PROJETO INTEGRADOR PRONTO

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FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ 
ENGENHARIA CIVIL
ALAN ABLER ARAÚJO SILVA 
DANIEL ANTONIO MASSARIOL 
GABRIEL EDSON ABRITTA BOTTONI 
GIOVANNI DE LIMA ALONSO 
MATHEUS BALBI RAMPINELI 
MATHEUS NASCIMENTO DOS SANTOS
RAYARA MATTIUZZI CAMARGO 
RAYSSA CORDEIRO RODRIGUES 
THAIS SIRTOLI DE SOUZA
VICTOR DOS SANTOS COSTA 
LOTEAMENTO RESIDENCIAL ARACRUZ
ARACRUZ
2017
FACULDADES INTEGRADAS DE ARACRUZ 
ENGENHARIA CIVIL
ALAN ABLER ARAÚJO SILVA 
DANIEL ANTONIO MASSARIOL 
GABRIEL EDSON ABRITTA BOTTONI 
GIOVANNI DE LIMA ALONSO 
MATHEUS BALBI RAMPINELI 
MATHEUS NASCIMENTO DOS SANTOS
RAYARA MATTIUZZI CAMARGO 
RAYSSA CORDEIRO RODRIGUES 
THAIS SIRTOLI DE SOUZA
VICTOR DOS SANTOS COSTA 
LOTEAMENTO RESIDENCIAL ARACRUZ
Trabalho apresentado a disciplina de Projeto Integrador do 3º Período do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas de Aracruz, como requisito parcial de obtenção de nota, orientado pelo professor Evandro.
ARACRUZ
2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
Compreendemos topografia como uma ciência que estuda todas as características presentes na superfície de um território, como o relevo e outros fatores próprios de determinada região. Possui elevada importância, pois o levantamento de informações beneficia tanto ao gerenciamento de custos da obra, quanto os detalhes técnicos e estéticos. 
Segundo a norma ABNT - NR 13133, o levantamento topográfico é um conjunto de métodos e processos que através da medição de ângulos, distancias horizontais, verticais e inclinadas, além do auxilio de instrumentação adequada a precisão e exatidão pretendida, implanta e materializa pontos de apoio no terreno, determinando assim suas coordenadas topográficas. Com base nisso fomos levados a perceber a necessidade de estudos e pesquisas de campo antes de se executar um trabalho ou até mesmo uma obra, se torna necessário também realizar um planejamento do que precisa ser executado. Este planejamento resultará em economia, em uma boa opção de trabalho, e uma obra ou projeto mais eficiente.
O presente trabalho busca realizar medidas de curvas de nível representando uma área na qual se deseja implantar uma residência, sua execução nos permitiu uma visão imaginativa geral da utilização do terreno, mostrando se o terreno é mais íngreme ou menos inclinado, se é sinuoso (acidentado), se e de fácil implantação e onde se encontram suas maiores elevações.
2 OBJETIVOS 
2.1 OBJETIVO GERAL
Realizar um levantamento topográfico planaltimétrico de uma determinada área para que se torne possível á implantação de uma residência.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Realizar a leitura dos ângulos horizontais e distâncias horizontais da poligonal.
Realizar as medições dos pontos a serem levantados para que se torne possível á implantação de uma obra.
Tabelar e descrever todos os pontos e características adquiridas ao longo da pesquisa de campo.
Elaborar uma planilha com os dados coletados em campo. 
 Determinar a área específica do levantamento feito. 
 Apresentar o croqui. 
 Calcular erros de medição e angulação.
Elaborar uma planilha com os dados coletados em campo. 
 Determinar a área específica do levantamento feito. 
 Apresentar o croqui. 
 Calcular erros de medição e 
Elaborar uma planilha com os dados coletados em campo. 
 Determinar a área específica do levantamento feito. 
 Apresentar o croqui. 
 Calcular erros de medição e angulação.
Elaborar uma planilha com os dados coletados em campo. 
 Determinar a área específica do levantamento feito. 
 Apresentar o croqui. 
 Calcular erros de medição e angulação. 
Elaborar uma planilha com os dados coletados em campo. 
 Determinar a área específica do levantamento feito. 
 Apresentar o croqui. 
 Calcular erros de medição e angulação. 
3 METODOLOGIA
3.1 MÉTODO DE LEVANTAMENTO. 
Na realização do levantamento topográfico o grupo utilizou uma maquete na qual foi moldada por uma forma de madeira com base nas características do terreno desejado, que foram satisfatórias para a coleta dos dados e indispensáveis para a realização desse trabalho. Para as medições utilizamos o método da poligonal, que consiste em uma série de linhas consecutivas onde são conhecidos os comprimentos e direções, obtidos através de medições da maquete estabelecida, no caso a poligonal fechada, que parte de um ponto com coordenadas conhecidas e retorna ao mesmo ponto. Possui uma grande vantagem, pois nos possibilidade a verificação dos erros existentes.
Para que a realização das medições fosse executada, utilizamos um medidor improvisado de madeira com uma linha de barbante. Após os estudos realizados na maquete realizamos o trabalho em campo, no qual adaptamos em um loteamento denominado lagoa bonito, localizado atrás da escola Senai-Aracruz/ES,que possuía 200 metros de comprimento em cada quadra.
 
