixa de prestar socorro à vítima de acidente, mas solicita auxílio da autoridade pública.
	
	ao servidor público que deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer sentimento pessoal de comiseração.
	
	ao pai que deixa de prover ao filho em idade escolar a instrução primária, porque deseja que este o ajude no trabalho.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701950881)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto às teorias do lugar do crime (para crimes a distancia) e tempo do crime, o Código Penal adotou respectivamente a:
		
	
	Teoria resultado/ teoria mista
	
	Teoria da atividade/ teoria mista
	 
	Teoria da ubiquidade/ teoria da atividade
	
	Teoria do resultado/ teoria da atividade
	
	Teoria ubiquidade/ teoria do resultado
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702076243)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	De acordo com a teoria da aplicação da lei penal, pode-se afirmar:
		
	
	A lei penal, em razão das suas consequências, não retroage.
	
	A analogia, uma das fontes do direito, é vetada, no direito penal, em razão do princípio da legalidade.
	 
	Considera-se o crime praticado no lugar em que ocorreu a ação ou omissão, bem como onde se produziu ou deveria produzir-se o resultado.
	
	Considera-se o crime praticado no momento do resultado, e não da ação ou omissão (artigo 4º, CP).
	
	No Brasil, os efeitos da lei penal não podem ultrapassar seus limites territoriais para regular fatos ocorridos além da sua soberania.
	
	 1a Questão(Ref.: 201702248490)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Sobre tipicidade, considere as afirmações abaixo. I - Tipicidade conglobante (antinormatividade) é a comprovação de que a conduta legalmente típica está também proibida pela norma, o que se obtém desentranhando o alcance dessa norma proibitiva conglobada com as demais disposições do ordenamento jurídico. II - Tipicidade legal é a individualização que a lei faz da conduta, mediante o conjunto dos elementos descritivos e valorativos (normativos) de que se vale o tipo legal. III - Tipicidade, para a teoria indiciária, é uma presunção iuris et iuris da normatividade da licitude. Quais estão corretas?
		
	 
	Apenas I e II.
	 
	Apenas III.
	
	Apenas II.
	
	Apenas I.
	
	Apenas I, II e III.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701953156)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(PUC-PR, 2010, juiz-PR) A respeito do crime previsto no artigo 159, CP (extorsão mediante sequestro), assinale a alternativa CORRETA: I. A consumação ocorrerá quando houver o recebimento do resgate. II. Se outra pessoa, que não seja a privada de sua liberdade, sofrer a lesão patrimonial, cuida-se de outro delito, mas não o de extorsão mediante sequestro. III. Trata-se de um crime de consumação antecipada, não se exigindo que o agente obtenha vantagem econômica, o que, se ocorrer, será o exaurimento do crime. IV. É delito continuado, prolongando-se no tempo o seu momento consumativo.
		
	 
	d) Apenas a assertiva III está correta.
	
	b) Apenas a assertiva II está correta.
	
	a) Apenas as assertivas I e II estão corretas.
	
	c) Apenas as assertivas II e IV estão corretas.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201701930435)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	José, brasileiro, cometeu crime de peculato, apropriando-se de valores da embaixada brasileira no Japão, onde trabalhava como funcionário público. Em tal situação,
		
	
	somente se aplica a lei brasileira se José não tiver sido processado pelo mesmo fato no Japão.
	 
	a aplicação da lei brasileira independe da existência de processo no Japão, mas está condicionada à entrada do agente no território nacional.
	
	somente se aplica a lei brasileira se José não tiver sido absolvido no Japão, por sentença definitiva.
	
	aplica-se a lei brasileira somente se for mais favorável ao agente do que a lei japonesa.
	 
	aplica-se a lei brasileira, independentemente da existência de processo no Japão e de entrada do agente no território nacional.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701369133)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	No que se refere à territorialidade da lei, é INCORRETO afirmar:(OAB/SP. 2002)
		
	
	Para efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as aeronaves e as embarcações brasileiras mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar.
	 
