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TERMINAÇÃO CONTRATUAL E PROT. EM FACE DA DISPENSA

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Disciplina: NPG1099 - TERMINAÇÃO CONTRATUAL E PROT. EM FACE DA DISPENSA Período Acad.: 2017.3 EAD (POS) / AV 
 
 1a Questão (Ref.: 201708493723) 
Considere as seguintes verbas: I. Férias vencidas acrescidas de 1/3. II. Saldo de salário. III. 13o salário proporcional. IV. Férias proporcionais. Na rescisão do contrato de trabalho, 
tendo em vista a dispensa de empregado contratado há mais de um ano, com justa causa, serão devidas as verbas indicadas APENAS em 
 
 
I e II. 
 
I, II, III e IV 
 
I, II e IV. 
 
II, III e IV 
 
II e III. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201708500542) 
O descumprimento de ordens legais, legítimas e pessoais de serviços efetuados pelo gerente para o seu subordinado, constitui justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo 
empregador na modalidade de 
 
 
desídia no desempenho das respectivas funções. 
 
ato de insubordinação. 
 
ato de improbidade. 
 
ato de indisciplina. 
 
incontinência de conduta. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201708998708) 
Marilia foi admitida para trabalhar na empresa Esperança e Industria Ltda. e prestou serviços por 11 (onze meses). Em 26 de março do corrente ano, tomou ciência do aviso prévio, 
que cujo cumprimento deveria ser efetuado em casa. A empregada foi comunicada que ao final do período de aviso prévio deveria retornar a empresa para o recebimento de suas 
verbas resilitórias. O empregador efetuou o pagamento no dia 27 de abril do corrente ano. Analisando a legislação em vigor e a jurisprudência pacifica de nossos Tribunais Trabalhista 
marque a opção correta quanto ao pagamento correto das verbas ou se existe a incidência da multa pelo atraso no pagamento dessas verbas: 
 
 
O empregador efetuou o pagamento corretamente e nenhuma multa é devida. O aviso prévio cumprido em casa é perfeitamente cabível em nossa legislação. 
 
O empregador não efetuou o pagamento corretamente, tendo em vista que o entendimento pacífico dos Tribunais é que o prazo para o pagamento, na hipótese de aviso 
prévio cumprido em casa deverá ser de 10 dias a contar da dispensa, mas nenhuma multa é devida, tendo em vista o princípio da boa fé. 
 
O empregador efetuou o pagamento antes do prazo final, e, portanto, corretamente e sem a incidência de nenhuma multa. O aviso prévio cumprido em casa é admitido em 
nossa legislação, mas o prazo para o pagamento é de 20 dias após o término do seu cumprimento. 
 
O empregador não efetuou o pagamento corretamente, tendo em vista que o entendimento pacífico dos Tribunais Trabalhistas é que o prazo para pagamento, na hipótese 
de aviso prévio cumprido em casa deverá ser de 10 dias a contar da dispensa, sendo, portanto devida a multa pelo atraso. 
 
O empregador efetuou o pagamento antes do prazo final, e, portanto, corretamente e sem a incidência de nenhuma multa. O aviso prévio cumprido em casa é admitido em 
nossa legislação, mas o prazo para o pagamento é de 30 dias após o término do seu cumprimento. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201709381487) 
Diana frequentemente chegava atrasada no início de sua jornada de trabalho, atingia produção bem inferior àquela realizada pelos colegas de sua equipe, além de apresentar um 
número elevado de faltas injustificadas. Por tais razões, a empregada foi advertida, verbalmente e por escrito, além de receber suspensão disciplinar por 2 dias. Na situação 
apresentada, Diana cometeu falta grave que ensejaria a dispensa por justa causa na modalidade de 
 
 
desídia no desempenho das funções. 
 
ato de improbidade. 
 
incontinência de conduta. 
 
atitude de indisciplina. 
 
ato de insubordinação. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201708516484) 
Considerando-se a legislação aplicável, bem como a jurisprudência sumulada do Tribunal Superior do Trabalho sobre o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, leia atentamente as 
assertivas abaixo e, depois, assinale a alternativa CORRETA: I. A contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço incide sobre a remuneração mensal devida ao 
empregado, inclusive horas extras e adicionais eventuais. II. A indenização de que trata o artigo 479 da Consolidação das Leis do Trabalho - metade da remuneração a que teria 
direito o trabalhador até o final do contrato - aplica-se ao trabalhador optante pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, admitido mediante contrato por prazo determinado. III. O 
pagamento relativo ao período de aviso prévio, trabalhado ou não, está sujeito à contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço. IV. É trintenária a prescrição do direito 
de reclamar contra o não recolhimento da contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço observado o prazo de 2 (dois) anos após o término do contrato de trabalho. V. 
Entre as possibilidades de movimentação da conta vinculada do trabalhador no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço estão a despedida por culpa recíproca e a aposentadoria 
concedida pela Previdência Social. 
 
 
Apenas a assertiva I está correta 
 
Apenas as assertivas IV e V estão corretas 
 
Apenas a assertiva III está correta. 
 