4 EQUIPAMENTOS. 
Para a realização deste levantamento foram utilizados os seguintes equipamentos:
 Balizas; 
 Trena de fibra de vidro (30 metros); 
 Trena de fita metálica (5 metros); 
 Teodolito; 
 Estacas ou piquetes; 
 Caderneta de campo; 
 Bússola; 
 Calculadora científica.
MAQUETE 
Forma (Molda a maquete).
Dois toquinhos e barbante. (Medições da maquete).
Calculadora cientifica.
LOTEAMENTO
Trena de 30 m.
Caderneta de campo.
5 DESENVOLVIMENTO
O trabalho foi dividido em duas etapas, onde na primeira etapa realizamos o reconhecimento do terreno na maquete, adequando ele ao nível desejado, foram recolhidas as dimensões do terreno assim como foi definida a posição da poligonal e a quantidade de pontos da mesma tudo realizado na maquete de argila e areia, e com base nisso foi montada uma planta planaltimétrica. Na segunda etapa foram retiradas as medições para a possível implantação de uma obra, logo após a escolha partimos para a pesquisa de campo na qual realizamos em um loteamento já licenciado. Com isso de acordo com a legislação e normas da cidade de implantação do terreno começamos a realizar plantas e projetos para possíveis implantações.
5.1 PLANO DIRETOR MUNICIPAL DA CIDADE DE ARACRUZ (PDM)
Na realização e execução de um projeto devemos sempre seguir normas e sugestões ate mesmo para fácil acesso, execução e resoluções de problemas.
Para realização do pré-projeto da obra seguimos algumas normas presente no PDM da cidade de Aracruz.
Segundo o plano diretor municipal de Aracruz:
Art.42: No território municipal, ao longo das margens das rodovias, ferrovias será obrigatória a reserva de área "não edificante" como faixas de domínio público de 15,00m (quinze metros) de cada lado, a partir do eixo, salvo maiores exigências da legislação específica.
Parágrafo Único - No perímetro urbano, ao longo das margens das vias arteriais, será obrigatória a reserva de área "não edificante" como faixas de domínio público de 6,00m (seis metros) de cada lado, a partir do eixo da pista, além da exigência do recuo frontal.
Art.44: Para efeito de parcelamento sob a forma de loteamento é obrigatória a transferência ao Município de, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) da gleba para instalação de equipamentos urbanos e comunitários, sistema de circulação e espaços livres de uso público observado a seguinte proporção:
a)5%(cinco por cento)para espaços livres de uso público;
b)5%(cinco por cento)para equipamentos comunitários e urbanos;
c)25%(vinte cinco por cento) para vias públicas.
1º No caso em que a área ocupada pelas vias públicas for inferior a 25% (vinte e cinco por cento) da gleba a diferença deverá ser adicionada aos espaços livres de uso público.
2º No caso da porcentagem destinada aos espaços livres de uso público não constituir uma área única, uma das áreas deverá corresponder, no mínimo, à metade da área total exigida, sendo que, em algum ponto de qualquerdas áreas, dever-se-á poder inscrever um círculo com raio mínimo de 10,00 m (dez metros).
Art.49: O comprimento das quadras não poderá ser superior a 200,00 m (duzentos metros) e a largura máxima admitida será de 100,00 m (cem metros).
1º Serão admitidas super quadras com largura máxima de 200,00 m (duzentos metros) e comprimento máximo de 400,00 m (quatrocentos metros), com destinação exclusiva para conjuntos habitacionais.
2º Na hipótese do terreno apresentar inclinação superior a 15% (quinze por cento) serão admitidas quadras com tamanho diferente ao referido no caput deste artigo, desde que: 
a) as vias sejam no sentido das curvas de nível;
b) a cada 200,00 m (duzentos metros), seja aberta uma passagem de pedestre ou via não inferior a 50% (cinqüenta por cento) da largura da via local prevista nesta Lei.
Art.80: As vias públicas dos loteamentos são classificadas como:
I- Arteriais;
II- Coletoras ou principais;
III - locais;
IV - de pedestres;
V - ciclovia.
Parágrafo Único - Entende-se por:
I - arterial, a via ou trecho, com significativo volume de tráfego, utilizada nos deslocamentos urbanos de maior distância e regionais;
II - coletora ou principal, a via ou trecho, com função de permitir a circulação de veículos entre as vias arteriais e as vias locais;
III - local, a via ou trecho, de baixo volume de tráfego, com função de possibilitar o acesso direto às edificações;
IV - de pedestres, a via destinada à circulação de pedestres e, eventualmente, de bicicletas;
V - ciclovia, a via ou pista lateral fisicamente separada de outras vias, destinadas exclusivamente ao trânsito de bicicletas.
6 RESULTADOS OBTIDOS
6.1 CALCULOS 
6.2 CÁLCULO DO PONTO MÉDIO (Maquete)
Foi calculado o ponto médio através do método do cálculo por pesos.
PM= 
PM= 7, 112 m 
6.2 CÁLCULOS ÁREA DE CORTE E ATERRO
Corte:
Eixo E= + = 18,635M²
Eixo F= 0
Aterro: 
Eixo E= = 0,813M²
Eixo F= + = 17,87M²
6.3 CÁLCULO DO VOLUME DE CORTE E ATERRO
Volume de corte: = 46,5875 M³
Volume de aterro = 46,7075 M³
7 PLANILHA DE CAMPO
	