	Não é aplicável a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privadas, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em voo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil.
	 
	Para efeitos penais, consideram-se como extensão do território nacional as embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do governo brasileiro onde quer que se encontrem.
	
	Aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201701538991)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	V Exame de Ordem Unificado
Acerca da aplicação da lei penal no tempo e no espaço, assinale a alternativa correta.
		
	
	Na ocorrência de sucessão de leis penais no tempo, não será possível a aplicação da lei penal intermediária mesmo se ela configurar a lei mais favorável.
	 
	As leis penais temporárias e excepcionais são dotadas de ultra-atividade. Por tal motivo, são aplicáveis a qualquer delito, desde que seus resultados tenham ocorrido durante sua vigência.
	 
	Se um funcionário público a serviço do Brasil na Itália praticar, naquele país, crime de corrupção passiva (art. 317 do Código Penal), ficará sujeito à lei penal brasileira em face do princípio da extraterritorialidade.
	
	O ordenamento jurídico-penal brasileiro prevê a combinação de leis sucessivas sempre que a fusão puder beneficiar o réu.
		
	Consoante os estudos sobre as missões do Direito Penal no Estado Democrático de Direito, assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	O Direito Penal possui exclusivamente por finalidade a proteção dos bens jurídicos mais relevantes. Desta forma, o controle social penal possui primazia, prima ratio, sobre demais formas de controle social.
	 
	Dentre as funções do Direito Penal, a aplicação de sanção de qualquer natureza está condicionada à mínima intervenção.
	
	O fenômeno da constitucionalização do Direito Penal é utilizado como instrumento norteador da atividade estatal, todavia, não possui incidência obrigatória.
	
	Compete ao Direito Penal atender aos anseios sociais de punição às condutas lesivas a bens jurídicos, independentemente da natureza do bem tutelado e/ou da gravidade da lesão a este.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201701369093)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TJ-PR. Juiz Substituto. Aplicado em 17/06/2007) Para a afirmação de atipicidade material pela aplicação do princípio de intervenção mínima, qual dos aspectos subsequentes NÃO deve ser levado em consideração:
		
	
	As condições da vítima.
	 
	Os antecedentes do autor.
	
	O bem jurídico.
	
	A gravidade da conduta.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201702041934)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Quanto à lei penal no tempo e considerando-se a regra, marque a CORRETA:
		
	 
	Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da ação ou omissão, ou do resultado. (Teoria da ubiquidade)
	
	Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da sentença.
	
	Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento do resultado. ( Teoria do resultado)
	
	Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento do trânsito em julgado.
	 
	Aplica-se ao crime a lei penal vigente no momento da ação ou omissão. ( Teoria da atividade)
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201701467254)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Com base na legislação penal, não se impõe o dever de agir: (36º Exame OAB/CESPE-UnB).
		
	
	ao médico que, em face de pedido do paciente, deixa de denunciar à autoridade pública doença cuja notificação seja obrigatória.
	 
	ao pai que deixa de prover ao filho em idade escolar a instrução primária, porque deseja que este o ajude no trabalho.
	 
	ao condutor do veículo que, por motivo de segurança, deixa de prestar socorro à vítima de acidente, mas solicita auxílio da autoridade pública.
	
	ao servidor público que deixa de praticar, indevidamente, ato de ofício, para satisfazer sentimento pessoal de comiseração.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201702259231)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Procurador do Estado/SP ¿ FCC ¿ 2002) Em matéria de eficácia da lei penal no tempo, adotada a regra geral do tempus regit actum (prevalência da lei do tempo do fato), a lei aplicável nos casos de crimes permanente será a lei:
		
	 
	vigente quando cessou a conduta ilícita do agente.
	
	vigente quando se iniciou a conduta ilícita do agente.
	 
	mais severa, independentemente de quando se iniciou ou cessou a conduta.
	
	vigente quando da prolação da sentença.
	
	mais benéfica, independentemente de quando se iniciou ou cessou a conduta.

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