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Nutrientes na dieta ruminantes, monogastricos

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Nutrientes na dieta
Nutrição: estudo das exigências nutricionais visando atender as necessidades em determinados nutrientes especifica para espécie e categoria animal.
Perda de 20% da água leva o animal a morte.
Carboidratos energia:
Carboidratos fibrosos: celulose e hemecelulose
Não friborosos: açucares, pectina e amido
Digestão de carboidrato: Monogastrico, não possuem rumem então digerem somente carboidratos não estruturais.
Fermentação a seco: possibilita o aproveitamento de parte da hemecelulose
Celulose não é digerida pelos monogástricos e ainda afeta negativamente na digestão de outros nutrientes.
Ruminantes: digerem tanto os carboidratos estruturais como os não-estruturais
Rumem: digestão fermentativa pelos MO ( enzimas digestivas presentes nos MO) fermentação dos CE e CNE e o produto final AGV (acido proponico e butirico). 
Intestinal: igual do monogástrico (enzimas e produtos)
Ruminante digerem celulose: Os alimentos são misturados com bactérias e protozoários smbioticos (no rumem) que produzem enzimas que hidrolisam a celulose, permitindo a ação pósteros das enzimas digestivas.
Digestão de carboidratos pelos ruminantes: Amido, açucares e proteínas( disponibilidade rápida, fermentação acetica), FDA , hemicelulose (disponibilidade rápida, fermentação proponica ou latica) e Celulose e Lignina (disponibilidade lenta, acetica).
FDN: fibra em detergente neutro. Celulose, hemicelulose e lignina, correlação negativa com a ingestão.
FDA: fibra em detergente ácido, celulose e lignina, correlação negativa com a digestibilidade.
Lignina: não é CHOS verdadeiro, encontrada nas palhas, cascas de cereais e de plantas, nos é utilizada pelo trato digestivo dos animais, reduz a digestibilidade de outros nutrientes. Funções: energética, metabolismo de gordura, formação de gordura reserva, desintoxicação, economia de proteínas, função de lastro para monogástricos. 
Importancia da fibras para ruminantes: responsável pela mastigação dos animais. Estimulo a produção de saliva mantendo a população microbiana em equilíbrio e evitando distúrbios digestivos, mater o teor de gordura do leite. Maior quantidade de fibra maior fermentação acética maior gordura no leite, maior quantidade de amido maior fermentação propionica maior produção.
Lipidios: insluveis em agua, solúvel em solventes orgânicos (éter), composição +C,+H e O, seu uso nas rações e feito com o intuito de atender as exigências em energia dos animais, 2,25 mais energia do que os CHOS.
Diferença de óleo e gordura: gorduras tem maior proporção de ácidos graxos saturados (ligação simples).
Oleos: maior proporção de acido graxos insaturados (com dupla ligação).
Funções: energética, formação de gordura reserva (tecido adiposo), fornecimento de ácidos graxos indispensáveis, absorção de vitaminas lipossolúveis (A,D,E e K), formação dos esteroides (reprodução).
Possuem baixo incremento calórico o que possibilita aumentar a energia da ração sem grandes alterações do calor metabólico produzido.
Inclusão da dieta: monogástricos amplamente utilizada (até 32% da MS); ruminantes, excesso prejudica a fermentação (inclusão de 5% a 6% de MS).
Efeitos dos lipídios para ruminantes: aumento da densidade energética sem alterar o incremento calórico; menor produção de metano no rumem ( menor perda de energia).
Quando em excesso: se torna toxico para os MO, menor consumo de MS, afetendo o desempenho, menor digestão de fibra, menor a produção de ac. Acético e maior produção de acido propiônico.
Oleos ( ag. Insaturados): efeito mais toxico sobre a microbiota ruminal.
Biohidrogenação: processo pelo qual os MO transformam os ag. Insaturados em saturados, isto explica o maior teor de ácidos graxos saturados no leite e na carne bovina.