LOTEAMENTO
	LARGURA DAS RUAS
(vias coletoras)
	LARGURA DAS CALÇADAS
(passeio)
	CANTEIRO DA AVENIDA (via arterial)
	150.000 m²
	7m
	2m
	4m
	
	
QUADRAS
	
Tamanho das quadras (não incluso quadra de passeio):
	A
	
1.938m²
	D
	
	U
	
	Y
	
	B
	
	C
	
	V
	
	W
	
	E
	
5.700m²
	H
	
	I
	
	L
	
	M
	
	P
	
	Q
	
	T
	
	F
	
	G
	
	J
	
	N
	
5.700 m²
	R
	
	S
	
	K
	2.850m² (quadra que possui APP)
	O
	712,52m²(quadra que possui APP)
7.1 CROQUIS
 Os croquis foram realizados durante o levantamento, e informa um esboço da planta, assim como os pontos usados na poligonal e visados no terreno. 
PLANTA TOPOGR
Á
FICA LOTEAMENTO
planta topográfica do terreno
PLANTA TOPOGR
Á
FICA 
MAQUETE DO TERRENO
planta topográfica do terreno
 LOTEAMENTO COM CURVAS DE NIVÉIS
LOTEAMENTO SEM CURVAS DE NIVÉIS
8 CONCLUSÃO
O trabalho realizado, apesar de não ter sido em nível de um serviço prestado por profissionais da topografia, nos proporcionou uma vivência prática, onde fomos capazes de transportar conhecimentos teóricos da aula para a realidade . Com a oportunidade de irmos a uma pesquisa de campos se tornou possível identificar as dificuldades de um levantamento, identificar as possíveis situações de erro, e de se escolher ainda mais a melhor maneira de se iniciar um trabalho ,com base nisso percebemos a importância da pesquisa e da realização da atividade na pratica ,sem dúvida é, o melhor dos caminhos para comprovar a teoria. Além de adquirir e aprimorar cada vez mais nossos conhecimentos.
 
9 ANEXOS
NIVÉIS DE ATERRO E CORTE