Todas as assertivas estão corretas 
 
Apenas a assertiva II está correta 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201709271967) 
(FCC - 2013) Considerando as previsões da CLT sobre rescisão do contrato de trabalho, é INCORRETO afirmar: 
 
 
Aos contratos por prazo determinado que contiverem cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão antes de expirado o termo ajustado, aplicam-se, caso seja 
exercido tal direito por qualquer das partes, os princípios que regem a rescisão dos contratos por prazo indeterminado. 
 
No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho. 
 
Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado, será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, 
a remuneração a que teria direito até o término do contrato. 
 
Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, não há que se falar em recebimento de indenização. 
 
No caso de paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que 
impossibilite a continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do governo responsável. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201708493725) 
EXTINÇÃO DA EMPRESA. HIPÓTESE EM QUE É DEVIDA A INDENIZAÇÃO SUBSTITUTIVA. 1. A existência da empresa é pressuposto para que o salário seja devido. Ocorrendo o 
fechamento do estabelecimento, desaparece o direito do empregado às vantagens decorrentes da estabilidade provisória, porquanto a dispensa, nesta hipótese, não encontra 
obstáculo legal, porque não revela impedimento ou fraude, por parte do empregador, e reveste-se de motivo econômico. Tal, contudo, não ocorre quando a demissão ocorreu em 
virtude do encerramento da atividade apenas de filial da empresa demandada, hipótese em que a atividade da empresa não foi encerrada, mas apenas foi fechado um de seus 
estabelecimentos. 2. Revista conhecida, mas desprovida. (RR-346325/97, Ac. 3ª T., Relator Ministro Francisco Fausto, pub. DJ em 28.04.09, p. 395). Com base no julgado acima 
marque a resposta incorreta. 
 
 
Quando a demissão ocorreu em virtude do encerramento da atividade apenas de filial da empresa, o empregado deve ser transferido. 
 
Extinto, automaticamente, o vínculo empregatício com a cessação das atividades da empresa, os salários são só devidos após a data da extinção. 
 
Ocorrendo o fechamento do estabelecimento, desaparece o direito do empregado às vantagens decorrentes da estabilidade provisória. 
 
A cessação da atividade da empresa, com o pagamento da indenizaçãosimples ou em dobro, não exclui, por si só, o direito do empregado ao aviso prévio 
 
No caso de morte do empregador constituído em empresa individual, é facultado ao empregado rescindir o contrato de trabalho 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201708998722) 
Marcos é empregado da empresa Sorria Ltda. há aproximadamente quatro anos. Há três meses o empregador não efetua o pagamento do salário, nem deposita do FGTS e 
recolhimentos previdenciários. O empregado foi conversar com o empregador que afirmou que tal situação é decorrente da forte crise financeira que assola o país. Marcos esta 
inconformado porque atrasou todas as suas despesas pessoais e não mais deseja permanecer trabalhando para o empregador sem receber salários. Sabendo-se que o contrato de 
trabalho possui obrigações e o empregador esta descumprindo com a ausência de pagamento de salários e analisando a situação concreta esclareça e marque a opção que possibilita a 
rescisão do contrato de trabalho com o recebimento das verbas trabalhistas. 
 
 
Pedido de Demissão 
 
Culpa Recíproca 
 
Justa Causa do Empregador 
 
Factum Principis 
 
Força Maior 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201708516466) 
Em relação à rescisão do contrato individual de trabalho, nos termos da Consolidação das Leis do Trabalho e do entendimento sumulado do TST é correto afirmar que: 
 
 
O pagamento das parcelas constantes do instrumento de rescisão ou recibo de quitação deverá ser efetuado até o décimo dia imediato ao término do aviso prévio 
trabalhado. 
 
E lícito substituir o período que se reduz da jornada de trabalho, no aviso prévio, pelo pagamento das horas correspondentes como extraordinárias com o devido adicional. 
 
Nos contratos que tenham termo estipulado, o empregador que, sem justa causa, despedir o empregado será obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, a 
remuneração a que teria direito até o termo do contrato. 
 
Dado o aviso prévio, a rescisão torna-se efetiva depois de expirado o respectivo prazo, mas, se a parte notificante reconsiderar o ato, antes de seu termo, à outra parte é 
obrigada a aceitar a reconsideração. 
 
O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 6 (seis) meses de serviço, só será válido quando feito 
com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201708516460) 
É considerada uma hipótese de justa causa prevista na Consolidação das Leis do Trabalho: 
 
 
a exigência de serviços superiores às suas forças, defesos por lei, contrários aos bons costumes, ou alheios ao contrato. 
 
a condenação criminal, desde que a sentença já tenha sido alcançada pelo trânsito em julgado, ou ainda, quando nesta tenha sido determinada a suspensão condicional do 
processo. 
 
o ato de improbidade, agindo de maneira ímproba o empregado que, por exemplo, comete furto ou roubo de materiais da empresa. 
 
a incontinência, que se dá quando o empregado desrespeita o empregador com expressão desrespeitosa, ou pratica os crimes de calúnia, injúria ou difamação. 
 
desídia no desempenho das respectivas funções, caracterizada pelos atos que importem em concorrência desleal ou prejuízo ao empregador 
 
 
 
Período de não visualização da avaliação: desde 11/11/2017 até 21/11/2017.

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