Outras funções dos lipídios: nas rações, melhor palatabilidade, reduzir a poeira, reduzer a perda de nutrientes, facilitar a peletização, método pratico de elever o conteúdo energético, melhorar a conversão alimentar.
Proteínas: cadeia de aminoácidos ligados por ligações peptídicas.
Aminoácidos: unidade fundamental
Composição: C,H,O e N.
Contem ainda: S, P e Cu.
Funções: síntese de substancia celulares, síntese das proteínas de produção, síntese de substancias necessárias para a manutenção dos processos vitais, síntese de substancias biologicamente importantes no metabolismo. Participação de mecanismo de desintoxicação, proteção do organismo, regulação do metabolismo de agua, transporte de alguns nutrientes.
Proteínas na nutrição de ruminentes: a quantidade de proteína é mais importante que a sua qualidade: Os MOs do rumem convertem todo o N ( proteico e não proteico) da dieta em proteína microbiana, que sera posteriormente digerida no intestino. Assim, os MO sintetizam todos os aminoácidos requeridos.
Na nutrição de Monogástricos: quantidade e qualidade são importante, não conseguem sintetizar determinados aminoácidos, assim, na formulação das rações deve ser levado em consideração as exigências em aminoácidos e não de proteínas. 
Proteínas na nutrição de monogástrico: essenciais; são aqueles que tem de estar presentes na rações, pois os animais não são capazes de sintentiza-los na quantidade e/ou velocidade suficiente para propiciar o completo desempenho das funções fisiológicas.
Não essenciais: aquelas que podem ser facilmente sintetizados a partir de metabólicos intermediários ou outros aminoácidos.
Formulação por proteína ideal: permite o animal expressar seu máximo potencial genético, redução do nível proteico das dietas, reduz a excreção de nitrogênio, reduz no custo da ração, utilização de maior variedade de ingredientes.
A lisina é o aminoácido referencia da proteína ideal: a escolha da lisina como padrão se deve a alguns fatores; exigência metabólica alta e é limitante nas dietas de suínos e aves; participa intensamente do crescimento dos tecidos, exigência nutricional e digestibilidade bastante documentada, analise laboratorial fácil e precisa, não há síntese endógena de lisina, é considerado o menos toxico.
Vitaminas: substancias requeridas em menor quantidade mas indispensáveis.
Sua ação é especifica: uma vitamina não pode substituir a outra, a maioria possuem função catalítica nos processos celulares, classificadas em: hidrossluveis, complexo B e vitamina C; lipossoluves, vitaminas A,D,E e K.
Suas estruturas e propriedades são facilmente destruídas pelos agentes físicos e químicos do ambiente. Sintese no animal: monogástrico, não há síntese (exceção Vit. D).
Ruminantes: metabolismo bacteriano (MO): vitamina K e complexo B; metabolismo animal: vitamina D e C; Vitaminas A e E: síntese ineficiente (precisam estar na dieta).
Minerais: funções; energética, plástica, físico-quimica, permeabilidade celular, excitabilidade neuromuscular, funcional constituição de enzimas, vitaminas, hormônios. Papel de transportadores.
FORMULAÇÃO DE RAÇÃO
CONCEITOS FUNDAMENTAIS: 
RAÇÃO: alimento composto, fabricado com diferentes tipos de alimentos individuais (ingredientes), no intuito de atender às exigências da espécie/fase para a qual foi fomulado.
ALIMENTO: toda matéria susceptível de ser transformada e aproveitada pelos animais, sustentando-lhes a vida, a saúde e a produção. São constituídos de elementos chamados nutrientes ou princípios nutritivos, quer exercem um papel particular no organismo animal.
Exigencia Nutricional: quantidade exigida de cada nutriente e energia, requerida por determinada espécie e categoria animal, para sua perfeita manutenção, máxima produção e ótima reprodução.
CONCEITOS FUNDAMENTAIS
Alimentação não e sinônimo de nutrição: um animal pode estar alimentado mas não nutrido.
Nutrição: envolve estudos das exigências nutricionais visando atender as necessidades em determinados nutrientes, especifico par a uma espécie e categoria animal.

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