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LIDERANÇA CIRQUE DU SOLEIL

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO EMPRESARIAL
Fichamento de Estudo de Caso
Cirque du Soleil
Juliana Chaves Migliavacca
Trabalho da disciplina de Liderança e Processo de Gestão
 Tutor: Prof. Marcelo Camacho Silva
Passo Fundo
2017
Estudo de Caso:
LIDERANÇA E PROCESSOS DE GESTÃO
Cirque du Soleil
	Em 1984, foi criado o Cirque du Soleil por uma trupe de artistas de rua, que na época era conhecida como “Le Club des Talons Hauts” (O Clube dos Saltos Altos), estes que já haviam criado um festival para artistas de rua em uma cidade perto de Quebec.
	Da formação original, Guy Laliberté, tornou-se presidente e CEO do Cirque du Soleil, onde mais tarde dividiu suas atribuições com Daniel Gautier, que juntos administraram a companhia.
	Em 1998, Laliberté comprou a metade de Gautier e passou a assumir não só a produção criativa da companhia, mas também a administrativa. A empresa na época da venda foi avaliada por US$800 milhões.
	Laliberté conseguiu manter a confiança dos artistas de sua companhia. Ele queria o crescimento da empresa, mas também não gostaria de restinguir sua liberdade de tratar os funcionários e investir neles conforme seu entendimento.
	Uma frase que Laliberté disse aos funcionários resume bem esse entendimento sobre sua gestão: “A razão pela qual não venderei ações da empresa é que quero poder tomar decisões que não fazem sentido do ponto de vista empresarial”. Seu pensamento era de manter a administração sobre seu total controle, sem ter que prestar contas a investidores e acionistas. Laliberté é considerado a alma do Cirque.
	A experiência de Laliberté foi fundamental para o para o crescimento do Cirque du Soleil, pois mostrava uma proposta circense, porém sem o uso de animais, apenas com pessoas de diversas partes do mundo cantando, dançando e representando para o público.
	Esse corpo artístico além de diversificado, possuíam valores e costumes diferentes, mas no quesito arte, todos se uniam e desenvolviam a arte criativa. Esses artistas eram contratados para encantar e estavam em constantes mudanças e sempre encarando desafios a cada apresentação.
	No início os artistas recebiam valores salarias bem mais baixos que as grandes produções da Broadway, mas isso não os fez desistir e desanimar, pelo contrário, a cada dia mais treinamento para o aprimoramento constante e a autovalorização de cada artista.
	O Cirque estava sempre em busca der novos talentos para a equipe. Mesmo sendo um trabalho difícil e cansativo a diretora de elenco, Cantin levava a sério seu papel dentro da companhia. 
	A exigência para com os membros do Cirque du Soleil era alta, principalmente para com os artistas, pois requer bastante da parte técnica e física, o que muitas vezes os levavam a desistir de participar da companhia. A renovação e os investimentos em novos artistas eram constantes.
	Durante a trajetória e evolução do Cirque du Soleil alguns problemas foram identificados, como por exemplo, para alguns funcionários os espetáculos não eram tão originais, quando comparados com outros em cartaz. A expectativa era encantar e faturar cada vez mais, porem algumas turnês não foram tão bem-sucedidas e os custos cada vez mais altos.
	Algumas realocações e mudanças foram necessárias e a solução foi a centralização do escritório em Montreal, concentrando questões relacionadas a funcionários e aos salários, e freando a abertura de mercado externo.
Houve a necessidade de concentrar esforços e planejar melhor cada ação em determinadas regiões. Esse planejamento ia requer mais sobre questões organizacionais como:
Sortir a gama de produtos (usar outros complexos, espaços para os espetáculos);
Aumentar o quadro de executivos, para que houvessem mais decisões assertivas;
Concorrência;
Avaliar o preço dos ingressos, pois muitos membros consideravam o mesmo alto, sendo apenas para ricos.
Manter-se inovando e se reinventando para que os artistas continuassem empolgados com o trabalho.
Felizmente após tantas análises e mudanças o público conseguiu aferir e agregar valor aos espetáculos do Cirque du Soleil, se tornando cada vez mais fiéis e assíduos, garantindo um crescimento contínuo.
Em retribuição o Cirque mantém sua contínua procura por artistas e inovação, renovando os ciclos e mantendo-se no mercado com espetáculos com cada vez mais qualidade.
REFERÊNCIA:
Delong, Thomas J.; Vineeta, Vijayarachavan; Cirque du Soleil. Harvard Business School, 405 – P01, 2006. 
	
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